Ela trabalha como secretária bilíngue. Na volta do trabalho sempre pega uma carona com Talles, que trabalha na repartição ao lado, ele sempre muito gentil, atencioso com Ana, até demais, diga-se de passagem. Os dias se passaram e as coisas começaram a ficaram mais quentes. Ana percebeu um jeito diferente no olhar Talles. Ele olhava com desejo, e começou a elogiar seu corpo, dizendo que eu era muito atraente. Os dias passaram, as conversas foram ficando cada vez mais picantes, até que na sexta-feira ele mudou o caminho com a desculpa que chovia muito. Depois ele parou o carro em uma rua deserta, perto de umas árvores, o coração de Ana disparou, sentiu a voz de Talles tremula, estava dominado de excitação, ele dizia que se masturbava pensando nela, e que ia chupa-la todinha ali mesmo.
Ana sentiu um frio na barriga, Talles pegou na mão de Ana e colocou na calça dele, Ana sentiu aquele volume pulsando pela calça de Talles, então Ana abriu o zíper da calça de Talles e começa masturbado ele que gemia alto. Talles abaixou a saia de Ana deixando a mostra seu pequeno fio dental vermelho.
Em pouco tempo Ana e Talles estavam no banco de trás do carro e Ana de bumbum pra cima. Ana sentiu os dentes de Talles arriando seu fio dental até meus pés, não demorou e Ana começou a sentir o calor de sua língua em sua xoxota úmida.
Ana delirava de prazer a cada golpe de sua língua, soluçou de excitação quando sentiu sua língua correr pelo seu cuzinho que piscava sem parar. Ana louca de excitação pegou no braço de Talles sentando-o no banco do carro e com suas mãos massageando o cacete de Talles passou a língua na cabecinha do cacete dele. Talles olha para Ana que colocar seu cacete todinho na boca.
Enlouquecido ele chupar seus seios fartos e Ana geme.
Ai, Ai, Ai!
Que gostoso!
Seu safado chupão de minha xaninha.
Arromba sua amiga meu gostoso...
Talles começou a golpear sua xaninha em uma estocada seca com seu cacete, lhe fazendo gemer como uma putinha no cio.
Ana sentia suas bolas batendo em sua bundinha, e seu suor caindo em suas costas. Logo seu cacete passeava pela portinha do seu rabinho, ela dizia:
- Hummm! Hummm!
Que pau gostoso!...
Mete! Mete! Mais! Mais!...
Quero gozar! Quero gozar!...
Ai não, que cacete gostoso, você que arrombar meu cuzinho seu safado. Talles diz que sim e Ana pedi para Talles fuder seu cuzinho.
Fodi, fodi, seu tarado, fodi bem gostoso meu cuzinho virgem, meu marido nunca tocou nele, mas você chupou e merece foder ele bem gostoso.
A chuva aumentou e Talles chama Ana para fora do carro e Ana vai. Ana fica abaixada se segurando na mala do carro e Talles passa o dedo na sua xaninha e no seu cuzinho e coloca na boca dele. Ele dominado pela tara enterrou de uma só vez aquele cacete em seu pequeno rabinho, lhe fazendo chorar, Ana viu estrelas, sentia dor e prazer ao mesmo tempo.
Ficou tonta de prazer e tive um orgasmo.
Louca ao sentir aquele jato de porra inundar seu rabinho.
Ana ainda lembra-se do grito de excitação que Talles deu ao encher seu cuzinho de porra.
Que cuzinho apertadinho!
Gostoso vou fode-lo todinho minha putinha.
Ana dizia:
Fodi-me todinha meu tarado e rebolando no cacete de Talles sentiu que tudo foi inesquecível.
Ana ao chegar à sua casa mais tarde teve de dar uma boa desculpa a seu marido.
Ana disse que estava com uma dor de cabeça muito forte, mas ao tomar banho ela fecha a porta e lembra-se da trepada que deu há poucos minutos e foi dormi com seu rabinho doendo, mas muito satisfeita, muito satisfeita pensando na próxima vez como será.
Obs: os nomes foram trocados para mantém a identidades dos personagens.