Como disse anteriormente este perfil servirá um recordatório de todas as experiências que me levaram ao fascinante mundo do naturismo, assim, serão contadas histórias das mais inocentes até as mais picantes, todas com fundo verídico e algo de memória. Me chamo Marco, sou um homem atraente, tenho 1,85m, 80kg e com corpo todo natural, pelos nas pernas, região pubiana e alguns no caminho da felicidade. Recentemente fui à uma exposição de um fotógrafo que admiro há tempos aqui em São Paulo, fui na expectativa de apreciar a arte e espairecer um pouco a cabeça, ver gente, talvez comer algo na rua, mas o que eu não sabia era como essa visita terminaria... De início foi tudo bem engraçado, pois enquanto admirava as obras de arte, me deparei com um moço lindo que eu tinha certeza ser o ex namorado de uma amiga, tanto pelo porte físico, quanto pela fisionomia e fui de braços abertos cumprimenta-lo, quando dei o terceiro passo em sua direção percebi o grande engano e fingi que estava de braços abertos para cumprimentar outra pessoa além dele, sim, foi um grande mico! Quase morri de vergonha, mas paciência, enganos acontecem. A similaridade era tanta, que cheguei a tirar uma foto do moço escondida e mandar para essa amiga que concordou que ele era muito parecido ao seu ex, enquanto falava com essa amiga me lembrei dela falando que sofria no pau dele devido ao seu tamanho avantajado, foi então que meu instinto me alertou para querer saber se aquele moço era tão parecido assim. Imaginações a parte, continuamos a exposição percorrendo as salas quase que simultaneamente, foi então que entre um quadro e outro começamos a flertar um com o outro, eu JURO que não estava acreditando naquele momento, pois sempre tive o maior tesão nesse tipo de situação, mas até então nunca havia vivenciado. Já na quarta sala que visitávamos juntos e entre olhares trocados nos reflexos das obras ele veio me perguntar algo sobre o fotógrafo e até quando iria durar a exposição, mas só consegui prestar atenção naquele sotaque carioca que me deixou com mais tesão. E sim meus amigos, rolou aquela puxada de papo bem boba, mas que ambos sabíamos que estávamos nos desejando. A partir de então fomos vendo e comentando quadro a quadro, com toques nos ombros, olhares profundos, aquela tensão sexual cada vez mais crescente, trocas de informações sobre onde eu morava, o que ele estava fazendo em São Paulo, até quando ficava, etc, seu nome João Vitor e sua idade de apenas 22 anos. No caminho de uma sala para outra nos olhamos profundamente e quase nos beijamos, mas por se tratar de um espaço com um fluxo considerável de pessoas nos seguramos, na saída, perguntei se ele topava trocar o número de telefone, mas para minha surpresa ele me deu um beijo de língua demorado e com uma pegada que poucas vezes senti, como não poderia perder essa oportunidade sugeri de tomarmos um café em casa e o convite foi prontamente aceito. Pegamos um carro de aplicativo, e no caminho, conversamos sobre a vida como dois amigos, mas ao chegar em casa o lado amante falou mais alto, foi uma loucura parecia que ansiávamos por estar nus e entrar naquele estado de transe, ou melhor, transa. Enquanto nos beijávamos ardentemente, abaixei sua calça e percebi que sua cueca estava toda babada, seu corpo definido, seus pentelhos enormes e aquela rola descomunal me fizeram lembrar que além da aparência física do ex da minha amiga, a rola também era parecida, foi então que me imaginei transando com aquele hétero. Nos chupamos como se as nossas rolas fossem as últimas do universo, o toque, o beijo, as artimanhas do sexo estavam tão sincronizadas que parecia que nos conhecíamos há muito tempo, foi então que encapei a minha rola e comecei a enviar devagarzinho nele, fazer aquele homem urrar a cada centímetro que eu metia me deixou ainda mais louco de tesão. Nossos corpos suados, o sexo em estado avançado, gemidos e beijos libidinosos, aquelas coxas grossas enrolando meu corpo enquanto metia estava perfeito, foi então quando o João pediu para cavalgar, ele sentava com tanto gosto e volúpia que comecei a masturba-lo e logo em sequência nos olhamos olho no olho e gozamos juntos, ambos com gozo farto, foi tanta porra que fiquei com o peitoral molhado e deixei a camisinha cheia. Depois dessa transa ficamos deitados, nos acariciando e rindo de como a vida é maluca e sim, ele me confessou ao final que me viu andando em sua direção de braços abertos e tinha me achado meio maluquinho, eu prefiro acreditar que foi destino.
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