Infelizmente não estava mais dando certo e terminamos, mas continuamos amigos, eu a visitava de vez em quando e sempre rolava um sexo quente entre nós dois, era sempre mais forte que tudo, ela adorava como meu pau encaixava perfeitamente em sua boceta e fazia ela ter orgasmos incríveis sendo fodida, vou lhes apresentar a Carol.
Carol, 22 anos, com seu 1.68 de altura, pele branca, cabelo comprido até o meio das costas preto com umas luzes loiras, olhos castanhos, um sorriso lindo, seios médios, coxas normais, bunda normal, mas empinada e magrinha de tudo.
Era nos encontrar em algum lugar que pudesse rolar lá estava eu metendo forte nela e ela gemia pedindo para ser devorada por seu macho gostoso, então um dia ela me manda uma mensagem me dizendo que tinha se separado do marido e estava com saudades, tínhamos um lance de sexo somente, arrumei umas ficante mas nada sério, passados uns 6 meses ela me liga, pedindo se eu podia ir a sua casa arrumar seu computador, disse claro, em um sábado de manhã fui para lá, estava muito frio naquele dia.
Vesti uma camiseta preta com uma calça jeans escura, uma jaqueta jeans e tênis, cheguei em sua casa e ela veio abrir o portão para mim, estava tão linda quanto era, sempre a achava linda e sensual por mais que o tempo passava, ela vestia um moletom branco com uma calça de academia preta bem justa, ela andava na minha frente rebolando sua bunda, eu tinha um tesão naquela mulher e naquela bunda que muito já tinha gozado.
Entramos e logo ela me levou ao cômodo que estava o computador, ali havia um sofá de dois lugares, uma TV em uma cômoda, uma casa simples, me sentei na cadeira tirando a blusa e colocando em cima do sofá, comecei a mexer no computador, quando disse a ela.
- Rodrigo: Carol você está linda como sempre viu, não mudou nada viu;
- Carolina: você também está um gatinho viu, ainda com seu charme de sempre.
Fui então mexendo no computador para arruma-lo, Carol ficava por ali mexendo em umas peças de roupa por cima de uma cadeira que eu via por um espelho na lateral daquela mesinha do computador, eu a via de costas, era uma tentação para mim, até que ela vai dizendo.
- Carolina: é só eu que estou sentindo que está quente aqui ou você também Rodrigo;
- Rodrigo: verdade, está quente mesmo, lá fora está frio e aqui o ambiente está quente;
- Carolina: você não se importa se eu tirar a blusa né, nos conhecemos tão bem sim;
- Rodrigo: fica à vontade, está em sua casa, eu estou aqui a trabalho somente;
- Carolina: seu bobo, você é meu ex lembra, não precisa dessa coisa toda formal, obrigada.
Então Carol foi tirando aquela blusa de moletom e ficando de sutiã branco todo de renda, quando vi bem meu pau pulsava dentro da cueca, estava uma delícia demais ainda, ela então pegou aquelas roupas que arrumava e abriu a última gaveta da cômoda, se apoiando para frente e elevando seu quadril para mim, aquela bunda me deixava hipnotizado, ela dava uma leve rebolada, a safada, vi que ela me olhou de canto de olho e me viu olhando para a sua bunda, voltou ao a posição normal e saiu daquele ambiente.
Ela queria me enlouquecer de novo, me veio a tona todas as memórias do tenho que a gente fazia sexo intenso e eu a desejava como uma mulher provocante demais, meu pau estava explodindo de tesão já, que situação tensa, passados uns 10 minutos ela volta para lá com usando uma camisola preta curta de alcinha, era comportada e com forro, ela estava sem sutiã já, ela foi para atrás de mim, suas mãos deslizavam sobre meu peito em cima da camiseta, eu estava aceitando as investidas dela, ela então sussurrava em meu ouvido.
- Carolina: você não sabe a saudade que estava de você meu gato, estou molhada de vontade de ser comida por você agora, me possua e mete bem gostoso como no passado, vamos relembrar os bons tempos.
