O tio quer te provar. Agora a mãe.

O Jornal do Brasil jogado no chão estampava a manchete sobre o aniversario de um ano do  assassinato de John Lennon,  Beatle morto em Nova York. No caderno de economia a manchete era a inflação que teimava em permanecer no patamar de 100% ao ano.

Figueiredo cada vez mais isolado no Torto com os seus cavalos de estimação e a amante jornalista da Globo. Só que isso nem se podia imaginar em se tornar notícia de jornal, afinal a censura ainda pesava como uma sombra.

Numa nota no pé de página do primeiro caderno fazia referência a uma nova doença, um vírus que começava ser dectado nos Estados Unidos. Que provocava a queda da imunidade e que estranhamente vinha atacando a comunidade gay.

Simone leu a notícias sem muito interesse. Sentada meio de lado, com as pernas cruzadas sobre o sofá. Ela ajeitou a blusinha de crochê sobre os ombros e deu uma leve ajeitada no vestidinho curto azulado, que deixava à vista as suas coxas grossas e brancas. Deixou cair o último caderno sobre os outros cadernos que estavam jogados no chão.

Espreguiçou sentindo os ossos dos ombros estralarem, bocejou preguiçosa. Uma chuva forte caia lá fora, o que dava vontade de deitar e dormir o resto da tarde. Só que ela não podia porque finalmente Mauro, o cunhado, resolvera dar o ar da graça e vir visitá-la.

Simone continuava preocupada com Tiago, seu filho, precisava de novo da ajuda do Mauro. Droga! Detestava pensar em ter que pedir ajuda de novo, justo pra ele, mas fazer o quê?

Descruzou as pernas,  levantou, apagou o abajour na mesinha do lado e caminhou na direção das vidraças da sala de estar.

Apoiou seu cotovelo na vidraça, na outra mão ela segurava o cigarro entre os dedos e com o polegar batia no filtro do Carlton para limpar o excesso das cinzas.

O olhar perdido vendo a chuva que caia molhando as plantas da casa. As gotas escorrendo pela vidraças.

A campainha tocou, mas ela permaneceu no mesmo lugar. Ouviu passos, sabia que Neusa veria quem estava chegando. Deu um sorriso e tragou fundo sentindo um prazer momentâneo inalando a fumaça, enchendo os pulmões de nicotina tóxica.

Seu corpo se encheu de vida, deixou sair a fumaça aos poucosazulada  fazendo um bico com os lábios. O odor característico nos dedos era o que ela mais odiava, fora o fato de ser viciada naquilo.

Precisava parar com o vício, mas sem perceber fumava cada vez mais cigarros ao dia. Justo o que tinha matado Álvaro, o pai dos seus filhos.

"Simone. Bom dia."

Virou e deu de cara com o cunhado, charmoso como sempre. Mesmo vestindo um calção cáqui amarrotado e uma camisa de brim listrada fora de moda. O homem tinha uma elegância  inegável. Ainda mais com aqueles cabelos pretos revoltos, a barba grisalha e a camisa dois botões sempre abertos deixando ver o peito bronzeado e peludo.

Casual como sempre, transpirando um sex apple. Ele abriu um sorriso se aproximando para a troca de beijos na face. Simone amassou o cigarro no cinzeiro de bronze da mesinha ao lado do sofá antes de trocar os três beijos como ele sempre fazia.

"Tudo bem com você?"

"Tudo. E você?"

"Senta."

Ela ordenou fazendo um gesto com a mão e ajeitando a blusa de frio sobre o ombro. Mauro fez uma leve mesura e sentou cruzando uma perna em angulo reto sobre o joelho da outra. Simone notou o mocassim bege sujo que ele usava, horríveis ela pensou.

Havia espaço suficiente sentarem no mesmo sofá de couro creme começando a trincar, mas precavida ela preferiu o sofá ao lado, entre eles a mesinha e o abajur com elefante indiano virado de costas.

Simone voltou a encontrar o acendedor e ligar o abajour. O ambiente voltou a ter com um aspecto mais intimista. Só então ela percebeu que ele tinha numa das mãos um charuto.

