A construção de um submisso – Fim de um ciclo – Patrícia me mostrando que posso ser um comedor!
Para quem deseja entender as minhas primeiras experiências como submisso no meu último ano do ensino médio, na época mais conhecido como convênio, leiam os três primeiros contos e minha obsessão pela Dani. Em agosto, após o retorno das férias, procurei não saber o que tinha ocorrido com a Dani nos dez últimos dias na praia, tentei me concentrar e tentar estudar no segundo semestre, a primeira iniciativa foi mudar minha turma de estudo, me aproximei dos colegas mais humildes da sala que me achavam um mauricinho, não foi difícil, tenho esse dom comunicativo, me relaciono bem com a maior parte das pessoas, as meninas que estudavam comigo me procuravam para estudar e de maneira natural eu me afastei, a Dani me procurou logo nos primeiros dias de aula, não fui frio, nem mostrei chateação, mas não agi como antes, eu já considerava isso uma vitória, me acabava em punhetas me lembrando da buceta dela, eu já estava estudando um pouco mais, os meus novos amigos de estudo iam para minha casa, até que em setembro a gostosa da Patrícia começou a me cercar. Hora do intervalo, meados de setembro, perto da terceira avaliação: Oi Gio sumido, nem fala mais, me virei e Patrícia me abraçou com um beijo no rosto, Patrícia, um ano mais nova do que, com seus dezoito anos, já era uma mulher que exalava tesão, branca, de cabelos pretos, uma boca linda, peitos suculentos e perfeitos, com aquela calça colada com um sorriso de safada, logo fazia a todos que se aproximassem a pensar em sexo. Na nossa turma muitos boatos de que Patrícia era fácil, era tarada, que saia com homens mais velhos sempre ecoaram em nossa turma, mas nunca alguém comprovava o que falava, ela já ficou com caras em festa, inclusive comigo, mas nada além de beijos e amasso, o que todos sabiam é que ela era de outro estado próximo, que os pais tinham uma boa condição financeira e ela estava estudando aqui, que ela morava num apto com a irmã mais velha e com uma prima e que todas estavam aqui estudando, cheguei a ir uma vez no apto dela, estudo em grupo, mas agora talvez fosse a oportunidade de conhecer com mais intimidade a Patrícia, quem sabe ela não faria eu esquecer totalmente a buceta da Dani. Continuando a abordagem: Gio, pega teu lanche vamos ali pra escada lanchar, seguimos, sentamos e ela foi falando: - Me conta, por que se afastou, as meninas falam que você não quer mais estudar com a gente por causa da Dani, que está ou estava apaixonado por ela, deixa de ser bobo, ela não é a única mulher do mundo Gio, é verdade? Fiquei mudo, quase me engasgo, afinal nunca disse que era apaixonado pela Dani e nem por ninguém. – Pati, as meninas estão erradas não sou apaixonado pela Dani, mas achei melhor me concentrar mais nos estudos, você sabe que a gente vivia grudado e que ela estava passando mais tempo falando em Antônio do que estudando, isso me chateava e achei melhor cortar o mal pela raiz, mas nada a ver com vocês não. – Sei Gio, falando nela, a Dani mudou muito, ela agora diz que está namorando com o Toni. – Toni? Quem é esse? – Toni é o Antônio, a gente chama de Toni, já saímos com ele e a Dani algumas vezes, ele é muito safado, já deu em cima de mim, da Thaís, da Débora, enfim, ele é malandro, se acha, e os pais da Dani estão vigiando ela, pois ela quase não estuda mais, quero ver como ela vai se virar nessas provas, Gio, ela tá desbocada, fala em sexo todo dia, e ainda conta as intimidades, acredita que eles transam quase todo dia, todas as vezes que ela falta aula ou chega atrasada pode ter certeza que eles estavam juntos, pior é a Dani ficar falando do tamanho do pau dele, fica despertando curiosidade das meninas, ela só fala em sexo, a gente tá preocupada com esse jeito dela. Mas sentimos que ela está até se afastando um pouco da gente, ela está meio vulgar Gio, então esquece Gio, segue a vida, estuda, deixa ela quebrar a cara para aprender. Indaguei surpreso: