Foi numa dessas ocasiões que ele conheceu Márcia, uma mulher de 49 anos que acompanhava o filho na pista de skate. Naquela noite, ao ver Márcia e seu filho, Mateus ficou em dúvida se eles eram mãe e filho ou um casal, já que a diferença de idade entre eles não era tão evidente. Márcia chamava atenção por onde passava, ainda mais com o macacão de ginástica que usava, que realçava sua silhueta esbelta, com seios firmes e um corpo bem cuidado. Jovial, elegante e corpo escultural, ela despertou ainda mais o interesse de Mateus quando se aproximou para pedir informações, mostrando-se extremamente cheirosa e simpática. Para a alegria de Mateus, Márcia estava buscando aulas de patinação para o filho e, depois de uma breve conversa, ele aceitou, desde que ela também participasse das aulas.
A primeira aula aconteceu naquela mesma noite. O filho logo aprendeu o básico e começou a se aventurar sozinho, liberando Mateus para dar mais atenção a Márcia, que precisava de apoio tanto pela falta de habilidade quanto pela insegurança inicial. Eles patinaram juntos, próximos um do outro, conversando e se conhecendo melhor. Márcia falou sobre ela e o filho, esclarecendo a dúvida de Mateus e confirmando que eram parentes. Fez também algumas perguntas curiosas, perguntando sobre as paixões de Mateus, seus hobbies e se ele estava em um relacionamento. Solteiro, ele respondeu com entusiasmo:
– Para minha sorte, estou solteiro. E você?
– Aviso desde já que sou uma mulher complicada, ou melhor, complicadíssima.
– Pelo jeito, não está solteira…
– Na verdade, sou casada, mas meu casamento existe só no papel. Temos filhos e, para evitar julgamentos das famílias, continuamos juntos, mas há muito tempo estamos distantes. Quem sabe um dia eu consiga viver minha vida sem me preocupar tanto com o que os outros pensam.
– Nossa, que situação…
– Esse papo está te incomodando? Acho que estou falando demais, né? Parece até minha sessão de terapia! – disse ela, rindo.
– Claro que não. Na verdade, estou gostando de te ouvir. Mal posso acreditar que nos conhecemos há só 40 minutos e já estamos nesse nível de conversa. Pode falar à vontade, eu também sou bem falante.
– Que bom, às vezes me empolgo e fico com medo de ser julgada… Sou julgada demais todos os dias.
– Quem sou eu para te julgar? Eu é que estou curioso por você – respondeu Mateus, olhando-a nos olhos.
– Curioso sobre o quê? Curioso ou assustado? – perguntou Márcia, com um sorriso brincalhão.
– Curioso para saber mais sobre essa vida tumultuada. Será que tem espaço para mais tumulto?
Márcia riu e continuou patinando, até o fim da pista, onde pediu uma pausa para descansar e tomar água. Mateus ficou um pouco apreensivo, achando que talvez tivesse ido longe demais. Depois de um breve descanso, ela comentou:
– Acho que para mim já está bom. Meus pés estão doendo. Para uma primeira aula, acho que fiz bastante.
– Agora é só descansar. Na próxima, você já vai estar melhor preparada – respondeu Mateus.
– Já sei que vou ficar com o corpo todo dolorido amanhã. Nada que um bom banho e uma massagem não resolvam, né?
– Eu faço uma massagem excelente, se você quiser provar…
– Ah é? Vou cobrar essa promessa, então – respondeu ela, com um olhar sugestivo.
Mais tarde, Márcia voltou à pousada onde estava hospedada com o filho, tomou um banho e inventou uma desculpa para sair. Deixando o filho entretido no celular, foi ao encontro de Mateus, ansiosa pelo que a noite prometia. Encontraram-se em uma praça mais tranquila e, dali, seguiram para um motel. A suíte tinha uma decoração retrô com tons suaves, uma iluminação aconchegante que completava o clima perfeito para o momento de relaxamento que Mateus havia prometido.
-Ainda não caiu a ficha que você veio - comentou Mateus com a voz suave e calma.
-Eu estou com medo até agora, mas resolvi não pensar muito e vir. Você é tão lindo e encantador...esses olhos puxados acabam comigo.
Ouvindo isso, Mateus não disse mais nada. Sentados na beira da cama, beijo-a com segurança e vontade. Márcia o acompanhou na mesma intensidade, sentindo a boca que tanto desejava, sentindo o calor de sua respiração. As mãos de ambos seguravam com firmeza o corpo um do outro. Mateus com uma mão na nuca, outra em sua cintura. As de Márcia sentindo as coxas firmes e saradas de Mateus. Um beijo longo. Beijo intenso, de sede de desejo. Mateus já estava duro e ficava ainda mais excitado com a mão que acariciava sua coxa, passando próxima a cabeça de seu pau. Depois de beijar muito a boca, o mestiço dos olhos puxados quis provar outras partes. Começou pelo pescoço, dando leves beijos e mordidinhas. Seguiu com os beijos pelo colo do peito. Márcia soltava suspiros, deixando ser provada na medida que permanecia cada vez mais molhada.
