Goza filhinha. Goza!

Conheci Salvino quando ele veio morar aqui em casa. Tereza, minha mãe, resolveu trazer o namorado para morar com a gente.

Eu odiei a notícia, papai havia falecido há uns dois anos. Achei um absurdo mamãe fazer aquilo com a memória do marido. Parecia uma traição.

"Você fazer trazer um estranho para morar com a gente? Isso não tem cabimento Tereza! Não vê que ele é um aproveitador?"

"Pare de dizer bobagens Juliana, conheço Salvino desde que comecei a trabalhar no escritório do Veiga, isso tem mais um ano. Não é nenhum estranho."

"Não! Você só pensa em você! E eu e..."

"E o que? Seu pai? Você quer que eu fique viúva para resto da vida? Os tempos são outros garota. Além do mais, o apartamento do Salvino é muito pequeno. Mais prático ele vir morar com a gente."

"E você, boba, vai pagar todas as contas, pro bacana ficar de boa?"

"Claro que não! Chega Juliana. Não me enche o saco!"

Fazer o quê? Ele veio, bem que eu avisei. O vi algumas vezes antes, bonito, seus trinta e poucos anos. E ainda tem essa, Tereza era mais velha do que ele. Estava chegando aos quarenta. Ele até podia ser meu irmão, mas ela estava apaixonada no cara, muito mais do que eu imaginava.

Se é que eu podia chamar aquilo de paixão. Nunca vi Tereza daquele jeito. Nem quando papai era vivo, pelo contrário. Nem parecia que ele gostavam de sexo. Agora com o tal Salvino era uma gritaria, uma algazarra só, quase todas as noites.

Não sei como os vizinhos não reclamavam. Eu tinha que usar fone de ouvido para ficar ainda mais incomodada. Um dia no meio de uma briga entre nós duas, acabei perdendo a paciência.

"Você podia pelo menos ser mais discreta. Tá ficando feio pra você, tem gente reclamando."

Exagerei, mas era uma briga e eu usava de todas as que eu tinha nas mãos. Tereza engoliu o café fazendo cara de quem não estava entendendo.

"Do que você está falando garota?"

"Huh! Do que? Advinha? Não me deixa dormir."

Achei que ela fosse ficar envergonhada, mas para minha surpresa ela só tampou a boca com as costas dos dedos escondendo o sorriso. Olhou de lado e balançou a cabeça, depois voltou a me encarar dando uma mordida num pão de queijo.

"Um dia você vai entender. O dia em que você se casar com o homem certo."

E continuou comendo mostrando um sorriso estranho até erguer uma das sobrancelhas.

"Você é ridícula Tereza."

"Eu sou uma mulher, menina. Cresce! Arranja um pra fazer você feliz, desencana."

Levantei da mesa puta da vida. Era só o que me faltava, uma quarenta apaixonada agindo como uma garota de programa. E pior sem nenhuma vergonha.

A sem vergonhice continuou do mesmo jeito, até pior, os dois gemendo como dois gatos. Um dia mexendo numas gavetas do quarto deles, eu estava procurando uma tesoura, mas acabei encontrando uma caixa enorme.

Curiosa abri e acabei encontrando um dos motivos de todo aquele assanhamento dos pombinhos. Alguns vibradores e outras coisas do tipo. Tinha até para homens, nem sabia que existiam. Será que Tereza sabia? Será que ela via? Os dela também eram no mínimo curiosos, umas cores berrantes, achei enormes.

Sem querer acabei ligando um, tomei um susto, depois descobri que vibrava em velocidades diferentes.

O ser humano é muito estranho, senti um pouco de nojo, mas confesso que me deixou curiosa. Acabei pesquisando e descobrindo coisas até piores. Não foi difícil pesquisar e encontrar como se usa aquelas coisas.

Vi gays usando um vibrador como o que desconfiei que fosse para o Salvino. Será que ele era gay, será que ela aceitava?