Detestava charutos e ele sabia, mas com certeza fazia aquilo pra irritá-la. Simone respirou fundo e encarou Mauro pra ver se ele desconfiava. Só que ele se fez de desentendido e acendeu aquilo com um pau de fósforo dando longas baforadas. Um cheiro nauseabundo e uma fumaçada encheu momentâneamente o ambiente.

Simone sentiu vontade de mandar o cunhado à merda, mas mulheres sofisticadas daqueles tempos não mandavam ninguém à merda, ainda mais um homem, ainda mais o cunhado.

Ela raspou a garganta e colocou o punho fechado na frente dos lábios e do nariz para não inalar a fumaça bruta de um homem sem modos. Só podia ser mesmo o Mauro.

"Oh! Desculpa,  perdão Si. É o hábito."

Mauro espantou a fumaça com a mão deixando o charuto aceso o mais longe possível com o braço esticado sobre o encosto do sofá largo.

Ele sorriu num misto de encabulado com toques de safadeza. Simone teve certeza que ele queria provocar sua ira. Nervosa ela perdia a razão e acabava presa dos instintos do cunhado.

"E aí, o que é que você manda, Si?"

Ele sorriu dando uma baforada por cima do ombro na outra direção. Ela voltou a raspar a garganta.

"Com licença."

Era Neusa se dobrando sobre Mauro com uma tigela de prata e um copo de cristal sestavado com o melhor whisky da casa.

"Madame, a senhora deseja algo?"

"Obrigada Neusa, pode deixar."

"Então com  licença. Vou me retirar."

Neusa deu dois ou três passos.

"Neusa quando você sai hoje?"

A empregada conferiu o relógio de pêndulo.

"Daqui uns quinze minutos."

"Anh! Pode ir então."

Mal se ouviu o que Neusa respondeu. Fez uma leve mesura e saiu com a tigela numa das mãos. Mauro admirou o seu caminhar insinuante, voltou a tragar satisfeito sem se importar com olhar fuzilante da cunhada.

"O que é bonito é pra se admirar, Simone."

"Não é à toa que a Márcia te largou. Ridículo você."

"Hm! O que você manda?"

Simone cruzou a perna sobre a outra, deixou balançando. Mauro deu uma leve conferida nos joelhos, na coxa macia até onde via. Pensou de passagem na calcinha que ela usava. Se é que usava, da outra vez no sítio estava sem nada. Uma surpresa deliciosa.

"Eu queria falar sobre Tiago."

"Ele voltou a te preocupar?"

"Não! Pior que não. Sei lá o que foi agora. Está diferente."

"Diferente como?"

"Sei lá, parece mais homem, mais independente, mudou da água pro vinho em semanas. Foi tão rápido."

"Desencana mulher! Não é o que você queria que o garoto crescesse, virasse um homem de verdade?"

"O que é que você fez Mauro? Bastou uma conversa e agora o Tiago parece tão diferente, arranjou até uma namorada."

Mauro se dobrou sobre a mesinha de mármore no centro com o copo de Whisky na mão, deu uma nova gola satisfeito com o que ouviu, e deixou o copo sobre o suporte de madeira que Neusa deixara ali.

"Namorada? Hmmm! Namorada. Garoto esperto seguiu meus conselhos."

"Esperto por que?"

"Nada, nada, despreocupa. Pelo jeito deu certo o que eu falei pro Tiago. Garoto esperto"

Mauro ficou girando o charuto entre os dedos, um sorriso divertido no canto da boca. Simone confirmou que havia o dedo dele  na mudança do filho. Era o que ela queria, só não esperava que fosse tanto e tão rápido.

Tiago arranjara alguém, mas não era a Duda como ela tanto queria.

"O que você falou com ele?"

Mauro pensou antes de provocar.

"E quem disse que foi só o que eu falei?"

"O que você fez com o meu filho, Mauro? Fala!"

A voz esganiçou no final, Simone sentiu fugir do controle.

