A Arte de Dominar- Quando a Resistência Encontra o Desejo!


Oi meu nome é Sheyla Tenho 44 anos, 1,75, mas olha, minha forma física tá mais em dia do que nunca. Pernas que não cansam, coxas grossas e quando digo grossas, é sério, são super definidas, Sou Personal trainer, meu é Bumbum grande e firme, fruto de muito agachamento e treino pesado. Cabelos negros, sempre presos em um coque bem apertado quando tô malhando. E sempre dizem que eu tenho aquele olhar azul que combina com o meu jeito sério. Não sou mulher de dar mole, né? Só caio na conversa de quem realmente me intriga.


Bem esse é o meu primeiro conto, falando em quem realmente me intriga, vou contar quando eu conheci ele... Um cara diferente de todos os outros. Pelo menos na ousadia rsrsrs.
Ele era mais jovem, uns 30 e poucos anos. Moreno, corpo trincado, daquele jeito que você já sabe que não é só fachada. O nome dele? Diego e ele tinha aqueles braços fortes, ombros largos, e um sorriso meio de canto que exalava confiança. Mas o que chamou mesmo minha atenção foi o jeito que ele se comportava, não era espalhafatoso como a maioria. Quando ele me viu pela primeira vez na academia, ao invés de dar aquele olhar óbvio, ele só sorriu de leve e voltou pro treino dele.

Uma vez, cruzamos caminho na área de pesos, e ele comentou algo sobre minha técnica de agachamento. Disse que era impressionante ver uma mulher com tamanha resistência, e que apostava que eu não cansava fácil. Eu ri, lógico, e respondi que se ele quisesse ver resistência, ia precisar acompanhar meu treino algum dia. Ele topou na hora...


Em uma segunda feira após muito papo, ele topou treinar comigo, aí foi só provocação rsrs.
A cada série, ele fazia um comentário, uma brincadeira... perguntava se eu realmente aguentava o ritmo dele, e cada vez que eu mostrava que sim, ele ficava mais impressionado. E depois de uma sessão pesada de pernas, ele comentou, meio sério, meio rindo: 'Tenho 35 anos, trabalho como instrutor de esportes radicais. Minha vida é manter o pique alto, sabe? Não é qualquer uma que acompanha.'

Eu ri, claro, e disse que estava acostumada com desafios, que ele podia tentar o que quisesse. Foi aí que ele se aproximou um pouco mais, me olhou de cima a baixo e soltou: 'Pra falar a verdade, nunca encontrei ninguém que não pedisse arrego... Nem na cama. Com 22 cm de pura resistência, sempre faço qualquer mulher ficar sem fôlego.'

Ele estava se gabando, logo comigo, rsrs. E eu só dei um sorriso de lado e falei: 'Olha, isso aí é fácil falar. Mas você tá falando com alguém que treina pra vencer qualquer desafio. Você acha mesmo que vai ser diferente comigo?'


Depois daquela declaração cheia de confiança, eu sabia que ele não ia parar por aí. Toda vez que nos encontrávamos na academia, ele vinha com uma provocação nova. Era aquele tipo de conversa cheia de duplo sentido, sabe? Um dia ele apareceu perto de onde eu estava fazendo levantamento terra e disse, com aquele sorrisinho no canto da boca: ‘Essas pernas aí devem ter uma força fora do comum. Será que aguentam mais do que só o peso dos treinos?’ Eu, é claro, retribuí no mesmo tom,‘Essas pernas aqui já botaram muito marmanjo pra suar e não é qualquer um que tira o meu fôlego.’

Mas Diego não sabia com que estava lidando, com 44 anos, sou uma mulher experiente, Como personal trainer, não só ensino as pessoas a se superarem, mas também mostro a elas o que significa ter disciplina e determinação. Minha rotina de exercícios é intensa, e o resultado disso é evidente no meu corpo. sem falsa modéstia olhando para mim no espelho, vejo cada detalhe do meu esforço refletido: pernas super grossas, que são como toras de madeira, prontas para qualquer desafio. Meu bumbum? Grande e durão, fruto de muitas horas de agachamentos e treinamentos focados.

