Deixa eu contar a vocês uma aventura que tive ano passado. Jamais imaginei que isso aconteceria comigo. Mas, primeiramente, acho justo me apresentar. Meu nome é Pâmela, tenho 24 anos. Faz 3 anos que curso nutrição na UFF. Treino vôlei a mais de 10 anos e faço parte do time da universidade. Moro com meus pais e um irmão mais novo. Desde que entrei na universidade, não namoro com ninguém. Antes disso apenas tive dois namoricos de escola. Um que durou cinco meses e outro de um ano. Nesse último namoro, que tive com o Gabriel, terminamos por causa de uma traição da parte dele. Talvez por isso me sinta muito insegura até hoje. Apesar de termos perdidos nossas virgindades juntos, nossa vida sexual não era muito ativa por conta de não termos um espaço só nosso. Ele também morava com os pais e raramente tínhamos a casa só para nós. Inclusive transamos a primeira vez quando o pai estava no trabalho e a mãe no mercado. Foi tudo meio corrido. Sabíamos que sua mãe não iria demorar pra voltar, o que rendeu uma transa bem mais ou menos. Depois disso, não tivemos mais tantas oportunidades, apenas masturbações rápidas quando ele me visitava em casa ou quando íamos ao cinema. Agora que já me apresentei e falei um pouco da minha experiência de namoro, posso dividir com vocês o que vivenciei em julho.
Tenho uma amiga chamada Camila, do tipo de pessoa alegre, que adora fazer piadas e insinuar coisas por meio de brincadeiras (nunca sei quando é apenas brincadeira ou se tem um toque de verdade). Ela tem a idade próxima a minha, 21 anos. Seu cabelo é preto, curto e liso. Diferente de mim, ela é bronzeada, baixa e magra. Mas uma magra definida, daquelas que vai pra academia umas três vezes na semana pra manter o corpixo. Já eu, branquela, do cabelão loiro cacheado e ,como vocês bem imaginam, típica jogadora de vôlei: alta e forte. Também vou à academia, só que para manter meu bom desempenho em quadra. Nossa amizade existe a mais de um ano, desde quando ela entrou pra UFF no curso de odonto. Nos conhecemos por conviver no mesmo campus e almoçarmos no restaurante universitário. Talvez eu conte melhor como nos conhecemos em outro momento. Agora ela está solteira, mas até ano passado namorava a Débora, uma moça de uns 32 anos. Ficaram juntas por 3 anos. O momento que quero compartilhar com vocês é justamente o que aconteceu logo depois que soube do término de namoro.
Costumamos descansar a sombra de umas árvores que tem próximo ao bloco que estudamos após o almoço. Virou rotina estender a canga e deitarmos uma ao lado da outra. É nosso momento de descanso, de colocar a fofoca em dia e de tirar uma soneca. Estava um clima gostoso no começo de julho. Fazia sol com um friozin gostoso. Numa quarta-feira, deitamos para descansar. Camila estava bem inquieta, algo fora do comum para aquele momento. Disse que tinha uma grande novidade para me contar. Terminara seu namoro. Sua cara era de alívio, de comemoração. Contou como foi o término numa empolgação, algo que me surpreendeu bastante. Não imaginava que aquele namoro chegaria ao fim, ainda mais dessa forma. Ela me explicou que quase não beijava a namorada, não transavam, não sentia mais desejo, tesão em estar com Débora. Eu não conhecia sua ex, num nem vi. Camila não reclamava dela para mim, mas também não falava muito da relação. "Amiga, fiquei mais de um ano desse jeito, com um namoro sem sal, nem açúcar". Poxa, se soubesse disso antes, teria dito para terminar a muito tempo, mesmo não entendendo muito bem sobre relacionamentos. Ela olhava nos meus olhos com uma alegria, sua boca mantinha um sorriso contínuo. Alternava meu olhar entre seus olhos e sua boca. Admirar aquele olhar intenso e feliz me fez bem, assim como o sorriso lindo que me ofereceu. Ela percebeu que olhava para sua boca e brincou comigo:
-Eita, Pâmela! você gosta de olhar pra minha boca. Cê acha ela bonita,é?
É bem verdade que Camila tem uma boca carnuda linda, mas o que me roubou o olhar foi aquele sorrisão. Respondi:
-Claro que acho, sua bobinha. Quem não acha?
- E você só acha bonita?
- Como assim? Tá querendo dizer o que com isso?
- Não se faça de besta.
