Os colegas de escola e o vestiário


Para quem está chegando agora este perfil servirá um recordatório de todas as experiências que me levaram ao fascinante mundo do naturismo, assim, serão contadas histórias das mais inocentes até as mais picantes, todas com fundo verídico e algo de memória.

Me chamo Marco, sou um homem atraente, tenho 1,85m, 80kg e com corpo todo natural, pelos nas pernas, região pubiana e alguns no caminho da felicidade.

A história que vou contar hoje remete aos tempos de ensino médio. Me lembro até hoje da mudança de escola e o medo em conhecer os novos colegas, aquela sensação estranha que todo adolescente tem entre o medo de não ser aceito entre os novos colegas e a vontade de conhecer novas pessoas, sempre misturado com a necessidade de esconder o fato de ser gay e ter medo do bulling.
Talvez por isso sempre evitei aprofundar as minhas relações intimas com os meus colegas homens, apesar de achar alguns bem atraentes, a ideia de criar qualquer vínculo de intimidade me assombrava, por isso, os trabalhos e atividades na escola eram, preferivelmente, divididas com as colegas do sexo feminino.
No entanto, por se tratar de uma escola um pouco mais conservadora, as aulas de educação física eram divididas, meninos de um lado e meninas de outro e, quase sempre, aquela clássica divisão entre futebol para os meninos e vôlei para as meninas.
O primeiro ano de colégio foi muito tranquilo, uma vez que, as aulas de Educação física se davam no último horário e, portanto, quando o sinal tocava cada um ia para o seu canto com pressa para sair da escola o quanto antes.
Por sua vez, as aulas acabaram servindo para criar entrosamento com os meninos da nova escola e, como sempre acontece na roda de meninos, saber quem estava afim de quem, quem já havia iniciado sua vida sexual, quantas punhetas os meninos tocavam por dia, enfim, papo de adolescente. Mesmo assim, eu gostava das aulas em que um time ficava sem camisa e poder ver quem tinha o corpo mais definido e dar aquela admirada discreta nas malas que ficavam cada vez mais avolumadas.
Tudo mudou no segundo ano, quando as aulas passaram a ser durante o horário de aula, obrigando a todos os meninos a dar pelo menos uma passada no vestiário para troca de roupa, lavar o rosto ou até mesmo a oportunidade para tomar aquela ducha e voltar revigorado para a aula.
Nos primeiros dias do novo ano escolar quase não entrava no vestiário, pois, apesar de ter criado alguma intimidade com os meninos, sentia alguma vergonha de entrar e ver alguém se trocando, no entanto, com o passar do tempo os meninos começaram a fazer uma resenha pós aula no vestiário e me convidaram para frequentar aquele espaço em que a testosterona reinava.
Confesso que se soubesse o que se passava ali teria entrado muito antes. Ainda que a maioria estava ali pela farra, ou apenas para trocar a camiseta ou passar desodorante, os três meninos mais bonitos e pegadores da sala, Carlos, Pedro e o Fernando, estavam se despindo como se estivessem sozinhos em casa, ou melhor, sem se importar que ali tinham pelo menos outros 10 caras, todos fazendo algazarra, balançando os paus e brincando uns com os outros.
Eu que nunca imaginei ver aquela cena fiquei alucinado, logo os meninos mais bonitos e pegadores da turma, ali na minha frente, ficando pelados na maior naturalidade, juro que não esperava por isso. O Carlos era loirinho e tinha um cabelo ondulado e volumoso, de quem estava deixando crescer, além de ser bem branquinho, seu corpo era bem definido, seus pelos no peito e mamilos rosados me deixaram hipnotizados, além das coxas grossas e bem peludas, seu pau era lindo e ainda não circuncidado, o contraste dos pelos pubianos ligeiramente castanhos com sua pele clara eram uma visão do paraíso.
Pedro, por sua vez, era o maioral da turma, aquele mais bagunceiro, que tinha a voz mais grossa e falava mais alto, e isso se explicava pelo tamanho da rola que me deixou em choque, sem dúvida ele tinha uns 19cm mole, muito pentelhudo e um corpo mega definido, com poucos pelos, apenas aquela mata coroando o seu pau, quando falava dava para sentir os vidros tremerem, só conseguia imaginar a como a Larissa dava conta de levar a rola dele todos os dias, conforme havia me confessado.
Fernando, que eu pensei ser o mais reservado se transformou quando estava pelado, mexeu com todos os meninos e exibia seu dote para quem bem quisesse ver e ficar com inveja, além dos pentelhos fartos, ele tinha muitos pelos no sovaco e uma bunda que, além de redonda, tinha uma penugem linda, parecia uma pelúcia, não sei como se segurei para não passar a mão.
Aquela interação entre os rapazes no esplendor de sua adolescência, o cheiro de macho no ar e a naturalidade dos meninos brincando peladões, que, ainda por cima, eram os mais lindos da turma, me deu a sensação que o tempo havia parado e eu entrado num espaço em que o tempo tinha se suspendido. Até hoje não sei como consegui disfarçar a minha ereção e sair daquela situação.
Naquele dia tudo o que eu queria era voltar logo para casa e me masturbar pensando em tudo o que vi, desde a beleza dos corpos em sua essência mais pura, até os pensamentos pecaminosos que tive como cada um deles, desde então não perdi mais a oportunidade de frequentar o vestiário e estar em contato direto com os meninos até conseguir ver todos os colegas nus, foi uma linda época que nunca vou me esquecer.
Foto meramente ilustrativa.


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Comentários


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engmen Comentou em 28/08/2024

Lembranças de uma fase memorável de nossas vidas. Bom conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os colegas de escola e o vestiário

Codigo do conto:
218654

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/08/2024

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