Fiquei perturbada com tudo aquilo. Eu gosto de sexo, quem não gosta? Mas aquilo ia muito além do que eu conhecia, era um mundo novo pra mim.

Enquanto isso o que era nojo e ciúmes foi se transformando em curiosidade. Passei a ver Tereza como uma mulher, não como minha mãe. Estranho, mas era o que estava acontecendo. De perturbada passei a ficar interessada nos sons que eu ouvia do meu quarto.

Mamãe dizia palavrões que eu nunca tinha ouvido antes. Gargalhadas e muitos, muitos gemidos. De ambos. Um dia, numa madrugada de sábado, eu tinha saido para ir numa festa e quando voltei acabei ouvindo os sons vindo do quarto deles.

Eu estava voltando do banheiro quando ouvi um gemido de homem. Parei de frente para a porta. Encostei o ouvido na madeira com todo o cuidado. Parecia que eu estava lá dentro com eles.

"Fica de costas amor. Vira que eu ponho."

Era a voz de Tereza com um toque de malícia.

"Então pega o gel."

"Já passei querido."

"Aaannh! Aaannnh!"

"Assim, assimmm..."

Veio um zumbindo ao fundo. Eles falaram alguma coisa que não deu para entender. Mas depois, depois era Tereza gemendo sofrida.

"Ooooh! Uuuhh! Caralho Sal! Caracaaaa!"

Os sons de trombadas, batidas, a cama rangendo. Me deu um sentimento de culpa de estar ali ouvindo aquilo. O nojo também voltou, acabei indo para o meu quarto.

No dia seguinte encontrei os dois no café da manhã. Ninguém dizia nada, mas pelos olhares furtivos entre eles era claro que a coisa toda tinha sido melhor do que eu podia imaginar.

Já havia  aquela troca de mensagens silenciosas em outras ocasiões, mas é agora eu sabia por que era. Tereza nunca se pareceu tanto como uma vadia pra mim,  mas sabe que não fiquei com tanta antipatia!

Mas não saia da mimha cabeça imaginar que um homem se sujeitasse àquele tipo de humilhação, ser penetrado ainda mais por uma mulher?

Salvino era um cara charmoso, moreno de claro de olhos castanhos, uma barba por fazer que lhe dava um certo sex appel. Ombros largos, malhava, peitoral definido, mas nada exagerado.

Como podia? Eu me perguntava. Vi que ele percebeu o meu olhar sobre ele, mas não disse nada. Eu não sentia a mínima atração pelo homem, ainda mais que ocupara o lugar de papai. Aquilo eu não engolia, mas pelo menos comecei a entender as razões de mamãe. Pelo menos algumas.

Dias mais tarde, eu estava no meu quarto no meio tarde e precisei ir ao banheiro me aliviar. Quando eu abri a porta do quarto vi Salvino subindo as escadas. Completamente nu, vi seu peito cabeludo, uma barriguinha saliente, as coxas grossas, deu pra ver que ele estava bem bronzeado. As marquinhas de uma suga minima.

Ele continuou subindo e aquilo molenga ficou balançando no meio das pernas. Era enorme e olha que eu já tinha visto outros na internet. Hoje é a coisa mais fácil que tem. Cabeçudo, da ponta roxa, a pele escura.

Não é à toa que Tereza gemesse, quase berrasse. Um tronco, imagina duro? Esqueci de fechar a porta ele subiu e me viu pela fresta da porta. Estranho é que aquilo pareceu que durou vários minutos, mas não passou de um segundo.

Era como se nos comunicassémos pelo olhar. Lembro até hoje dele parado no alto da escada, o seu olhar me invadindo, me possuindo a alma. De repente era como se eu descobrisse que havia muito mais entre nós. Uma coisa estranha, respulsiva e ao mesmo tempo hipnótica.

Fechei a porta e senti uma ponta de arrependimento. Nem sei por que? Era o homem de Tereza, imagina se ia querer me envolver justo com o namorado dela?

Naquela noite tive um sonho erótico. Foi vindo aos poucos, uma coisa nublada, difusa, não via imagens, mas ouvia barulhos, gritos, risos.