Minhas coxas são poderosas, com 70 cm de circunferência, uma verdadeira obra-prima que atrai olhares onde quer que eu vá. E meus braços? Fortes e femininos, mostrando que força não precisa ser sinônimo de masculinidade. Cada músculo do meu abdômen é definido, revelando o trabalho árduo que coloquei em cada treino.

Ao longo da minha carreira, já derrotei muitos homens na cama, e não é à toa que eles sempre voltam em busca de mais. Minha experiência me ensinou a dominar a situação, a transformar cada encontro em uma competição divertida, onde eu sou sempre a vencedora. Os homens costumam subestimar o poder de uma mulher como eu, mas na hora H, é eles que acabam pedindo arrego.


Bom, continuando após aquele papo. foi assim, que a gente foi se provocando, dia após dia. Ele sempre achava um jeito de me desafiar. Um dia, ele até brincou sobre resistência, dizendo que, como instrutor de esportes radicais, o trabalho dele exigia foco, preparo físico e... resistência. Com aquele olhar cheio de malícia, disse que sempre testava o limite das mulheres, e que até hoje ninguém tinha conseguido fazer ele perder o controle. ‘Então, que tal a gente marcar um dia pra ver se você realmente aguenta tudo isso que tá dizendo?’ eu respondi, com um sorriso desafiador.

Ele riu, mas aceitou na hora. Disse pra eu escolher o dia,que ele estaria lá. Não hesitei. Marquei uma sexta-feira à noite, bem depois dos treinos, e escolhi um motel discreto, mas com tudo do bom e do melhor, porque sabia que essa ‘competição’ ia precisar de um lugar à altura."


Quando a sexta-feira chegou, eu já sabia exatamente o que ia vestir. Escolhi um vestido preto bem justo, com um decote estratégico e uma fenda na lateral que deixava uma das pernas à mostra, revelando cada músculo e curva. Combinei com um salto alto, porque eu queria me sentir poderosa, pronta pra esse jogo. Passei um batom vermelho e prendi o cabelo em um coque baixo, deixando o rosto livre, bem sério e decidido.

Assim que entrei no quarto do motel, lá estava ele, encostado na cabeceira da cama, com aquele sorriso de quem já se achava o vencedor. Ele olhou pra mim de cima a baixo e soltou: ‘Então você realmente veio pronta pra provar seu ponto, hein?’

Eu ri, olhei diretamente nos olhos dele e respondi: ‘E você achou que eu viria de outro jeito? Quando eu entro em um desafio, é pra ganhar, Diego.’

Ele se aproximou, me segurou pela cintura e puxou pra mais perto, e senti o olhar dele percorrer meu corpo inteiro. Com aquele tom provocador, disse: ‘Vamos ver até onde essa resistência chega…’ Eu dei uma risada leve e sussurrei: ‘Eu espero que você esteja preparado, porque essas pernas não pedem arrego eu provocando rsrs.


Assim que nos aproximamos, ele começou a soltar aquele discurso de confiança. Dizia que até agora nenhuma mulher tinha resistido ao ritmo dele e que, com 22 cm de pau, estava mais do que preparado pra me ‘colocar à prova’. Eu só sorri, já imaginando que o ego dele ia acabar falando mais alto do que a prática.

Começamos no básico: ele me puxou pra perto e começou no missionário. Eu sabia que ele estava tentando impressionar, porque desde o início ele foi com toda a intensidade. Cada movimento era forte, bem marcado, como se estivesse tentando me derrubar logo de cara. Ele mantinha um ritmo intenso, e cada vez que eu sentia ele acelerar, eu olhava diretamente nos olhos dele, sem mudar a expressão, pra mostrar que eu estava completamente no controle. Ele até tentava me testar, perguntava com um sorrisinho provocador: ‘Tá sentindo agora, né?’ E eu só respondia: ‘Isso é tudo que você tem?’

Depois, ele decidiu mudar de posição. Me puxou de lado, na clássica posição de conchinha, e aí aumentou ainda mais o ritmo. Ele segurava minha perna pra cima, aumentando a intensidade e falando no meu ouvido, como se isso fosse me fazer ceder. Cada movimento era acompanhado de uma provocação, ele dizia: ‘Duvido que você aguente isso até o fim.’ Eu só ria, mantendo a calma, e respondia no mesmo tom: ‘Ainda tá leve pra mim, pode tentar mais.’