"Você não pediu pra transformar Tiaguinho num homem?"

Mauro deu uma baforada longa na direção da cunhada e examinou a chama na ponta do charuto encorpado, lembrando um pênis. Riu e examinou Simone com a cara cada vez mais de incomodada.

"Foi exatamente o que eu fiz, Simone. Transformei... seu filho num homem. Agora ele não se culpa do que gosta."

Mauro continuava enigmático em suas frases. Deu duas tragadas curtas e olhou de novo com um sorriso safado estampado no rosto. Simone teve uma intuição de aquilo não era bom, temeu pelo filho, se arrependeu do que havia sugerido ao filho de ir conversar com o tio.

Não teve coragem de perguntar o que seria tudo aquilo que Mauro insinuava, uma coisa proibida a mulheres decentes como ela. Melhor não querer saber. Coisas de homens, pensou. Mesmo assim se sentiu culpada. Deixou o filho com o tarado do Mauro por horas.

"Espero que você não tenha apresentado meu filho a... pessoas de baixo nível, Mauro."

"Não, claro não! Ou você me acha alguém de baixo nível?"

A voz de um homem indignado e o sorriso debochado, o mesmo que ele mostrara da vez em que aconteceu o absurdo. Ficou ainda mais receosa, e curiosa, que sacanagem o pervertido do Mauro fez com o Tiago? Coisas nojentas talvez, pervertidas com certeza.

Sabia que Mauro guardava um segredo, uma vida sexual que nem a ex-mulher suportou. Algo que ela desconfiava, mas que nunca sentiu vontade de perguntar, nem mesmo para o Álvaro.

Simone se calou, veio a vontade de fumar, uma palpitação no peito, só que o maço de cigarro ficara no quarto. Se segurou um instante, respirou fundo e a vontade passou.

"Não vai me responder Si, sou ou não sou alguém de baixo nível?"

Ele riu tragando e ela voltou a ajeitar a blusa de frio nos ombros.

"Não sei o que você falou com ele, mas o Tiago mudou. E muito... nem parece o mesmo. Agora diz que está namorando."

"A Eduarda?"

" Não, parece que uma colega de turma. Ana qualquer coisa..., não conheço, ele ainda não trouxe ela aqui."

"Bom, muito bom. E qual o problema Simone, por que você queria me ver?"

A cunhada colocou as pernas juntas, as mãos sobre os joelhos. Nítidamente ansiosa mordendo os lábios. Mauro aproveitou o momento, levantou e sentou ao lado dela.

Sentou meio de lado cruzando as pernas à frente das dela. E sem dar tempo colocou a mão sobre as mãos de Simone. Alisou, num toque suave, mas ela tossiu e respirou fundo mostrando que não estava gostando daquelas intimidades.

"Mauro! Apaga isso, por favor!"

"Desculpa."

Deu uma tragada curta e colocou o charuto atrás do encosto do pequeno sofá onde eles estavam.

"Que foi que aconteceu Simone? Que cara é essa?"

"Não sei, não sei. Meu sexto sentido... me dizendo que o Tiago está me escondendo alguma coisa, sei lá."

Ela falando numa voz fina, meio chorosa. Mauro apertou os seus dedos com firmeza, cruzou com os seus. Os dois se olharam em silêncio. Um olhar profundo, denso, um segredo vindo à tona.

Simone viu num vislumbre.

***

"Mauro, Mauro não! Aqui não, para!"

A luz do luar iluminava o escritório. Ele puxou uma das alças do vestido, expôs um dos adoráveis seios da mulher elegante. Mordeu como um animal o peito suculento da esposa do irmão falecido.

Mamou esfomeado deixando um bico duro como uma pedra. Simone tremia assustada, preocupada se alguém os visse.

"Mauro, chega! Alguém pode entrar."

Os dois se olharam fundo, um olhar profundo no mais puro desejo. Ela arrepiada com o seio preso nos dedos do Mauro. Ele a trouxe mais para perto, num abraço forte, másculo, mesmo de lado ela sentiu a rigidez do seu membro acariciando seu ventre.

