Fingi que estava dormindo e deixei meu irmão se aproveitar de mim - Parte II

Continuação narrada pelo meu irmão agora:


Eu sabia que ela estava fingindo dormir. Soube assim que deitei ao lado dela e senti seu corpo tenso, mas isso não me impediu de continuar o que já havia se tornado um costume meu. Eu sabia que no fundo ela gostava, que mesmo que não estivesse 100% consciente, o corpo dela reagia aos meus estímulos, mas saber que ela estava ali totalmente acordada e molhada daquele jeito, sentiro ela apertando as pernas e deixando escapar um gemido, me deixou tão maluco que mal consegui tirar meu pau a tempo e quase gozei no meio das pernas dela. Algumas gotas ainda espirraram nela, mas eu consegui tirar a tempo de evitar um estrago maior. Eu tive que me esforçar para conseguir sair de lá depois, porque a vontade que eu tinha era de dormir abraçado com ela. Deixá-la depois era sempre a parte mais difícil.

Àquela altura, eu já tinha dominado a expressão perfeita de "não aconteceu nada ontem" e no dia seguinte acordei dando bom dia e beijando o rosto dela e o da mamãe como sempre fazia. Eu podia jurar que ela ficou tensa por alguns segundos, mas logo voltou ao normal. O papai nos levou para a escola e eu tive o dia mais longo da minha vida. Não consegui me concentrar em nada, as vozes dos professores pareciam distantes e nem mesmo meus amigos conseguiram ganhar minha atenção por mais que alguns minutos. Eu estava contando as horas para ir para casa, para a noite cair e eu poder me esgueirar até o quarto dela de novo.

Nunca antes eu invadi o seu quarto duas vezes seguidas. Na verdade, eu sempre passava dias entre uma visita e outra. No início, eu ainda me dava ao trabalho de me sentir culpado, de sentir que aquilo era errado e que eu não deveria fazer de novo, depois foi virando um costume. Eu me certificava que os meus pais realmente estivessem dormindo, assim como ela também. Eu sabia que o remédio a fazia dormir profundamente, mas ainda assim sempre tinha o cuidado em não fazer movimentos bruscos ou qualquer coisa além de toques e carícias. Depois daquela noite, no entanto, era impossível eu conseguir ficar longe dela e passei a escapar até o quarto dela todas as noites por duas semanas. E ela estava consciente em todas as vezes.

Hoje, estava iniciando a terceira semana que eu visitava o seu quarto. Abri a porta dela com cuidado e tranquei, como sempre fazia. Ela estava deitada de barriga para cima dessa vez, com o cobertor até a altura da cintura. Levantei o lençol e entrei dentro dele. De lado, me apoiei em um dos cotovelos e fiquei apenas observando o seu rosto sereno, me perguntando se ela realmente achava que conseguia me enganar ou se ela apenas continuava a fingir só para não ter que lidar com o peso na consciência de confessar que gostava de ficar comigo.

Levei a mão até o seu rosto, passando o polegar na sua boca, que se entreabriu com meu toque. Não resisti de encostar os meus lábios nos dela. Passei a ponta da língua nos seus lábios macios e a beijei delicadamente. Eu já havia feito isso algumas vezes, às vezes ela até parecia corresponder, certamente achando que estava sonhando, mas hoje ela tinha plena consciência do que estava fazendo, ainda que precisasse fingir que estava dormindo só para se sentir melhor consigo mesma.

Quando desci um pouco mais o cobertor, pude perceber que ela estava usando apenas uma camiseta grande e folgada, sem nenhum shortinho por baixo, somente uma calcinha de algodão. Espalmei a minha mão na sua boceta, pressionando o dedo do meio bem no centro. Movimentei os meus dedos para frente e para trás, pressionando o seu grelinho enquanto enfiava o rosto na curva do seu pescoço. Em instantes, eu já conseguia sentir a umidade atravessando o tecido da calcinha e trouxe os dedos até a boca, querendo sentir o seu sabor. Fazia tempo desde a última vez que eu tinha chupado sua doce bocetinha, inclusive ainda não tinha feito desde essa nossa nova interação.

Desci totalmente o lençol e afastei as suas pernas delicadamente, me encaixando bem no meio. Com as mãos nas laterais, puxei a sua calcinha devagar até a altura dos joelhos. Dobrei uma das suas pernas e tirei a peça completamente, deixando-a pendurada à perna que ainda estava esticada. Deitei de bruços, com o rosto bem no meio das suas pernas e inspirei o seu aroma. Mesmo na penumbra, pude ver o brilho da sua excitação naquela boceta rosinha. Ela tinha pelos pubianos escuros e cheios no monte, mas era completamente lisinha no interior. Minha boca encheu de água só com a visão.