Sem eu pensar em falar nada, ela já me virou naquela cadeira de rodinhas e foi soltando o cinto da minha calça e abrindo o botão e o zíper, eu estava consumido pela ideia de tê-la novamente por algum tempo e satisfazendo seus desejos sexuais, ela puxou minha calça até quase meu pé, estava com uma cueca box preta, eu já tirei minha camiseta e via ela sorrindo vendo meu corpo nu para ela novamente.
Carol foi se ajoelhando e fui puxando bem devagar minha cueca enquanto me olhava nos olhos com um brilho único, seu sorriso me desmontava, finalmente estava livre daquela cueca, já tinha tirado meu tênis com os próprios pés, a safadinha já foi me liberando das roupas deixando minhas pernas livres, olhava para meu pau duro que estava ali em sua frente, aquelas mordidas de leve nos lábios me dava um tesão enorme.
- Carolina: continua gostoso como sempre, quanto eu desejei prová-lo de novo, eu me masturbava pensando em você Rodrigo me fodendo de novo, vou matar à vontade hoje.
Foi engolindo a cabeça com desejo, eu sabia que ela amava quando eu gemia e queria gemer porque estava bom demais, aquela boca chupava bem demais, enrolei seu cabelo em minha mão para apreciá-la mamando meu pau como uma mulher provocante e tarada, logo sua boca engolia tudo, eu estava adorando aquele momento rolar ali na casa dela, depois de uns dez minutos me pirando ali, ela para de me mamar antes de eu gozar e quase eu cheguei lá em, se levantou e pegou uma camisinha na cômoda e me deu, já fui mais rápido que podia a colocando.
Foi aí que eu sabia que estava no dia certo e na hora certa, Carol foi tirando aquela camisola, mostrando seu corpo sensual e nu, meu pau dava espasmos a desejando, ainda era aquela gostosa de quando éramos namorados, aquela boceta com os lê-los aparados, a deixando ainda mais atraente, seus seios com os bicos rígidos, sem nem falarmos uma palavra se quer, nossos corpos e nossos rostos já diziam tudo, há veio se sentando de frente em meu colo.
Fui direcionando meu cacete na entrada da sua vagina, foi encaixando e ela sentando, cada centímetro que entrava, sua boca semi aberta com um sorrisinho era a satisfação e o prazer que ela tanto queria sentir, entrou tudo, sentindo a sua bunda bater nas minhas coxas.
- Rodrigo: que sensacional poder te foder gata, como é prazeroso te comer de novo;
- Carolina: nem me fale, como eu sonhava sentar nesse pau de novo, ele é tão grosso que se encaixa bem na minha vagina, vou matar minha vontade, vou gozar hoje com muito tesão.
A peguei em um beijo na boca, nada ali importava se era casada, estávamos trepando ali e nada iria nos parar, seus beijos ainda eram aqueles tão quentes, eu me perdia neles tranquilamente, nossas bocas grudadas e ela cavalgando bem putinha sem perder tempo, queria ser bem comida, minhas mãos apertavam sua bunda carnuda, depois de muito nos beijar, não cansávamos de fazer isto, ela afasta seu corpo do meu, fica parada só rebolando com meu pau atolado lá dentro.
- Carolina: você ainda é aquele homem cheio de fogo e desejo, que delícia ser assim bem fodida viu, estou me divertindo muito hoje, mas vem me chupar vem, quero gozar mais na sua boca;
- Rodrigo: e você também é uma mulher tentadora, ainda me enlouquece demais, estava com saudades dessa cavalgada, como é um prazer incontrolável comer essa vagina gulosa, vou te chupar gata.
Foi saindo de cima de mim ficando em minha frente, puxei aquela camisinha já usada ali naquela cadeira, ela me puxou pela mão e foi me levando para outro cômodo entramos no quarto dela, uma cama de casal simples, se deitou abrindo as pernas para mim.