"Então me explica isso Simone."

"Isso o quê?"

"Isso!"

Mauro enfiou a mão por dentro do longo azul escuro que ela trajava. Um dos lados deixando à mostra a perna alva de Simone.

Ele apalpou a vulva da viúva. Apalpou com um especialista, como se fosse o dono daquele mundo escondido. Numa agradável surpresa ao perceber que,além de quente e úmida, ela não trajava nada. Sentiu os pentelhos crespos, o volume da vulva, os lábios.

"Mauro, eu, eu..."

Simone gemeu no ouvido dele. O homem barbudo cheirando a Paco Rabani esfregou os  dedos na vulva. Acariciou Simone em segredo. Até se tornar ainda mais atrevido e Introduzir um dedo, por dentro. Um sumo viscoso desceu de Simone. Ela gemeu fundo, ofegando. Os dois abraços ao lado da mesa no escritório só a luz do luar iluminando seus corpos.

***

"Saudades de você Simone."

Ele mostrou um sorriso irônico depois de falar numa voz rouca. Tomou um tapa no rosto. Tapa que só não deixou marcas por causa da barba.

"Você é um incoveniente, Mauro!"

Simone levantou indignada, saiu pisando forte, deixou cair a blusa de frio dos ombros, mas não foi na direção dos quartos.  Parou na vidraça, olhando o gramado num tom verde escuro, o tempo cinzento, a chuva batendo forte nos vidros e nas plantas.

"Você parece uma criança Mauro Antunes. Acha graça de tudo, acha que as pessoas estão a sua disposição pra você fazer o que quiser, a hora que você quer."

Brava, com a voz aguda e indignada. Simone colocou uma das mãos no vidro úmido. Mauro se ergueu sem tirar o sorriso do rosto. O charuto preso entre os dedos.  Colocou a outra mão no bolso do calção sentindo o tamanho do pênis. O volume inchado de sangue e desejo. Veio caminhando até ela, parou atrás admirando a bundinha estufada no vestidinho curto, quase uma minissaia. Os ombros marcados com algumas sardas, os braços delicados de uma mulher de meia idade.

Ela ainda era um pedaço de mau caminho, igual ao filho. Veio à mente a imagem do garoto. Deitado pelado na mesa de jantar. Erguendo a bundinha e se oferecendo a ele.

***

"Aanh! Tio, tio!"

Ele sarrando o garoto com gosto. Esfomeado batendo com força nas ancas macias, desvirginado Tiago como o menino no fundo queria. Mais que isso, precisava.

"Que bundinha Tiaguinho. Cuzinho novo tem seu valor."

Bem babaca, maldoso, ensinando o garoto o que se tornar um macho adulto.

"Ooh! Aanh!"

"Punhenta garoto, punheta!"

Ele mesmo fez pro sobrinho.. Fez como os homens sempre fazem, pegando com força,  agitando com jeito. Sem romance ou carinho, num tesão bruto entre machos.

Tiago gozou em cima da mesa. Mauro lhe agarrando o pescoço e enchendo a bundinha de porra.

***

Deu mais um passo e ficou a centímetros dela. O cheiro dos cabelos bem cuidados, um suave aroma de um perfume francês.

"Não foi o que conversamos? Você mesma concordou que era melhor eu dar uns conselhos ao Tiago. O que foi que acontecerá, Simone?"

"Nao sei, já falei que não sei, o que está acontecendo com o meu filho. É um pressentimento ruim depois que ele foi na sua casa."

"Mas ele esta triste, com problemas na escola?"

"Não! Acho que não. As notas melhoraram, mas ele está diferente, virou outra pessoa. Está de segredos com alguém."

"Ora, a namorada nova. Qual o problema?"

"Não gosto da garota. Não é o tipo de garota pro meu filho. Esquisita, não gosto."

"Aí, já é outro assunto. Você está com ciúmes, minha querida."

"Hanh! Ciúmes, eu? Mas não é só isso, tem algo a mais."

"A mais o que?"

