Chamo-me Bia, tenho 18 anos e o que vou relatar aconteceu comigo quando um Professor de São Paulo, chamada Paulo veio lecionar na Escola que estudo. Na escola, os meninos vivem me assediando, mas confesso que prefiro os homens mais velhos, mais seguros e mais experientes. Tornei-me mulher nas mãos deste Professor Paulo. Ele lecionava Matemática. Ele tinha 1,86m, cabelos pretos, olhos castanhos, a pele branca, um corpo forte (um pouquinho acima do peso), mas extremamente simpático e 47 anos de idade. Por sua simpatia as garotas da Escola sempre falavam dele, inclusive eu, entretanto eu não demonstrava e ficava na minha e foi isso que lhe chamou a atenção. Percebi que ele sempre me olhava durante as aulas e também fora dela, quando nos encontrávamos por acaso pelos corredores. Eu já chamava a atenção dos homens e não eram raras as cantadas de homens mais maduros, mas de um professor era a primeira vez. Certo dia, depois de sua aula, ele me chamou de canto, quando os outros alunos já tinham saído da sala e perguntou se eu não queria ir no sábado até sua casa, pois ele estava montando um grupo de estudos, para ajudar aqueles que estavam em dificuldades em sua matéria e como eu não estava muito bem, era interessante minha presença. Eu aceitei e ele me pediu certo segredo, pois somente alguns alunos poderiam participar. Eu concordei e ele então disse para eu aparecer em sua casa no sábado as 18h00 em ponto. Confesso que estava ansiosa para conhecer a casa dele. No sábado me arrumei toda, como se fosse a um encontro. Tomei um longo banho e vesti uma calcinha de algodão rosa e um sutiã da mesma cor, que mal cobria os meus seios. Vesti uma calça jeans agarrada e uma camiseta branca e lá fui eu para a casa do Professor Paulo. No caminho eu ficava imaginando quem estaria lá, quais alunos alem de mim foram os escolhidos para fazer parte do tal grupo. Alguns minutos depois, lá estava eu no endereço que ele havia me passado. Era um sobrado em uma rua sem saída. Toquei o interfone e o Professor Paulo abriu a porta e me mandou entrar. Vestia uma bermuda e estava com uma camisa regata. Cumprimentou-me com um beijo no rosto e fechou a porta, trancando à mesma com a chave. Perguntei onde estavam os outros e ele respondeu que infelizmente não viria mais ninguém, pois todos haviam desistido na ultima hora e ele não teve como me avisar. Fiquei meio sem graça, de estar sozinha com ele em sua casa. Ele então disse que não havia problema, pois ele iria repassar a matéria comigo, para que eu não perdesse a viagem. Sentamos no sofá e quando me abaixei para pegar os livros na minha bolsa, ele me puxou para perto dele e disse que eu era linda e que queria muito me namorar. Senti que fiquei vermelha e tentei me afastar dele. Apesar de achá-lo atraente, fiquei encabulada e pensei em sair correndo dali, entretanto ele me segurou forte pelo braço e se aproximou. Passou seus braços em torno do meu corpo e me beijou. Tentei resistir, lembro dele falando: “Isso gatinha, resiste que assim é mais gostoso!”. Percebi que não iria sair dali ilesa. Sua língua invadia minha boca avidamente e por fim entreguei-me as suas caricias. Ele então parou, e sem tirar os olhos de mim, abriu sua os botões de sua bermuda e botou seu pênis para fora. Estava duro e era grande e grosso com uma cabeça vermelha. Eu não sabia se olhava ou virava meu rosto para o lado. Ele acariciou o seu pênis e disse: “O que acha linda, e do teu agrado?”. Eu não respondi, apenas fiquei olhando para aquilo como se estivesse hipnotizada. Ele então mandou eu me aproximar e mamar ele. Eu nunca havia visto um pênis tão de perto e realmente não sabia direito o que fazer. Sem avisar, ele me puxou e empurrou minha cabeça na direção do seu membro e me mandou chupá-lo. Segurei o pau dele e senti que era quente e pulsava, eu estava com meu rosto a um palmo de distancia dele. Percebendo minha falta de experiência, lembro dele dizer: “Não sabe mamar uma rola ainda Gatinha? Finge que é um sorvete, um pirulito. Lambe e chupa”. Segui suas orientações e fiz como ele falou e soube que fui bem, pois ele gemeu bastante. Eu lábia ele todinho da base até a cabeça e depois comecei a chupar como se fosse um sorvete. Depois de algum tempo, ele me fez parar e mandou-me tirar a roupa. Eu me recusei a principio, mas ele me forçou e ajudou a tirar minhas roupas. Era a primeira vez que eu ficava pelada na frente de um homem. Ele me olhou e disse que eu era muito gostosa. Deitou-me no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xaninha virgem, que já estava úmida de tesão. Ele enfiava a língua com agilidade, me fazendo arquear o corpo de tanto prazer. Às vezes sua língua acariciava meu cuzinho, também virgem, fazendo ele piscar ao seu toque. Gozei como louca! Sem esperar, ele veio para cima de mim e tentou me penetrar, mas o impedi e disse que ainda era virgem. Ele respondeu: “E daí? Deixa eu tirar seu cabacinho!” Eu respondi desesperada que não, que eu ainda não estava preparada para aquilo. Percebi que ele havia ficado frustrado, mas logo ele disse: “Tudo bem, não vou forçá-la a isso, mas você não vai sair daqui sem dar para mim!”