- Carolina: vem gato, sou sua nessa cama, me chupa toda, me faz gozar ainda mais, quero sair realizada, vem me comer na cama.
Peguei o travesseiro do lado dele e enfiei em baixo da cintura dela elevando um pouco seu quadril, me ajoelhei na cama e me debrucei para a frente enfiando a cara naquela maravilha feminina, suas pernas por cima dos meus ombros, fui lambendo as laterais da sua vagina, me deliciando com o melado de seu prazer, Carol só gemia pedindo para mais, beijava, dava leve sugadas, via que ela estava pirando, cada segundo ficava mais ensopada, então enfiei a língua para lamber ela em toda, era algo que amava fazer nela, vê-la suplicando por sexo e tendo orgasmo na minha boca.
Eu não tinha pressa alguma nesse momento, era um momento que eu a desejava ainda mais, lambia mais acima daquela deliciosa vagina vendo seu corpo se estremecer naquela cama, seu quadril se movimentando com o desejo que a consumia, suas mãos se agarrando no lençol, isso que eu desejava a todo momento, seus olhos fechados delirando com aquele sexo oral e seus lábios sendo bem mordidos, eu estava admirado como ela ainda amava ganhar aquele prazer de mim.
Eu estava ali com o pau ereto explodindo de tesão de meter nela de novo, então eu a ouvia gemer ainda mais gostoso.
- Carolina: vai me macho, estou gozando, aí que loucura, estou gozando não para, sou sua puta.
Vou sentindo aquela mulher ficando mais excitada, sua bocetinha estava pingando de desejo na minha boca, seu gosto me enlouquecia demais, quando ela gemia meu nome me pedindo.
- Carolina: me fode de novo nessa cama, quero seu pau na minha boceta logo, vem meu homem.
Paro de chupar aquele monumento feminino que estava totalmente ensopado, levanto minha cabeça e vejo o corpo de Carol agora um pouco relaxado, sua respiração ofegante, ela pega uma nova camisinha na mesinha ao lado da cama me dando, já coloco no meu pau que queria satisfazer mais ainda, tirei aquele travesseiro debaixo dela e voltei a meter em um papai e mamãe com suas em meus ombros, ela alisava meu peitoral e voltava a gemer loucamente, eu metia com uma intensidade, era uma delícia aquele sexo proibido.
Ficamos um bom tempo naquela posição, estava matando a saudade e o desejo dela, o sexo era sempre maravilhoso, até que eu gozo gostoso dentro daquela camisinha, saio de cima dela bem cansado e me deito ao seu lado, ela tira aquela proteção dele e da umas lambidas para deixar limpinho.
- Carolina: uau em, mandou muito bem meu ex gostoso, estava necessitando de um sexo intenso como esse, matei a saudades e o fogo dentro de mim, tive orgasmos sensacionais;
A campainha toca, ela se levanta rápido da cama e vai lá atender, também me levantei e já corri para o outro ambiente vestir minha roupa depois daquele sexo delicioso que acabou de rolar, já me arrumei e vi que o computador tinha terminado o processo que estava fazendo, logo Carol aparece lá com aquela blusa de frio que estava e com a calça de ginástica que vestia antes, com uma vizinha.
- Carolina: esse é o Rodrigo o técnico que conheço, veio ver o que acontecia com esse computador maluco.
Nos cumprimentamos e elas saíram dali, logo terminei meu serviço e falei que já iria embora, ela me pagou pelo serviço e me levou até o portão da casa.
- Carolina: Rodrigo olha muito obrigada por hoje viu, foi uma pena minha vizinha aparecer, mas estou super relaxada e satisfeita, você ainda manda muito bem, espero por outras oportunidades.
Ela me dá um beijo no rosto e venho embora na maior felicidade depois de meter gostoso na ex-namorada e ainda ganhar um dinheiro, um dia bem produtivo e a espera de novas oportunidades como essa.