A construção de um submisso – A primeira e única vez que chupei a buceta da Dani gozada.
Após aquela tarde onde Dani pela primeira vez me fez gozar com suas mãos e gozou na minha cara me contando como foi transar com o Antônio, os dias se seguiram com meus pensamentos obcecados em repetir aquele ritual, mas me chamava a atenção que nunca eu gozava imaginando comendo a Dani, e sempre meus pensamentos me levavam a cena dela me contando como foi dar para o Antônio e eu chupando e cheirando a buceta dela, isso me excitava, fazia meu pau latejar. Sempre após os fins de semana um ritual se seguia, eu ia até a casa dela na segunda feira com o pretexto de estudar, ela me mandava massagear, beijar e lamber seus pés, narrando sua foda do fim de semana com ele, sentava com as pernas sobre meu rosto, colocava meu pau pra fora, me mandando cheirar, lamber e agora colocava a buceta sobre minha boca me mandando chupar pelo tempo que fosse necessário até ela gozar, a prioridade era dela, nem sempre ela fazia eu gozar com as suas mãos, algumas vezes ficava de pernas abertas e mandava eu gozar me masturbando enquanto eu a olhava se tocar, as vezes eu me indagava se a situação era humilhante, mas o prazer que eu sentia era maior que qualquer humilhação. Com o passar dos meses eu pensava nisso o tempo todo, meu rendimento escolar no ano do vestibular caiu, emagreci e parecia sempre cansado, vivia tendo ereção a qualquer abraço, contato com Dani, eu me masturbava diariamente, isso tinha que ter um fim, eu havia me tornado um escravo dos desejos da Dani, fazia seus trabalhos, comprava presentes, servia de almofada quando ela queria dormir enquanto eu estudava, fazia massagem, cheirava suas calcinhas meladas, seus pés e minha recompensa era sempre chupar sua buceta pós encontro com Antônio, quando eles não transavam, ela se transformava, parecia se tornar mais ríspida, me chamava rapidamente e esfregava sua buceta na minha cara e gozava com mais força do que o habitual. Eu precisava mudar essa situação, e aconteceu o que eu no fundo queria que ocorresse. Chegaram às férias de julho, onde naquela década e hoje em dia, todos se deslocam para cidades do litoral, onde moro, quem conhece, sabe que a preferência fica entre duas cidades, naquela época passava o mês todo com a família, Dani tinha uma apto na praia, eu morava na cidade – 15 km da praia, mas todos os dias nos encontrávamos na praia, como naquela época não existia celular, geralmente a gente se encontrava na praia onde a gente se reunia com o restante da turma, um dia de semana onde geralmente estava mais vazio Dani me chama e pede: Gio, amanhã quero que você diga para minha mãe que vamos estudar, afinal é vestibular e não podemos perder o ritmo, diga a ela que você vai direto para meu apartamento, que vamos ficar lá até ela voltar da praia estudando. Mas o que vamos fazer Dani? Eu vou fazer, Antônio tá aqui e vamos lá pra casa tomar banho de piscina no prédio, quando você chegar na praia vai pra lá mas me espera lá na frente que eu te chamo quando der. Pô Dani, isso é sacanagem, vou ficar lá esperando? Sim, não vai demorar, você vai gostar faz isso vai? Tudo bem Dani, só essa vez? Ela veio com aquele sorriso safado que me hipnotizava e me deu um beijo na orelha me lambendo, já bastou para eu ficar de pau duro o resto do dia. No outro dia, cheguei por volta das 10:30, fui andando pela praia e fiquei na portaria do prédio como ela me mandou, me coloquei limites, iria esperar no máximo por 40 min. Meia hora depois a Dani aparece com um shortinho semi nua: Vem Gio, me puxa pelo braço com um sorriso de puta, vamos subir logo, mamãe saiu cedo e foi pra praia na cidade e o Antônio veio cedo pra cá, acabei dormindo um pouco e lembrei de você, entramos e ela subitamente me puxou me dando um beijo de língua, to com muito tesão, gozei muito, ele foi embora a uma hora nem tomei banho, me puxando pra cama deitou com as pernas abertas, me segurou pelos cabelos, me colocando de joelhos ao pé da cama falou, olha como estou