Doce ou Travessura

Ooi, delicia.
Sou eu de novo, a Luazinha… está chegando o Halloween, o que me fez lembrar de uma traquinagem que fiz há uns anos…
Como vocês sabem, sou bem sonsa, né? Adoro me fazer de bobinha, pra na hora dar um chá de boceta bem dado, fazendo de que não acabei de fazer várias putarias com a pessoa. Kkkkk
Então…
Fui convidada pra ir numa festa a fantasia. O que eu adoro até hoje…
Infelizmente me atrasei, sabe lá o motivo, (na verdade não me lembro a razão do atraso, porque isso quase nunca acontece comigo).
Estava fantasiada de estudante do sexy/mal.
Coloquei uma sainha de preguinhas bem curtinha, uma blusinha branca amarradinha, mostrando a barriga, botões abertos, pra não parecer muito vagabunda (o que eu sou, na verdade, coloquei uns pingos de sangue fake no rosto e na altura dos peitos. Duas maria-chiquinhas, meias 7/8, dois livrinhos de biologia e um par de mary jane bem confortável, pra poder aproveitar, dançar…
E na época ainda tinha uma frescura na minha mente, que eu era muito alta e acabava ficando com vergonha (como a gente já se conhece, você sabe que eu não minto… Ainda bem que desencanei e adoro meu 1.09m de cada perna)

Na época meu trabalho estava um lixinho, não conseguia tinha dinheiro pra quase nada. O táxi estava pela hora da morte, então resolvi ir de ônibus. Problema: eu moro desde sempre no sul da ilha, a festa era do outro lado, teria que pegar um ônibus até o centro, depois outro para chegar no norte da ilha e outro pra chegar na tal festa.

Já estava desistindo, só de pensar no trampo do caminho (ainda bem que eu fui kkkk)
Que eu entro no ônibus, o motorista e o cobrador quase me comeram com os olhos… e eu, o extrato do deboche, sentei bem na frente e fiquei mexendo na bolsa fazendo de conta que estava procurando o trocado da passagem, mas deixando eles me olharem, já ficando meio excitada (porra… quer me deixar prontinha, é só ficar me secando).
Fiquei cruzando as pernas, olhando pela janela o sangue falso na boca e no decote, de tempos em tempos dava uma olhada pelo retrovisor pro motorista, e intercalava com olhares pelo reflexo da janela pro cobrador, que era o mais safado, começou a lamber os lábios e claramente passar a mão na cabeça do pau que estava descaradamente duro dentro da calça… e eu ri? Claro… o coitadinho estava com o pau doendo, provavelmente de tão duro. E ele esfregava, sem graça, disfarçando, mas bem putinho.
Quando descruzei a perna, levantei a barra da saia e mostrei a calcinha, fazendo de conta que era sem querer kkkkkkkk
Ele quase voou em mim e me fodeu ali mesmo
Confesso que se ele tivesse vindo, eu teria sentado kkkkkkkkkkk… infelizmente tive que descer, e mais uma vez me fiz de idiota, rodei a catraca sem nem olhar na cara deles, pra que eles não percebessem que eu estava fazendo de propósito.
Desço no terminal, fico esperando duas plataformas após a minha o ônibus pra o norte, do nada um cara brotou do meu lado e disse “tadinha… a menininha se machucou toda” (em tom de brincadeira), que eu olho… era um puta de um negão… quase uns 2.0m de altura, um peitoral delicioso, uns brações de tirar o fôlego… e aquela boca desenhada, uma delícia de macho. Dei uma risadinha sonsa (e avaliei o quanto quão gostoso ele era, bem discreta) e respondi (pois é… cai no recreio… (no mesmo tom de brincadeirinha/clima).
- e tem quem cuide dos teus dodóis? Ele perdeu, já olhando meus peitos (que embora não sejam grandes, - infelizmente - são durinhos e empinados)
- pior que não… vou passar merthiolate, vai arder e ninguém vai assoprar), já fazendo cara de putinha, claro…. Porque eu não sou de ferro kkkkkkkkkk
- eu posso dar um beijinho pra passar…

Quando eu ia responder (confesso que nem sei o que responderia àquela oferta), meu ônibus encostou na plataforma. Fiquei tão desconcertada com aquele homem que eu nem fui pra fila… foi como entrar numa nuvem de gafanhotos; o ônibus encheu de um jeito inesperado, entrei e fiquei trocando olhares com ele (eu dentro do ônibus e ele fora)… fiquei olhando pra aquela boca deliciosa, e ele entrou no ônibus no último minuto. Meu coração disparou quando o vi se esgueirava pra trás de mim, e ele ocupando aquela espação todo.
Finalmente ele conseguiu se acomodar atrás de mim e eu lado senti ele se alojar na minha bunda quase a mostra com a sainha.
A respiração dele no meu pescoço, os braços segurando no ferro de apoio superior, e ele encostou ainda mais, dando a desculpa mais ridícula do mundo “desculpa, menininha… o ônibus está muito cheio”
- está bem cheio mesmo… - falei com a voz bem melosa e já dando um mini-passinho pra trás e sentindo o pau dele durão. Atirei a bunda mais pra trás, ele chegou a se assustar e dar uma afastadinha, pra na segundos me encoxar, já colocando a mão no meu quadril.
Suspirei já excitada, mexendo o quadril devagarinho.
O ônibus partiu, estávamos tão coladinhos que nem sentimos o movimento do trânsito
Ele começou a mexer na base da minha blusinha, bem onde minha barriga estava a mostra; sonsa como eu sou, fiquei olhando pela janela, mas claro encarando aquela boca…
- como essa menininha se chama? - perguntou no meu ouvidinho, me deixando arrepiada da cabeça aos pés….
- Lua… mas a tia da escola me chama de Lulu) disse em tom de deboche, mas com tesão tomando meu corpo.
- Pode me chamar de Tio Tiago… - enquanto isso o pau dele já pressionado meu rabo com urgência. - Quer que eu cuide de tudo, né Luazinha? (foi daí que eu comecei a gostar de ser chamada de Luazinha… por causa daquele pedaço de chocolate delicioso)
Tirei a mão dele que brincava ja na base do meu seio, e coloquei na minha bunda. A mão de era enorme, cobria toda minha bunda até a barra da sainha, ele arfou de surpresa, já me apalpando de forma firme e quase desesperada.