Ele estava completamente focado, mas eu sabia que quem tava realmente no controle ali era eu."

"Depois de um tempo na conchinha, ele decidiu que era hora de mudar novamente. Me virou de costas, e eu sabia que ele queria me testar ao máximo. Ele posicionou-se atrás de mim e começou a meter forte, e cada movimento era firme, potente com aquelas mãos calejadas de macho comedor. Ele parecia gostar do controle que tinha, e pra ele, aquilo era mais uma prova de masculinidade.

Com a mão livre, ele deu alguns tapas no meu bumbum, e cada um vinha acompanhado de um comentário arrogante: ‘Isso é o que eu chamo de mulher de verdade, resistente e pronta pra tudo!’ E, claro, isso só aumentou meu prazer. Ele estava completamente dentro do jogo, e eu adorava ver como ele tentava se exibir. Com um sorriso desafiador, eu disse: ‘É isso que você tem? Porque posso garantir que ainda tá leve pra mim.’

E, então, ele mudou de novo. Ele me puxou pra ficar em pé, com meu corpo curvado sobre a cama. Essa posição, a famosa "cachorrinho", me deixava exposta, mas ao mesmo tempo poderosa. Ele me segurou pela cintura, metendo forte, e sua mão ainda explorava minhas coxas. Com cada movimento, ele continuava com as provocações, falando o quanto ele era bom na cama e como tinha certeza de que conseguiria me fazer pedir arrego. ‘Ninguém consegue aguentar a pegada do macho aqui, você não vai resistir, sua Puta disse ele com mais um tapão no meu bumbum! Você é a próxima na lista!’ e ele sempre gritava entre os movimentos.

Mas quanto mais ele se gabava, mais eu sentia que o controle continuava comigo. Sabia que ele estava se esforçando, tentando mostrar que era mais do que apenas um bom corpo. Cada tapa e cada palavra arrogante me motivavam a permanecer firme. Ele estava se superando, e eu estava adorando isso.

E no auge, quando ele começou a ficar visivelmente cansado, percebi que a batalha estava apenas começando. Cada vez que ele acelerava o ritmo, eu apenas respondia com um olhar desafiador, como se dissesse: ‘É tudo que você tem, Diego? Estou apenas aquecendo!’"

"Na posição de cachorrinho, ele começou a meter com uma intensidade que me deixava gemendo muito. As estocadas eram profundas e firmes, e eu podia sentir cada centímetro dele me fodendo com aquela vara. Ele se segurava a gozada, eu sentia isso, como se quisesse prolongar aquele momento, mas a maneira como ele falava só aumentava meu desejo. ‘Isso é o que você queria, não é, sua gostosa?’, ele gritava, soltando palavrões no meio da ação: ‘Caralho, você é perfeita!’. Cada palavra acompanhava com bombadas ainda mais fortes, e a sensação de estar naquela posição, com ele tentando me dominar, só me deixava mais excitada.

Eu sabia que ele estava quase lá. Ele se esforçava pra controlar o orgasmo, mas a forma como ele estava me metendo e se segurando mostrava que a tensão estava crescendo. ‘Porra, Sheyla, você é foda!’, ele dizia, enquanto seu corpo começava a se mover mais rápido. A adrenalina corria e, mesmo com ele tentando se conter, as estocadas ficaram mais rápidas, mais intensas.

E naquele momento, quando senti que ele estava a um passo de perder o controle, eu decidi dar uma reviravolta. Ele estava tão focado em me fazer pedir arrego que eu simplesmente não deixei. Aproveitei a oportunidade e comecei a empinar o bumbum mais ainda, fazendo com que ele sentisse cada movimento meu. ‘Você vai ter que fazer mais do que isso pra me derrubar, Diego!’, eu disse, desafiadora.

A resposta dele foi instantânea. Ele soltou um gemido profundo e acelerou ainda mais, tentando liberar a tensão que estava acumulada. Mas ao invés de ceder, eu mantive o controle, me movendo junto com ele, criando uma dança intensa e sedutora. E, assim, seguimos naquele ritmo explosivo, onde a competição se tornava cada vez mais eletrizante.