toda melada, beija minha coxa, beija sente o cheiro da bucetinha, lambe safado, afastou a calcinha de lado e me puxando colocou meu rosto e boca na sua buceta, senti que está com porra, que merda eu estava chupando a buceta da Dani gozada com porra de outro, não sei o que sentir, era delicioso, eu não sentia nojo, ficava mais excitado a medida que ela falava: Chupa minha buceta meu cachorrinho, chupa Gio, Antônio me comeu na piscina e aqui na cama, gozou em cima de mim, quero fuder com ele todo dia, chupa porra Gio, chupa com vontade, quero pica, chupa!!! Acelerava os movimentos me puxando pelos cabelos, esfregando a buceta na minha cara, enfiava a língua, sentia tudo molhado, pouco importava o que eu estava chupando, a sensação era deliciosa, Dani tremeu, soltou um líquido da sua buceta, não sabia se era mistura de gozo ou urina, ela gozou muito gemendo e desabando na cama, sussurrando: Que gostoso, que delícia Gio! Percebi que continuava de pau duro e que não havia gozado, eu estava vermelho com corpo quente, com o rosto todo lambuzado, Dani se levantou e falou: Vem aqui vou te fazer gozar, deita do meu lado que vou te chupar, é um segredo, te mato se contar pra alguém! Ela chegou com a boca começou a dar beijos no meu pau falou: É gostoso, é pequeno, é bonito! Falei chupa meu pau Dani, chupa puta! Dani começou a me chupar num ritmo que começou lento, depois acelerando a chupada e quando percebeu que eu ia gozar tirou a boca e com as mãos bateu uma punheta até eu gozar, quando eu ia gozar ela se afastou e gozei em cima de mim. Exausta ela foi para o banheiro – vou tomar banho estou toda melada e mamãe já vai chegar, coloquei minha sunga, meu short e fiquei deitado imaginando o quanto a Dani estava se tornando uma putinha e eu um escravo das suas loucuras. Nisso, mergulhado em meus pensamentos exausto e suado, escuto a porta da sala, me assusto com a mãe da Dani chamando, Dani, onde tu estás? Vesti rapidamente minha camisa, mas meu rosto me entrega, eu estava suado, melado e quando tia Celina entrou no quarto, perguntou: OI Gio, a Dani está no banho? Sim, tia, como foi a praia? Estava ótima, ela me olhou com um ar de desconfiada, e falou: Vocês estavam estudando mesmo? Sim, acabamos a pouco, está muito quente e a Dani foi tomar banho. Olha Gio, gosto muito de você, me diz uma coisa, vocês estão namorando? Nãooo tia, somos amigos. Ta bom Gio, vou acreditar, não façam besteiras, tomem cuidado com a adolescência de vocês, estudem! Dani falou do banheiro, já vou mãe, saindo me levou até a porta, dizendo vai tomar um banho de praia que você está com cheiro da minha buceta. Nos dias seguintes nos encontramos na praia, vivíamos grudados, alguns amigos e amigas da sala tinha certeza que a gente ficava e transava, o Antônio que comia a Dani, era fora do meio, não estudava no mesmo colégio, era mais velho, um tipo malandro, alto, moreno, eles nunca ficavam na frente dos amigos da sala, com exceção da festa do Léo (1° conto), eu sabia que as vezes a Dani faltava aula para transar com ele, mas a galera não desconfiava, até que um dia reunidos na praia, Antônio passou de carro, Dani se despediu e saiu com ele, me senti envergonhado, e tentei ser o mais natural possível. As meninas me indagaram: Ei Gio, o que tá rolando? Ela tá ficando com esse cara? Dois amigos perguntaram: Esse cara não é um que a Dani ficou na festa do Léo? Tá pegando ela de novo? Irritado Falei alto: porra não sei, não tenho nada com quem a Dani fica, não sou dono dela, ela sabe o que faz da vida dela! Nesse dia descobri que não tenho paciência quando me perguntam coisas sobre minha vida pessoal. As férias seguiram normalmente, mas devido a um acidente caseiro, tive que voltar a capital e passei o restante das férias imaginando a puta da Dani fudendo todo dia com Antônio.
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Nunca tive o prazer de chupar a buceta apetitosa de uma deusa gozada, com porra de outro macho, isso me parece ser delicioso.
S2 Betto o admirador do que é belo S2