"Parece que ele tem novos amigo, um deles não para de falar com Tiago. Ivan, eu acho que chama Ivan. Estranho."

"Ora Simone, relaxa. Relaxa mulher. Que isso? Primeiro preocupa por que ele está amuado e tristonho. O garoto conversa comigo, arranja uma namorada, melhora na escola e agora tem até novos amigos. Você quer o que afinal?"

Simone deita a cabeça na vidraça, a mão deixando uma marca úmida do vidro cada vez mais embaçado. Um ar severo de quem está preocupada. Mauro lhe ajeita os cabelos no ombro, a outra mão lhe envolve a cintura.

Começa com todo cuidado. Delicado até, depois com mais força. A firmeza viril de um homem massageando o quadril de uma mulher. Simone olha por cima do ombro, mostra um sorriso tímido, os olhos marejados.

Ela sorri quando o cunhado também ri. O odor do charuto já não incomoda como antes.

"O que esta acontecendo Mauro? Você sabe, eu sei que você sabe."

"O que é o melhor pro Tiago. Agora ele é um homem, Simone. Não é o que você queria?"

"Droga! Isso está me deixando com os nervos a flor da pele."

"Eu sei como te relaxar. Eu sei do que você precisa. Quer?"

Mauro encoxou a cunhada. Sem medo ou vergonha, deixou ela sentir a sua virilidade bem quente, bem dura. Simone ameaçou reagir, fugir, mas ele foi mais rápido.

Prendeu a contra a vidraça, a mão firme na nuca, a outra agarrando o quadril e o charuto ainda entre os dedos.

"Uunnh! Mau...Mauro!"

"Relaxa menina, aceita."

"Você me deixa tensa. Culpada."

"Que bom que você ainda lembra de mim."

Bem canastrão, falando ao pé do ouvido. Provocando arrepios na Si, e movendo a cintura  contra o quadril. Num ato abusado, mais que depravado. O membro duro roçando as ancas, seu calor esquentando a bunda, provocando Simone aos poucos.

Ela sentiu a vagina queimar e molhar. Um suor umidecendo as virilhas. Ainda mais amassada contra a vidraça. Deixou o homem atrevido lhe massagear sem querer pensar. A vagina começou a latejar quando ele subiu a barra do vestidinho azulado.

"Ummmh! Gostei. Pôs pra mim?"

"Convencido. Acha que eu... por sua causa."

"Primeiro sem nada e agora uma sim. Como é que chamam mesmo? Fio dental? Achei que só nos biquínis."

Simone disfarçou o sorriso olhando pra frente. Quase não se via mais nada, mas o Mauro via tudo, podia tudo. Segurou a calcinha mínima com os dedos e esticou o tecido ao máximo.

O acetinado entrou fundo, no meio dos lábios. Provocando a cerejinha da Si, excitando o anel. Dava pra ver o enrugado surgindo e a calcinha apertada no meio.

Aquilo começou a ficar transparente, no pouco tecido da frente. As dobras de uma boceta carnuda e madura marcando o tecido acetinado. A penugem selvagem brotando crespa e escura para além da calcinha.

Mauro meteu o charuto na boca e os movimentos libidinosos ficaram mais fortes. A mão firme prendendo a nuca de Simone, a outra excitando a vulva madura com tecido mínimo.

"Mauro! Ai, alguém pode chegar. Não faz isso, não faz assim..."

"A Neusa já saiu. Não tem mais ninguém aqui. Eu sei o que você precisa Simone."

Deu um tapa na bunda arrebitada. Simone gritou da surpresa. Tirou as sandálias, ficou na ponta dos pés.

"Aaai!"

Levou novo tapa estalado na outra anca, ainda mais forte. Um tapa de macho como ela nem mais se lembrava que eles faziam.

"Gostando Simone?"

"Não se faz isso com a própria cunhada. Ai, que isso, Maurinho?"

Ele viu que ela era dele, de novo como foi no sítio.  Tirou o charuto e passou a ponta mordida no meio dos lábios molhados. Penetrou Simone com o charuto ainda aceso.

"Mauro! Que isso, cara?"

