Fui numa excursão para Aparecida do Norte/SP. Minha esposa desistiu de última hora. Sua passagem foi vendida pra uma moça de 19 anos, que aqui vou chamar de Mara. Moça muito gostosa. Loira, de uns 50 quilos, alta com aproximadamente 1,75 altura - tenho 1,70 e ela é um pouco mais alta - seios pequenos, mas duríssimos, do jeito que eu adoro, cabelos loiros cumpridos ondulados, pernas lisinhas e bem saradas. Ao sentar do meu lado já fiquei louco de tesão naquela mulher muito gostosa. Nossas poltronas eram as primeiras. Nos cumprimentamos. Só trouxe uma blusa de frio e logo o tempo começou a esfriar muito, pois a viagem iniciou as 22:00. Percebendo que estava com um pouco de frio, ela ofereceu seu cobertor para me cobrir também. Prontamente aceitei. O tesão era muito por aquela mulher. Com a desculpa de ajeitar melhor o cobertor, passei a mão em suas pernas e seios. Percebi claramente que ela gostou. Debaixo do cobertor puxei a mão dela, para que tocasse meu cacete que tava duríssimo. Ela deu um ligeiro sorriso, aprovando minha atitude e começou a massagear por cima da bermuda. O ônibus estava lotado. Só poderíamos fazer algo discretamente por baixo do cobertor. Desci um pouco a bermuda, para que meu cacete ficasse de fora e sentisse sua mão masturbar pra mim. Após uns 10 minutos não aguentei e gozei muito, sujando minha bermuda e por baixo, o cobertor. O melhor estava por vir. Com os dedos ela foi pegando a porra que era possível pegar e lambia engolindo tudinho. Isso me excitou muito mais. Cacete ficou duríssimo novamente, mas queria retribuir, masturbando ela também, porém ela queria mais porra e começou logo logo a masturbar pra mim novamente. Dessa vez gozei mais rápido ainda - uns 7 minutos - pois masturbando meu pau com a mão melada de porra do 1° gozo, me excitou mais ainda. Na primeira parada do ônibus fomos os últimos a descer, para que ela pudesse dobrar a coberta sem que ninguém pudesse vir a perceber as marcas de porra. Descemos do ônibus nesta primeira parada. Cada um foi para um canto. Fui no banheiro e no chuveirinho dei uma geral no meu cacete que tava todo lambusado de porra. Ao voltar para o ônibus, ela já estava em sua poltrona. Passando creme nas mãos. Cabelos amarrados dessa vez e de calça de moletom, ao invés de calça jeans. Sentei em minha poltrona e começamos a conversar. Após as luzes do corredor ainda serem apagadas, ainda conversamos um pouco, mas ela colocou o cobertor sobre nós, puxou minha mão esquerda e levou até sua buceta que estava encharcada de tesão, fazendo introduzir meu dedo lá dentro, provocando espasmos deliciosos nela, porém ficava preocupado dela vir a gemer alto. Essa mistura de preocupação e tesão é algo muito bom. Percebendo que ela estava no auge do tesão e poderia a qualquer momento gozar e vir a gemer alto, tirei meu dedo lá de dentro da buceta dela, mas ela não deixou. Continuei então com dedo dentro daquela buceta molhadinha e quando vi que ela iria gozar comecei a beija-la, abafando seu gemido. Passageiros da poltrona ao lado perceberam, mas nada falaram. Na segunda parada todos ficavam nos olhando. Chegando em Aparecida, combinanos de ir pra um para o quarto do outro, pois a excursão incluia 02 dias de hospedagem. Mas isso relatarei no próximo conto. Quem quiser saber antes, me envie um e-mail.
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