TENTAÇÃO IRRESISTÍVEL

Oi eu sou a Sheyla, Personal, esse é meu segundo conto,tenho 44 anos, pernas super grossas, coxas grossas, 1,75 de altura, Um dia na academia eu estava vestida com meu macacão fitness favorito, colado e branco, destacando cada músculo que trabalhei incansavelmente para esculpir. Aquele tecido abraçava minhas curvas com perfeição, realçando o volume dos meus braços fortes, meu abdômen definido e, claro, minhas pernas e coxas grossas sempre me olhando no espelho rsrsrs, claro elas não passam despercebidas por rsrs. Cada movimento que eu fazia mostrava a disciplina e a força de anos de treino, de dedicação, de suor.

Enquanto fazia meus agachamentos na área de peso livre, percebi o olhar de alguns alunos. Entre eles, estava o Paulo, um dos caras mais dedicados, mas que nunca perdia a chance de soltar uma cantada. Ele era engraçado, sempre com uma frase pronta, como se me desafiasse a cada dia.

‘Sheyla, você sabe que tá brincando com o perigo usando esse macacão aí, né?’ ele disse, tentando disfarçar o olhar que caía direto nas minhas coxas.

Eu dei um sorriso de canto e respondi, com o tom provocador que eu sabia que o deixava intrigado. ‘Paulo, perigo pra quem? Porque até agora, você que tá perdendo o foco no treino, não eu.’

Ele riu, mas tentou não dar o braço a torcer. Claro, ele e os outros sempre tentavam chamar minha atenção com elogios e olhares. O André, outro aluno, chegou mais perto enquanto eu fazia um exercício de pernas. ‘Sheyla, me explica aí qual é o segredo dessas coxas. Não dá nem pra competir com isso, né?’

Eu soltei uma risada leve, sabendo que era minha chance de mostrar que meu sucesso ali não era só físico, mas uma combinação de treino e confiança. ‘Segredo, André? Não tem segredo, só disciplina e esforço. Agora, se acha que consegue me acompanhar, sinta-se desafiado.

Os dois riram, mas eu sabia que estavam impressionados. Não é só sobre o corpo, mas sobre a presença, a atitude, o jeito de se portar. Cada passo que dou na academia deixa claro que sou uma mulher que sabe o que quer e que não se contenta com menos.

A verdade é que treinar é uma paixão, mas também um jogo de provocação. E no final do dia, quem ganha sou sempre eu, porque ninguém me tira do foco e ninguém aguenta o ritmo que eu imponho, nem no treino, nem na vida."

“Era mais um dia normal na academia, quando me apresentaram um aluno novo, o Gustavo. Ele tinha 32 anos, um cara alto, devia ter pelo menos 1,85 m de altura, com o físico bem trabalhado. Ombros largos, braços fortes, e um abdômen que, mesmo por baixo da camiseta, deixava claro que ele se cuidava. Ele era o tipo que chamava a atenção, com aquele sorriso confiante e um jeito descontraído.

Desde o primeiro treino, notei que ele tinha uma pegada diferente. A cada exercício que eu passava, ele me lançava um olhar mais ousado. Nos primeiros dias, eu apenas ria por dentro, fingindo que não notava as cantadas sutis. Ele soltava coisas do tipo: ‘Sheyla, com uma personal assim, quem precisa de motivação extra?’ ou então, enquanto eu ajustava a postura dele no exercício de levantamento de peso, ele comentava, ‘Vou precisar de mais treinos pra acompanhar esse pique, viu?’

Eu me mantinha no papel de personal durona, com um sorriso. Gostava de jogar o desafio de volta, mostrando que não era fácil me desconcentrar. Respondia com um tom sério, mas com uma ponta de provocação: ‘Foco, Gustavo. Aqui, o negócio é suor e disciplina.’ Ele só ria e continuava tentando.

Depois de algumas semanas, ele começou a se soltar mais, e a conversa mudou de tom. Em um dos treinos, enquanto descansávamos entre as séries, ele comentou de repente: ‘Sabe, Sheyla, sempre me disseram que uma mulher que cuida do corpo tem um ritmo bem… intenso em tudo que faz.’

Eu ri, mantendo minha postura profissional, mas sem perder a chance de provocá-lo um pouco também. ‘É mesmo, Gustavo? Então você deve saber que, se não consegue acompanhar no treino, dificilmente vai acompanhar no resto, né?’

