Uma Noite Alucinante

O que passo a relatar não se trata de uma mera fantasia, mas de algo que aconteceu realmente entre meu marido e eu. Meu marido e eu sempre fomos muito fogosos na cama, gostávamos de nos arriscar, de fazer amor em locais públicos, de usar brinquedos como algemas, vendas e outras coisitas mais...Risos!!! Paulo meu marido há muito tempo insistia para que eu realizasse uma fantasia sua a de me vestir de garota de programa e ir para a rua. Eu não gostava dessa sua ansiedade e insistência para que eu, sua esposa, sua mulher e amante me vestisse de puta, e pior, para me exibir na rua, como uma qualquer. Bem, ele insistia tanto que um dia decidi fazer uma surpresa. Era aniversário de casamento, completávamos 3 anos juntos. Sou uma mulher normal, nenhuma modelo, manequim 38, 1,73 de estatura, 62 Kg, cabelos castanhos escuros, olhos cor de mel, seios de médios para grandes e um belo para de coxas que deixam os homens babando quando uso saias curtas. Claro que meu bumbum também é muito apetitoso, como o de toda típica brasileira...Risos!!! Meu marido é um homem gostoso e muito, muito bonito. Paulo tem 1,83 de estatura, 76 Kg, forte e com um olhar e um par de mãos que quando te agarram te deixam completamente molinha diante dele, ficas completamente a mercê de suas vontades e taras. Quando ele chegou em casa dia 24 de Março eu estava sentada no sofá com as pernas cruzadas, vestida, se é que posso dizer que estava vestida...Risos...com uma micro saia vermelha colante que deixavam a polpa de meu bumbum totalmente a mostra, uma calcinha preta fio dental e transparente na frente, um top muito decotado que deixavam minhas costas e barriguinha de fora, salto alto preto, batom vermelho e brincos grandes de argola. Paulo levou um choque ao me ver daquele jeito, afinal estava vestida exatamente como ele fantasiava, estava uma legítima puta de rua. Ele ficou bobo e derrubou tudo que carregava no chão enquanto eu ficava sorrindo para ele e o olhando com cara de tarada, louca para tê-lo entre minhas pernas. Quando ele se sentou no sofá para se recuperar da surpresa, descruzei as pernas lentamente para que ele pudesse olhar entre elas, me dirigi até ele e me sentei em seu colo, dando-lhe um beijinho na boca e sussurrando em seu ouvido: _Amor, espero que tenha gostado da surpresa, porque hoje eu estou faminta!   então o olhei nos olhos o encarando, ele tentou falar algo, mas foi impedido por mim que lhe pus o dedinho na boca e lhe disse: _Não, nada de palavras hoje, vamos, você não queria uma puta de rua, agora tens uma, vamos para a zona! Ele sorrindo feliz se levantou e fomos para o carro. Graças a Deus já estava escuro e nenhum vizinho me viu naquela produção toda para meu maridinho. Risos!!! Começamos a andar pelas ruas de nossa cidade, Santa Maria, cidade centro do Rio Grande do Sul. Aqui existem ruas tradicionais que a noite é o lugar onde as garotas de programa, as mulheres da vida fazem ponto. Passamos por algumas, estava excitada, mas ao mesmo tempo temerosa que meu marido quisesse me ver ali, junto com prostitutas e travestis. Tinha receio que pudessem me agredir, medo de eu disputar clientes com ela. Meu Marido percebendo meu nervosismo disse: _Calma meu amor, vou te levar para um ponto só teu! Serás a única putinha de rua lá! - E sorriu de uma maneira que me deixou com a pulga atrás de orelha, afinal; o que estaria ele armando??? Depois de alguns minutos o carro para. A rua estava deserta, escura, iluminada apenas por alguns poucos postes de luz, mas demonstrava ser um lugar de pessoas abastadas. Minha excitação perde para meu medo de ser flagrada daquele jeito na rua, de meus amigos, parentes ficarem sabendo, afinal a cidade não era tão grande assim. Paulo passa a mão eu meu rosto e me conforta dizendo que estava tudo bem, que se eu não quisesse ele iria entender. Mas eu já havia chegado até ali, não iria desistir, iria até o fim. Desci do carro, e comecei a caminhar rebolando muito, cada passo que eu dava à micro saia subia mais e mais, eu tinha que ficar abaixando ela sempre com as mãos. Meu marido devia estar me olhando; sentia seus olhos me devorando. Então escuto um carro ser ligado. Paulo estava saindo e me deixando ali, sozinha daquele jeito. Fiquei em pânico, o que poderia eu fazer??? Sai sem dinheiro, sem nada, a bolsa estava vazia apenas era um complemento da fantasia de meu marido. Fiquei imóvel, sem ação, mesmo que tivesse dinheiro não teria coragem de chamar um táxi. Derrepente vejo o caro de meu marido dobrando a esquina vindo em minha direção, então entendi o que ele queria. Fiquei aliviada e tratei de entrar no clima de sua fantasia. Quando o carro de Paulo reduzia a velocidade para me olhar eu falei: _Oi gostoso, afim de diversão? Ele parou o carro, e eu fui até o vidro do passageiro da frente, me debruçando sobre ele. Meus seios pareciam que iriam saltar para fora tamanho o decote daquele top. _ Quanto custa o programa???   