- Eu sei que parece uma péssima cantada, mas... a gente já se conhece?
- É uma péssima cantada, sim, mas eu tive a mesma impressão. Mas não, não acho que nos conhecemos.
- É, eu, com certeza, não esqueceria de você. - Ele me olhou de cima a baixo, sorrindo satisfeitos. - Eu sou o Marcos, qual seu nome?
- Lorena, mas todos me chamam de Lola. - Observei seu rosto mais de perto.
Ele tinha dentes lindos e covinhas nas bochechas quando sorria, e os olhos eram de um castanho esverdeado iguais os meus. Mesmo sob a roupa social, dava para ver os músculos dos seus braços e pernas e ele era ainda mais alto quando se chegava perto. Conversamos e flertamos a noite inteira e fui embora com ele, algo que eu nunca fazia num primeiro encontro. Marcos me levou para a sua casa, onde bebemos e conversamos um pouco mais e então ele me fodeu como ninguém nunca tinha feito antes.
Eu já sabia que homens mais velhos eram bem mais atenciosos na cama, mas o Marcos era um novo patamar. Ele venerou o meu corpo como se eu fosse uma deusa, me chupou até eu gozar na sua boca e depois continuou chupando e me comendo com os dedos até eu engatar num segundo orgasmo. Sem roupa, ele era ainda mais gostoso do que aparentava ser, com os braços fortes e bem definidos com direito a tatuagens que desciam até o pulso, peito e barriga bem firmes e aquela entradinha na pélvis que eu achava um tesão. E o pau dele... Ahhh, o pau dele era o mais bonito que já tinha visto na vida. Além de ser grande e grosso, ele era circuncidado e com a cabecinha bem rosada, cheio de veias. Eu o chupei como se o pau dele fosse a solução para todos os meus problemas, dei o melhor de mim e ainda assim não consegui enfiar ele inteiro na boca, de tão grande que era, mas quando ele jorrou o seu prazer na minha língua, fiz questão de engolir tudo, sem tirar os olhos dos dele um segundo sequer.
Ele me fodeu de todas as formas a noite inteira, me tocou e me dominou como se já tivesse intimidade com o meu corpo, como se estivéssemos fazendo aquilo há anos e já conhecêssemos os gostos um do outro, mesmo sendo a primeira noite que passávamos juntos. Houve uma conexão incrível, uma sensação de casa, de família, como se eu soubesse que ele era O homem da minha vida. Talvez fosse assim a sensação de amor à primeira vista, lembro de ter pensado comigo mesma. Uma noite se transformou em um fim de semana inteiro e no domingo à noite, quando ele me deixou em casa, ele já tinha decidido que eu era dele.
Namoramos por alguns meses e eu nunca tinha estado tão feliz na minha vida. Nós tínhamos gostos parecidos, apesar da diferença de idade, gostávamos do mesmo estilo musical, de cinema e museus, além do mesmo posicionamento político. Ele me fazia rir, cozinhava para mim, me levava para conhecer restaurantes incríveis e quando voltamos para casa, ele me fodia até o meu cérebro se desligar. Poucos meses depois, veio o convite para que eu fosse morar com ele, o qual eu aceitei na hora, mas eu ainda não tinha nem apresentado ele para a minha mãe e não poderia ir morar com ele sem a aprovação dela.
Sempre fomos só nós duas, minha mãe e eu. Meus avós moravam em uma cidadezinha de interior e nós os visitávamos às vezes, mas foi ela quem me criou sozinha, com muito suor. Quando era menor, eu costumava perguntar sobre quem era meu pai, onde ele estava, o que fazia, porque não morava conosco, e ela respondia apenas que não sabia quase nada sobre ele. Conforme fui crescendo, fui percebendo que era um assunto sensível para ela e simplesmente, parei de perguntar, mas aquele desejo de conhecê-lo, de saber mais sobre as minhas origens, nunca deixou de existir.