Depois daquela intensidade toda, eu sabia que a tensão estava no auge. Ele estava tão perto de perder o controle que eu poderia sentir a energia entre nós, quase elétrica. E foi então que, em um momento de pura provocação, eu me virei e fiquei de quatro, olhando pra ele por cima do meu ombro, com um sorriso provocador.

Ele se aproximou, segurou firme na minha cintura e, com aquele olhar de quem estava prestes a dominar a situação, disse: ‘Agora você vai pedir arrego, sua vadia!’. A confiança na voz dele era palpável, mas eu não tinha intenção de ceder tão fácil.

Eu apenas ri, desafiante: ‘Pedir arrego? tá pra nascer quem consegue me fazer!’. com raiva ele começou a meter com força, as estocadas eram profundas e vigorosas, e a forma como ele segurava minha cintura fazia com que eu sentisse cada movimento. O quarto estava cheio de sons, os gemidos dele se misturavam com os meus, e eu sabia que ele estava se esforçando pra me dominar. Mas, ao mesmo tempo, eu sentia que tinha o controle da situação.

A cada movimento, eu apertava os músculos, provocando mais ainda, enquanto ele tentava manter o foco. ‘Porra, Sheyla, você é mais difícil do que eu pensei!’, ele disse entre ofegadas, enquanto se esforçava para não deixar a adrenalina tomar conta. Eu apenas continuei: ‘E você ainda acha que vai me derrubar assim? Tô só aquecendo!’

Ele começou a acelerar ainda mais, me segurando com força, e eu podia ver que ele estava lutando contra o desejo de se entregar. E essa batalha entre nós só aumentava a tensão, uma competição de resistência que parecia interminável. Eu me divertia com isso, sabendo que ele estava completamente subestimando o quanto eu estava disposta a me manter firme.

Com cada estocada, as provocações se tornavam mais intensas. ‘Você tá quase lá, hein? Só mais um pouco e você pede arrego, Diego!’, eu disse, enquanto ele tentava se manter no controle.

"A energia no quarto estava eletricamente carregada, e eu sabia que a competição estava a todo vapor. Depois de manter aquele ritmo intenso de quatro, eu decidi mudar novamente. Não queria que ele relaxasse; queria que ele sentisse que estava sempre no limite. Com um movimento rápido, me virei de frente pra ele, puxando-o pra mim. A cada movimento, eu sabia que estava provocando não apenas o corpo dele, mas também o ego.

Nessa nova posição, o cavalinho, ele não teve escolha a não ser sentir o impacto do meu corpo. Eu o segurei pela nuca e disse com um sorriso provocador: ‘Agora você vai ver do que eu sou capaz, Diego. Essa é a sua chance de me acompanhar!’. As estocadas voltaram a ser rápidas, profundas, e eu deixei que a tensão aumentasse, provocando cada vez mais. ‘Você tá preparado pra isso?’, eu perguntava, enquanto ele tentava manter o ritmo.

A cada movimento, eu via o controle dele escorregando pelas mãos, e a adrenalina me fazia querer ainda mais. ‘Pede arrego, vai! Eu sei que você quer!’, eu provocava, enquanto subia e descia com mais intensidade. Ele tentava se conter, mas a tensão só aumentava.

Então, após uma série de movimentos insanos, chegou a hora dele finalmente liberar tudo. O rosto dele mostrava um misto de prazer e desespero, e eu sabia que a qualquer momento ele ia chegar ao clímax. E não é que ele chegou? Com um grito profundo, ele gozou, perdendo a compostura e se entregando totalmente. A sensação de vitória tomou conta de mim.

Mas não era hora de parar. Quando ele finalmente relaxou, dei um sorriso satisfeito e disse: ‘E aí? E você ainda acha que eu sou fácil de domar? Isso foi só um aquecimento, Diego! Agora é a sua vez de pedir arrego.’ Ele olhou pra mim, ofegante, e eu sabia que isso estava longe de terminar.


Depois que Diego se recuperou da primeira rodada, eu já estava mais do que pronta pra mais. O brilho em seus olhos mostrava que ele ainda queria, mas a competição estava apenas começando. Então, com um sorriso malicioso, eu o puxei de volta pra mim e disse: ‘Pronto pra sentir do que sou capaz?’.

