Olá! Este caso aconteceu no ano de 1999 no Hospital Geral, quando na época eu ainda servia ao Exercito Brasileiro. Este conto que narro a vocês se passou na guarita do Hospital citado acima na cidade do Recife-PE. No qual o quartel que eu servia tirava serviço lá apenas nos finais de semana e feriados. Na época eu era soldado. Levo uma vida normal sou discretíssimo, que me conhece sabe. Jamais saio falando de minha aventura eróticas. Por isso escrevo tantos contos. Sempre adorei entra na internet conhecer pessoas e por meio disso já vivi varias experiências maravilhosas, adoro sexo gostoso e com carinho. Gosto de transar com mulheres casadas e seus maridos ficarem só olhando e correr riscos de ser pego transando e gosto também de coisas convencionais tipo: motéis, banheiras, restaurante, praias etc. Sabem essas coisas pra mim o que vale e o sexo com carinho. Encontrei uma garota que trabalhava em um condomínio em frente a guarita de entrada e saída de ambulância e dos ônibus. O nome dela é KAROL, tinha 1,60 de altura, magra de coxas grossas, bumbum durinho, cabelos e olhos pretos lisinhos. Pessoal eu estava louco para experimentar a bumbinha da KAROL. Sempre que tirava serviço lá no HGER pedia para ficar na guarita de entrada de ambulância só para vê-la. Foi ai que tive a idéia quando ela passou pela portaria chamei-a para conversar ela me disse que mais tarde, pois estava muito ocupada com os serviço a fazer. Disse a ela que viesse após as 20:00 que era minha hora de ficar na guarita. A rua onde se localiza esta guarita a noite fica bastante deserta. Por volta das 20:30 ela chegou pedi a ela que ficasse de frente para mim que eu daria um sinal com a mão par avisar que estava tudo certo, que meus superiores não viriam ali aquele horário. Ela ficou dentro do condomínio, gelei! Fiquei pensando, chamo ou não chamo?... Ah que se foda! Coloquei o braço para fora da guarita e a chamei. Ela veio e conversamos um pouco e ela pediu para eu abrir o portão que ela estava curiosa para saber como era dentro do quartel. Eu abri o portão para ela, e ela entrou pra dentro da guarita. Ela estava em silencio e eu também. Eu disse: - oi, ela também; ela comentou que estava frio lá fora e eu concordei, Fiquei analisando o local para ver se em caso de emergência onde iria esconde-la. E lhe mostrei a ambulância. Ela ficou tranqüila. Daí ela me disse: então o que vamos fazer? Na hora eu a agarrei e dei um beijo na boca. Ela me retribui. Ela veio de vestido longo de alça afastei a alça do vestido dela e comecei a chupar seus peitinhos. Ela ficou excitada. Fiquei de costas para ela desabotoei a minha calça e deixei cair no chão revelando a ela meu pau. Ela segurou firme no meu pau e disse que estava a fim de fazer loucuras. Então levantei o vestido dela que estava de calcinha fio dental vermelha. Fiquei de boca aberta! e disse: nossa como você e gostosa vou cair de boca! E comecei a esfregar meu pau no rosto dela. Ela começou a chupar meu cacete e eu me arrepiava todinho. Abandonei a guarita e fomos ate uma ambulância. Quando ela ficou totalmente nua nossa! Pense numa baixinha da buceta grande. Deite-ia na maca da ambulância e comecei a chupar aquela buceta enorme. Depois ela me deitou na maca e começou a chupar-me novamente. Ela cheia de excitação me disse: me fode! Então a coloquei de quatro e comecei a bombar na buceta dela. Bombei, bombei, bombei... Ela gritava de prazer dizendo: estou sendo fudida por um soldado do exercito dentro do quartel que delicia! Realizei meu sonho de fuder no quartel. Então gozamos juntos. Em seguida ela me deitou novamente na maca e começou a chupar meu pau limpado toda minha porra, eu disse a ela: gostei de sua bunda. Ela me disse: - gostou mesmo então come ela todinha meu soldado. Fiquei um bom tempo penetrando bem devagar no cu dela. Ela falou que tinha estava gostando muito de tudo aquilo, perguntei seu nome e ela me disse KAROL. Então introduzir meu pau todo na bumbinha dela que gemia e se arrepiava toda. Ela me disse: - fique parado deixe que eu faço os movimentos. Fiz do jeito que ela me pediu. Então ela rebolou gostoso no meu pau conforme ela se aproximava de gozar mais rápido ela rebolava. Coloquei meu dedo na buceta e ela Não agüentado mais gozou. Depois conversamos um pouco e ela foi embora. Disse-me que ligava para marcamos outra Aventura desta. E assim foi o dia em que eu estava de serviço no quartel e fiz sexo na guarita e dentro da ambulância. Hoje quando passo em frente ao hospital citado lembra-me desta e outras aventuras que passei quando era soldado. Só que as outras eu vou contar nos próximos contos eróticos.
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