Convidei o Marcos para jantar lá em casa para que ele conhecesse a minha mãe e passei o dia inteiro com aquele frio na barriga, ansiosa para saber o que ela iria achar dele. Eu já havia contado que ele era mais velho e ela não se incomodou com isso, até porque ela via o quanto ele estava me fazendo feliz. Corri para atender a portar assim que ele tocou a campanhia e quando abri, ele estava segurando um bouquet de flores com um sorriso enorme no rosto. Seus olhos se fixaram atrás de mim e o sorriso foi, aos poucos, se desfazendo. Olhei para trás e vi minha mãe com a boca aberta em surpresa e o rosto completamente pálido, tão pálido, que ela foi simplesmente desabando e eu vi tudo como se estivesse em câmera lenta.
Minha mãe desmaiando, o Marcos derrubando o bouquet de flores no chão e correndo para segurá-la antes que ela caísse no chão e eu mal piscando diante da cena, sem saber como agir. Marcos levou minha mãe até o sofá onde ela ficou deitada por alguns segundos apenas antes de despertar de volta, com um pouco mais de cor no rosto dessa vez. A expressão de espanto, no entanto, continuava lá.
- Mãe, o que houve? Você está bem?
- Filha, você precisa terminar esse namoro agora mesmo. - Olhei para ele confusa e ele apenas abaixou a cabeça, como se soubesse de algo que eu não sabia.
- Por que, mãe? Vocês se conhecem? - Gelei imaginando que não apenas elas se conheciam, como na possibilidade de eles já terem tido alguma coisa. Que estranho seria namorar um ex namorado da minha mãe, pensei comigo.
- Você não pode namorar com esse homem, Lorena. O Marcos... Ele é o seu pai.
O meu mundo desabou quando ouvi aquilo. Se antes tudo tinha ficado em câmera lenta, agora parecia que tudo tinha ficado no mais absoluto silêncio. Eu não ouvia nada além das batidas do meu próprio coração e senti como se fosse vomitar a qualquer momento.
- Não pode ser, mãe. Você disse que não sabia nada sobre ele.
- Sim, e realmente não sabia. Foi algo de uma noite só e depois eu nunca mas o vi, mas eu nunca esqueceria o rosto dele.
Olhei para meu namorado - meu pai - e ele estava com os cotovelos apoiados nos joelhos e a cabeça entre as mãos. Ele passou a mão nos cabelos e levantou o rosto para olhar para mim, para nós duas, e pela expressão na face dele, eu soube que era verdade. Ele também havia lembrado dela assim que a viu e parecia tão chocado quanto eu estava.
Um leve desespero bateu quando lembrei de todas as coisas que já havíamos feito juntos. Coisas que são absolutamente normais entre um casal de adultos com a vida sexual ativa, mas que era completamente repugnante se tratando de um pai e uma filha. Comecei a chorar pedindo que ele fosse embora. A dor no rosto dele provavelmente se aproximava a que estava no meu e mesmo contra sua vontade, ele atendeu ao meu pedido e foi embora. Desabei no colo da minha mãe, soluçando diante da sorte de, finalmente, ter conhecido o meu pai, e do azar de que, de todos os homens, ele acabou sendo aquele que eu amava, o homem que eu estava prestar a ir morar junto, o homem que me fodia e me fazia gozar como ninguém.
Ignorei as chamadas insistentes dele por duas semanas, ainda sem saber como assimilar aquela nova realidade. Ele era o meu pai, nós não podíamos continuar juntos. No entanto, eu não conseguia deixar de lado os meus sentimentos, a vontade de estar junto, de sentir o seu cheiro, sentir o seu toque. Ele era o meu pai, mas eu não conseguia deixar de vê-lo como meu homem. O quão doente eu era para, mesmo sabendo da verdade, continuar o desejando daquela forma? Quando já estava prestes a ligar de volta para ele, fui surpreendida com ele batendo à nossa porta. Minha mãe entrou em contato com ele, de tão preocupada que estava comigo. Eu mal estava me alimentando, faltei tanto no trabalho que fui demitida com justa causa e só saia da cama para ir até ao banheiro.