Decidi me posicionar em cima dele, numa montada firme, e eu me certifiquei de que ele sentisse cada movimento meu. As sentadas intensas começaram, e eu não me segurei. A cada descida, eu sentia seu corpo reagir, e a tensão crescia. ‘Isso é tudo que você tem, Diego? Eu espero que você tenha mais resistência’, eu provocava, enquanto ele tentava controlar o ritmo. Ele segurava a respiração, tentando não se entregar novamente, mas estava evidente que a batalha interna era intensa.

Em um momento de pura provocação, enquanto estava em cima dele, eu inclinei-me pra frente, olhando diretamente em seus olhos, e disse: ‘Você não vai querer que eu pare, vai? A diversão tá só começando!’ Ele soltou um gemido, tentando conter o prazer, mas cada vez que eu fazia uma pausa, ele parecia ainda mais à beira de um colapso.

Então, após um tempo na montada, decidi mudar novamente. Com um movimento rápido, eu o virei de modo que agora ele ficasse em cima, mas eu ainda assim tinha o controle total. Nessa nova posição, de lado, consegui aproveitar a resistência dele, forçando-o a se adaptar ao meu ritmo. ‘Agora você é quem vai ter que me acompanhar, Diego’, eu disse, enquanto ele tentava manter a intensidade.

A cada movimento, eu sentia que ele estava se esforçando pra segurar mais uma vez, mas a tensão estava acumulando. ‘Você tá quase lá, hein? Aposto que tá pedindo arrego por dentro!’, eu provocava, enquanto ele lutava contra a vontade de se entregar. Ele finalmente falou: ‘Sheyla, não sei quanto tempo consigo aguentar isso…’.

E foi nesse momento que decidi que estava na hora de liberar toda a pressão acumulada. Comecei a aumentar a intensidade sentando naquela rola e, com um último movimento poderoso, eu não resisti rsrs, gozando com uma força que me surpreendeu. O prazer era tão intenso que eu quase não conseguia me controlar, e eu ri, olhando pra ele com um ar de vitória.

viu? Só acabo quando eu quero!, eu disse, enquanto ele tentava recuperar o fôlego. A luta ainda estava longe de acabar, e eu sabia que ele teria que se esforçar muito mais se quisesse me acompanhar nessa dança intensa..


Ao olhar para o relógio, percebi que já estávamos lá há mais de três horas. O quarto estava cheio de calor e energia, e eu podia sentir que a competição entre nós estava se intensificando a cada momento. A cada nova posição, a cada movimento, a adrenalina só aumentava. ‘Você tá aguentando bem, hein?’, eu disse, piscando pra ele. ‘Quantas vezes você já gozou? Três? Quatro? Não tá cansado ainda, Diego?’

Ele apenas sorriu, tentando manter a pose de macho alfa, mas eu sabia que ele estava prestes a pedir arrego novamente. E essa era a parte que eu adorava: ver como ele lutava para manter a compostura. ‘Vamos lá, não desista agora!’, eu provocava, enquanto mudávamos para a próxima posição, a famosa de pé, onde eu me segurei na borda da cama, enquanto ele se posicionava atrás de mim.

A sensação de estar naquela posição era eletrizante. Eu deixei que ele tomasse a liderança, mas logo, com um movimento sutil, comecei a controlar o ritmo novamente. ‘Você é forte, mas eu sou mais forte!’, eu disse, enquanto empurrava meu corpo contra o dele. Ele tentava se segurar, mas podia ver que ele estava perdendo o controle outra vez. ‘Pede arrego, Diego!’, eu provocava, sentindo a tensão crescendo mais uma vez.

Quando ele parecia quase no limite, decidi que era hora de fazer uma pausa e brincar com ele. ‘Ah, você é tão bonzinho, mas eu quero mais de você!’, eu disse, fazendo um gesto com os dedos como se estivesse pensando. Ele me olhou com uma mistura de desafio e desejo, e eu sabia que ele queria continuar, mas ao mesmo tempo, estava quase implorando pra que eu parasse.

Você realmente acha que eu vou parar agora? Não, senhor!’, eu continuei, enquanto mudávamos novamente. Decidi que agora seria a vez de mudar de posição, para o cavalo de pau. Ele estava atrás de mim, e eu me aproveitei da posição, me movendo rapidamente, como se estivesse numa dança. A cada movimento, eu provocava, zoando: ‘O que foi? Cansou, macho?’. A verdade era que eu estava me divertindo demais, e a provocação só tornava tudo mais gostoso.

