Olá.... Vou fugir um pouco do tema dos contos anteriores para relalar uma novidade. Quem leu os anteriores sabe que trabalho em uma escola de porte grande aqui em São Paulo. Aqui tem tudo para quem estuda e para os funcionários tambem, depois do expediente, claro. Existem pessoas que trabalham aqui e nunca vi para terem umaidéia do tamanho do local. Mas o que acontecei na Sexta feira passada foi fora. Por ser localizada em um bairro bacana, tem vários comércios próximos e inclusive restaurantes. Existe um dessas restaurantes que frequento com mais assiduidade por ser parceiro da escola com descontos e uma boa comida. O proprietário é o Sr. Antonio (nome ficticio), um homem por volta dos seus 55 anos, 1.90m, cbelos mesclado de preto e grisalho, mais grandes e grossas, uma certa barriquinha, charmoso e galanteador..rs. Frequento esse restaurante a cerca de 2 anos e o Sr Antonio sempre muito atencioso, vai na mesa ver se está tudo certo, quando está no caixa não perde a oportunidade de distribuir sorrisos e gracejos. A cerca de 15 dias atrás, fui almoçar mais tarde, eram quase 15hs por conta de um problema no trabalho, não havia quase nada para comer, bateu aquele desânimo quando ouvi a voz grave do Sr Antonio atras de mim. - Veio tarde hoje menina, O pessoal da cozinha já está recolhendo tudo. - Ahhh, tive imprevisto hoje, acho que vou apelar para um salgad na rua. Disse eu. - De jeito nenhum. Ele disse. Pode se sentar que vou dar um jeito. Em fim ele me convenceu e foi para dentro e em 20min voltou com uma bandeja com um lindo prato de massa. Só aceito se o Sr. Me acompanhar, disse eu querendo ser educada pela gentileza e ele se sentou na mesa onde batemos um papo gostoso e ali eu soube que a esposa dele estava fora do Brasil havia 8 meses, acompanhando os pais no Líbano e sua filha estudava no Canadá. Termonei o almoço e quando ia pagar esse disse: - Moça bonita não paga. - Que isso Sr Antoniio, não precisa. Eu disse. Mas ee insistiu e ainda disse: - Se vc vier todo dia esse horário, vai ter almoço e ainda não paga. Piscando e sorrindo. Agradeci e saí... Fui pensando naquela conversa e claro que me veio a mente. Esse coroa quer graça. No dia seguinte eu fui no horário normal, 12:30hs e quando fui pagar Sr Antonio estava no caixa. - Moça bonita não paga. - Imagina Sr Antonio, pago sim. - Então me pagie no final do mês, anota aqui o seu telefone na comanda e acertamos no fim do mês. Pode ser? Achei inteligente a forma que ele fez para ter meu contato e mesmo assim deixei meu tlefone na comanda. Naquele mesmo dia a tarde recebi uma mensagem no WhattsApp. - Olá menina, é o Antonio do restaurante, desculpe lhe mandar mensagem mas é que adorei aquele papo do outro dia e se vc não se importar eu gotaria de continuar a conversa. Não me surpreendi com a mensagem, eu até esperava afinal, não sou bobinha..rsrs Fato é que seguimos conversando pelo aplicativo o resto da semana, inclusive a noite quando meu marido estava fora, jogando ou de plantão. Em poucos dias já estavamos até que intimos por conversar pelo aplicativo e breves papos pessoalemte na hora do almoço. Já sabia um pouco sobre meu casamento e eu do dele, alguns galanteios e até que na sexta feira passada (13/09) durante o almoço ele disse quando passou pela minha mesa: - Venha aqui quando sair do trabalho. Quero lhe mostrar as dependências do restaurante. - Não sei se consigo. Tenho que ir pra casa. E voltei para meu trabaho. Não demorou muito e recebi uma mensagem: - Venha. Só quero poder te mostrar tudo e conversar mais com vc pessoalmente. Passei o resto da tarde pensando. Uma parte de mim queria ir e outra não. Eu sabia que poderia acontecer algo e isso me excitava. 