"Vem Ju, vem!"

Uma voz suave, num tom sensual.

"Abre as pernas, mostra pro papai."

"Pai! Euuuu... você?"

Sentir a mão de alguém me tocar, a mão grande um homem.

"Mostra, deixa eu ver."

"Mostrar? Aqui, agora? É pecado!"

"É amor, não é o que você quer? Ser amada como a sua mãe?"

"Você não ama mamãe, você é só um aproveitador. Aah!

Nunca tinha sido caraciada por algum homem, os meus namorados nem sabiam como agradar uma mulher. Mas aquela mão no sonho, aquela mão tão masculina sabia como me fazer sentir coisas que eu nunca tinha sido.

"Ooooh! Mmmm!"

"Isso menina linda, abre essas pernas, empina essa testa linda. Empina garota! Goza filhinha. Goza!"

Não tenho palavras para o aquilo me fez sentir. Não sei se foram estrelas, ou rufar de tambores. Só sei que aquela figura me possuia com  os dedos. Nem sei quantos, me penetrando juntos e ao mesmo me deixou louca massageando o grelo.

"Uuuuhh! Oooohh! Aaaah!"

Acordei com batidas na portas.

"Juliana acorda! Abre essa porta!"

Era Tereza espancando a porta.

"Você está sonhando? Caiu, machucou?"

"Não mãe, foi um pesadelo, só isso."

Abri a porta e lá estavam os dois, ela de camisola bem curta e ele só com o calção do pijama.

"Nossa mas você gritava tanto. Acabou acordando a gente."

"Desculpa, foi sem querer."

Meus olhos pararam nos dele, senti ele me lendo de novo, um sorriso foi se desenhando em seu rosto.

"Tá bom, tá bom minha filha, foi só um susto."

"Quer uma água, eu pego pra você Juliana?"

"Traz pra mim também, amor."

Ele fez a pergunta e nem esperou a resposta, desceu as escadas enquanto Tereza me fazia um carinho, numa baita cara de sono. Bocejou quase me engolindo.

"Aah! Desculpa, tô morta de sono."

"Então vai dormir."

Ela foi e eu entrei pro meu quarto, deitei e senti a cama molhada, já tinha ouvido falar de mulheres assim, mas era a primeira vez comigo. Tirei a calcinha e coloquei no criado. Burra! Nem pensei na hora.

Ouvi os passos do Salvino subindo as escadas. Ouvi ele indo na direção do quarto deles. E depois ele abrindo a porta do meu quarto.

"Misturei. Sua mãe gosta assim."

"Tá ótimo! Brigada."

Tomei o copo e ele sentou na beirada da cama. Continuei bebendo os goles, tentando me esconder atrás do copo.

"Sua mãe apagou. Está morta de sono."

Ele riu e eu fiquei mais encabulada. O copo pela metade.

"Foi bom?"

"Huuumm?"

Eu estremeci com a pergunta, ele riu pra mim.

"Seu sonho foi bom?"

"Por que? Foi um pesadelo."

"Foi mesmo?"

"Você está me deixando assustada Sal."

"É só curiosidade. Geralmente quando uma mulher tem gritos assim, quase gemidos, geralmente é um orgasmo."

Balancei a cabeça num não, mas nem eu acreditava naquilo.

"Foi um pesadelo. Certeza."

Coloquei o copo no criado e a calcinha caiu. Nem deu tempo, eu ameacei mas foi ele que pegou. Mesmo num riso contido era claro que ele percebeu o tecido molhado. Ele amarrotou o tecido na mão grande.

Trocamos mensagens pelo olhar. Achei que fosse xingar, gritar, mas fiquei ali trocando segredos com padastro pelo olhar.

Ele foi ainda mais atrevido e cheirou a calcinha. Eu nunca esperava aquilo dele. De repente um homem adulto sentindo meus odores. Salvino inspirou ainda mais fundo como se fosse um somelier de bocetas, um especialista. Será que ele cheirava as calcinhas de Tereza?