Levantei da cama assim que o vi entrando no meu quarto e corri para abraçá-lo, mas parei a centímetros do seu corpo, como se de repente, tivesse lembrado de quem ele realmente era. Ele me puxou para um abraço e beijou a minha testa, com sua mão grande segurando a minha cabeça enquanto me puxava para o seu peito.
- Meu amor, eu sei que deve estar sendo difícil para você, mas... - Ele começou a falar. - Eu vou aceitar o que você decidir, Lola. Se você quiser que eu seja apenas o seu pai, então eu vou dar o meu melhor, eu só não posso aceitar que você se afaste de mim. Eu te amo demais para isso.
Suspirando, me afastei dele e sentei na cama, apoiada na cabeceira, enquanto ele sentou na beira, com uma perna cruzada em cima dela e a outra ainda no chão.
- Eu não sei se um dia eu vou conseguir ver você como meu pai apenas, não depois de tudo que a gente... Não depois do que eu já sentia por você antes.
- Então vamos simplesmente passar por cima disso, Lola. Nós nos amamos, conseguimos nos encontrar depois de todo esse tempo. Foda-se esse parentesco, você é minha. - Ele soltou o ar. - Você é minha.
- As pessoas nunca vão aceitar esse tipo de relacionamento. Minha mãe nunca vai aceitar.
- Ninguém precisa saber. Você não tem o meu nome na certidão de nascimento, pela lei somos livres até para nos casarmos. Ninguém além de nós três sabe da verdade e sua mãe, bem, se ela ama mesmo você, então ela vai querer a sua felicidade. Eu posso registrar você como filha, se for isso que você queira, posso engolir meus sentimentos e tentar ser o pai que você deseja, mas se, assim como eu, você quiser passar por cima disso, então terá o meu sobrenome como minha mulher, porque é isso que você é para mim.
Eu sabia que minha mãe não aceitaria bem a minha decisão, mas eu sabia o que queria. Ainda que fosse errado e indecente, o meu pai era o homem que eu amava e eu não ia deixar de viver a minha felicidade só por dividirmos o mesmo DNA. Ele estava certo, ninguém seria contra nosso relacionamento porque ninguém sabia da verdade além de nós e minha mãe, por mais absurdo que achasse, não contaria nada a ninguém. E com o tempo, quem sabe, ela passaria a aceitar. No fundo, é só isso que os pais desejam para seus filhos, certo? Que eles sejam felizes. E se estar com o meu pai era o que me fazia feliz, então um dia ela aceitaria.
Me mudei para a casa dele naquele mesmo dia e ele já avançou em mim antes mesmo de chegarmos ao quarto. Transar com ele sabendo que ele era meu pai foi um pouco estranho no começo, mas logo fui vendo que eu era muito mais doente do que eu pensava porque saber da verdade não apenas não me incomodava como também me excitava. Um dia, antes de sair para o trabalho, ele se despediu de mim com um beijo e dizendo que me amava, mas eu o segurei um pouco mais e sussurrei ao seu ouvido:
- Também te amo... papai.
Dei um sorriso travesso e me afastei para observar a expressão no seu rosto e o que eu vi lá foi puro desejo e luxúria. Pelo visto ele gostava da ideia também.
- Não me provoque, Lorena, a não ser que esteja disposta a aguentar as consequências.
- E quais são as consequências? O papai vai me bater? - Provoquei.
Me imprensando na parede, ele colocou os meus braços acima da cabeça e aproximou o rosto do meu, encostando a pélvis em mim. Senti o quanto ele já estava duro e instantaneamente senti a umidade se formando no meio das minhas pernas também.
- Se você continuar sendo uma pirralha assim, talvez o papai te dê umas palmadas, sim. Mas se você for uma garota boazinha, o papai vai te foder bem gostoso e você vai gozar tanto, mas tanto, que vai implorar que eu pare.
