Beijei minha esposa com a boca cheia de leite

Depois que aconteceu a situação da festa (leiam o conto anterior) ficou um clima ruim em casa. Ficamos uns dias quietos um com o outro e depois tentamos viver normalmente.
Mas sábado 28/09 tivemos uma reunião de amigos aqui em casa e como sempre a diversão é regada a bebidas e muita risada.
Eu estava assando uma carne e tomando caipirinha com os rapazes na edícula, enquanto as mulheres conversavam na cozinha e sala.
Minha esposa estava bem animadinha. Estava com uma minissaia que ressalta a bunda empinada e um saltinho, com uma blusinha que dava para ver os bicos (que são grandes).
Vários dos meus amigos olhavam ela com desejo, mas eu não me importo, porque olhar não tira pedaço. Ela vinha me dar beijos de vez em quando, mas eera apenas para estar no meio dos homens e sempre que me beijava empinava a bunda para eles poderem apreciar.
Depois que jantamos ficamos bebendo e ouvindo música na edícula e as mulheres na sala fofocando.
De repente minha esposinha vem lá de dentro, me dá um beijo e fala no meu ouvido:
- Espera uns dez minutos e vai lá no nosso quarto.
Achei que ela queria dar uma rapidinha e já fiquei animado.
Esperei o tempo que ela pediu e falei aos amigos que já voltava. Fui para o quarto e quando abri a porta a cena era absurda: ela estava de quatro em cima da cama com a saia erguida e um colega de trabalho dela estava enrabando a safada!
Quando abri a porta ele parou e os dois me olharam. Eu entrei e fechei a porta e como não falei nada, ele voltou a socar no rabo dela e falou:
- Bem que você disse que ele era corno manso. Agora abre bem esse cu.
Minha mulher gemia e ele enfiava o pau na bunda dela. Não era muito grande nem muito grosso, mas o suficiente para ela gemer e me olhar com tesão.
Então ela falou:
- Bate uma vendo corninho. Bate pra mim.
Baixei a bermuda e comecei uma punheta nervosa. O cara elogiava o cu dela. Que era delicioso, apertado.
Ela se masturbava por baixo e logo gozou gostoso. O cara vendo aquilo acelerou, mas ela falou:
- Tira e goza na minha boca que depois o corno vai gozar na minha boca também!
Ela virou e abocanhou o pau dele e logo ele estava enchendo a boca dela de leite. Quando ele terminou ela segurou o leite na boca, deitou na cama e fez sinal para eu gozar na boca dela. Havia muito leite dentro da boca, no pescoço e nos seios. Aproximei e despejei a carga na boca dela, mas o primeiro jato foi nos olhos. A boca dela ficou transbordando porra.
O cara olhava maravilhado a cena e ela levantou fechando a boca e segurando a porra dentro, ficou em pé na minha frente e ... veio me beijar.
Quando colocou a boca na minha passou parte da porra para minha boca e engoliu o resto. Ela foi me beijar e não tive alternativa: engoli o que ela tinha passado.
Ela me beijou com tesão e nisso o cara ajeitou as calças e falou:
- Nossa, você é uma baita puta mesmo.
E saiu do quarto.
Minha esposa continuou me beijando, se olhou no espelho do guarda-roupa e vendo a porra no pescoço e seios, puxou minha cabeça e falou:
- Limpa tua puta.
Fui passando a língua nela toda, até que ficou limpa.
Ela me olhou, me beijou e falou:
- Amo você. Vamos conversar com nossos amigos?
Ela voltou para a sala e eu para a edícula. Tentei conversar normalmente, mas o cara que tinha enrabado ela sempre me olhava com um sorriso maroto nos lábios. A mulher dele na sala nem percebeu que ele tinha comido minha esposa ali mesmo.
Quando todos foram embora, minha esposa estava bem alterada. Eu estava limpando a edícula e ela veio, ficou nua e se ajoelhou numa cadeira e disse:
- Mete no meu cu.
Eu enfiei e ela gemeu. O meu é mais grosso e cabeçudo que o do cara. Ela acostumou e logo pedia para arrombar o cu dela, socar forte, e gozou pendurada na cadeira com os seios balançando.
Desceu, abocanhou meu pau e fez gozar na boca dela, engolindo tudo.
Juntou as roupas e foi tomar banho. Quando entrei no quarto ela dormia nua e com uma expressão calma no rosto.