Eu nunca havia feito sexo oral em ninguém. Na verdade, nunca havia feito nada com ninguém, nunca quis ninguém além dela. Mas embora não tivesse experiência, eu tinha desejo de sobra por ela e tinha todo tempo do mundo para explorar o seu corpo. Me aproximei do seu centro e passei a língua da sua entrada até o seu clitóris. Seu líquido se espalhou pela minha língua e eu a saboreei, gemendo ao provar a sua doçura. Segurando suas coxas entre os meus braços, eu a abri ainda mais e a trouxe para perto do meu rosto, onde me banqueteei na sua boceta. Lambi, chupei, suguei e mordisquei. Penetrei-a com a minha língua e depois me concentrei no seu grelinho, chupando e lambendo em movimentos circulares, até ouvir seus gemidos escaparem da sua garganta.

Na minha visão periférica um movimento chamou minha atenção e eu notei que as mãos dela passeavam pelo colchão até se agarrarem no lençol, puxando e apertando o tecido enquanto os seus quadris se movimentavam levemente contra a minha boca.

- Ahhhhhnnnnn. - Ela gemeu abafado, virando o rosto no travesseiro e eu movimentei minha língua ainda mais rápido, ávido por ouvir mais daquele som.

As costas dela se arquearam e suas mãos puxaram ainda mais o lençol debaixo dela. Minha língua se movimentou freneticamente, para frente e para trás, para frente e para trás, para frente e para trás até as suas pernas se fecharem prendendo o meu rosto no seu centro. Chupei e rocei os meus dentes no seu clitoris, quase sem ar, até sentir o seu sabor inundar ainda mais a minha língua. O seu corpo se tremendo e o seu líquido escorrendo na minha boca deixavam claro que ela tinha acabado de gozar e quando suas pernas, finalmente, me libertaram do seu aperto e eu olhei para cima, vi o prazer estampado no seu rosto.

- Já me cansei dessa brincadeira, Manu, eu sei que você está acordada. - Sussurrei próximo a seu ouvido, me deitando por cima dela.

Minha irmã abriu os olhos e eu sorri para ela, ainda que com medo que, a partir de agora, tudo estivesse terminado entre nós.

- Nunca foi um sonho, né? - Ela sussurrou baixinho.
- Depende. Para mim, você sempre foi um sonho. Mas sobre isso... - Olhei para baixo, me referindo a todas as coisas que já fiz com o seu corpo ou a fiz fazer com o meu. - Sempre foi real. Você me odeia por isso?
- Claro que não. - Ela sorriu, roçando os lábios levemente nos meus. - Eu acho que no fundo eu sempre soube, mas era mais fácil fingir que eu não tinha certeza, mas eu não quero mais, Bento. - Gelei por um segundo antes dela continuar a falar. - Não quero mais fingir que é um sonho e não quero mais que você vá embora depois que... terminar.
- Eu não vou. - Dei um selinho na sua boca e depois beijei cada um dos seus olhos. - Eu não vou embora nunca mais, Manu.
- Você alguma vez já...? - Ele apontou para baixo com a cabeça e eu entendi o que ela quis dizer.
- Claro que não. Eu queria que você estivesse totalmente consciente quando eu estivesse com meu pau bem enterrado nessa bocetinha gostosa. - Acariciei a sua barriga com as pontas dos dedos. - Mas é algo que podemos resolver agora mesmo, se você quiser.

Olhei para seu rosto em busca de resposta e ela apenas mordeu os lábios, prestes a jogar o velho discurso do "não podemos fazer isso, nós somos irmãos". Coloquei meu dedo indicador nos seus lábios, implorando para que ela não dissesse o que eu achava que ela ia dizer.

- Por favor, não tente fingir que você não me deseja tanto quando eu quero você. Foda-se que somos irmãos, você é minha e eu sou seu.

Mordiscando o meu dedo com um sorriso travesso, ela me surpreendeu ao responder:

- Eu sou sua, Bento. E quero ser completamente sua.

Entendendo a sua deixa, tomei a sua boca na minha e beijei a minha irmã como sempre quis fazer, desde aquele nosso primeiro beijo, quando ela só tinha 12 anos. Ela é a única mulher a qual desejei estar e esperaria o tempo que fosse preciso até ela aceitar ser minha, mas foi um alívio ver que a espera não seria tão longa assim. Me posicionei no meio das pernas dela e abaixei a calça de moletom que estava usando até os joelhos, empurrando o restante para baixo até me livrar de vez. Eu já estava duro desde o momento que deitei ao seu lado, ela tinha esse efeito em mim.

A cabeça do meu pau já estava brilhando com o pré sêmen e a bocetinha dela estava completamente pronta para me receber, depois de ter feito ela gozar na minha boca. Eu sabia que a primeira vez poderia ser dolorosa e sabia que eu era bem maior que a maioria, então tentei ser o mais delicado possível, até porque aquela seria a minha primeira vez também.

Entrei devagarinho dentro dela, tampando sua boca com a minha mão quando ela gemeu alto de dor.

- Shhhh, você não quer que os nossos pais descubram que seu irmão mais velho está tirando o seu cabacinho, quer? - Sussurrei para ela, sorrindo ao ver ela arregalando os olhos com a possibilidade. - Só aguenta caladinha, se você for uma boa menina, eu prometo que te faço gozar de novo, ok? - Tirei a mão da boca dela.