Era como se ele advinhasse meus pensamentos.

"Tão bom quanto da sua mãe. Tão agradável o aroma de uma mulher no cio."

Eu me encolhi debaixo do lençol. Meu corpo inteiro pulsando, senti o coração acelerando.

"Sente. Já sentiu o próprio cheiro?"

Encostou a calcinha no meu rosto, na boca, uma fragrância íntima,  a minha fragrância.

"É um perfume  não é? Adoro quando vocês fazem assim."

"Eu não queria. Veio num sonho, eu não tinha controle."

"Tudo bem meu amor. É o inconsciente, acontece, ele aflora em sonhos, os nossos desejos mais fortes aparecem."

Ficamos ali parados, ele sorrindo, eu acanhada com a metade da cara coberta pelo lençol.

"Melhor você ir embora. Mamãe pode acordar."

"Sua mãe só amanhã. Tomou umas pílulas, estava com dor de cabeça."

"Também estou com sono."

"Tudo bem, quer que eu coloque em você?"

Mostrou a calcinha entre os dedos.

"Sal, você é gay?"

"Bi, por que você quer saber?"

"Mamãe sabe?"

"Ela adora quando a gente faz uma inversão."

"Mas você... você transa com outros caras? Na frente dela?"

"Problema nenhum. Sua mãe trepa com outras mulheres, ainda está aprendendo, mas sua mãe leva jeito."

"Sério! Mamãe e você? Com outro?"

Ele foi puxando o lençol enquanto conversavamos, bem devagar até ver minhas pernas altas dobradas nos joelhos. Apalpou a batata das pernas, depois meus joelhos. Foi afastando minhas pernas,  foi me abrindo.

"E não doe? Não é humilhante pra você? Sentir alguém te penetrando?"

"Adoro."

"Sal! Como é que pode? Um homem tão másculo, tão lindo?"

"Você me acha lindo?"

"Claro que eu... acho, quem não acha?"

Puxou uma das pernas e enfiou a calcinha no pé, fez o mesmo com a outra como se fosse a coisa mais normal do mundo. Subiu aquilo e me viu, riu saboreando a visão. Me assustei, mas senti um orgulho também, um homem admirando minha boceta. Meus namorados nunca fizeram, só queriam gozar e sumir.

"Linda!"

"Não fala assim! Não gosto."

"Mas é linda, ainda mais do jeito que você faz. Igual sua mãe."

"Ela que me ensinou."

"E a sua é rosinha, da  pele macia. E essa penugem no alto."

"Hã! Você fala de um jeito estranho! É só uma... pepeca como outra qualquer."

"Outra não, é a sua. Deliciosa, ainda mais molhadinha. Não está?"

Nem esperou a resposta, me tocou a rachinha, me abriu com os seus dedos compridos, bem delicado, sim um especialista. Me tocou o clitóris, nem sei como sabia.

"Aaah! Salvino! Eu, euuuu... mamãe pode acordar."

"Esquece Tereza, é pro seu bem. Tem muito tempo que você está precisando."

"Mas eu tenho namorado, tinha."

"Então, mais um motivo pro papai cuidar de você. Te fazer um carinho, aqui."

Vi uma protuberância subindo erguendo a calça do pijama do marido de Tereza. Seus dedos me invadiram o centro, senti como se acendessem um forno, os dedos entrando e saindo, entrando e saindo e um som molhado vindo de mim.

"Linda, linda, isso Juju, mostra pro papai que você gosta."

A voz ficando rouca, a mão grande me deixando louca. Mordi os lábios tentando me controlar, mas era tão tentador, o sonho se tornando realidade.

"Me fode Sal, Salvino!"

"Me chama de papai, diz que você é minha."

"Aaahh, aaa.. aa... aaa. Pai!"

"Isso, lindinha."

A calcinha já não estava ali, eu toda exposta, as plantas dos pés juntas, minha pepeca pulsava e suava.

