A construção de um submisso

             Meu nome é Gio, hoje com 48 anos, sou independente, boa aparência e irei relatar algumas passagens da minha vida que me fez definir meus gostos e preferências sexuais, tive infinitas experiências na minha vida, desde adolescente, relações casuais, namoros longos, noivados com belas mulheres, geralmente bem mais jovens do que eu, já vivi fases de submissão involuntária, ciclos de comedor, porém, foi com minhas ex-namoradas e com mulheres com quem tive alguns casos longos que realizei fantasias, ensinando, instigando, incentivando elas e todas as mulheres que estiveram comigo a serem mais safadas e liberais, e dentro de mim sempre crescia o desejo de ser liberal, submisso, corno e experimentar todos os desejos que vinham a tona.
            Desde adolescente que sempre li revistas eróticas, quadrinhos que envolviam sadomasoquismo, dominação e submissão, sou um homem de boa aparência e na época do colégio estava sempre rodeado por garotas bonitas, mas eu não conseguia avançar, ficava bobo, adorava pagar lanches para minhas amigas, elas sentavam no meu colo, mas sempre ficavam com outros caras, estudava em casa ou na casa delas e sempre as via a vontade, de shortinhos, algumas de calcinha, enfim, eu tinha muito tesão, mas não tinha iniciativa, até que me aproximei mais da Dani, morena de cabelos longos, sabia que ela ficava com um cara, mas sempre se aproveitava da minha personalidade de homem beta, ela sabia que eu estava com o tesão a flor da pele, me provocava todas as vezes que estudávamos juntos, vivia me pedindo coisas, presentes e eu como melhor amigo, bobinho como era, nunca neguei. Um dia estudando na sua casa, ela estava com shortinho solto, eu tinha liberdade total na casa dela, assim como ela na minha, ela deitada puxou minha cabeça e a colocou na perna dela na altura do seu shortinho, onde eu podia ver sua calcinha quando ela se movimentava, ficou alisando meus cabelos com força e começou a contar sobre o Bruno, o cara mais velho que ela ficava, que ele a queria comer de qualquer jeito, que ela não sabia até quando ia aguentar, eu hipnotizado e babando pelo cheiro gostoso que já exalava da sua buceta, ela continuou a falar, contando que apertou o pau dele e que era grande, nisso puxou mais a minha cabeça para o meio das suas pernas abrindo-as, praticamente fiquei com o rosto a centímetros da sua calcinha, sua pele estava quente, quando ela falou, tá gostando de ver né Gio safado, puxando meus cabelos colocou meu rosto sobre seu short e calcinha, tá gostando do cheiro, assim que fico quando falo do Antônio, sente o cheiro, meu pau explodindo e ela apertou meu rosto e nariz e pude sentir o cheiro de tesão que exalava daquela buceta molhada, repentinamente ela me afastou e como uma ordem falou: Melhor parar, tá bom de estudar, me dando um beijo no canto da boca me levou na porta como se nada estivesse acontecido.Cheguei em casa e bati muitas punhetas pensando na Deusa Dani. Após apagar o fogo fiquei pensando; ela me provocou, como pode eu ficar ter ficado com tesão escutando ela falar de outro, só sei que fiquei obcecado por aquele cheiro.
             No outro dia Dani agiu como se nada tivesse acontecido, perguntei se ela queria estudar em minha casa, falou que preferia que eu fosse pra casa dela, no começo da tarde fomos para uma aula de redação e na volta voltamos com a mãe dela que nos deixou e saiu, já no quarto dela, deitou na cama, falando Gio tira meu tênis, estou cansada, com os pés do lado de fora da cama, tirei e peguei no pé dela, já fiquei excitado, só de ouvir, faz massagem tô com o pé doendo, ela me dava ordens, eu obedecia, massageando os pés dela, num súbito movimento colocou a sola no meu rosto e falou: Vai Gio faz massagem com a boca, só um pouco, beija. Beijei aquele pé e quando coloquei minha língua em sua sola, ela tirou me chamando pra cama dizendo, tá gelado, me pegou pelo rosto falando: Adoro seu jeito bobinho me dando um beijo no pescoço, te comporta, olhando para o volume na minha calça. Na sequência Dani volta do banheiro com um shortinho de dormir de malha folgado cor de rosa e com um top de barriga de fora, deita na cama de bruços e começamos a estudar, vendo que eu não conseguia me concentrar virou de barriga pra cima colocando minha cabeça sobre sua barriga com meu rosto em direção a sua buceta, pegando na minha nuca, começando a falar: Gio tu gozou pensando em mim confessa que já, te acho lindo, mas ainda sou apaixonada pelo Antônio, guarda um segredo? Qualquer segredo que quiser Dani, nisso ela pega minha nuca e vai baixando minha cabeça e meu rosto até o meio das suas pernas e fala: Sente o cheiro, olha como estou molhada, esfrega meu rosto sobre seu short, e com os movimentos me coloca sob sua calcinha e pela primeira vez vi sua buceta de pertinho, e com movimentos fortes esfregou na minha cara e mais uma vez de repente parou bruscamente, falando: Paraaa, não pode. Prometo que vai ter mais vezes, mas só se você fizer algo pra mim! O que Dani? Vai ter a festa no prédio do Léo no sábado, me dá de presente uma roupa para eu usar, vamos amanha? Na minha cidade não havia shopping naquela época, prontamente disse que sim, e no outro dia fomos para uma loja de departamento onde ela escolheu um vestido soltinho para usar no sábado com o seu ficante Antônio.
            No sábado Dani estava linda, eu na companhia das nossas amigas, percebi que naquele dia a Patrícia uma das melhores amigas da Dani, que era uma das mais bonitas e gostosas de nossa turma, além de muito safada, estava muito saidinha para o meu lado, a festa foi avançando e eu procurando a Dani e quando vi ela já estava dançando com Antônio, nisso a Patrícia que era branca de cabelos pretos, com uma das bundas mais bonitas que já vi está encostada na parede e me puxa, me abraçando passando as mãos na minha cintura me apertando, ela falou no meu ouvido que não era para eu ficar chateado que a Dani só estava se divertindo, que ela sabia que eu estava vidrado nela, falando e olhando para a pista onde Dani se engatava com o Antônio, não sei se senti um misto de raiva ou tesão, mas Patricia começou a me falar no meu ouvido beijando minha orelha, senti que ela me apertava começando a se esfregar na minha bunda, ela estava de calça apertada e sentia sua buceta como se estivesse querendo me comer, com as mãos apalpou minha bunda falando: Gio tu é muito gostoso! Olha a Dani na pista, acho que hoje ela não escapa, relaxa, aproveita e deixa ela se divertir. Patrícia me beijou e passamos a noite juntos, mas não passou de beijos e muita esfregação, muitas vezes Patrícia pegou na minha bunda, apertou e senti tesão com esse movimento ousado dela, mas meu tesão maior era imaginando a Dani dando a buceta para o Antônio. Cheguei em casa com sensações diferentes, me masturbei gozando muito, ora imaginava a Dani sentando no pau do Antônio, ora imaginava a buceta da Patrícia e lembrava dela esfregando a buceta na minha bunda, dormi confuso com tesão de um futuro corno. Continua.......
Foto 1 do Conto erotico: A construção de um submisso

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Comentários


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dom-max Comentou em 17/10/2024

Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!! Eu moro na região sul... Itajaí SC Email e Skype maximusdomoutlook




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A construção de um submisso

Codigo do conto:
221321

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
17/10/2024

Quant.de Votos:
4

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