A descoberta - Começando uma aventura [Parte III]

Continuando...
No outro dia, ainda cheia de tesão, por ter escutado os áudios do italiano, fiquei louca para transar com meu marido, tentando (ou não) esquecer um pouco tudo aquilo que tinha acontecido, torcendo para que o sexo fosse bom, incrível e eu deixasse aquilo tudo de lado.
Então acordei mais cedo, coloquei uma camisola bem provocante e desci para fazer o café, com um plano já em mente, deixei uma vassoura perto da escada, e quando meu marido estivesse descendo eu iria limpar a casa com esta camisola, que eu acho linda, com o intuito de provocar ele, para vê se assim, ele me pegava de jeito.
Dito e feito, quando ele estava descendo as escadas, me coloquei a limpar a casa e ao me vê desceu apressadamente, me agarrou por trás e perguntou o que eu queria, provocando ele daquele jeito... Então, já um pouco “liberta” e mais confiante, disse para ele: “Quero que você me foda, como nunca me fodeu”.
Fiquei com medo da reação dele, mas inesperadamente, eu ouvi, bem baixinho: “Será que eu vou da conta disso tudo sozinho?”
Na hora eu disse: “Vai, tem que dar, num é você que fica querendo trazer mais uma pessoa, fica sempre de piadinha...”
Ele ficou todo vermelho, mas veio pra cima de mim, com sede, parecendo que não transava a semanas. Eu quicava e rebolava nele, tão forte que as vezes percebia ele tirando de dentro de mim para não gozar, eu perguntava o que era e ele dizia não ser nada, vez ou outra, ele saia de dentro de mim, e eu precisava encaixar novamente, deve ser por não ter o “menino” muito grande, então fica saindo. Eu chupava ele, começando pela cabecinha, passava pelo tronco, chupava as bolas, nunca tinha feito aquilo, foi quando ele, tomado por um tesão enorme, pediu para que eu enfiasse meu dedo nele. Aquilo me assustou, mas eu também estava com tesão e coloquei logo dois dedos de vez, ele gemeu tão alto, que tomei um susto, daí eu percebi que ele estava nas minhas mãos, e que eu tinha um “poder” incrível sobre ele. E pensei, “agora eu vou as forras com ele”. Enquanto gemia, de boca aberta, eu deixava minha saliva escorrer pelos meus lábios e cair dentro da boca dele, e ele nada reclamava, dei uns dois tapas na cara dele e ele foi logo gozando, ficou todo se tremendo e não aguentou mais nada. Foi um sexo muito bom, um dos melhores que eu já tinha feito com ele, porém, não fui saciada, aquilo que eu fazia com ele, desejava a todo momento que ele estivesse fazendo comigo, mas ele só se aproveitou e eu fiquei lá, cheia de tesão. Isso era um sábado de manhã. Enquanto ele cochilava, pós sexo, peguei meu telefone e ao ligar a internet lá estava uma mensagem toda formal do italiano “preciso te vê urgentemente hoje, meu projeto está em risco e se não resolvermos, precisarei estar buscando outro profissional, te espero às 10:00 hs no seu escritório”.
Aquilo me assustou, afinal, era um grande projeto, com um alto custo, e não poderia perder aquele dinheiro. Já era 09:10 hs. Corri para o banho, troquei de roupa e sai correndo, deixando meu marido cochilando no sofá.
Chegando lá, ele já estava me esperando, na frente do escritório, depois de estacionar, quando passava pelo carro dele, ele abaixou a janela e disse: “Entra no carro que precisamos resolver isso urgente”. Eu fiquei sem entender, mas prontamente, sem pensar direito, entrei no carro dele e rapidamente ele mudou de uma expressão séria, para uma cara de safado!
E disse que me levaria em um local que serviria de inspiração para a sua casa, que eu precisava vê para colocar no projeto.
Foi um trajeto super tenso, onde ele ficava me olhando de cima a baixo e eu sem saber o que fazer. Após uns 40 minutos, chegamos em um chalé, no campo, rodeado pela natureza, um local incrível que eu não conhecia.
Perguntei a ele: “O que viemos fazer aqui?”