Ele riu, mas continuou com aquele olhar desafiador. Ficava claro que estava interessado em ver até onde eu deixaria a conversa ir. E eu, sendo quem sou, não podia deixar de me divertir com aquilo. Afinal, ele não era o primeiro a tentar me impressionar, mas eu sabia que ele precisaria de bem mais do que conversas picantes e um sorriso bonito para realmente me surpreender.

Mas aquele jeito insistente dele, aquela confiança, me deixavam intrigada.

"Os dias passavam, e o Gustavo continuava com as investidas dele, sempre com aquele jeito ousado, direto, mas nunca deixando de ser um pouco cafajeste. no fundo, eu sabia que era isso que o fazia interessante. Em um dos treinos, enquanto eu ajustava a postura dele em um exercício de supino, ele se virou de repente, e nossos rostos ficaram a poucos centímetros de distância. Ele olhou para os meus lábios com aquele sorriso safado e se aproximou, tentando um beijo. Eu me afastei rapidamente, rindo, e falei: ‘Gustavo, acho que você está confundindo as coisas… aqui, a gente treina, lembra?’

Ele riu e disse, com aquele tom descarado: ‘Treino? A única coisa que estou treinando aqui é a paciência, Sheyla. Você tem me deixado louco.’

Alguns dias depois, ele tentou de novo. Estávamos terminando uma série de agachamentos, e eu ajustava a postura dele, de novo, quando ele se virou, segurou meu rosto de leve e tentou se aproximar. Eu o impedi, colocando uma mão em seu peito e dizendo: ‘Gustavo, você não desiste, né?’ Ele deu uma risada curta e respondeu, com a voz baixa: ‘Ainda não, Sheyla, mas eu sei que estou perto.’

Foi aí que, numa noite chuvosa, enquanto saíamos da academia, ele se ofereceu para me dar uma carona. Olhei para o céu, a chuva caía forte, e, mesmo tentando disfarçar, eu sabia que o convite era tentador. Mas eu me fiz de difícil, só para ver até onde ele iria. ‘Olha, Gustavo, não quero te dar trabalho, posso pedir um táxi.’

Ele me olhou com um brilho malicioso nos olhos e disse: ‘Sheyla, quem disse que é trabalho? Vem, eu te levo, e… quem sabe a gente conversa melhor no caminho.’

O jeito que ele falava, aquela mistura de ousadia e cafajestagem, me fez rir, mas acabei aceitando. Entramos no carro, e o som da chuva no para-brisa criava uma atmosfera meio cinematográfica. Ele dirigia com uma mão no volante e a outra apoiada casualmente perto de mim, deixando claro que não pretendia só conversar.

No meio do caminho, ele parou em um semáforo e me olhou de lado, com aquele sorriso desafiador. ‘E aí, Sheyla, ainda vai se fazer de difícil?’ Eu apenas sorri, olhando pela janela.

"Eu vestia minha legging amarela e uma blusa branca justinha. O tecido colado do legging destacava minhas pernas e coxas bem torneadas, e ele, claro, não parava de lançar olhares. No carro, as investidas de Gustavo ficaram mais intensas. A cada pausa no trânsito, ele se inclinava um pouco mais para o meu lado, como se estivesse testando os limites.

A primeira tentativa de beijo veio de repente. Ele se virou para mim, o olhar fixo nos meus lábios, e se aproximou devagar. Eu percebi, é claro, e virei o rosto na hora, dizendo com um sorriso provocador: ‘Gustavo, o trânsito não é desculpa pra essas gracinhas, viu?’

Ele apenas riu, mas eu podia ver que ele não desistiria tão fácil. Na próxima parada, ele se inclinou de novo, dessa vez segurando meu rosto de leve com uma mão firme. Novamente, eu desviei, dando uma risada, mas já começava a achar graça daquela insistência. ‘Você realmente gosta de um desafio, né?’ eu disse.

Ele riu mais uma vez e respondeu: ‘E você, Sheyla, gosta de dificultar, mas sei que tá só testando até onde eu vou.’

Foi então que, no meio da conversa e das investidas, ele conseguiu me pegar desprevenida. Estávamos rindo de alguma coisa que ele disse, e antes que eu pudesse perceber, ele se inclinou de novo e dessa vez não me afastei. Nossos lábios finalmente se encontraram, e o beijo veio intenso, carregado de toda aquela provocação que ele vinha soltando há semanas. Quando nos separamos, ele olhou para mim com aquele sorriso cafajeste e soltou:

‘Que tal a gente esticar a noite, Sheyla? Conheço um lugar perfeito pra gente continuar essa… ‘conversa’. Motel aqui perto, só pra gente se conhecer melhor.’