Namorando? Como namorando? Assumindo? Ela leve ele na casa dela? Ela apresenta como namorado para todo mundo, ele se encontram escondidos na casa dela, ela fala que eles transam de madrugada e sempre que os pais dela saem e ela fica sozinha. Com um misto de raiva falei: – Pati não sabia que estava assim, a getne se fala sempre rapidamente aqui, nunca mais conversamos. Patrícia m interrompeu e falou: - Bem, chega de falar das putarias da Dani, me ajuda a estudar pra prova, vai sábado pra casa, minha irmã vai passar o fim de semana fora e minha prima vai com ela, te espero sábado, preciso de ajuda nessa matéria. Combinado? Te espero no começo da tarde. - Combinado Pati, estarei lá. Cheguei em casa naquele dia e bati uma punheta imaginando a Dani sendo puta do Toni (Antônio), gozei muito. Chegou o sábado, vesti uma bermuda e chegando a casa da Pati, já me surpreendi com a roupa que ela usava, bem a vontade, shortinho e top, muito gostosa e fomos logo para o quarto, deitamos no chão e com menos de meia hora de revisão patrícia não conseguia se concentrar e mudou o rumo da tarde me puxando sobre sua perna, colocando a coxa sobre minha bunda, começou a falar sobre as meninas e algumas oportunidades que deixei passar por ser bobinho - Gio, depois a gente continua, me fala, eu percebo que você é tímido, todas as meninas te acham gato, olha a Thaís doidinha por ti, ela fala pra gente que nunca transou que ela perderia o cabaço contigo, mas você nunca deu bola, e a Bia que me contou que uma vez vocês estavam sozinhos no teu quarto estudando, que ela deitou na tua cama quase se oferecendo, ela falou pra gente que nesse dia ela abriu as pernas estava de saia que você estava com a cabeça na perna dela e não fez nada, porque age assim, seja homem Gio, você pode comer quem quiser, qual teu problema? Ela segura meu rosto apertando meu queixo: Se continuar assim, tu vai ser corno de todas tuas namoradas, mulher não gosta de homem bonzinho, quer ser otário Gio? Senti a Pati apertando a buceta na minha perna se esfregando, ela continuo: - Me olha, me beija porra, ela começou a me beijar, eu estava em silêncio e continuei. Pati conduzia, ela falava: - Eu sempre quis transar contigo, teu jeito me dá vontade de te ensinar, eu não sou santa, mas todas as minhas sacanagens eu faço bem feitas, tem um cara aqui no prédio, gato, mais velho que me come sempre, as vezes dou uma fugidinha com alguém que conheço, mas tenho tesão em ti. Em seguida, ela se levanta e tira minha camisa me guiando para a cama: Ela se ditou me puxando para cima dela, me beijando esfregando e abrindo as pernas sobre as minhas se oferecendo, passava as mãos nas minhas costas me beijando, ela colocou a mão sobre meu pau: Tá duro Gio, me come, tira essa bermuda, primeiro chupa minha buceta, ME COME GIO! Pati tirou minha bermuda, minha cueca e quando meu pau surgiu a sua frente ela deu um beijo na cabecinha, tirou o short dela e percebi que ela estava sem calcinha, que safada, me pegou pelos cabelos, abriu as pernas e guiou minha cabeça até sua buceta: - Chupa minha buceta, chupa muito, quero sentir tua boca e língua dentro dela, olha como o cheiro é gostoso, enfiou o dedo na buceta e depois colocou na minha boca, sente o gosto, é cheirosa Gio, chupa porra! Ela estava melada, a buceta da Pati era grande, gostosa, enfiei minha língua devagar, comecei lambendo o grelinho, enfiava a língua, já tinha tido experiências sexuais, poucas, mas o tesão acumulado de adolescente me fazia querer engolir aquela buceta; Chupa mais, chupa forte Gio, enfia a língua, me faz gozar, minha bucetinha é tua, VAI GIO! Patrícia falava alto e gemia, acelerei os movimentos e ela apertava minha cabeça e trêmula gozou na minha boca pela primeira vez naquela tarde, esfreguei minha cara na buceta dela, o gosto ficou na minha boca, ela se levantou e me beijou, passando a língua no meu rosto: Vem safado quero te fazer gozar, hoje você vai ser homem! Me fode com força! Pati abriu as pernas, sua buceta estava