Ela se arrepiu com o atrevimento. Sentiu o toque da ponta mordida do charuto em seus lábios, quase uma cócega.

"Ssshh. Calma Simone. Aceita que é disso que você está precisando."

Intrroduziu até a metade. A fumaça saindo como um fio branco, a ponta vermelha da brasa. E ela sendo fodida por um charuto .

Ele desceu o zíper do vestidinho azulado. Deixou Simone quase nua encostada no vidro, sobrava a calcinha branca mínima. Mauro tirou o charuto e enfiou na boca, o gosto dela misturado com o sabor do tabaco. Deu uma baforada com a misturada de sabores.

Uma gostosa sacanagem, ainda mais da cunhada boazuda.

"Nojento Mauro, que coisa nojenta!"

Ele grunhiu como um bruto. Agarrou a bundinha arrebitada com as mãos, unhou quase esfolou a carne macia.

"Ai! Mauro, que coisa!"

Tomou um tapa de um lado, outro na outra. Simone encostou no vidro molhado, o frio excitando os peitinhos, as coxas, a cara e mãos espalmadas. Enquanto ele deixava o charuto no cinzeiro.

"Nojento, mas você gosta."

"Quem disse... aaaih! Uuuh!"

Uma boca gulosa veio lambendo mordendo suas ancas, as dobras mais íntimas. Olhou para baixo e viu ele ajoelhado aos seus pés. Uma pontada funda, um arrepio subindo pela espinha, a língua louca lambendo o clitóris, entrando num beijo devasso.

"Uuuh! Mau... Mau..."

O frio gelado do vidro se misturando com o calor da boceta. E as mãos fortes esmagando suas nádegas, abrindo e beijando como um selvagem. Mauro chupava e sugava os seus sucos, lambuzava a cara nos seus segredos. Nem mesmo Álvaro a tratou daquele jeito. Abriu mais suas carnes e enfiou a cara.

"Uuuhh! Mauruuh! Não faz..."

Sentiu o beijo fundo, beijo grego e um dedo fazendo um carinho no grelo. Simone desceu o braço e segurou os cabelos revoltos do cunhado. Ela sentiu um tremor, uma pulsação vinda do útero. Suas coxas tremeram, vibraram. Mauro bebeu seu orgasmo.

"Mauro, eu, eu, aaah! Querido!"

Ainda gozava quando um dedo grosso foi entrando na bunda, alisando o seu ânus.

"Aqui não, aqui não!"

Falou se esfregando na vidraça, a boca num beijo devasso em si mesma. Mauro se ergueu, encostou, e forçou  só um pouco, lubrificada com ela estava não difícil entrar.

"Aaii!"

A grutinha mordeu o membro quente. O cacete foi sendo engolido aos poucos. Mauro apertando o quadril, controlando os movimentos. As estocadas suaves foram ficando cada vez mais intensas, insanas, fazendo a vidraça vibrar com o tesão daqueles devassos.

Simone amassada no vidro, os seios prensados, a boca num beijo, as coxas prensadas. O frio molhado e mesmo assim sua vagina encharcada, pulsando do mais puro tesão.

"Aaii! Aaaiiinn! Mauuuro!"

"Que buceta Simone! Que buceta, mulher!"

Mauro ergueu uma das pernas dela com a mão forte e mexeu o quadril lento, mas fundo, entrando e abrindo profundo a gruta densa da mãe do Tiago.

"Uuunnh! Uuuh!"

Simone  gemeu ficando sem ar, desceu a mão molhada do espelho agarrou o quadril do cunhado, os dois se olharam de lado. Intenso, profundo o beijo veio torto, sofrido. As línguas se lambendo juntas.

Simone teve novo orgasmo, as pernas trêmulas, num grito curto. Se não fosse por ele ela caia. Sem entender como, de repente estava de frente pra ele. O olhar de um macho sedento, a barba grisalha, charmosa, ela se agarrando aos ombros. As costas nuas encostadas no vidro gelado. O som da chuva batendo forte, o vento soprando as plantas.