Ele tentava se segurar, mas estava evidente que ele estava lutando. ‘Por favor, Sheyla!’, ele implorava, mas eu apenas ri, aproveitando cada segundo. ‘Só vou parar quando você pedir arrego de verdade, Diego!’.

A adrenalina corria solta enquanto continuávamos a nos mover, e eu sabia que estávamos nos aproximando do final da nossa maratona de prazer. O quarto estava um caos, a luz suave deixava tudo com um ar de intimidade, e a atmosfera estava carregada de tensão e desejo. Eu estava tão animada que decidi fazer uma última mudança: deitada de lado. Essa era uma posição que adorava, porque me permitia aproveitar o controle enquanto provocava.

Com um movimento ágil, me virei e puxei Diego pra mim, enquanto ele se posicionava. A sensação de estarmos assim, deitados lado a lado, era incrível. ‘Você já tá quase lá, mas ainda não chegou lá!’, eu disse, segurando seu rosto com uma mão e olhando profundamente em seus olhos.

E a cada movimento, eu deixava claro quem estava no controle. Ele tentava seguir o ritmo, mas eu sabia que estava prestes a gozar novamente. Com os corpos se movendo juntos, eu me permiti liberar todo o prazer acumulado, e foi como um foguete: uma explosão de sensações que me levou a um orgasmo intenso, ofegante e cheio de satisfação. ‘Ah, Diego! Olha só quem tá dominando aqui!’, eu exclamava, rindo e celebrando aquele momento.

Quando finalmente cheguei ao meu ápice, deixei escapar um gemido que ecoou pelo quarto, e pude ver o olhar dele de surpresa e entrega total. Ele estava ali, tentando se conter, mas a pressão era evidente. A intensidade do momento deixou todos os sentidos aflorados, e eu sabia que a batalha estava se aproximando do fim para ele.

‘E aí, Diego? Agora você vai pedir arrego de uma vez?’, eu provocava, enquanto ele lutava contra a onda de prazer. E, como um verdadeiro macho que era, ele chegou ao seu limite, gozando pela última vez, mas dessa vez, foi diferente. Ele ficou mole, a expressão no rosto era de pura rendição. ‘Chega! Eu não aguento mais!, ele disse, a voz entrecortada.

O que foi, hein? Aquele macho dominante não aguenta mais?’, eu disse, rindo e me levantando um pouco, enquanto olhava pra ele. ‘Eu avisei que só parava quando eu quisesse, e pelo jeito, sou eu quem tá dominando aqui!’, eu continuei, sabendo que havia vencido mais uma vez.

A sensação de poder e satisfação encheu meu peito. Eu estava radiante, sabendo que havia desafiado não apenas ele, mas a mim mesma, e que cada momento da nossa ‘competição’ tinha sido uma verdadeira explosão de prazer e provocação. ‘Só pra você saber, Diego, vou precisar de um macho que aguente mais na próxima vez!’, finalizei, ainda rindo e sabendo que aquela noite ficaria marcada como uma das mais intensas que já vivi.


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 26/10/2024

Amiga Sheyla Essas descricões: ..."44 anos, 1,75, mas olha, minha forma física tá mais em dia do que nunca. Pernas que não cansam, coxas grossas e quando digo grossas, é sério, são super definidas, Sou Personal trainer, meu é Bumbum grande e firme"... Amiga, é descrição de um deusa, Cavala? Sim! POTRANCA! Mas, uma deusa! Queria vc pra mim! Juro! Procurei fotos, não vi, S2 Betto o admirador do que é belo S2

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fernando1souza2 Comentou em 25/10/2024

Delícia, votado! Continue.

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morenotzaum Comentou em 25/10/2024

Como adoraria ser derrotado kkk

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homemsp Comentou em 25/10/2024

Delícia de conto. Parabéns

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casualsomente Comentou em 25/10/2024

maravilhoso com certeza VC é uma mulher incrível




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Ficha do conto

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sheylacavala44

Nome do conto:
A Arte de Dominar- Quando a Resistência Encontra o Desejo!

Codigo do conto:
221763

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/10/2024

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