molhada, pegou meu pau e enfiou cruzando as pernas sobre minhas costas e entrou facilmente, ela era apertadinha, meu pau deslizou e comecei acelerando os movimentos: Sua putinha gostosa, safada vagabunda quero te comer. – Sou vagabunda, aprende a fuder Gio, come uma buceta de verdade, come uma putinha de verdade, vou te ensinar como fuder gostoso. Acelerei as estocadas, ela pedia mais: - FODE MAIS RÁPIDO ME FAZ GOZAR DE NOVO! Quando eu estava quase gozando ela se virou e me colocou do lado dela empinando a bunda e abrindo a buceta: - Me come de ladinho, enfia esse pau na buceta e goza em cima do meu cú! Abri bem sua buceta enfiando meu pau fundo, aquela posição era gostosa demais, olhava para o cuzinho da Pati acerando os movimentos e estava prestes a gozar, naquela época nem sabíamos o que era camisinha, Pati rebolava freneticamente gritando: Come a buceta da tua puta, come a tua amiguinha de sala seu safado, enfia esse pau em mim! Em poucos minutos anunciei que estava gozando e ela simultaneamente gozando comigo: - Goza fora Gio! Tirei de dentro e ela empinou o cuzinho mandando eu gozar em cima da buceta e do cuzinho, soltei jatos fortes em cima daquela putinha! Exaustos ela continua deitada ao meu lado toda gozada, fazendo carinho na minha pica, dando um beijo na minha boca, perguntei: Quer me chupar? Agora não, não aguento, me deixa respirar. Pati se levantou nua toda gozada indo em direção à cozinha, voltando com água sentou do meu lado, ela falando: Se contar pra alguém nunca mais vai me comer, fiz isso porque eu sempre desejei transar contigo, te ensinar e te ajudar a acabar com esse comportamento de bobinho, tem que ser pegador, mulher gosta de pegada forte, de puxão de cabelo, de putaria, aprendeu alguma coisa? – Ah Pati, você é muito gostosa, vamos repetir, tua buceta é gostosa, e você é safada, quero aprender mais sim, me ensina? – Sim, vou te mostrar mais, deita, ela colocou a boca no meu pau, e quando endureceu novamente pegou no meu saco alisando e acelerando a chupada: - Que boca Pati, vou gozar. – Goza safado, quero engolir, goza! Pati rapidamente me punhetava deslizando sua boca no meu pau, senti o jato subindo, já mais fraco gozando na sua boca, a puta engoliu rindo e falando: - É salgadinho safado! Agora deita que é minha vez, me deitou e subindo sobre meu rosto: - Vou esfregar minha buceta na sua cara, assim eu gozo rápido, aguenta: Ela abriu a buceta e sentou na minha cara esfregando com força, sentia aquela buceta rosadinha toda melada no meu nariz, na minha boca e rosto. Pati se inclinou para frente: Lambe meu cú, aprende a lamber um cuzinho, lambe, passa a língua no buraquinho, enfiei a língua no cuzinho dela, era a primeira vez que lambia um cuzinho, Pati em movimentos contínuos esfregava a buceta e o cuzinho no meu rosto rebolando freneticamente anunciando que estava gozando novamente, dessa vez em meu rosto e boca, escorrendo um líquido delicioso de sua bucetiinha. Nesse dia acho que lambi xixi pela segunda vez na minha adolescência, da Dani e agora da Patrícia. Exaustos de nossa tarde de putaria, eu não tinha forças para nada, nem mexia, a Pati também deitada ao meu lado, eu só queria dormir, ela alisava minha bunda e falou: tua bundinha é macia e vou te falar uma coisa Gio, sua bunda é feminina e gostosa, vão tentar te comer pode ter certeza, se eu tivesse um pau ia querer te comer. Chega de putaria Pati, adorei, mas não consigo pensar em nada. Ela ficou alisando o meio da minha bundinha e eu adormeci todo suado e melado, acordei duas horas depois ela estava ao meu lado dormindo, tomei um banho rápido, já era noite e me despedi com um beijo: Preciso ir Pati, ela me deixou na porta com uma cara sonolenta, cheguei em casa e no dia seguinte ainda exausto, tive ereções pensando naquela tarde deliciosa com a Pati. Agora eu me sentia mais confiante, na minha cabeça eu seria um comedor, o ciclo de submissão a Dani estaria encerrado.
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