Simone desabotoou a camisa florida, o peitoral cabeludo, uma barriguinha saliente. Passou as unhas frias, ele sentiu um arrepio.

Ela mostrou um sorriso mordendo os beiços. Ambos olharam para baixo, o pau encostado na barriga dela, curvado e brilhante dos seus sucos.

Voltaram a se olhar e Simone desabotoou o botão do calção caqui, aquilo caiu no chão, nem cueca ele usava. Veio preparado pra ela. Pra comer a cunhada na casa do falecido.

Ela segurou o membro grosso, sentiu o calor esquentando a palma da mão. Mauro gemeu com o contato frio. Se encostou nela, Simone ficou na ponta dos pés, desceu aquilo duro, pincelou e deixou entrar. Mauro foi tomando o seu corpo, invadindo e esquentando Simone por dentro. Olhos nos olhos como tinha acontecido no sítio na virada do ano.

Só que agora a plena luz do dia. Tão íntimo, tão forte, tão...

"Aaannh! Uuuff!"

Gemeram juntos e cano grosso do Mauro sumiu dentro dela. Intenso, tenso, profundamente pecaminoso. Muito gostoso.

"Aaah!"

Ela soltando  um gemido agudo enquanto  ele a estocava com firmeza. Simone ergueu a perna, ele a segurou com a mão. As bombadas aumentaram, às vezes mais rápidas, às vezes mais profundas e lentas.

Mauro sabia enlouquecer uma mulher. Um amante perfeito, ainda mais rebolando o quadril massageando Simone com o seu pênis largo.

"Uuuhh! Uuuh!"

Simone se agarrou a nuca pra não cair. Veio outro orgasmo molhando o tronco. Eles se beijaram como dois devassos. Batendo e batendo, fudendo a cunhada como ela mais precisava.

O suor se misturando com o frio do vidro. Mauro agitado agarrado as ancas carnudas. Ergueu Simone com as mãos na cintura e ela o abraçou com as pernas no quadril.

"Seu louco, louco. Aaaiih! Aaah!"

A cravada foi profunda, rasgando a gruta madura. Simone sentiu como se fosse uma virgem. Nunca viu tanta furia, desejo num homem só. Desejo por ela. Se abraçou com firmesa nos ombros do Mauro.

O beijo veio lambido, cuspido, tarado. Ela só se deu conta de que estava deitada no sofá de couro quando ele apareceu por cima dela.

"Mauro, não! Vai manchar meu sofá! Aaah! Aaaiii!"

Ele nem parecia prestar atenção, um possuído que a fodia agitado, sem dar ouvidos, sem dizer nada.  Só comendo, comendo a sua bocetinha cada vez mais encharcada da mãe do Tiago.

"Aaanh! Aaah!"

"Vem Simone, vem! Anda, goza pra mim."

Ele falou com uma voz grossa. Ela gemeu sentindo a força do macho a lhe rasgar o útero.  Se agarrou ao peitoral peludo e arranhou com as unhas pontudas. Arrancou os pelos do peito. Até fazer Mauro dar um grito de dor.

"Aaah! Aaiii! Filha da pu...taaa!"

"Ooohh! Uuuuh!"

Simone riu satisfeita. Sentiu um vulcão vindo de dentro, seu corpo em convulsão,  as pernas tremendo sem parar, a boceta madura piscando e ela gritando sem parar.

"Isso, assim. Goza de novo, pra mim, só pra mim, Si."

Simone tremia o corpo sem controle. A visão turva, a cabeça girando de tanto prazer. Mauro segurou o seu tronco babado no orgasmo dela. Se masturbou olhando nos olhos. Agarrou uma das tetas maduras e cuspiu o seu creme no ventre e nas dobras mais íntimas da viúva.

Gozou horrores, muito mais do que no sítio. Muito mais do que com Tiago.

"Para Mauro, vai manchar meu sofá. Que... merda!"

Ele riu saboreando o jeito nervoso dela. O palavrão abusado. Continuou esfregando o pau nos lábios macios da vulva, espalhando sua gala nos pelos crespos da Si.