Naquele momento realmente não fingi. De fato não passava nada em minha cabeça sobre o que ela estava insinuando. Ela continuou:
- Vou ser mais clara. Só acha bonita ou te desperta algum desejo, alguma vontade?
- Nossa, Camila, para de viajar. Você sabe muito bem que não beijo mulheres.
- É...você nunca beijou uma. O fato de você gostar de homens não descarta a possibilidade de você querer beijar uma mulher. Aliás, não ligaria se desejasse a minha boca, provasse meu beijo.
Nesse momento ela olhou diretamente para minha boca e eu a sua. Acabei disfarçando e olhando pro alto. Deitada ao meu lado, ela diminuiu a distância entre nós, que já não era grande. Ficamos coladas uma na outra. Eu de barriga para cima continuei olhando pro nada. Sentia que Camila me comia com os olhos, mantendo o olhar fixo em minha boca.
-Pâmela, sei que você me vê apenas como amiga e eu também te vejo como uma grande amiga, mas sabe... já não é de hoje que sinto desejos por você, de provar você todinha. Você sabe muito bem que sou uma safada e pelo que te falei do meu namoro, tô com tesão acumulado hahaha...
Ela ria enquanto eu fazia cara de paisagem, só ouvindo os desejos carnais dela. Como que pode falar algo assim tão naturalmente? Fui ouvindo e gostando do que ouvia. Ela me elogiava.
-Você além de ser linda, tem um corpão. Fico toda excitada em olhar essas coxas maravilhosas. Já nem sei mais quantas vezes me imaginei no meio delas. Você vem com kit completo: cheirosa, gostosa e com rosto de dar inveja. Só não ganha de mim na safadeza. Isso eu posso te garantir.
É, safadeza não era o meu forte, pelo menos não tinha desenvolvido isso em mim até aquele momento.
-Então quer dizer que fica sonhando, imaginando safadezas comigo...Olha, isso que nunca dormimos juntas. Cê iria abusar de mim, doida?
-Abusar de você? Jamais. Só faço o que me permitem. Sou uma safada com princípios. Gosto é de dar prazer e ver a cara de tesão em outra mulher. Não tem nada mais gostoso de ver que uma mulher pedir pra chupar ela toda, doida pra ser devorada.
Eu fiquei balançada nesse momento. Ainda sem coragem de dizer que estava gostando de tudo isso, de saber que sente tesão em mim. Não seria tão mais fácil se ela me agarrasse e fizesse tudo isso que imaginou sem eu precisar falar nada ou demonstrar nada? Foi o que passou em minha cabeça. Decidi olhar diretamente pra ela, sem fingir mais nada, clamando para que ela derrubasse minha timidez, a barreira que existia entre nós, o medo do novo. Medo que me impedia de provar uma mulher. Ela entendeu meu olhar. Quis testar minha reação ao colocar uma das mãos em minhas costas, perto do meu bumbum. Deixei que me tocasse. A mão me acariciava com ternura, aproximando cada vez mais da minha bunda. Sentindo a respiração uma da outra, com os rostos colados, nossos corpos já se beijavam, só faltava de fato tocar nossas bocas. Senti seus lábios molhados nos meus, uma leve mordidinha no lábio inferior. Sua mão foi para minha cintura, me puxando com firmeza. As línguas se movimentando com mais intensidade. Fui me permitindo. Agarrei sua nuca, soltava a respiração ofegante em seus ouvidos, beijei seu pescoço. Nos beijamos com mais entusiasmo por alguns minutos. O desejo de quero mais só aumentando. Foi aí que Camila parou de me beijar, levantou rapidamente da canga e me estendeu a mão. Puxou-me com força e me guiou para um lugar que nunca tinha ido antes em todo esse tempo de faculdade.
-Como que você não me mostrou esse lugar antes, Camila?
O local que me levara era a cobertura do bloco D, próximo ao restaurante iniversitário. Nunca ouvi falar que daria para ir até lá.
-Descobri que a porta fica aberta a pouco tempo. Um garoto do meu curso me trouxe aqui, quis me impressionar. Mas ce tá ligada, eu gosto mesmo é de buceta.