"Quer o pau do papai em você? Gozando dentro de você, Juliana?"

"Aaah! Aaah! Euu eu não vou suportar."

Ele ficou de pé e desatou o nó do calção, aquilo caiu, ele também sem cueca. Enorme, gigante, senti água na boca. Ele riu e deitou sobre mim me dobrando ao meio me segurando pelos joelhos. Ele podia ver todos os meus segredos, meus orifícios. 

"Divina."

"O que você vai fazer?"

"O que você precisa."

Molhou a ponta do dedo na boca e fez um carinho no cu.

"Sal! Não quero!"

"Claro que não.  Eu só tô te conhecendo. Fica com medo não. É só para você experimentar um pouquinho."

"Ai!"

"Só a pontinha do dedo. Assim..."

"Ah! Aiiiii..."

"Novinho, apertadinho. Ninguém te comeu?"

"Não!"

Ele voltou a me segurar as pernas dobradas com as duas mãos.  Me abriu e euvi a rachinha se abrindo como se fosse uma boquinha gordinha, molhada. Mas rola ele nem precisou segurar, aquilo era grande da cabeça roxa me fez um carinho nos lábios com a ponta. Foi me excitando o grelo.

Ele me olhando nos olhos e o cacete sendo lubrificado nos seus sucos.

"Aaah! Aaaannn!"

Olhei pra baixo ele começou a me penetrar, bem devagar. Aquilo entrando e saindo eu via seu tronco ficando úmido  dos meus prazeres. Enorme, comprido e grosso!

"Sal, Salvino!"

"O que foi filhinha?"

Senti aquilo me alargando como nunca.

"Sssh! Ssssh! Papai tá aqui pra te ajudar. Confia, confia."

"Não vou dar conta, não vou dar conta!"

Cada vez ele ia mais fundo, mais dentro, dentro da bocetinha, não sei como cabia. Eu suava de medo, dor e um pouco de culpa de saber que Tereza dormia no outro quarto enquanto Salvino me arregaçava a pepeca.

"Aaah! Aaah"

Eu tremia feito vara verde. Salvino  enfiou dois na minha boca, me fez chupar, sugar pra evitar meus gritos. De repente comecei a tremer, tremer descontroladas as pernas. Uma erupção brotando em mim.

Olhei de novo o tronco do papai se afundando inteiro no meios dos meus lábios. As bolas cheias de Salvino balançando no ar. Ele deu um berro estranho, um quase choroso, num jeito de bicho.

Ele me segurou os tornozelos, me abriu mais ainda e de alguma forma eu senti seu orgasmo vindo em jatos, cuspes quentes dentro do útero. Primeira vez que eu me senti assim, diferente, não era mais a garotinha que namorava. Era uma mulher com o seu homem.

Minha primeira vez com um macho de verdade. A primeira vez com papai, o marido de Tereza.

"Oooh! Aaah!"

"Você está suando homem! Você está bem, pai?"

"Tô ótimo! Tudo o que precisava essa noite."

"Não fala assim, vai me deixar com vergonha."

"Bobagem, você já é adulta. Pode transar com que você quiser."

"Você não, você é marido da Tereza."

Ele riu como se soubesse uma coisa que eu não sabia.

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 13/10/2024

Muito bom! Sensacional!

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notório Comentou em 12/10/2024

Esse conto me arremete ao local do acontecimento, excitante e super erotizante. Merece continuação !!! Votado !!!

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cariocapauzudorj007 Comentou em 12/10/2024

VOTEI e favoritei. Conto muito bem escrito e que nos leva a vivenciar com você todas essas situações extremamente excitantes. Uma delícia de conto.

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Soninha88 Comentou em 12/10/2024

Mulher, que conto super excitante! Essa menina e seu papai com certeza ainda vão aprontar muito, e a mamãe vai participar também! Adorei e votei...espero a continuação!




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Ficha do conto

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incensatez

Nome do conto:
Goza filhinha. Goza!

Codigo do conto:
221028

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/10/2024

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5