Amarrado, tive que mamar os paus que iam comer o cu da minha esposa

Sempre vi minha esposa como dominadora, mas ontem 16/12/2024 percebi que ela gosta mesmo é de ser dominada.
Percebi ela preocupada no final da tarde de uma forma que não vejo normalmente. Andava de um lado pro outro nervosa e impaciente. De repente, ligou para alguém e consegui ouvir a hora que ela falou:
- Então tá bom. Podem vir.
Já esperava que ela fosse querer dar pois já fazia dias que ela não tinha dado. Mas ela não estava excitada como sempre e sim com uma expressão preocupada.
Veio até mim e falou:
- Vamos pro quarto corninho. Hoje vou ter que ser puta de alguns machos.
Tirou da bolsa uma fita crepe e falou:
- Tire a roupa e sente na cama.
Fiquei preocupado porque a expressão dela não era de tesão, mas de preocupação.
Ela me fez colocar os braços para trás e passou a fita em volta dos meus pulsos. Depois passou em volta dos meus tornozelos. Depois pegou na bolsa uma corda comprida e passou por baixo da cama e na minha cintura. Eu não tinha como levantar dali, mas imaginei que ela me queria imobilizado pra assistir.
Fiquei uns 20 minutos amarrado ali e ela foi se preparando. Tirou toda a roupa e colocou uma minicalcinha vermelha e um sutiã que são só as alças em volta e os seios ficam pra fora. Se maquiou igual uma puta com um batom vermelho e colocou um salto vermelho. Parecia que estava indo pra zona, sinceramente.
Mas ela não estava feliz. Parecia preocupada.
Tocou o interfone e os caras chegaram. Eram cinco ao todo. Quando ela recebeu eles na porta já ouvi:
- Olha o tipo que a vagabunda tá vestida.
Várias risadas e xingamentos se seguiram e eu ouvia do quarto:
- Agora mama o meu. Punheta o dele. Olha o tamanho desse cu.
Os caras estavam se aproveitando dela na sala e eu amarrado, mas meu pau duro por ouvir. Em geral ela fala junto, ri, mas aquele dia ela estava quieta e estranhei.
Mas isso durou pouco. Um cara que sempre come ela, ´perguntou:
- Fez o que eu mandei?
Ela respondeu:
- Ele tá lá no quarto. Mas precisa isso mesmo? Não podemos fazer como sempre?
O cara falou de novo:
- Você não manda nada. Quem manda sou eu.
Escutei um tapa na cara e ele perguntou se ela entendeu que ia ser como ele queria e ela falou baixinho que sim.
Os caras foram entrando no quarto e quando me viram ali começaram a comentar:
- Olha o jeito do corno. De pau duro e a puta dele sendo a nossa vadia.
Eles riam e estavam todos de pau duro. O último que mandava entrou com minha esposa e a cara dela era de pura preocupação. Estranhei.
Eles fizeram uma rodinha e logo ela tentava dar conta de chupar todos os paus. As vezes enfiavam dois ao mesmo tempo na boquinha dela. Puxavam os cabelos, batiam na cara com o pau e com tapas, davam tapas nas tetas. E ela ali, ajoelhada e tentando dar conta das picas.
De repente, o que parecia mandar falou:
- Agora vamos fazer o que a gente combinou.
Um dos caras ainda perguntou:
- Você tem certeza? Não quero perder essa puta. Será que não dá problema?
O cara me olhou com certo desprezo e falou:
- Não. O corno vai aceitar de boa e ainda vai gostar.
Ele pegou minha mulher pelos cabelos e trouxe de arrasto até na cama e fez ela subir e falou:
- Faz um agrado pro corno e mama ele pra nós que hoje ele vai amaciar pau pro teu cu.
Não entendi o que ele quis dizer mas minha mulher veio me mamar toda babada e marcada pelos tapas que levou. A expressão dela era meio que de me pedindo desculpas e ela falou:
- Desculpe amor, mas não tenho mais como controlar isso.
A única coisa que ela falou foi:
- Mas lembrem que a gente combinou que não ia ter fotos nem nada.
O cara falou para ela ficar tranquila.
Então ela caiu de boca no meu pau duro e foi mamando. Enquanto isso os caras enfiavam os dedos nos buracos dela e davam tapas na raba, xingando e rindo.
De repente um falou:
- Já dá pra começar?
Aí o que pelo jeito tinha organizado tudo veio até mim e falou:
- Olha cara, eu sempre como a vadia da tua mulher e você assiste na punheta e depois limpa a nossa porra do corpo dela. Então hoje você vai mamar os nossos cacetes porque vamos meter no cu dela direto e você vai mamar vendo ela levar no cu aqui na tua frente, entendeu?
Falei que não era esse tipo que a gente organizava e que não haviam me falado sobre isso. O cara riu e falou:
- Não interessa corno. Você tá aí amarrado e agora vai levar pica na boca e ver a tua esposinha dar o cu. Vai ser nossa putinha junto com ela.
