Após conhecer um casal numa rede social, e ser convidada à assistir os dois transarem, fiquei louca de tesão, e não conseguia pensar em mais nada. Muitas vezes ao dia, me pegava distraída, pensando naquele casal, e como eles poderiam estar me usando... Cada momento eu imaginava loucuras diferentes. Até que uma semana depois, vendo que não conseguiria fazer mais nada, com atenção, até realizar este desejo, eu pensei em me inscrever para um congresso de Arquitetura, com a desculpa de que iria para este congresso. Como sou bem estudiosa e gosto de me atualizar constantemente, meu marido nem percebeu nada. Este congresso seria em São Paulo, capital. Então fiquei por dias imaginando o que falaria para o meu marido, para que não percebesse, que na verdade eu iria para Floripa, isso mesmo... um pouquinho mais longe. Foi quando eu decidi contatar o casal e contar para eles o meu plano. Eles prontamente começaram a me ajudar e sugeriram a ida deles até SP, para que ficasse mais confortável para mim e assim, conseguisse realizar esta “missão”. Comprei passagem, comprei até o ingresso para o congresso, de forma que não houvesse nenhuma margem para suspeita. Confirmei data, horário e hotel com o casal de Floripa e não nos falamos mais. Uma semana se passou e chegou o dia da viagem. Logo pela manhã recebi uma mensagem de um número desconhecido. “Tenha uma excelente viagem, estamos ansiosos pela sua chegada ao nosso congresso, temos uma surpresa para você”. Na hora eu tive certeza que era do casal... Isso me deixou super ansiosa e fiquei mais nervosa ainda. Meu marido me levou ao aeroporto e embarquei em busca da minha aventura. Chegando lá, os dois estavam vestidos de sport fino, com plaquinha e tudo com meu nome. “Bem vinda Renata, sua experiência começa aqui”. Muitos me olhavam, como se eu fosse importante, e aquilo já me encheu de desejo! Super feliz, fui ao encontro deles... eram mais lindos ainda ao vivo. Corpos esculturais, a roupa ficara perfeita no contorno deles. Me conduziram até um carro, que eles tinham alugado, quando disse o hotel que eu estava hospedada, eles riram e disseram que tinham uma surpresa para mim, logo fiquei assustada, meu semblante mudou. Percebendo isso, eles riram novamente e disseram, calma, é por aqui mesmo. Me falaram o nome do hotel e o endereço, fiquei mais tranquila, por saber que estava sendo conduzida para um hotel. Chegando lá, se apresentaram, juntamente com meu nome e só entendi quando a recepcionista disse, “Cobertura, suíte presidencial”... Fiquei sem entender nada. Subimos e a vista era linda! Dava para vê toda São Paulo, aquilo era gigante. Tinha uma piscina na cobertura, sauna, banheira, cama enorme... um lugar incrível! Não perdemos tempo. A mulher, Carla, começou tirando a roupa dela e veio para cima de mim, me beijou e foi tirando minha roupa, enquanto isso, Gustavo foi abrindo uma mala e tirando várias coisas que eu não conseguia vê direito... Carla me perguntou “é diversão que você quer?” Eu prontamente respondi, “Me surpreendam”. Neste exato momento, Gustavo me pegou por trás, passando uma corda em cada punho meu, me amarrou num pilar, no meio da sala, colocou um separador de pernas, amarrados em meu tornozelo e falou “Hoje você vai ser a nossa puta particular, vamos te dar tanto prazer, que você vai desejar nunca ir embora”. Me senti impotente por estar amarrada, porém super ansiosa. Ele sentou na poltrona ainda de roupa e ficou assistindo Carla me lamber INTEIRA. Ela começou na minha orelha e passou a língua por cada parte do meu corpo, eu tentava entrelaçar minhas pernas, de tanto tesão, mas não conseguia, devido ao separador de pernas, e ela dizia “calma putinha, estamos só começando”, isso me arrepiava toda! Ela chupava minha bucetinha e repetia, “nossa, como você é apertada, que delícia”... e eu quase morria de tesão! Escorria tanta saliva da Carla, misturada com o meu melzinho, que