Uma cachoeira desceu direto para a minha calcinha e toda resposta que eu consegui dar foi abrir a minha boca e deixar que ele enfiasse a sua língua dentro dela. Esquecendo que já estava saindo para trabalhar, ele me puxou para o seu colo e eu enrosquei as pernas ao redor da sua cintura. Com o quarto longe demais, ele colocou em cima da mesa de jantar e levantou a camiseta que eu estava usando, uma que era dele e que eu gostava de usar para dormir. Beijando meu pescoço, Marcos pôs a mão na minha boceta, esfregando os dedos por cima da umidade que encharcava a minha calcinha.
- Olha só como você está molhadinha, Lola. É assim que o papai te deixa? - Gemi com o jeito safado que ele estava falando.
- Abre a boquinha pra mim. - Ele pediu, enfiando dois dedos lambuzados com meu próprio prazer e eu os chupei, roronando enquanto o fazia. - Isso, limpa a bagunça que você fez nos meus dedos. Prove o quão gostosa você é.
Ele me beijou, sentindo o gosto da minha boceta na minha língua e desceu para brincar com meus seios, sabendo o quanto eu era sensível ali. Marcos circulou um dos meus mamilos com a língua antes de abocanhá-lo e começar a mamar nele. Com uma das mãos, apertou o meu outro peito e beliscou o mamilinho entre os dedos.
- Ahhhhnnnn aaaaahhhhnnnn. - Comecei a gemer.
Com as mãos nas laterais da minha calcinha, ele puxou a peça e eu levantei os quadris para que ele a tirasse de vez. Abri bem as pernas enquanto ele abria o zíper da sua calça social e liberava o seu pau, duro e brilhando com o pré sêmen que escapava da cabecinha. Minha boca se encheu de vontade de chupá-lo, mas a minha boceta estava mais faminta por ele.
- Você vai deixar o papai foder essa bocetinha apertada, Lola? - Ele me provocou, pincelando o pau no meu grelinho molhado. - Quer gozar com o pau do papai bem enfiado em você, quer?
- Hmmmm sim, sim. - Gemi desesperada.
- Sim o que, baby?
- Sim, papai. Eu quero que o papai me foda. - Confessei, sem nenhuma vergonha, sabendo que eu não era a única doente que se excitava em saber que éramos pai e filha.
Com o pau já encaixado na minha entrada, ele segurou por trás das minhas coxas, me fazendo me abrir ainda mais para ele e eu deitei na mesa, me apoiando nos cotovelos, sem deixar de olhar para ele, de olhar para nós. Meu pai se enfiou em mim devagarzinho, com os lábios entreabertos e um sorriso safado. Ele sabia o quão grande ele era e que, dependendo da posição, era preciso me dar um tempo para que eu me ajustasse ao seu tamanho. Mordi os lábios com um breve aceno e então ele começou a meter em mim, dentro e fora, dentro e fora, com as bolas batendo na minha bunda e os meus seios balançando com o movimento.
- Ohhhhh Deusss, ahhhhhhhhnnnnn. - Gemi alto, delirando com a sensação de estar sendo preenchida por ele. Preenchida pelo cacete grande e grosso do meu próprio pai.
- Que filhinha tão safada, gemendo gostoso enquanto o papai fode essa bocetinha.
Eu já estava prestes a gozar só pela sordidez do ato, em ouvir ele referindo a si mesmo como papai e em saber que não era só um fetiche ou uma brincadeira que alguns homens mais velhos gostavam de interpretar. No nosso caso, era tudo verdade e isso fazia tudo se tornar ainda mais excitante. Ele colocou minhas pernas entrelaçadas na sua cintura e, com uma mão na minha nuca, se enfiando pelos meus cabelos, meu pai me puxou para perto e avançou na minha boca, engolindo os meus gemidos enquanto me beijava e metia fundo na minha xota.
