Gosto muito de ler contos e aflorar a imaginação enquanto soco uma punheta. Mas não vi nenhum conto ainda que descrevesse as primeiras experiências disso que acompanha o homem desde o começo de sua descoberta sexual: a punheta.
Lembro que pequeno ainda descobri os filmes pornô quando vi que meus irmãos deixavam alguns dvds mais escondidos e todos eles tinham uma marca de pincel, como se fosse pra sinalizar alguma coisa.
Sentado perto deles e dos amigos deles, já cheguei a ouvir histórias de como toravam bucetas e um dia, olhando pela brecha da janela, vi eles e meus irmãos assistindo um pornozão enquanto amaciavam suas picas numa leve punheta.
Pronto! Havia confirmado a descoberta de um outro mundo. E depois disso, bastava ficar sozinho em casa pra colocar os filmes e assistir enquanto batia uma punheta de leve. Naquela época ainda não gozava, só sentia uma coceirinha gostosa. Mal sabia eu que anos depois, quando soltei gala pela primeira vez, não ia mais passar uma semana sem descarregar aquilo.
E minha primeira gozada foi numa noite qualquer. Depois de conversar putaria com alguns vizinhos da minha idade, mas que já eram bem “pra frente” nesses assuntos, fui pra um beco escuro do lado de casa tocar uma bronha e sentir aquela coceirinha na rola de novo. Mas naquele dia, foi bem mais que aquilo. Já em êxtase, soltei uns 3 jatinhos de uma “aguinha” de consistência e cheiro diferentes de tudo que eu já tinha visto.
Fiquei pensando durante meia hora naquilo. Será que eu tinha gozado mesmo? Quando os caras avisavam nos filmes que iam gozar, o que saia do pau deles parecia mais grosso e com certeza era bem mais branco.
Depois, tentando tirar essa dúvida com meus amigos, perguntei se eles já tinham gozado. Só o Lucas tinha e confirmou que realmente era gala. A dele também era assim e ele tinha começado a gozar na mesma semana que eu, mas a porra dele era pouca ainda.
Depois que minha família mudou pra uma casa mais afastada da cidade, o contato com meus amigos diminuiu e os papos sobre putarias já não eram mais sempre compartilhados e minhas punhetas eram à base de um ou outro dvd pornô que eu descobria ou à noite, debaixo do lençol.
Mas pra minha sorte, um primo mudou de outro interior pra mesma cidade que a minha e tava na idade de descobertas sexuais. As punhetas dele eram dedicadas às fotos de mulher pelada nas revistas que ele descobriu que nosso tio escondia.
Quando apresentei pra ele os filmes pornô, ele ficou doido ao ver como os atores metiam rola na buceta das mulheres e todas vezes pedia pra eu voltar na parte em que eles encaixavam a cabeça e começavam a meter.
Quando disse pra ele que já gozava, enquanto ele só tinha começado a babar, logo quis ver meu pau soltando leite.
Depois disso, muitos dos nossos domingos eram entre as bananeiras batendo punheta. E ele, apesar de mais novo, tinha uma pica que já se mostrava grossa. Quando ele também começou a gozar, as punhetas ficaram melhores ainda.
Como o tempo, a minha porra já era branca. Quase igual a dos caras dos filmes. Já ele, ainda soltava uma gala mais rala.
Pra ele, o ponto alto das nossas punhetas eram, se fosse assistindo filme pornô, o momento em que os caras abriam a buceta com a cabeça da pica, e se fosse com a gente batendo uma no bananal, era o momento em que eu gozava.
Esse fascínio do meu primo sobre como uma buceta aguentava uma rola e no meu pau esporrando leite fez ele perder o medo e a vergonha em me pedir uma coisa que ele já queria há algum tempo.
Meu primo - tu não quer me comer?
Eu - o quê? - não tinha acreditado no que eu tinha ouvido.
Ele: mete teu pau no meu cu.
Mas infelizmente ainda não era a hora. Apesar de querer, sabia que podia doer e eu não queria machucar o cuzinho do meu primo.
Me arrependo de anos mais tarde não voltar a esse assunto e tentar comer ele. E também deixar ele me comer, claro. Pelo que vi depois, ele carregava entre as pernas uma pica suculenta e não perdia a oportunidade de foder e arrombar a bucetinha das nossas primas.
Delícia de conto!