- Tira sua roupa. Tá na hora de eu fazer a massagem delícia que te prometi.
Sem dizer uma palavra, Márcia levantou-se da cama. Tirou primeiro os sapatos, depois as meias, seguiu tirando a camisa escura e longa que vestia seu corpo. Ao tirar, revelou a lingerie sexy que potencializara sua beleza, causando uma surpresa boa em Mateus. Ele ali, sentado, admirando cada segundo do show que Márcia oferecia. O tesão que ambos sentiam só aumentava. Mateus não aguentou quando ela tirou a calça e permaneceu linda a sua frente, apenas de lingerie vermelha só para ele.
-PUTA MERDA!! QUE MULHER LINDA!!- Dizendo isso, ele levantou e se posicionou por trás, colando seu corpo no dela . Deu um abraço apertando os peitos volumosos com as duas mãos. Ela sentindo o volume do pau duro que roçava-se contra sua bunda.
-Fica com essa lingerie. Ela fica tão linda em você. Agora deita que vou começar.
Deitando-se de bruços, Márcia sentiu as mãos quentes espalhar óleo por suas pernas. Foi massageada com tranquilidade e sutileza nas coxas. Sentiu movimentos feitos com os polegares pressionando suas panturrilhas. Teve os pés que tanto precisava relaxar segurados e manuseados. Após esse primeiro momento de relaxamento, Mateus começou a fazer massagem nos glúteos de uma maneiro que Márcia jamais tivera o bumbum tocado. Ela estava acostumada com apertos, tapas e alisadas de mãos, mas nunca tivera antes recebido uma massagem nessa área tão desejada na hora do sexo. Finalizado os glúteos, foi a hora das costas. Mateus abriu o sutiã para que pudesse trabalhar a região por completo. Tivera ali em sua frente uma imagem extremamente excitante das costas de Márcia. Ela ao mesmo tento que se sentia relaxada com os toques, ia ficando cada vez mais molhada. As costas foi um dos grandes prazeres que o rapaz pôde aproveitar com calma naquela noite. Ele alternou os tosques das mãos com leves assopros e beijos. Márcia se arrepiara toda. Quando ela virou-se para receber massagem na parte frontal do corpo, pode admirar o olhar de Mateus como também o volume do pau que estava a sua frente. Não resistindo, ela resolveu acariciar por cima da calça enquanto ele seguiu massageando seus ombros e peitos.
-Deixa eu ver como ele tá - falou Márcia ao mesmo tempo que abria o zíper.
-Nossa, que delícia!! A cabeça está melada do jeito que gosto de sentir na boca.
Foi ouvir essas palavras que Mateus fez uma pausa. Segurou com firmeza seu pau. Passou a cabeça que pulsava mel nos lábios de Márcia que ansiava para ser molhados assim. Ela colocando a língua para fora, quis provar o gosto daquele mel.
-Mete esse pau gostoso na minha boca, mete.
Dessa maneira, enquanto massageava os peitos, ele colocou o pau na boca escancarada de Márcia que clamava por esse momento.
- Pode chupar ele todo. Tá duro assim pra você aproveitar como quiser.
A calcinha vermelha estava mais escura de quando foi vestido por Márcia. Naquele momento ela estava enxarcada de tão excitada que sua dona estava. Mateus olhando de cima, tivera uma visão privilegiada: a boca chupando seu pau, os peitos lindos a sua frente e a calcinha molhada. Quis partir para acariciar outros lábios. Os dedos sentiram toda aquela umidade que se acumulava na calcinha. Foi passando os dedos e dando leves tapinhas.
- Acho justo você também tirar as suas roupas - comentou Márcia meio ansiosa.
Esse foi o minuto de Márcia poder apreciar a show de Mateus em se despir a sua frente. O corpo magro e trincado foi revelando-se para ela, matando sua curiosidade.
-Você é um tesão por completo, sabia? - disse Márcia com o olhar compenetrado.
Ele riu sabendo que isso era verdade. Aproximou-se novamente de Márcia, voltando a posição que estava, mas dessa vez inteiramente nu. As mãos de Márcia deslizavam entre o pau e o tanquinho firme que amou sentir e olhar. A mão de Mateus moveu a calcinha para o lado, exibindo toda buceta. Os dedos agora acariciavam os lábios diretamente, entravam e saiam de dentro dela. Ao iniciar a massagem no clitóris, os gemidos vieram a toda. Márcia já não tinha mais condições de se concentrar no que fazia, deixou apenas o corpo sentir os toques que recebera. As pernas dela começaram a se movimentar com mais intensidade.
-Ai...ai...ããã...você vai me fazer gozar assim.
-Calma que ainda não fiz a massagem com minha língua.
E foi assim que a primeira gozada aconteceu, só com os dedos de Mateus massageando o clitóris. As pernas tremiam loucamente, a respiração descompassada com os gemidos. Os dois dedos de Mateus a penetraram e pressionaram com força a parte interna superior da buceta.
-Ah! Ah! Continua!