17:00hs. Hora de ir embora chega uma mensagem: - Estou te esperando. Pensei por 2 minuts e decidi ir. Foi uma cminhada de 10min até o restaurante que estava fechado para o público. Cheguei na porta e mandei mensagem dizendo que estava na porta. A porta se abriu e Antonio sorrindo me conduziu para dentro. - Que bom que veio, vamos, vou te mostrar tudo. Passamos pelo salão que eu conhecia be por tantas a tantas vezes amocei, estava vaziu e só ouvia o som do meu salto. Passamos pela porta no fundo e havia um corrdor, me mostru a cozinha do lado direito, do lado esquerdo um estoque, seguimos no corredor e no final havia uma escada para um andar acima. Chegamos em um escritório bonito, as janelas estavam fechadas, era bem bonto, uma mesa grande em madeira escura, uma estante com livros, Tv na parece, uma geladeira desas pequenas, um tapete fofono chão e um sofá bonto onde ele me convidou a sentar. Me ofereceu algo para beber e aceitei uma água. Em pouco tempo de conversa sentado ao meu lado ele disse: - Quero ser mais que seu amigo. E sem me dar tempo de responder me beijou. Suas mãos grandes e grossas seguravam minha cabeça e a outra estava na minha cintura. Eu correspondi ao beijo que era muito gostoso, aquelas maos grandes me segurando não me davam a menor chance de sair daí e eu nem cogitava isso. Ainda me beijando, me deitou no sofá deitou em cima de mim, beijando com mais fervor e suas mãos percorrendo minhas penas afim de me ajaitar para se encaixar entre elas. Me beijava com intensidade, eu sentir aquele coroa pesado ctodo em cima de mim e em poucos minutos começoia beijar meu pescoço e a baixara alça da minha blusa ara beijar meu colo. Eu o segurava na cabeça com as mãos ardente de tesão e vontade. Fi mensão em me sentar e ele recuou me olhando assustado. Eu olhando pra ele sorri e tirei a blusa, Estava de sutiem preto que ele tratou logo de levantar para deixar meus seios a mostra e pode acariciar, beijar e chupar. Ele beijava e chupava meua seios e eu morrendo de tesão pq amo carinhos nos seios. Em breves minutos ele abriu minhas calnas e com habilidade a tirou me deixado aenas de calcinha por eu já havia tirado o soutien, Ele tirou então a camisa deixando a mostra um corpo grande, alguns pelos no peito e uma barriguinha de quem tem seus 55 anos, ficou em pé e me fez desabotiar a calça dele, dava para ver o volume do seu pau que parecia estar apertado naquela calça. Desabotoei as calças dele e ele ajudou a deixar cair e ficou apenas de cueca mas por pouco tempo. Ele tirou seu pau de dentro e pude ver um pau enorme, grosso, com veios saltando de tanto pulsar de tesão. Fiquer admirando e ele disse: - Pode pegar. Pequei aquele pau que nem fechana na circunfêrencia da minha mão, punhetei um pouco e ele foi direcionando para a altura da minha boca. Minha boca é pequena então comecei lambendo a cabeça, grande, vermelha e pulsando, em poucas lambidas fui colocando aquilo na boca, fui chupando a cabeça e a cada movimento foi colocando um pouco mais na boca. Fato que acho que entrou apenas a metade daquele mostro e isso preencheu minha boca toda. Fui mamando aquele pau sentadinha no sofá e Antonio em pé com uma mão segurando meus cabelos pois queria olhar enqto eu o mamava, hora ou outra com a outra mão ele acariciava e aertava os bicos dos seus seios. Antonio tirou seu pau da minha boca e me fez deitar no sofá e de joelhos arrancou minha calcinha, beijou meis pés e veio beijando minhas ernas até chegar mna minha buceta. Eu estava morrendo de tesão e toda molhada. Com uma erna em cada ombro de Antonio uma das mãos em seus cabelos