Joana é uma funcionaria publica, têm 45 anos, 1,80 de altura, cabelos curtos e loiros, olhos verdes, seios fartos e bumbum empinado. Era sábado, dia gostoso de sol e calor... Joana estava inquieta e louca com vontade de transar. Devido a sua separação ela passou seis meses sem fazer sexo. Na noite de sexta-feira Joana tinha saído com alguns colegas de trabalho para um barzinho e seu Diretor e alguns colegas se chegaram até ela, mas Joana recusou os convites pra sair com eles. Ricardo foi o único que não ficou dando em cima de Joana, mas foi justamente ele que chamou sua atenção, Joana se sentiu atraída por ele e ficou imaginando como seria transar com ele. Tem uma festa tipicamente nordestina que é o São João. Naquela repartição publica houve comemoração a esta data. Tinha comidas típicas de milho, brincadeira e claro uma quadrilha junina. Joana estava vestida a caráter como uma bela matutinha e Ricardo como o noivo da quadrinha. Após a quadrinha houve um arrasta pé, ou seja, o forro nordestino o famoso forro pé de serra. Joana como sempre muito requisitada, mas não tirava os olhos de Ricardo, aquela situação de Ricardo ficar olhando enquanto Joana dançava a troca de olhares, foi quando Ricardo percebeu e chamou-a para dançar. Ricardo chegou-se em Joana e começaram a dançar, na segunda musica Joana sentiu o caralho de Ricardo duro roçando em seu corpo, foi o suficiente pra acender sua vontade de transar com ele gostoso. Joana queria sentir um pau duro entrar na sua xoxota para satisfazer sua vontade. Joana resolvi dar uma volta, sua vontade de transar consumia todo o seu pensamento. Joana vai para o carro e pensa na sua vontade de se entregar para Ricardo. Joana começa a se masturbar com a mão por dentro do seu vestido matuto. Joana havia perdido sua concentração e aumentava sua vontade de transar com ele. Joana havia parado o seu carro onde tinha menos movimento de carros e pessoas. Joana passa para o banco do passageiro para ficar mais a vontade, deita o banco pra ficar mais confortável, liga o som, tira o sutiã e a calçinha ficando com seu vestido matuto, baixa os vidros dianteiros do carro e da continuidade ali, com uma mão ela se masturbava colocando os dedos na sua xoxota e no seu cuzinho e com a outra acariciava seus seios, quando ela via pelo retrovisor que vinha gente, ela se arrumava e quando eles viam, ela voltava com a mão na sua bucetinha gostosa que estava cada vez mais com vontade de sentir um caralho gostoso entrar nela. Os vidros abaixados a excitavam muito, a sensação de chegar alguém ali no carro e vê-la daquele jeito e pedir pra lamber sua xoxota. Para sua surpresa Ricardo tinha deixado sua moto próxima ao carro de Joana. Ricardo ouviu gemidos e de mansinho vai se aproximando do carro de Joana. Chegando lá vê Joana se masturbando e Joana não agüentando mais goza de olhos fechados em seus próprios dedos. Quando Joana abre os olhos vê Ricardo com o caralho mão, Joana não perdeu tempo e abre a porta do seu carro e o convida para entrar. O estacionamento já estava quase vazio e Joana aproveitou o momento para matar sua sede por sexo. Joana segura firme o caralho de Ricardo e começa a chupá-lo de todo jeito, Ricardo estava com o seu caralho todo molhado e Joana enfiou todinho em sua boca. Joana e Ricardo tiram os restantes das roupas que vestiam. Neste momento Ricardo começa a chupar a buceta toda melada de Joana que ao sentir sua língua goza novamente. Joana senta no caralho de Ricardo sentindo-o penetrar na sua buceta, enquanto Ricardo sugava seus peitinhos. Joana suspirava forte com um gemido baixo querendo aquele pau duro do seu colega de trabalho lhe fudendo. Joana cavalga no pau de Ricardo, seu corpo quente, respiração ofegante, quando ela sente que vai gozar aumenta o ritmo de sua cavalga. Joana e Ricardo gozam juntos, aliviada Joana sente sua bucetinha toda melada. Joana e Ricardo ficam se beijando e se acariciando. O caralho de Ricardo foi endurecendo novamente, quando ele estava duro, deslizou para dentro dela novamente, eles ficaram naquela sincronia de entra e sai, com suas bocas coladas, o prazer começou a tomar conta de seus corpos novamente, as mãos de Ricardo escorregavam para suas nádegas, apertando-as com força. Joana sempre aquele momento de prazer e diz: - Come sua puta, come sua safada, sou sua cachorra, e você? É de quem? Ricardo responde: - Sou seu homem, apenas seu, e agora seremos só nós dois. Joana foi se mexendo, Ricardo socando em sua bucetinha, Ricardo vira Joana bruscamente, colocando-a de quatro, e novamente começa as estocadas na xoxota de Joana com tudo, apertando sua bundinha, dando tapas nela, quando não estava mais agüentando, Ricardo segura sua cintura com força, socando sem parar em sua bucetinha, quando ele percebeu-a tremer e urrando ao gozar. Ricardo também solta seu gozo forte dentro dela, mas estava tão gostoso que não queriam sair daquele “ninho” fervente. Ricardo continua a meter devagar, mas o corpo não respondia mais, e caíram exaustos. Joana e Ricardo se recompõem e volta à festa junina. Ao sair do estacionamento Joana assume o seu posto de mulher decente. Após este dia a relação entre Joana e Ricardo está sendo construída com muitas conversas e cumplicidade.
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