Antes de contar essa experiência, gostaria de contar uns fatos sobre mim:
- Amo provocar estranhos/desconhecidos
- Amo ser filha da puta e deixar a pessoa com tesão e me fazer de sonsa
- Amo saber que estou deixando alguém com tesão e vergonha ao mesmo tempo
- Amo bater uma punhetinha sem compromisso.
Ciente disso, o acontecido foi o seguinte:
Estava almoçando no shopping, sozinha, rolando o feed nas redes sociais ai esse cara sentou na mesa ao lado, de frente pra mim, comendo seu bom sanduíche; sem querer nosso olhares se encontraram e afastaram rapidamente, desviei e dei um sorrisinho, porque ele no mesmo momento que ele desviou o olhar, ele voltou o olhar pro meu decote.
Só pra você saber, estava com um jeans larguinho, uma cropped amarela, justinha, com um decote nada revelador, pra ser bem sincera, mas ele olhou, o que despertou meu lado filha da puta, me bateu a vontade de enlouquecer o rapaz, que comecei a reparar ser um menino bem jovem, branquinho, cabelos curtos, o rosto corado… o taradinho já deve ter pensado alguma putaria, porque voltou o olhar na minha direção e ficar ainda mais vermelhinho. E percebeu que eu o estava encarando, com as sobrancelhas levemente arqueadas. Pensando só no prazer que me traria deixar o coitadinho ainda mais inibido, encostei mais pra trás no banco, ainda o encarando, deixando que ele olhasse mais pra meu corpo. Agarrei com as duas mãos meu copo de suco de laranja e comecei a chupar o canudo, encarando sem dó, querendo que ele me visualizasse mamando na sua rola novinha. E ele imaginou, com certeza, pois ficou ainda mais ruborizado, tentou até desviar o olhar, mas ele estava hipnotizado com minha boca sugando o canudinho. Ainda com o plástico na boca, dei um sorrisinho safado, que foi correspondido com uma risadinha insegura. Sem tirar os olhos dele, apontei discretamente pra o banco ao meu lado, na extrema oposta. Sem graça ele levantou. Nossa… como era alto. Seu jeans apertado região do pau. Era tudo que eu precisava.
A voz dele parecia ansiosa quando arranhou um “oi”
Respondi o cumprimento sem olhar pra o lado.
De forma bem debochadinha, olhei pro colo dele, que sem sucesso colocou a mão pra esconder a ereção.
- Bota pra fora. - ordenei baixinho, entre risos bem sapecas.
O pobrezinho parecia não acreditar na própria sorte ou se estava realmente não estava sonhando.
- Anda, porra… coloca esse pauzão pra fora! - meu tom mais autoritário, a sobrancelha mais arqueada ainda, de forma debochado.
Olhei enquanto ele se atrapalhava com o zíper e a box cinza, olhando pra os lados, com medo de ver o quanto tinha dois pervertidos no meio da praça de alimentação. Se masturbando sem nem se olhar.
Agarrei aquele pau jovem com força. O menino se contorceu sob minha mão e começou a pulsar. Passei o dedo na cabecinha, sentindo ele se babar todo, nem preciso dizer que minha calcinha ficou toda molhada. Ele começou a gemer bem baixinho, com as mãos apoiadas no tampo da mesa, os olhos vidrados, incrédulos que estava recebendo uma punhetinha amiga de uma desconhecida.
- Geme, sim putinho… não olha pra mim, não olha… fode minha mão, fode… - eu sussurro e ele morde os lábios pra se controlar, e eu ri com gosto e tesão…
- Porra… que delícia… - arfa, quase gozando já. Ele me olhou de repente, com os olhos suplicantes, olhando pra minha boca, que sorria bem safada, disfarçada… me fazendo de sonsa enquanto minha bocetinha estava cada vez mais meladinha.
Minha mão batia rápido aquela rola toda, de cima abaixo, mexendo na cabeça grossa e brilhante, me dei o prazer de pegar nas bolas dele, enquanto estava bem na base do pau, o desconforto daquela masturbação ainda mais tesuda pra mim, por estar justamente embaixo da mesa, com risco de alguém pegar a gente naquela situação deliciosa.
Aí eu resolvi bater a punheta com mais vontade, só porque eu estava muito excitada… - Não vou aguentar… - disse ele ofegante.
Eu esporrou minha mão todinha e eu suspirei quase como se tivesse sido fodida ali mesmo. Satisfeita. O pau dele ainda estava gozando enquanto esfreguei a porra toda no pau ainda duro.
- Agora guarda logo. - disse rindo de prazer.
Como se nada tivesse acontecido, tirei um lenço de papel da bolsa, limpei restinho do gozo dele dentre meus dedos, amacei o papel e joguei na mesa.
Ele me olhava com adoração e tesão, olhando meu corpo quase me comendo ali mesmo.
- Me diz teu nome, por favor? - ele estava bem duro de novo, depois de ficar me encarando.
- Você não precisa saber meu nome… eu só precisava me aliviar, obrigada.
Levantei e fui direto pra o banheiro, porque de fato eu ainda não estava satisfeita, afinal.
Entrei na cabine reservada, tremendo. Deu tempo só de fechar a porta, me encostar nela e enfiar a mão dentro da calça. Parecia que minha calcinha era uma piscina de tão molhadinha. Soquei logo dois dedos bem fundo enquanto esfregava meu clítoris todo babadinho com o polegar. Meti com força, igual uma puta muito tempo sem dar. Me fodi de pé mesmo, gemi igual o menino da praça de alimentação, doidinha pra qualquer pessoa me ouvir gozar. O orgasmo veio rápido e delicioso. Me resolvi gostoso demais.
Confesso que enquanto estava vasculhando minha memória pra lembrar das sensações e acabei tocando uma siririca bem safada enquanto escrevia. Foi tão gostoso quanto bater aquela punheta embaixo da mesa do shopping.
Me conte o que achou e vota em mim como se estivesse me fodendo de 4.
Beijinho, delícia.
putinha safadinha
Q delícia, show!
delicia
Delícia