Passei os braços em volta do pescoço dele e enquanto ele chupava e mordia o meu, suas mãos desceram para os meus seios e os apertou com força. Com o polegar e dedo indicador, ele torceu um dos meus mamilos até eu sentir o meu orgasmo se formando dentro de mim e explodir logo em seguida.
- Ahhhhhh aaahhhhhhhh aaaaaaaaaahhhhhhhhnnnnnnn. - Gemi alto, com a cabeça caindo para trás e revirando os olhos de prazer.
- Hmmm, sua boceta fica ainda mais apertada quando você goza, filha.
Eu ainda estava sentindo os tremores do meu orgasmo quando ele, subitamente, saiu de dentro de mim e me colocou no chão, virando-me de costas para ele.
- Coloque um joelho em cima da mesa. Quero que você fique bem aberta para o papai comer esse cuzinho virgem. - Ele ordenou, já levantando minha perna direita para colocar em cima da mesa?
- O que? Não, papai, vai doer muito. - Eu já havia tentado fazer sexo anal com um namorado que tive, que tinha o pau bem menor que o do Marcos e, ainda assim, doeu tanto que eu pedi para parar e nunca mais tentei.
- Você vai ser uma boa filhinha e vai deixar o papai tirar a virgindade desse cuzinho, está bem? Se você for boazinha, prometo que o papai vai com cuidado, mas se for uma menina má, então eu vou enfiar minha rola inteira de uma vez e esfolar o seu cu até encher ele com a minha porra.
Eu estava morrendo de tesão e sabia que ele nunca me machucaria de forma alguma e pararia na mesma hora que eu pedisse, então por que não tentar?
- Está bem, papai, pode ir. Mas vai devagar. - Pedi com a voz manhosa.
Pincelando a rola na minha boceta, ele usou o meu próprio gozo como lubrificante e espalhou o líquido na minha entrada de trás, depois enfiou de novo na minha boceta, se lambuzando com o meu prazer e, lubrificado o suficiente, posicionou a coroa do pau no meu buraquinho apertado e começou a entrar.
- Aiiiinnnn papai, tá doendo. - Ele só tinha colocado a cabecinha e eu já sentia como se tivesse me virado pelo avesso, como aguentaria aquilo tudo?
- Shhh, relaxe o seu corpo, você precisa permitir que meu pau entre em você, se ficar contraindo, vai ser pior. Apenas aguente como uma boa menina, consegue fazer isso pro papai? - Por ele, eu tentaria. Por ninguém mais eu faria isso, mas eu queria pertencer completamente a ele, queria que ele dominasse cada pedacinho do meu corpo.
- Hmmrummm. - Foi tudo que eu consegui responder.
Tentei relaxar. Deitei com a barriga e o peito na mesa e, com a cabeça virada de lado, conseguia ver o rosto dele olhando para minha bunda. Respirei fundo e tentei relaxar, enquanto ele se enfiava devagar dentro de mim e eu sentia cada centímetro dele me invadindo. Doía como um inferno, mas eu tentei não impedir, deixei que meu corpo o convidasse a estar ali e aguentei como uma boa menina.
- Ohhhhhhnnnn. - Gemi de dor, mas ao mesmo tempo delirando de tesão.
- Pronto, filha, já foi tudo. Boa menina. - Ele falou entredentes e eu conseguia ver o quanto ele estava gostando daquilo. - Cacete, você é tão apertadinha, que delícia de cuzinho.
Ele começou a meter devagar em mim e eu ainda estava analisando como me sentia. A dor já havia passado, mas a sensação de ter ele ali em mim ainda era estranha. Um estranho bom. Um estranho muito, muito bom.
- Hmmmmm. - Gemi baixinho conforme comecei a rebolar no pau dele, me empurrando nele ao mesmo tempo que ele me penetrava.
- Está gostando de ter o pau do papai bem enfiado no seu cuzinho, não está?
- Ahhhhhnnn. Sim.
- Sim, o que?
- Sim, papai. Ohhhh meu Deus, ahhhhhnnnn aaaaahhhhhhhhhhnnn.