perguntou ele. _ R$ 50,00. _ O que você faz???   perguntou ele. _ Tudo, sou completa! Ele pensou um pouco e disse para mim que queria dar uma verificada na mercadoria antes de levar. Que sacana!!!Risos!!! Então me levantei e fui caminhando em volta do carro, passando pela sua frente, queria que ele visse meu corpo, queria me exibir para meu cliente . Quando cheguei na porta do motorista ele abriu o vidro e me debrucei. Então Paulo pos suas mãos em meus seios, uma mão em cada um e começou a massagear, apertar...estava gostoso, muito gostoso. Paulo então ergueu meu top liberando meus seios para serem chupados por sua boca quente e faminta. Ele chupava, chupava, lambia os biquinhos de meus seios, sua língua contornava minhas auréolas e depois Paulo mordia de leve meus biquinhos. Eu estava muito excitada, nem ligava para o fato de estar na rua com meus seios de fora, não pensava na possibilidade de um carro passar, de ser flagrada naquela situação. Então Paulo falou: _Me mostra o resto, quero ver se você vale os R$ 50,00. Cachorro!!!Queria me humilhar, mas confesso...eu estava adorando...devia ter feito isso a muito tempo. Então me afastei um pouco, olhei para os lados e ergui a micro saia dando a ele a visão de minha bocetinha, visto que a calcinha era transparente na frente e já estava toda molhada devido ao grau de minha excitação. Esqueci de dizer antes que havia me depilado todinha para aquela noite, deixando apenas um rastro para minha flor , como meu marido chamava minha bocetinha. Paulo abriu a porta e mandou eu me aproximar que ele queria me ver melhor, examinar com mais cuidado a mercadoria que ele iria levar. Então fui até ele mantendo a micro saia erguida. Cheguei bem próximo dele. Paulo começou passando as mãos em minhas pernas, apertando; foi subindo para minhas coxas com suas mãos enormes e firmes; então sinto sua mão por cima de minha minúscula calcinha, tocando meu íntimo. Pendo minha cabeça para trás, fecho meus olhos...aquilo estava bom demais. Meu cliente abaixa minha calcinha até os joelhos, fico louca com aquela situação...qualquer carro que passasse por ali naquele momento, qualquer pessoa de uma daquelas casas, veria naquele instante uma mulher linda como eu, com os seios de fora, mantendo a micro saia erguida, e a calcinha nos joelhos. Que loucura!!! Paulo então começou a me tocar no clitóris, apertando, um de seus dedinhos passou na minha bocetinha e entrou...nossa, estava delirando de prazer. Então escuto um barulho de fecho de calça ser aberto. Olho para Paulo e ele diz: _Cai de boca puta, me chupa gostoso! Sem discutir, me curvo diante daquele homem e abocanho todo seu pau com fúria, enquanto continuo a ser masturbada por Paulo que agora tem dois dedos dentro de mim. Meu prazer é tanto que não penso mais em nada, no perigo, naquela situação, queria apenas dar e receber prazer. Chupo o pau do meu homem, subindo e descendo enquanto rebolava em sua mão, coloco todo ele dentro de minha boca, e tiro movimentando minha língua daquele mastro delicioso. Então descia lambendo ele da cabeça até o saco e colocava o saco na boca. O pau de Paulo pulsava em minhas mãos, sabia que ele poderia gozar a qualquer momento, então voltei a engolir ele todinho...não demorou muito e gozo na mão do meu homem e ele dentro de minha boca gemendo muito, me chamando de puta safada e dizendo que não queria o carro dele sujo de porra, que era para mim engolir tudinho como toda vadia faz. Nossa, aquelas palavras estavam mechando comigo, eu estava gostando. Continuei chupando meu homem e logo seu pau deu sinais de vida, estava pronto para outra. Paulo já tinha mudado de buraquinho e seu dedo agora brincava na entrada de meu cusinho. Ele adora comer meu rabinho, diz que é bem apertadinho e que eu esfolo o pau dele. Então ele manda eu me levantar e tira toda a minha calcinha, cheirando enquanto me olha nos olhos, e o joga no banco de trás do carro. _Agora cavalga putinha, cavalga nesse cacete que é só teu!!! Não precisou pedir duas vezes. Paulo rebateu o banco o máximo que pode para trás e eu subi nele, guiando seu pau para minha bocetinha encharcada e sedenta por sua pica. Coloquei na entrada e fui rebolando gostoso até ela sumir todinha dentro de mim. Então comecei a cavalgar bem devagarinho olhando nos olhos daquele safado que eu tanto amo, enquanto ele apertava com as duas mãos meus seios, esfregava um contra o outro. Paulo então num gesto autoritário, digno de quem está pagando para ter prazer, me diz para cavalgar melhor, que já conheceu muitas putas de rua que cavalgavam muito melhor do que eu. Nossa aquilo mexeu com meu orgulho. Comecei a subir e descer rápido daquele pedaço de carne que me pertencia, deixava só a pontinha e descia com toda a força, esfregava meus seios