Bebemos demais e pela primeira vez vi minha mulher ganhar leite na xota... e limpei
Nunca achei que isso ia acontecer, mas ontem 15/09/2024 foi um divisor de águas. Fomos almoçar numa associação de clube, a convite de alguns amigos. A festa iniciou pelas onze da manhã. Eu fui de bermuda, tênis e camiseta e minha esposa de sainha e blusinha decotada, com os seios desenhados acima dela, bem convidativos. O almoço transcorreu de forma divertida, até que pelas duas e pouco da tarde a galera já estava mais altinha com a bebida. Eu tinha ido conversar com amigos e quando procurei minha esposa não achava em lugar algum. De repente retornei perto da churrasqueira e ela estava lá. Perguntei onde ela estava e me disse que tinha ido no banheiro, mas eu tinha ido lá e ela não estava. Fiquei meio encucado e comecei a ver que ela trocava olhares e sorrisinhos com um cara mais ou menos da idade dela. Fiz que não percebia, mas fiquei cuidando. Pelas três e pouco minha esposa estava bem alegre, não estava mais preocupada em esconder os olhares com o rapaz. Passou um tempinho e ele sumiu. Ela esperou um pouco e quando achou que eu estava distraído, entrou na sede. Eu fui atrás, bem devagar. O local é grande e tem vários ambientes, alguns estavam fechados. Então entrei num salão e no canto tinha uma porta aberta, que é onde o pessoal fica, tipo um camarim para apresentações. Fui até perto e a porta estava aberta e ouvi gemidos que eu conheço muito bem: era a minha esposa! Meu coração acelerou e quando cheguei na porta a visão foi aterradora: ela estava com a sainha na cintura, de quatro em cima de um sofá velho, enquanto o cara tinha baixado a bermuda e comia ela por trás, de pé. Eles não me viram porque o sofá era na parede que ficava no fundo da sala, assim eles estavam de costas para mim. Ali estava eu, parado vendo minha esposa levar cacete de quatro numa salinha em cima de um sofá velho, gemendo como uma cadela. O cara xingava ela de puta, vagabunda, elogiava que a buceta era babada e gostosa. Eu não sabia que reação ter. Era um misto de ciúmes e... de tesão. Quando dei por mim já estava com o pau na mão, batendo uma punheta. Eles foram trocar de posição e tive de me esconder. O cara sentou no sofá e ela montou nele. Agora eu via o rabo da minha esposa subindo e descendo na vara dele, pulando e gemendo como uma cadela. Ela começou a gozar e eu... gozei junto com ela. O cara riu e falou que a puta melou todo o saco dele. Aí que eu me dei mal. Estava tão concentrado assistindo que quando ela se virou eu não tive tempo de me esconder. Ela olhou surpresa e me viu com o pau todo babado na mão. Não saiu da pica do cara e eu não consegui falar nada. Ela ficou me olhando um pouco (o cara não me via, porque ela estava na frente) e ainda me olhando começou a subir e descer devagar na pica dele. Começou a gemer me olhando e elogiar a pica dele. O cara achou estranho e olhou e me viu. Foi querer levantar e ela falou: - Fica. Ela subia e descia na pica dele e como eu não fiz nada o cara me ignorou e começou a foder ela de novo. Logo ela gemia e pulava no pau dele. De vez em quando me olhava. Meu pau endureceu quando ela falou: - Chega mais perto, corno. Obedeci e parei do lado deles, com o pau na mão. Ela disse: - Bate outra punheta vendo tua mulher levar cacete. Agora vai ser meu corninho. Como eu queria isso, ver você sendo corno. O cara colocou ela de quatro de novo e ela fez sinal para eu ir perto. Meteu a boca no meu pau e o cara socava nela por trás, chamando ela de puta. De repente, o cara começou a urrar e encheu ela de porra. Com a cena, enchi a boca dela de porra quase instantaneamente. O cara ajeitou a bermuda, deu um tapa no rabo dela e saiu. Ela ficou ali de quatro e depois se virou e deitou no sofa, abrindo as pernas. A buceta dela tinha muita porra escorrendo. Então veio a frase fatal: - Você já sabe o que fazer né corninho? Não sei porque, mas me abaixei e comecei a lamber a buceta dela. Só que dessa vez era diferente. Tinha muita! Ela ficou em pé e eu sentado no chão e ela montou na minha cara. Tudo que tinha dentro dela escorria para minha boca e ela gemia, até que gozou tremendo as pernas. Ela se arrumou e falou: - Vamos tomar uma cerveja? Eu apenas saí com ela e nem no banheiro me limpar fui. Perto das cinco fomos para casa, tomamos banho e fodemos gostoso. No entanto, hoje de manhã nenhum dos dois conseguia olhar nos olhos do outro. Tomamos café em silêncio e fomos trabalhar. Agora, ela está assistindo no quarto e eu estou na sala, pensando sobre o que aconteceu, sem saber o que fazer.
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Amigo, isso foi demais:... "ela estava com a sainha na cintura, de quatro em cima de um sofá velho, enquanto o cara tinha baixado a bermuda e comia ela por trás, de pé"...
Eu ADOREI.
Ela sentar a ppkinha suculenta melada de porra na sua cara, foi a cereja do bolo.
Parabéns.
S2 Betto o admirador do que é belo S2