Gemi mais e mais conforme ele macetava o meu cu sem dó, metendo, dando tapas na minha bunda e perguntando de quem era aquele cuzinho.
- É seu papai, só seu.
Marcos segurou o meu cabelo em volta da sua mão e puxando-o com força, fez minhas costas arquearem, meu corpo colando no dele. Meus seios balançavam conforme ele metia em mim e mordia e lambia o lóbulo da minha orelha. Com a mão livre, ele segurou um dos meus peitos e o apertou, acariciou, depois deu um tapinha ali também, machucando na medida certa.
- Esses peitos também são só meus? - Ele sussurrou no meu ouvido, diminuindo o ritmo das estocadas.
- Sim, papai.
- E essa bocetinha aqui? - Sua mão segurou o meu monte com a palma fechada.
- É sua, papai, toda sua.
- Você é toda minha. Minha filhinha pra eu usar como quiser, pra eu gozar aonde eu quiser.
Enfiando dois dedos na minha boceta, meu pai começou a me penetrar duplamente e eu já estava com a visão embaçada de tanto tesão.
- Ohhhh Deussss. Isso papai, me fode. Fode a sua filhinha. Ahhhhnnnn.
Sem tirar os dedos de dentro, ele usou a palma da mão para pressionar no meu grelinho inchado e me fez gozar pela segunda vez, mais forte ainda que a primeira.
- Isso, Lola, goza nos dedos do papai enquanto eu maceto esse cuzinho gostoso. Hmmmm. Vou encher ele com meu leite quentinho. Ahhhhhhhnnn. - Ele começou a gemer, com a respiração ofegante. - Me implora, filha, implora para o papai encher esse cuzinho de porra.
- Hmmmm, por favor, papai, eu quero que você goze bem fundo em mim, quero que me preencha com seu leitinho, que deixe sua porra escorrendo pelo meu buraquinho.
- Ahhhhhh, caceteeeee. Ohhhhhhhhhnnnnnnn.
Ele deu uma última estocada e ficou imóvel dentro de mim, me dando exatamente o que eu tinha pedido, gozando no meu cuzinho, me preenchendo com sei leitinho quente. Quando ele saiu de mim, segurou as minhas nádegas abertas e ficou observando o seu sêmen escorrendo enquanto meu buraquinho apertado se contraía. Com os dedos, ele pegou o líquido que agora escorria pelo interior das minhas cochas e enfiou na minha boceta.
Desabei na mesa, depois de ter sido tão bem fodida e ouvi ele fechando o zíper da calça. Pedindo desculpas por ter que ir, ele se despediu pela segunda vez e saiu para o trabalho, com quase uma hora de atraso. Por minha causa. Por causa da filhinha que queria ser fodida pelo papai.
Para todos os outros, nós éramos Marcos e Lorena, apenas mais um casal com uma grande diferença de idade, mas quando estamos a sós, ele não é apenas o meu namorado, é o meu pai. E eu sou sua filhinha safada que gosta de ser fodida forte e que o papai faça dela a sua putinha.
magnífico q leitura prazerosa q gostoso demais imenso tesão
Já fiz com minha irmã e tenho grupo, chama no tele quem também já fez , jrs221 dispenso os Zé punheta!
Conto absolutamente sensacional! 😍 Muito bem escrito e delicioso. Nota 1000!
BELO CONTO DE INCESTO.
Delícia, votado! Continue!
Que tezão ,o amor venceu..gozaram!
Ohhhhhhnnnn. - Gemi de dor, mas ao mesmo tempo delirando de tesão. - Pronto, filha, já foi tudo. Boa menina. - Ele falou entredentes e eu conseguia ver o quanto ele estava gostando daquilo. - Cacete, você é tão apertadinha, que delícia de cuzinho. Parabéns Pelo Excelente Conto ! Votado " Minha Linda Filhinha! Abraços e Beijos Marcelo Thadeu