Ele respondeu: “calma que você já vai vê, confia em mim”
Entramos no chalé e ele era incrível, todo decorado, meio rústico, meio moderno, uma banheira com uma vista incrível... Quando eu fui falar algo, ele virou para mim e disse, “eu quero uma banheira dessa na minha casa, com uma vista para o jardim”
Eu fiquei confusa e pensei “ele me trouxe nessa lonjura só para vê essa banheira, porque não me mandou foto?”
Mas falei para ele “não consigo fazer isso agora, ela está cheia, não há como medir e saber como ela é realmente, seus detalhes, sua iluminação”.
Falei isso com uma prancheta e trena nas mãos, pois sempre estou preparada.
Ele virou para mim, tirando a blusa e falou, “não seja por isso, deixa que eu vejo para você”.
Tirou a blusa, tirou a calça, de alfaiataria fina, as meias, ficou só de cueca e parando olhando para mim, que não esboçava nada, fiquei perplexa, só ficava imaginando eu ali com ele, e olhando aquele “meninão”, todo marcado na cueca, eu imaginava o tamanho daquilo, que parecia um anti-braço na cueca dele.
Ele entrou na banheira e pediu a trena, fiquei de longe tentando esticar a mão para entregar a trena, e ele dizendo para chegar perto..
“Não tenha medo, pode chegar perto, eu não mordo, a não ser que você peça”.
Eu soltei um sorriso e aquilo foi a deixa para ele...
Ele disse, “vem aqui me ajudar, não sou muito bom com trenas, eu gosto mesmo é de pernas”.
Eu fiquei louca em vê aquele homem sorrindo para mim, só de cueca, meu coração acelerou, fiquei sufocada e disse “espera que vou te ajudar”.
Tirei minha blusa e minha saia cumprida, quando dei por mim, estava com uma calcinha bem enfiada, um sutiã bem pequeno e com um saltinho nos pés. Me senti uma verdadeira puta, chegando para satisfazer meu cliente. Pensei, “agora não tem mais volta”...
Aquele homem saiu da banheira com uma sede... passou a mão por baixo dos meus cabelos, rasgou meu sutiã, e começou a baixar meus seios, passava a língua nos meus mamilos e aquilo me deixava toda arrepiada. Com a outra mão ele pressionava minha cintura, como se estivesse amassando um pão! Com a outra mão começou a apertar minha bunda, com força, passando a língua bem de leve no meu pescoço. Eu peguei naquele pau, que ainda estava dentro da cueca, mas ele latejava, dava para sentir as veias, mesmo com a cueca, e eu esfregava uma mão, pegava nas bolas dele, foi quando ele me puxou pelo cabelo, olhou nos meus olhos e disse, “você vai pegar com as duas mãos, sente esse cacete duro, veja como você deixou ele sua puta, agora você vai dar um jeito”. Eu fiquei louca, minhas pernas chegava a escorrer, minha bucetinha estava tão lubrificada, que eu nem sentia os lábios se tocando, de tão molhada que fiquei.
Eu masturbava ele, por cima da cueca e ele com a mão na minha nuca e sua língua pelos meus seios, passava no meu pescoço, me lambia toda, me deixando toda babada e eu amava aquilo, me sentia usada, desejada...
Quando enfim, ele me largou um pouco, fui em direção da banheira e ele me segurou pelo cabelo e disse que não era para eu entrar ainda, que eu só iria entrar na banheira para me limpar, que eu devia deitar na cama, com a barriga para cima e a cabeça na beira da cama. Prontamente eu obedeci. Assim que eu me posicionei e olhei para cima, eu vi ele acima de mim, em pé, fora da cama, com aquele pau saindo da cueca e ele abaixando a cueca com as duas mãos... Aquele pau saiu tão forte daquela cueca, que eu me assustei , era o maior pau que eu já tinha visto, a primeira coisa que pensei foi se eu daria conta daquilo.
Ele mandou eu colocar a língua para fora e ficou passando aquele monstro na minha língua, na minha boca, e batia na minha cara... com uma mão ele pegava no pau e com outra segurava as bolas e colocava na minha boca, mandando eu deixar bem babado!
Até que ele colocou aquilo na minha boca e empurrou tão fundo que eu engasguei, mas ele não parava, até que comecei a sufocar, saia lágrimas dos meus olhos e ele segurando nos meus dois seios dizia “não desista agora putinha, eu sei que você consegue engolir ele todinho”.
Tudo que ele falava me deixava doida de tesão!
Já me estendi demais, em breve trago a continuação. Obrigada por me acompanhar!