Dito isso, voltamos a nos pegar com a mesma intensidade de antes. As mãos podiam brincar livremente uma na outra sem a preocupação de sermos vistas. A melhor parte dali era não ter ninguém para nos ver, para nos julgar. Com minha inexperiência, deixei ser guiada. Beijava aquela boca carnuda com vontade. Camila, com firmeza no que fazia, foi acariciando meus peitos enquanto chupava meu pescoço (nossa, como isso me deixa louca de tesão). Meteu a mão dentro da minha calcinha sem nem abrir o botão da calça. Falou em meus ouvidos: "assim eu fico mais safada ainda. Sentir sua buceta molhada era o que mais sonhava". Tirou a mão. Abriu o botão e o zíper. Segurou com força minha bunda e foi beijando minhas pernas. Minha calcinha preta estava toda molhada. Beijou minha buceta por cima da calcinha. Voltou a me beijar na boca com a mão na minha buceta. Jogou pro lado a calcinha e foi passando os dedos do meio da bucetinha pra cima, indo até meu grilo duro. Eu só acompanhava o beijo e deixava ela fazer o que quisesse comigo. Falou mais uma vez em meus ouvidos: "agora você vai saber como é ser chupada por uma mulher". Se abaixou. Abriu mais minhas pernas. Meteu a língua na buceta e começou a chupar (ah...que chupada delícia, só de lembrar fico molhada). Foi chupando e acariciando a parte interna na minha buceta com dois dedos. Metia os dedos e puxava as pontas massageando a parte superior. Não cansava a boca nem os dedos e eu delirando de tanto prazer. Soltei suspiros e gemidos sem parar, só me controlava para não gemer muito alto. Apesar de não ter ninguém por ali, sentia uma adrenalina em pensar que alguém podia aparecer do nada. Minhas mãos seguraram sua cabeça. Apertei sua boca em mim. Fui criando coragem em esfregar minha buceta na cara dela. Quanto mais próxima de gozar eu ficava, mais esfregava. Comecei a soltar: ah! vou gozar, ah! Vou gozaaaa... Minha buceta pulsou de uma forma que nunca tinha sentido antes. Meu cuzinho piscava também. Camila passou a mão na boca. Respirou ofegante.
- É sua vez, vem provar o gosto da minha buceta. Disse ela olhando com uma cara de cachorra.
Fui tirando sua calça. Quis tirar também seu sutiã, mas deixei a camisa para não ficar completamente nua naquele vento da cobertura. Fiquei curiosa em saber como era chupar um peito. Meti minha mão por baixo da camisa. Segurei seu peito preenchendo toda minha mão. Os peito firmes e grandes de Camila me davam inveja e tesão. Nunca me imaginei fazendo aquilo. Ali estava desejando mama-los. Levantei a camisa e fui lambendo o mamilo. Coloquei na boca. Que delícia de peito, delícia de mamada (como não tinha feito isso antes). Chupava com vontade. Descobri um dos meus maiores prazeres.
- Tá gostando dos meus peitos, safadinha? Não vai me chupar embaixo não?
Soltei seu peito. Olhei pra cara dela um pouco insegura. Ela pegou minha cabeça. Foi me abaixando deslizando meu rosto em seu corpo. Apoiou o pé esquerdo na parede, abrindo bem as pernas. Colocou minha cara de frente pra buceta lisinha e pequena dela. Esfregou-se em minha boca. A buceta molhada foi melando toda minha boca, meu nariz, meu queixo. Repedi o que ela fez comigo: chupada no grilo e os dedos acariciando por dentro.
- Chupa essa buceta sem medo. Chupa pra mim, chupa!!
Ela acariciava minha cabeça, deslizando a mão pela nuca até o meio das costas. Não sabia se estava fazendo gostoso, só seguia os passos dela.
-Mete o dedo no meu cu, mete. Passa na buceta e mete no cu. Mama pra mim até gozar, vai!
Estava perdendo o ar, me afogando em meio a suas coxas. Ela roçando a buceta segurando minha cabeça.
-Deixa o dedo bem fundo no cu e sente ele puxar. Vou gozar. Ah...Vou gozar. To gozando. To gozando.
Ela soltou minha cabeça. Estava desesperada querendo respirar. Com a cara toda molhada de buceta, olhava pra cima. Ela estava sorrindo de olhos fechados.
-Eu sabia que ia ser uma delícia ter você. Eu sabia. Puta merda, hein Pâmela. Puta merda...Você tem que me chupar de novo. Vai me chupar lá em casa.
E foi assim que tive minha primeira experiência com uma mulher, com uma amiga. Primeira vez que beijei uma boca feminina, primeira vez que mamei um peitão, primeira vez que gozei com a boca de alguém. E aí, como foi sua primeira vez gozando na boca de alguém?
Foto de como fico ao escrever isso aqui.