- bora descer, tem um lugar ali… - ele quase implorando no meu ouvido
Deu uma risadinha bem filha da puta e respondi que tinha compromisso… e empinei o rabo ainda mais em direção à rola dele.
- você tem 27 minutos pra fazer uma mágica pra deixar minha festa mais divertida - sussurrei, o olhando pelo vidro da janela…
Foi aí que ele colocou a mão por baixo da minha saia… procurando agarrar minha bunda, encontrando minha pele quente e lisa em contraste com os dedos frios e experientes, que logos encontraram a beirada da minha calcinha, que já estava molhadinha.
Afastei as pernas pra que ele pudesse abusar do meu tesão ali mesmo. Como um passe de mágica, ele já estava com os dedos dentro da minha calcinha, me massageando por trás.
Descarada, deitei a cabeça no peito dele (mesmo não sendo baixinha, eu não alcançava o ombro dele… kkkkkkkkk… agradecendo os anos de tortura do balé, não perdia o contato na bunda, e podia jogar a cabeça pra trás
- Só?? É só isso que você tem? - falei com a voz mais piranha do que havia planejado kkkk
Aí ele socou um dedo na minha boceta, sem nem brincar antes, só meteu e eu cheguei a arfar… meus olhos encheram de lágrimas involuntariamente com aquela estocada bruta.
Ele meteu e ficou quietinho, com o dedo parado… mas a respiração dele parecia de um velocista. Como ele não mexia, minha xota começou o trabalho de contrair, receber, engolir aquele dedo enorme. Aí ele começou a mexer… sem tirar todo, começou a fazer um vai e vem bem safado.
“Isso… porra… mete esse dedo grosso…”, imaginei que estava falando baixinho, mas pelo prazer que comecei a sentir, devo ter falando alto demais… porque tinha um cara bem do lado. Encarando descaradamente o cara me dedando dentro do ônibus. Com um olhar bem sonso, sorri pro cara…
O tal “tio Tiago” encarou o cara, assustado… e eu falei pra que os dois escutassem… está tudo bem… o gostoso atrás de mim começou a rir disfarçadamente, olhando pro cara de vez em quando, que estava VISIVELMENTE interessado na nossa brincadeirinha… ele não tirava os olhos da minha saia levemente levantada, colocada naquele pãozão que estava quase rasgando as calças do putinho.
Ele fez menção de tirar o dedo de dentro, pra abrir as calças, e eu neguei rapidinho… não tinha preservativo (a única coisa que me impediu, confesso… senão tinha dado ali mesmo)
Nesse momento ele voltou a me masturbar por trás com mais dedicação, metendo por trás, esfregando a rola aprisionada (kkkkk) ele foi me fodendo com um dedinho… me deixando doidinha… eu agarrada no ferro, pernas levemente abertas, um pouquinho inclinada com o tronco pra frente pra facilitar e a cabeça encostada no peito do gostoso…
Nisso que ele o ônibus entrou no túnel, foi o melhor momento… com o barulho do deslocamento, ele me socou dois dedos dentro da boceta e eu gemi igual uma putinha (que eu sou, no caso kkkk) deixei os livrinhos caírem e me agarrei aquela rola sem tirar da calça e comecei a punhetar ele com uma mão, com a outra, segurando no ferro do ônibus…
- puta que pariu, você é muito gostosa - sussurrou ele, todo excitado.
- vou descer daqui a dois pontos… me fode com esses dedos grossos. - aí ele deu tudo de si… socou com força e dedicação, mexendo na entradinha do meu cu, fazendo uma siririca a jato e deliciosa…
Nem preciso falar que gozei assim que saímos do túnel, ambos olhando pro carinha do lado enquanto aquele safado estava secando a gente, estava quase descontrolado, se apalpando sem muita discrição.
Olhei no fundo dos olhos do puto que estava assistindo e falei “você pode ser o próximo… seja pra meter o dedo ou ser metido”
O gostoso que tinha acabado de me foder, começou a rir baixinho e disse “você é louquinha, Lua…”
Solicitei a parada para desembargue e ele perguntou “não vou ganhar nem um beijo”
Virei o rosto e dei um selinho naquela boca deliciosa, e desci do ônibus.
Gozada, melada, satisfeita: mas confesso que fiquei curiosa pra descobrir o que rolou entre aqueles putinhos, sobretudo queria dar uma sentada arrasadora naquele pau e me satisfazer de outras maneiras.
A festa foi divertida, todavia me pegava lembrando da sensação de quando ele me pegou com dois dedos e me fez gozar no trânsito e com uma plateia bem interessada. Kkkkk
Queria poder revê-lo… terminar o que começamos dentro daquele ônibus maluco.
Nunca mais encontrei o gostoso, então se você for o Tuago, me chama…
Se você não for o Tiago, estou esperando você pra gente se divertir um pouquinho.
Esperando também um comentário bem sapeca e a seu voto, delícia.