Comecei a meter mais forte nela, me segurando para não a machucar mais do que já estava, mas morrendo de vontade de me enfiar até as bolas naquela bocetinha apertada. Olhei para baixo e rosnei como um animal quando vi meu pau melado com o sangue dela, vibrando por saber que era o seu primeiro. Primeiro e último, porque agora que eu sabia como era estar enfiado nela, não tinha a menor possibilidade de um dia eu a deixar em paz. Passei os dedos no meu pau e peguei o celular para deixar esse momento registrado para sempre.

- O que você está fazendo? - Ela franziu as sobrancelhas para mim.
- Só quero registrar essa lembrança, a prova do dia que minha irmãzinha querida se entregou para mim. - Sorri jogando o celular na cama e voltei a me concentrar nela.

Beijei seu pescoço, inspirando seu cheiro doce e segurei um dos seus seios na mão, beliscando o seu mamilo com os dedos, sentindo ele endurecer com o meu toque. Minha irmã gemeu baixinho e dessa vez, não era mais de dor. Saí de dentro dela e deitei ela de ladinho, me encaixando por trás dela. Com a mão no seu grelinho, segui metendo nela enquanto fazia movimentos circulares no seu clitoris. Ela virou o rosto para mim, me oferecendo a sua boca e eu a beijei, engolindo cada gemido de prazer que provoquei nela.

- Isso, irmãzinha, goza no meu pau. - Provoquei quando senti sua respiração ficar entrecortada e seu corpo começar a se tremer. - Hmmmm, porraaa, sua boceta está estrangulando o meu pau. Você vai me fazer gozar também assim.
- Bento eu... Ahhhhnnnn. - Ela gemeu, ainda sentindo as ondas do seu orgasmo se espalhando por ela. - Você não pode gozar dentro, eu não tomo anticoncepcional.
- Merda. - Xinguei baixinho pois sequer tinha me ligado nisso e poderia dar em merda caso em gozasse dentro, como pretendia fazer.

Continue metendo gostoso nela até sentir que estava prestes a explodir também, então saí mais uma vez de dentro dela e com um joelho de cada lado, aproximei o meu cacete do seu rostinho lindo.

- Já que eu não posso gozar na sua bocetinha, a sua boca vai ter que servir. Abre a boquinha pra mim, Manu.

Eu sabia que ela nunca tinha feito sexo oral antes, mas eu estava tão perto de gozar, que não seria preciso ela fazer muito. Enfiei metade do meu na sua boca, deixando ela se acostumar com o meu tamanho ali. Minha irmã chupou a cabecinha e fechou os lábios em torno do meu pau, deixando eu foder a sua boca no meu ritmo.

- Porra, você fica ainda mais linda com o meu pau na sua boca. - Falei com a respiração ofegante. - Põe a língua pra fora, Manu, eu vou encher a sua boca com meu leitinho e você vai engolir tudo como uma boa irmãzinha, ok?

Me obedecendo, ela abriu a boca e colocou a língua para fora e então os primeiros jatos de porra jorraram direto na sua língua. Segurei seu queixo com a minha mão livre, inclinando a cabeça dela para que nenhuma gotinha caísse para fora. Bombeei meu pau e segui espirrando meu sêmen nela, melando sua bochecha e queixo. Ela não tirou os olhos dos meus e ver ela ali, tão submissa a mim, só me fez gozar ainda mais.

- Agora sim, você pode engolir. - Ordenei a ela, quando terminei de ejacular e rosnei mais uma vez quando a vi fechando a boca e, em seguida, a sua garganta se moveu. - Mostra pra mim, quero ver se você engoliu tudinho. - Ela abriu a boca e estirou a língua, sem nenhum sinal do meu leitinho ali. - Boa menina. - Segurei seu queixo com a mão, apertando as suas bochechas e tomando seus lábios nos meus. Eu não me importava de sentir omeu gosto nela, apesar de preferir o sabor doce da sua bocetinha.

- A partir de agora você vai tomar a pílula, ok? Quero poder gozar bem fundo em você sem me preocupar em fazer um mini Bento na sua barriga.
- Nem brinca com isso, Bento.

Deitei ao seu lado, trazendo ela para cima do meu peito e subi o lençol até a altura da cintura, sem me preocupar em nos vestir novamente. A porta estava trancada e eu coloquei o alarme para acordar antes do resto da casa e voltar de fininho para meu quarto, dessa forma, eu poderia dormir com ela todos os dias sem que ninguém descobrisse sobre nós.

- Amo você, Manu. - Beijei sua testa, abraçando-a mais forte.
- Também amo você, Bento. - Ela respondeu antes de pegar no sono.

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Comentários


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casualsomente Comentou em 27/09/2024

delicia




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Nome do conto:
Fingi que estava dormindo e deixei meu irmão se aproveitar de mim - Parte II

Codigo do conto:
220155

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/09/2024

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8

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