Falei que não rolava, mas minha esposa nem erguia a cabeça, apenas me mamava.
Então ele fez sinal para o outro cara e ele veio com o pau duro na minha direção. Eu falei que não, chamei minha esposa, mas ela apenas continuou me mamando de cabeça baixa.
O cara chegou com o pau na minha cara, eu tentava desviar, mas ele segurou meu rosto e forçou o pau na minha boca, Eu não abri mas ele segurou meu nariz e acabei abrindo. Ele socou e falou:
- se morder vou te encher de porrada.
Não tive outra alternativa a não ser deixar.
Logo eu estava tendo a boca usada e o cara falava.
- Mama corno. Chupa. Não deixa só a boca aberta. Quero sentir você sugando a rola.
Eu deixei a boca aberta e enquanto ele empurrava segurando minha cabeça ergui a lingua e não deixava entrar. Então ele falou:
- Vou comer o cu dessa puta que esse corno não sabe mamar pau.
Saiu e meteu no cu dela que sõ gemeu e continuou me mamando. Enquanto o cara comia o cu dela ela me mamava.
- Eita cu gostoso. Não canso de comer o cu dessa puta.
Eu estava assistindo a enrabada e outro veio e encostou o pau no meu rosto. Me olhou e sorriu calmo, esfregando devagar e sem falar nada. Começou a passar nos meus lábios e voltava esfregar na minha cara. Sempre me olhando e sorrindo.
De repente ele se abaixou e falou baixinho no meu ouvido:
- Abre a boca e mama gostosinho para mim.
Levantou e foi passando o pau no meu rosto e aquela calma quando ele chegou na boca e forçou os lábios eu... abri.
Ele foi empurrando devagar, colocando e tirando o pau com calma. Não sei por que, mas aquele jeito calmo me deixou mais tranquilo e quando o pau entrava comecei a sugar. Ele segurava minha cabeça e comia minha boca com calma enquanto os outros riam da minha mulher estar tentando me mamar e gemendo com o cu cheio.
- Isso corninho. Vai mamando minha pica. Assim... suga...
Nisso minha mulher me olhou e viu que eu estava realmente mamando o pau dele e logo vi aquele brilho conhecido voltar ao rosto dela. Começou a rebolar no cacete do cara e agora me mamava olhando eu mamar o cara.
Ele começou a acelerar e logo estava fodendo minha boca e batendo com o pau na minha cara. Ela dizia:
- Bom uma surra de pau na cara né amor? Delícia um pauzão entrando na boca né.
O cara no cu dela começou a urrar e saiu do cu dela e veio e o outro tirou o pau e ele falou:
- Abre a boca corno!
Eu estava naquele momento tranquilo e acabei abrindo e comecei a receber leite na boca e na cara. Minha esposa olhava maravilhada e o cara que saiu da minha boca já entrou no cu dela.
Outro já ocupou minha boca e naquela altura eu já estava mamando sem resistência, tentando chupar o melhor possível.
Esse me pediu:
- Lambe minhas bolas corno.
Colocou o saco na minha boca e passei a lamber. Os caras comemoraram e logo ele estava fodendo minha boca e minha mulher urrava com a rola no cu.
O cara saiu do cu dela e veio e nem precisou pedir, quando aproximou o pau da minha cara já abri a boca e nova leitada e nessa hora gozei na boca da minha esposa que mostrou pra eles, que comemoraram.
Todos os cinco vinham primeiro na minha boca, depois comiam o cu dela e gozavam na minha boca e cara. Eu já estava amortecido pela posição, mas não tinha como sair. O que escorria para minha barriga minha mulher limpava.
Dois deles voltaram a me dar de mamar e comeram o cu dela duas vezes e gozaram de novo em mim.
Eu estava com a cara e o peito cheios de porra, minha mulher me olhava fascinada sofrendo com o cu na pica.
Eles me soltaram no final e me deram uma cerveja que tomei sem limpar a porra, porque minha mulher não deixou.
Quando eles foram embora, minha mulher veio e começou a me mamar. eu estava com a porra meio seca, meio molhada pela cara e peito. Sentou no meu pau e cavalgou com a buceta (que ainda não tinha dado) e na hora de gozar esguichou na minha cara também.
Fodeu e fodeu e fodeu até que gozou mais uma vez e eu acabei gozando dentro da buceta dela.
Deitou comigo e dormimos daquele jeito mesmo. Minha boca estava doída e quando acordei e me olhei no espelho, falei para mim mesmo que isso nunca mais ia acontecer.
Minha esposa acordou e começou a me mamar, até que dei leite na boca dela. Aí veio a frase preocupante:
- Agora a gente pode dividir o leitinho dos meus machos né.
Levantou e foi pro banho.
Fiquei deitado sem saber o que pensar. Levantei e fui trabalhar, sem saber como agir...