Sequestro Relâmpago

Ooi, Delicias
A Luazinha de vocês voltou… olha que delícia me aconteceu….
Eu estou sozinha em casa, quando ouço um barulho estranho, olhei pra trás e não vi nada
Voltei a cozinhar meu bom brigadeiro, outra vez o barulho? Quando eu olho, de repente fica tudo preto
Estou sendo encapuzada e pela com força pelo braço e conduzindo pra fora de casa
Eu tento resistir, mas aqueles calos nas mãos me segurando me causam um arrepio, aí que percebi que estou só com um camisetão velho (que mais parece um mini trapo de Cinderela) e uma calcinha branca, de algodão, bem pequenininha

Enquanto tudo isso a acontecia como se estivesse em câmera lenta meu sequestrador me joga dentro do carro, no banco do carona, com certa violência que voltou a me arrepiar, privada da visão, meus outros sentidos estavam altamente aguçados, percebi o homem está dando a volta pela frente do carro, se ajustando e um súbito ato gentileza, prendeu meu cinto.

- por favor, moço… eu não sei de nada… me deixa embora! - choraminguei encolhida no banco. O meliante sequer mudou o tom da respiração; guiando em alta velocidade, fazendo curvas fechadas e inesperadas para mim, que estava inteiramente vendada.

Dado momento, nunca curva especialmente acentuada, tombei de encontro com braços firmes, o tríceps firme como cimento. Minha pele deu sinal mais uma vez acompanhado por meus mamilos que enrijeceram provavelmente marcou na minha blusa, que por estar presa ao cinto de segurança, grudou tecido.

• ta com o farolzinho aceso, dons?

Sua voz era rouca, baixa, profunda, e senti minha calcinha começar a umedecer. Apesar das reações físicas incontroláveis o medo se instalou com mais intensidade quando o sequestrador alcançou uma mecha do meu cabelo e cheirou com excesso de intimidade. Me encolhi ainda mais no banco e quase não reconheci meu próprio grito atravessado pelo pânico. O riso baixo e cruel seguiu alguns instantes até outros virada repentina, entretanto para o outro lado, me fazendo bater a cabeça contra o vidro, me deixando levemente tonta. Neste meio tempo, o homem saltou do carro abriu uma a minha porta e já alcançava o fecho do sinto. O pavor tomou conta do meu corpo em formato de adrenalina , ainda que vendada, com a
Os punhos arranhados, de cinto, eu ataquei. Obviamente ele me segurou com firmeza e me sacudiu, surrou:
• para, caralho, acha que alguém vai te ouvir? Fica bem quietinha, me obedece que vai ser melhor pra você.

Ele me arrastou como se eu não pesasse 5mg, apesar das minhas tentativas patéticas de oferecer resistência.

Quando ele me empurrou para dentro dessa espécie de galpão fechando a porta com um baque surdo.
Sem a referência visual, fiquei dando meio círculos desesperadamente, tentando me localizar, o calor do corpo dele se aproximou de mim, mas sem me tocar, apenas me paralisando por completo.

• Isso… gosto assim… putinha tem que ser bem obediente…, - e colocou a mão dentro da minha calcinha e já socando um dedo dentro de mim que apesar de aterrorizada não tive a iniciativa de me mandá-lo parar, me afastar, nem mesmo de gritar por socorro, minha natureza simplesmente afastei as pernas de leve, e então ele meteu dois dedos na boceta, que os engoliu e pediu mais.

Ali, indefesa, assustada me deixou tirar e meter os dedos em mim incontáveis vezes estocando forte e escorregando pelo melzinho da minha boceta apertada; então ele introduziu o terceiro e eu gemi se perceber, tão rápido quanto ele socou os dedos cheiros de calo no meu sexo deixando frustrada, ele me pegou nos ombros e grunhiu:
• ajoelha! - Meu corpo ainda estava em combustão das dedadas deliciosas, então não compreendi de imediato. - eu mandei ajoelhar, porra! Anda logo.
Protestei da forma m menos convincente da face da terra. Implorei que não me obrigasse a chupa-lo, que não queria fazer aquilo. Entretanto o que mau podia esperar era aquele pau criminoso entalando na minha garganta. Fiz de conta por mais uns cinco segundos depois abocanhei aquele pauzão grosso com vontade, mamei com vontade até senti-lo latejar contra minha língua gulosa.
Mais uma vez ele se afastou de forma abrupta e mandou eu tirar a blusa; desta vez nem me dei o trabalho de frigir, apalpava meus peitos nus louca de tesão, estar ainda vendada fazia meus instinto de fêmea cada vez mais sensíveis.
Meu sequestrador que pelo som e toque parecia estar só com o pau pra fora, abaixou as calças, puxou meu cabelo no ritmo até voltou a foder minha boca sem dó… metendo e gemendo.
Ambos ofegantes ele sussurrou as palavras maus sexies que já ouvi:
• vai minha putinha… não para… engole ele todo minha putinha…
Essa foi a gota d’água pra eu começas a sugar a cabeça do pau dele e brincar com as bolsas dele, ainda que meus punhos estivessem atados!
• quero gozar, minha putinha, mete o dedo do meu cu agora…. - e com a foder minha boca com maus força ainda, até a dorzinha das estocadas daquele pau grosso no fundo da minha garganta me davam prazer.
De repente ele tirou da minha boca, e o colocou na minha mão.
Com uma mão eu o punhetava morrendo de tesão enquanto por trás brincava com o cuzinho apertadinho e estimulava sua próstata.
De repente, ele arrancou minha venda, e jorrou todo seu gozo na minha língua, rosto e seios.
Quando a última gotinha saiu do seu pau. Ele se ajoelhou na minha frente, ficamos quase da mesma altura agora. Com os olhos mergulhados sussurrou “eu te amo”

O beijei profundamente enquanto dividíamos o gosto do seu orgasmo; depois daquele longo beijo encostei minha testa na dele e disse “eu também te amo, amor da minha vida… mas semana que vem quem vai te sequestrar sou eu e vou quer a tua língua dentro de mim por horas!
• você não perder por esperar o que estou preparando pra gente…. Te amo
• ?pra sempre, paizinho
• ?pra sempre, minha mulher…


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


221098 - Doce ou Travessura - Categoria: Exibicionismo - Votos: 7
220642 - Punhetinha embaixo da mesa - Categoria: Masturbação - Votos: 18
220342 - Meu Boy Fez PIX pra Me Foder - Categoria: Exibicionismo - Votos: 6
220162 - Sozinha carente - Categoria: Masturbação - Votos: 17

Ficha do conto

Foto Perfil sapequinhacas
sapequinhacas

Nome do conto:
Sequestro Relâmpago

Codigo do conto:
231287

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
16/03/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0