Meu primo e seu amigo na represa

Este perfil terá, a partir deste primeiro conto, ser um recordatório de todas as experiências que me levaram ao fascinante mundo do naturismo, assim, serão contadas histórias das mais inocentes até as mais picantes, todas com fundo verídico e algo de memória.
De início, quero me apresentar, sou o Marco, um homem alto com seus 1,85m, 80kg e com corpo todo natural, pelos nas pernas, região pubiana e alguns no caminho da felicidade.
Esse primeiro conto, quero apresentar à vocês, o meu primeiro contato com o corpo masculino em sua essência mais pura, certa vez estava no sítio da família com um primo e seu amigo, naquela época eu era muito jovenzinho, estava entrando na puberdade, então imagine, os hormônios a mil e a confusão sobre o que gostava sexualmente ou não.
Naquela tarde de extremo calor, meu primo, que aqui chamarei de Luiz e, naquela época tinha entre 18 e 19 anos me chamou para ir junto do seu amigo, Cláudio, para pescar e passar a tarde nadando naquela represa que ficava há uns 15 minutos em trilha desde a sede do sítio.
Ao chegarmos lá, os dois que já tinham mais experiência e idade que eu foram preparando os itens da pescaria, enquanto eu fiquei procurando uma sombra para descansar e fugir um pouco do calor, na verdade só havia topado ir até lá, pois estava com vontade de me entrosar com os meninos que via poucas vezes por ano.
Passado uns 40 minutos de pescaria, sem nenhum resultado positivo nas varas, os meninos me chamaram para tomar banho e aproveitar o resto da tarde para se refrescar e curtir aquele dia ensolarado, eu muito tímido, custei a tirar a camisa e os meninos foram logo tirando a roupa toda, eu nunca tinha visto o meu primo nu, mas ali pude entender que ele já tinha o costume de se banhar com o amigo em outros momentos e que a nudez entre homens era muito mais natural do que imaginava.
Ver o meu primão nu, mexeu muito comigo, aquele corpo todo formado, as pernas torneadas e peludas, o saco pesadão e a axila cheia de pelos me deixou interessado, mas quando o seu amigo baixou o short, que estava sem cueca, confesso que fiquei abismado, ele tira um pau enorme, cheio de pentelhos que na hora fiquei com vontade de cheirar, mas como não entendia muito bem a minha sexualidade pensei ser apenas um devaneio da minha parte.
Foi então que entramos na água e passamos o dia entre brincadeiras, saltos e disputa sobre quem nadava mais rápido entre uma margem e outra, essa liberdade entre homens e naturalidade em passar o dia pelados, brincando, como se fôssemos crianças me despertou uma sensação única que demorei a entender que um dia me levaria ao nudismo.
No final do dia, fiquei triste ao perceber que já era hora de pegar a trilha e voltar para casa, vê-los se secando, com os paus balançando e aqueles pentelhos ganhando volume depois de secos foi quase poético.

Se você for interessado em nudismo e naturismo esse perfil será um caminho para esse novo mundo! (foto meramente ilustrativa)