. Até então eu não havia entendido o que ele havia insinuado, mas foi então que ele pegou um tubo de gel lubrificante na cômoda de sua cama, passou em toda e extensão de seu pau e me mandou ficar de quatro. Tremi. Sempre ouvia outras garotas mais experientes falarem que sexo anal doía, mas também ouvia aquelas que diziam que era gostoso quando o cara sabia fazer. Eu não sabia se o Professor Paulo faria gostoso e fiquei apreensiva. Ele mandou novamente eu ficar de quatro e eu disse que estava com medo, que iria doer e tal, mas ele respondeu mais ou menos assim: “Fica fria, eu sei como fazer. Agora empina esse rabo pra mim!”. Eu estava realmente assusta com aquela situação, mas por fim obedeci, pois sabia que ele não cederia. Empinei a bunda encostando minha cabeça no travesseiro, ele abriu minha bunda e esperei pela temida invasão do meu anelzinho virgem. Para minha surpresa, o que senti foi a língua ávida e ágil dele. Ao primeiro toque, senti um arrepio gostoso percorrer todo o meu corpo e gemi alto. Vendo meu tesão, ele começou a lamber e enfiar a língua no meu cuzinho. Nossa, era uma sensação fantástica! Eu gemia e rebolava enquanto ele se deliciava. Ficamos assim uns dez minutos. Meu rabinho estava todinho melado com a saliva dele. Eu estava tão doidinha que comecei a pedir para ele comer meu cuzinho! Eu que estava com medo de ser possuída por trás, agora implorava para ser penetrada no anelzinho. Sendo o homem experiente que era, o Professor Paulo percebeu que eu estava pronta, preparada para receber seu membro e não se fez de rogado, atendendo as minhas suplicas, posicionou-se atrás de mim e iniciou a penetração. Gemi quando senti a cabeça da sua rola forçar a entrada do meu cuzinho. Começou a doer e senti a cabeça entrar mais e minhas preguinhas se arrebentar. Apesar do tesão que eu sentia, não estava totalmente relaxada e estava doendo um pouco e então pedi para ele parar. Ele mandou eu ficar quietinha e relaxar. Eu respondi que estava doendo e ele disse que já ia passar. Ele então enfiou mais e mais. Eu chorava mas ele não estava nem ai e continuou enfiando. Ele percebeu que seria difícil naquela posição e então tirou e mandou-me deitar de lado e falou: “Fica de ladinho que é mais fácil”. Fiz o que ele mandou, deitei-me de lado enquanto ele me abraçava por trás e voltava a me penetrar. Realmente foi menos dolorido. Eu estava enlaçada pelos braços dele. Enquanto uma das mãos apalpava meus seios, a outra ficava na minha cintura. Eu sentia seu hálito quente na minha nuca e vez por outra ele me mordia a nuca. Sua rola entrava fundo no meu rabinho. Eu estava excitada, a dor ainda existia, mas era uma dorzinha gostosa. Relaxei e deixei as coisas acontecerem. Professor Paulo gemia e murmurava no meu ouvido safadezas, me chamando de sua putinha e dizendo que meu cuzinho era uma delicia de apertadinho. Percebi que ele aumentava o ritmo e de repente o senti gozando. Ele gemeu alto e senti seu corpo tremer, em seguida ele foi tirando seu pau lentamente de dento do meu rabinho, senti seu leitinho quente escorrer um pouco para fora do meu anelzinho que estava ardendo. Ele olhou para mim e disse que eu era um tesão e queria ficar comigo. Eu o beijei. Em seguida fui tomar um banho e ele veio logo atrás. Durante o banho, ajoelhei-me e fiz um boquete bem gostoso para ele, que gozou na minha boca. Tudo aquilo para mim era uma nova sensação, eu estava em êxtase. Eu me sentia uma mulher que pertencia a um homem maduro. Sentia-me desejada e protegida. Professor Paulo me levou para casa e pediu que eu voltasse no dia seguinte, pois me queria muito. E no dia seguinte voltei a sua casa e fui possuída por ele durante horas e assim foi por toda a semana. No sábado seguinte, após me chupar todinha e me deixa em ponto de bala, ele abriu minha pernas e veio para cima, tentando me penetrar a bucetinha. Eu disse que não, mas ele falou que queria tirar meu cabacinho. Relutei, mas ele era mais forte (obvio!) e foi forçando a penetração. Segurou meus braços e me impediu de reagir. Tive medo a principio, mas confesso que estava excitada, era como se eu tivesse sendo estrupada. Ele foi enfiando sua rola dentro da minha xaninha e foi entrando. Senti quando meu cabacinho rompeu. Doeu, mas não muito. Eu gemi e lembro que algumas lagrimas escorreram pelo meu rosto. Senti um pouco de sangue escorrer pelas minhas coxas. Ele bombava devagar, mas depois aumentou o ritmo e metia com força, ainda me segurando os braços. Então ele gozou dando um gemido alto, como para se comemorar sua conquista, a conquista da virgindade de uma ninfeta. Depois de se satisfazer, ele deitou-se do meu lado, abraçou-me e beijou-me ternamente, dizendo que estava apaixonado por mim. Eu me senti totalmente pertencente a ele, agora eu era sua mulher. Ficamos uns seis meses juntos. Ele me comia deliciosamente e acabei ficando viciada em sexo. Quando saia do colégio, eu ia direto para a casa dele, esperar, pois ele precisava terminar de dar aula na escola para depois me encontrar.
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