ele me chupava, lambia, me penetrava com a língua como se a tempos ele não fazia aquilo com tanta vontade. Eu me contorcia e não demorou muito para: - Ahhhh... hummm eu gou gozar assimmm Ele aumentou a intendsidade e eu explodi em um orgasmo delirante, minhas perna e quadris tremiam e quanto mais eu tremia mais ele chupava... que orgasmo delicioso, nunca tinha sido tão bem chupada assim. Quando eu esmoreci, Antonio me levantou e me levou em direção a mesa, me colocando sentada de frente para ele, me apoiei nos colovelos e me segurando pelas pernas posicioou a cabeça do seu enorme pau na minha bucetinha e começou brincando, entrava e saia apenas a pontinha, como quem brincando com meus pequelos lábios, aumentando a brincadeira já sentir a cabeça daquela rola abrindo espaço, estava facil pois eu estava toda molhada com meu gozo e fui sentindo aeuel pau entrando lentamente dentro de mim. Senti bater lá no fundo e ainda sobrava um pouco de pau pra fora. Eu só me fiz revirar os olhos e sentir Antonio tirar e meter... ela sabia que tinha que ir devagar para não me machucar, ele tirava e colocava lentamente e com seu au dentro de mim, me pegou no colo, eu o abracei pelo pescoço e crizei as pernas em sua cintura, ele me segurava pela bunda e me levou ate o sofá onde me deitando e sem tirar aquee pau de mim deitou por cima de mim. Que delicia sentir todo aquele homem grande e pesado que tem idade para ser meu pai me possuindo. Ele não apoiava todo seu peso em mim e metia gostoso aquele pau, eu gemia a cada entrada e ouvia sua respiração ofegante. Após algumas estocada ele me pediu para ficar de 4. Confesso que fiquei com medo de ele tentar anal e eu pedi. - Atrás eu não quero. - Fica tranquila, só vamos fazer o que vc quiser. Cheia de tesão e encantada com toda a sua delicadeza, me posicionei de 4 eminando bem minha bunda. Me segurando pela cintura com uma das mãos, Antonio pincelou seu pau na minha buceta e penetrou, Meus olhso reviraram sentindo todo aquele pau entrando na minha caixinha pequena. Toda mulher ama dar de 4 e eu não sou diferente, fui sentindo cada vez mais tesão e sem conseguir mais me conte: - Vai.... me fode vai.... Como quem obedece um ordem, Antonio aumentou o ritimo da estocadas, tique que me apoiar no encosto do sofá com as mãos de tão forte que eram as estocadas, eu gemia alto sem me importar e logo veio o segundo orgasmo, joguei a cabela para trás e gemia alto e só sentir Antonio escocando mais e mais até que ouvi seu grunhido: - Aaaahhhhhh.... que deliciaaaa Seu pau latejava dentro de mim despejando toda sua porra, foram segundos intermináveis sentindo seu pau latejar enqto ele apertava minha cintura com seu pau todo enterrado em mim. Antonio deu um passo para trás retirando seu pau lentamente, minha buceta pequena despejava boa parte da porra que recebeu que escorria e pingava no sofá. Em fim, me virei e sentei exausta, Antonio sorrindo me acariciou o rosto e me deu um beijo breve. Era 18:40hs e eu estava mais que atrasada para retornar para casa. Tomamos um banho no banheiro que ele tem no escritório, ainda deu mais uns amassos e me recompondo, Antonio se ofereceu para me levar pra casa, Neguei mas aceitei o Uber que ofereceu. Trocamos emsagems o resto da noite e no fina de semana, claro que a trepada de sexta foi o tema mas tbm falamos de outras coisas. Se vamos repetir eu não sei, se acontecer, velto e conto para vcs. Beijos.
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Que tesão deu ao ler esse conto. Visualizei e imaginei cada cena desse conto. Simplesmente estou aqui agora no serviço com meu pau latejando e soltando aquele meladinho na cabeça.