Márcia só queria prolongar aquela sensação. De olhos cerrados e as mãos agarradas no lençol, gritava enquanto gozava pela primeira vez naquela noite. Sem dar tempo de qualquer pausa, Mateus subiu na cama, abriu as pernas de Márcia e a penetrou com o pau firme. Foi bombando de maneira profunda, lenta e forte. O pau deslizava com facilidade, lubrificação era o que não faltava.
-Eu vou te comer gostoso e depois quero que você sinta o gosto do meu pau encharcado com sua buceta. Você vai chupar ele todo, entendeu?!
-Me fode, me fode gostoso, vai.
Depois de mais algumas bombadas fortes e lentas, ele aumentou a intensidade da velocidade. Os dois gemiam com gosto.
-SUA SAFADA!! Que delícia de buceta, que delícia de gemido.
Como anunciado anteriormente, Mateus tirou o pau todo babado de buceta e meteu na boca da safada que estava com olhar de loba. Márcia assumiu o controle. Colocando-o sentado a sua frente, continuou a chupada ficando de quatro, a bunda empinada e a cabeça movimentando-se no meio das pernas suadas de Mateus. Visão que ele jamais esquecerá na vida: a cabeça no meio de suas pernas e a raba empinada para apertar, bater e acariciar o cuzinho. O pau grosso foi bem degustado pela boca que não deixava de babar. Ela queria ver se ele aguentaria a chupada na cabeça junto com a punheta com as duas mãos. Não era apenas Mateus que tinha destreza com as mãos, Márcia também. Aliás, com as mãos e com a boca.
-Chupa essa rola até eu gozar, sua puta!
Sempre que chamava de puta, os tapas na bunda eram com mais força. Ela amou. Segurando a cabeça dela com as duas mãos, ele gozou muito naquela boca, tanto que ela não suportou todo aquele leite que escorreu, molhando o pau todo.
-CHUPA! Chupa ele todo e toma todo meu leite, sua puta! - falando e massacrando o rabo com tapas que queimaram aquela pele.
-Engasgou com meu pau, é?
-Claro. Grosso assim e gozando tanto...eu amei. Vou querer aproveitar mais vezes. Mamar até beber todo leite.
-Senta na minha cara. Agora quem vai chupar sou eu.
Deitado na cama, Mateus recebeu a buceta linda e lisinha de Márcia. Ela encaixou suas coxas entre a cabeça e apoiou as mãos na parede. Com as duas mãos apertando a bunda dela, ele saboreava com gosto a buceta, chupando, lambendo e sugando. Márcia se empolgou com o que sentia e foi rebolando na cara dele, subindo e descendo a buceta, molhando toda a cara. Não demorou muito para a segunda gozada acontecer. Dessa vez com mais gritos, com mais tremidas. As penas fraquejaram. Caiu para o lado. Rapidamente ele a colocou de bruços, posicionou a cabeça do pau bem na entrada do cuzinho de Márcia.
-Seu cu tá tão melado que vai entrar gostoso.
-Você vai arrombar meu cuzinho...
-Sente ele entrando. Eu quero te arrombar mesmo, sua puta! - dando um tapa forte.
-Ai, aiaiai. Se for pra comer meu cu, que coma até encher ele todo de porra.
O sexo dos dois continuou pela madrugada. Ambos queriam aproveitar ao máximo cada minuto. Sabiam que aquela situação não seria reproduzida tão facilmente no futuro. Tomaram banhos juntos, uma troca de carinho genuína. De repouso na cama, jogaram conversas triviais. Pediram um vinho rose e bastante água.
-Acho melhor já nos prepararmos para ir - ela soltou as palavras suavemente ainda deitada ao lado de Mateus.
-Gostoso seria dormir com você, mas não se preocupe, sei da sua situação.
Márcia voltou para a pousada risonha, ciente de que tinha agora mais um tumulto para bagunçar suas ideias, mas sem o menor arrependimento. Enquanto dirigia pelas ruas quase vazias, sentiu uma liberdade há muito adormecida e se permitiu sorrir sozinha. Pensava em como aquele encontro inesperado lhe devolvera algo esquecido: uma sensação de "proibido é mais gostoso", de aventura. Sentiu-se dona de si e de suas escolhas, longe das expectativas que a cercavam em casa.
Ao se aproximar da pousada, a realidade de sua rotina voltou a se esgueirar em sua mente, lembrando-a das responsabilidades, dos papéis que ocupava e da imagem que ainda sustentava para as famílias. Mas, em vez de sentir culpa, ela apenas respirou fundo, acolhendo aquela parte de si que pedia mais espaço para existir.
Talvez essa experiência fosse apenas um capítulo à parte em sua história, uma aventura e só. Ou talvez fosse o começo de uma nova jornada, onde, aos poucos, ela se permitiria viver para si mesma, sem as amarras invisíveis que sempre a seguraram. De uma coisa, porém, estava certa: a vida valia muito a pena quando se tinha coragem de viver intensamente e escutar a própria alma.
Amiga, Mateus é um cara de muita sorte. PQP. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que maravilha!
Muito bom, delicioso de ler. Parabéns Votado e aprovado