no peito dele, no rosto dele, colocava na boca dele para ele me ordenhar como se eu fosse uma vaca. Não demorou muito e Paulo colocou suas mãos em minha bunda e um dedinho em meu cu e logo gozou sendo acompanhado por mim logo depois. Ficamos abraçados um tempo, agarradinhos enquanto nos recuperávamos. Logo Paulo começou a beijar meu pescoço, morder meus ombros, suas mãos percorriam minhas costas, apertavam meu bumbum, abriam minha bundinha para seu dedinho afoito por meu cusinho. Tentei beijar sua boca, mas Paulo me olhando seriamente disse que não beijava a boca de puta boqueteira. Nossa!!! Aquilo estava me excitando; sua forma rude e vulgar de metratar, para não dizer baixa. Eu estava, não gostando, mas adorando ser tratada daquela forma. Sabia que aquela noite não seria dada por encerrada enquanto ele não comesse meu cusinho. Paulo era louco por sexo anal, e eu, para ser sincera, não fico atrás.Risos!!! Então logo agarrei seu pau e comecei uma punheta deliciosa, enquanto beijava seu peito forte e másculo. Paulo que ali, naquele instante, não era meu marido, mas sim meu cliente estava nas nuvens, seus olhos estavam fechados e ele gemia gostoso me pedindo para não parar. Claro que não parei, estava faltando algo ainda...Risos...e eu fazia questão de fazer tudo aquela noite...serviço completo, assim meu cliente sempre voltaria...Risos!!! Risos!!! Risos!!! Logo Paulo saiu daquele estágio passivo e tomou as rédeas da situação. Em tom firme e autoritário me mandou descer do carro, o que eu fiz e logo desceu atrás me agarrando e me levando para a frente do carro. Ele então me virou de costas e me forçou a me debruçar sobre o capô do carro. Meus seios tocavam a lata me causando arrepios. Paulo guiou seu instrumento do prazer para minha boceta e quando mal senti seu pau na entrada, ele empurrou com força...me senti nas nuvens. Ele então começou a me estocar com força, muita força...como um animal mesmo. Ele segurava e apertava meus seios...num dado momento ele disse em meu ouvido que era assim que se comia putas como eu. Então ele tirou seu pau da minha boceta e pôs em meu cusinho e foi forçando até passar a cabeça, depois passou a desferir palmadas em minha bundinha dizendo que eu era uma puta,uma vadia barata de esquina...mandou eu rebolar em sua pica até ela sumir todinha dentro de mim. Como uma boa profissional do sexo, obedeci. Logo sua pica estava todinha dentro de mim. Sentia seu pau pulsando enquanto ele ficava paradinho vendo seu pau sumir dentro de meu cusinho apertado. Rebolava gostoso em seu pau, tirava quase todo, sentindo apenas a cabecinha dentro de mim, então ía rebolando e engolindo centímetro por centímetro de seu cacete gostoso com meu cusinho aveludado, como meu marido costuma dizer. Então ele passou a puxar meu cabelo e dar tapas em meu bumbum dizendo... isso putinha rebola gostoso sua safada. Imagina se seu pai abrir a porta agora a te ver dando nua, oferecida, sendo enrrabada em cadela? Então achei estranho e percebi que estávamos na rua onde meus pais moravam, a duas casas de distância...nossa, um nervosismo tomou conta de mim, mas estava tão gostoso que decidi terminar, afinal se ainda não havíamos sido pegos; além disso, quem está na chuva é para se molhar...risos. Logo meu homem me abraçou forte me puxando para si, deixando todo seu pau dentro de mim...senti seu pau pulsando dentro do meu cusinho e seu gozo inundando meu corpo. Gozei junto com meu marido desfalecendo sobre o capô do carro. Alguns minutos depois estávamos dentro do carro sorrindo um para o outro e o chamei de louco pelo que fez comigo, me fazendo me vestir de puta e comendo na rua dos meus pais, feito uma qualquer. Ele sorria e me beijou gostoso na boca, um beijo quente, úmido, apaixonado. Então eu disse: _ Pensei que puta não se beijava! ao que ele respondeu: _ És minha puta particular, és só minha, apenas minha! Sorri e nos beijamos de novo. Querem saber??? Quando chegamos em casa exigi o pagamento pelos meus serviços...Risos...e ele feliz pagou...Risos.
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Comentários


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penélope Comentou em 05/02/2013

Com fotos é muito mais legal! Ajuda a beça na imaginação... votado!

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Comentou em 06/12/2012

Parabéns, votei, Meu aluno preferido é melhor Leia, critique e comente meus contos, vote se gostar

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betto2373 Comentou em 12/11/2012

que mulher gostosa meu amigo meu msn e betton82




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Ficha do conto

Foto Perfil pauloricker
eternamentejovem1960

Nome do conto:
Uma Noite Alucinante

Codigo do conto:
22040

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
09/11/2012

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3