"Chega Mauro. Para!"

"Por que? É só um carinho."

"Não gosto, nunca gostei dessas coisas. Nojento!"

"Não fica grilada Simone. Deixa de ser besta. Bem que você gostou. Foi ou não foi?"

"Droga, olha só o que fez no meu sofá. Olha!"

Ele soltou uma gargalhada estridente. O suor pingando da testa. O sorriso largo de um homem aliviado. Se inclinou sobre ela.

"Na, na, não! Mauro!"

Veio beijo de língua. Beijo de amante tarado.

"Chega! Me deixa sair."

"Lembra daquela vez na festa lá em casa? Antes de vocês casarem. Lembra?"

"Não sei do que você está falando. Para!"

"Não lembra, huh! Eu disse que você ia ser minha, e acabou sendo, mais de uma vez."

"Aquilo foi só um beijo. E foi você que me forçou."

"Você bem que gostou. Como gostou da noite no sítio."

"Mentira sua. Sempre fui fiel ao seu irmão. Sempre."

"Vamos lá pro seu quarto?"

"Que vamos pro meu quarto! Tiago chega a qualquer hora e olha só essa nojeira que virou a minha sala. Pensa se ele souber o que você fez comigo?"

Mauro foi se erguendo,  limpando o rosto, catando as roupas. Ela ajeitando os cabelos com as mãos, sentado encolhida na ponta do sofá.

"Talvez fique com ciúmes?"

"Com certeza."

"Ciúmes de saber que eu também comi a mãe dele."

"Como, também?"

"Esquece."

Simone incomodada com a porra em seu ventre, escorrendo nas coxas. Saiu procurando a calcinha, o vestido todo amarrotado ao lado da vidraça. Viu as marcas do seu corpo desenhadas no vidro molhado pela chuva.

"Anda, se apronta e vai embora . Depois a gente conversa sobre o Tiago. Era pra isso que eu queria falar com você. Droga, olha só esse vestido! Olha o que você fez!"

Mauro abotoou o último botão da camisa, ajeitou a gola larga. Mostrou o seu sorriso mais debochado. E ela com cara de irritada.

"Eu, só eu?"

Simone riu olhando pro chão.

"Culpa sua, não te chamei aqui pra isso. Essa..."

"Sacanagem..."

"Toda. Anda, vai logo!"

"Ainda quero te ver."

"Huh! Me ver, eu sei o que você quer. Doente."

"E se for, não posso?"

"Não! Anda, vai embora. Depois a gente conversa. Vou precisar de você."

Ela empurrando e ele andando sem resistência na direção da porta.

"Pra quê?"

"Pra ver se consegue fazer o Tiago a mudar de ideia, arranjar outra garota."

Pararam de frente pra porta. Mauro destrancou e abriu, ela se encostou na quina da porta, ainda fechando o zíper do vestido nas costas.

"Você sempre querendo mandar na vida do seu filho. Ainda sonha com ele namorando a tal da Eduarda."

"E se for? A Duda é uma boa garota. O tipo de mulher que o Tiago precisa."

"E se não for do que realmente ele gosta?"

Simone franziu a testa sem entender, ele riu debochado lhe beliscando a bochecha.

"Você às vezes, é tão esquisito Mauro."

"Só eu?"

"Tchau! Não esquece, bate um papo com o Tiago. Agora você é um pai pra ele."

"Mais que um pai."

Viu Simone com um ar de confusa, a boca aberta, sem entender o que ele queria dizer. A chuva fina caindo, ele se encolheu, deu às costas e saiu caminhando na direção do portão gradeado.

"Tchau, Simone! Eu ligo, pode deixar."

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 18/01/2025

Delicia, o macho já papou o filho e agora acabou de papar a mãe. Muito tesão e prazer pra satisfazer os dois ...




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Ficha do conto

Foto Perfil incensatez
incensatez

Nome do conto:
O tio quer te provar. Agora a mãe.

Codigo do conto:
227484

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/01/2025

Quant.de Votos:
7

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5