empoçava o tapete e meus pés, escorria tanta, que eu ficava fraca, e minhas pernas bambeavam. Carla se levantou, pegou um consolo de borracha, preto e grande, que eu nunca imaginava que aquilo caberia na minha bucetinha. Aquilo foi entrando, forçado, alargando minha buceta, doía mas també era muito gostoso. Eu sussurrava para ela parar e ela me perguntava “Quer que eu pare sua safada? Puta tem que aguentar pau grosso, se não, como meu marido vai te fuder? Você está acostumada com esses homens de pau pequeno, que não sabem nem fazer uma mulher gozar... hoje você vai vê”. E eu mandava ela continuar e dizia “Me te essa porra em mim, me fode, me abre todinha.” Enquanto ela enfiava o consolo em mim, com a outra mão ela apertava meus mamilos, a ponto de ficarem super vermelhos... há, aquilo era bom demais, um misto de dor e prazer que eu nunca tinha sentido. E ela ficava no um ouvido “está gostando sua puta safada, quer mais, quer que coloque mais fundo? Geme pra mim, geme igual uma puta que você é, sua cachorra!” Eu gozei tanto, que molhei todo o tapete, só não caí no chão, porque estava amarrada, esguichei tanto, que molhei a porta. Meus pés estava encharcados de tanto que gozei! Nessa hora, que eu já estava fraca, toda mole, Carla me soltou, me deu uns 30 segundos para descansar e colocou uma venda em meus olhos, me desamarrou e me conduziu até uma espécie de cadeira, onde me colocou deitada de barriga para baixo, amarraram meus pés, minhas mãos e colocaram aquele círculo em minha boca, aquele objeto que me deixava o tempo todo de boca aberta e na verdade eu estava com a bundinha bem aberta, toda empinadinha, e deixava minha bucetinha bem acessível pela parte de trás. Me senti completamente vulnerável, uma verdadeira vadia entregue nas mãos dos meus sonhores! Minha saliva escorria da minha boca, eu sentia pingar sem parar... Meu cuzinho piscava, de tão aberto que estava... Meu corpo estava todo arrepiado, eu estava em êxtase... Não podiam passar a ponta do dedo em mim, que me dava calafrios de tanto prazer que eu sentia. De repente, ficou tudo silencioso, não teve toque, não teve movimentação e eu só sentia a minha respiração pulsante, ofegante, profunda... Foi quando senti aquele pau preencher toda minha boca. A cada centímetro que ele ia entrando, eu sentia aquelas veias pulsando em minha boca, eu tentava passar a língua, mas ela era empurrada para trás. Fiquei completamente sem reação, quando levei um tapa na bunda, que chega estalou quando bateu, e pude ouvir a voz da Carla, “ficou toda vermelhinha, a bundinha dessa gostosa”. Gustavo começou a empurrar mais fundo na minha boca, e por vezes ele tapava meu nariz, muito rapidamente, eu ficava sem respirar, com aquele pau socando no fundo da minha garganta... era incrível! Eu engasgava com aquele pau, e quando ele tirava saiu muita baba da minha boca, começou a escorrer pelos meus seios, até o meu umbigo... e ele colocava novamente, socava até eu engasgar e tapava meu nariz, novamente...eu já estava prestes a gozar, quando eu senti a língua de Carla passando pelo meu cuzinho, por vezes ela enfiava a língua nele, enquanto batia na minha bunda e me chamava de vadia, vagabunda... Enquanto Gustavo fodia minha boca, como se fosse uma buceta. Ele então, começou a esfregar aquele pau todo babado na minha cara, passava no meu nariz, queixo, na minha testa... batia com ele na minha cara, eu devo ter ficado toda lambuzada, pois não via nada, mas sentia aquela baba toda escorrendo pela minha cara. Voltava com ele para minha boca e lambuzava mais ainda... Eu escorria como se fosse uma cachoeira. Tentava dizer para ele meter em mim, mas não conseguia, com a boca o tempo toda aberta. Eu balbuciava alguma coisa, parecia mais gemer do que falar. Em breve continuo esta história, o conto está ficando muito grande. Beijos e obrigado por me acompanharem!
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