Eu dei uma risada, mas sabia que tinha caído no jogo dele. Olhei para ele e disse, com um sorriso: ‘Tá bom, Gustavo… quero ver se aguenta o ritmo.’ E com isso, aceitei a proposta, certa de que ele estava prestes a descobrir que eu nunca entro num jogo para perder."

**Sheylar:**

"A proposta estava feita, e eu não conseguia esconder um sorriso travesso. Ele ligou o carro e, enquanto dirigia, pude sentir a tensão no ar, uma mistura de expectativa e adrenalina. O caminho até o motel parecia mais curto do que o normal, e a cada segundo, o desejo crescia. O clima estava pesado, e eu estava ansiosa para ver até onde aquela noite nos levaria.

Assim que chegamos ao motel, ele estacionou e olhou para mim com aquele olhar provocador. ‘Pronta para a nossa aventura, Sheyla?’ ele perguntou, e a maneira como disse aquilo só aumentou a minha animação. Eu assenti, já sentindo o coração acelerar.

Entramos no motel e fomos para o quarto, e ao abrir a porta, a atmosfera era exatamente o que eu esperava: iluminação suave, uma cama grande e confortável, e um ar de mistério que me instigava ainda mais. Ele me puxou pela cintura e me guiou até a cama, onde me sentei, observando cada movimento dele. O jeito que ele olhava para mim, com aquele olhar de quem estava determinado a me conquistar, era irresistível.

‘Você não sabe o quanto esperei por isso,’ ele disse, enquanto se aproximava lentamente. Eu apenas ri, já me sentindo poderosa e confiante. ‘Acho que você está prestes a descobrir que não sou fácil de dominar.’

Gustavo se aproximou ainda mais e, em um movimento rápido, me puxou para mais perto, envolvendo-me em seus braços. A intensidade do beijo voltou, e dessa vez, não havia como escapar. Nossas línguas dançavam em um ritmo frenético, e a química entre nós estava nas alturas. Ele começou a explorar meu corpo com as mãos, deslizando suavemente pela minha cintura, até que chegou ao meu bumbum.

‘Uau,’ ele murmurou, admirando a forma como eu estava vestida. ‘Você é ainda mais gostosa do que eu imaginava.’

Eu ri de novo, tentando manter a compostura. ‘E você, Gustavo, acha que vai me conquistar só com elogios?’

Ele sorriu de forma confiante. ‘Posso fazer muito mais do que isso.’ E, em um movimento ágil, ele me puxou para cima, de modo que eu me encontrasse sentada em seu colo, os dois ainda envolvidos em um beijo intenso.

As mãos dele correram para minhas pernas, explorando a suavidade da minha pele, enquanto eu me deixava levar pela intensidade daquele momento. Ele me envolveu em seus braços e, em um impulso, levantou-me, carregando-me até a cama.

‘Aqui, você vai descobrir que eu não sou só conversa,’ ele disse, enquanto me deitava e se posicionava ao meu lado. A tensão no ar era palpável, e eu sabia que aquela noite ainda prometia muito. O motel era um cenário perfeito, e eu estava pronta para mostrar a ele que quem estava no controle era eu."

Ele tirou a roupa, e que pauzão grosso cheio de veias. deitei e ele já veio me chupou por longos minutos, aquela língua deslizando eu gemia feito louca, ficou lá por longos minutos, eu gozei segurando na cama.

quando eu coloquei aquele pauzão com veias grossas na boca, fazendo garganta profunda, o pau do cara quase me engasgava, se eu não fosse experiente estava ferrada, rsrsrs. fiquei por longos minutos, mas o Filho da puta resistente não gozou.

Então assim que me deitei na cama, uma onda de confiança tomou conta de mim. Eu sabia que estava em controle, e a energia entre nós estava eletricamente carregada. Com um sorriso provocador, sentei-me sobre ele, olhando diretamente nos olhos dele, desafiando-o a me acompanhar.

‘Pronto para ver do que eu sou capaz?’ eu disse, e ele sorriu, a expectativa brilhando em seu olhar. Lentamente, comecei a me movimentar, descendo o quadril de forma controlada. A sensação era intensa, e eu podia sentir cada músculo do meu corpo se contraindo à medida que aumentava a velocidade. Minhas pernas estavam firmes, e a legging amarela deixava tudo à mostra, destacando minha forma.

Gustavo segurou na minha cintura, firmando-se para me ajudar a encontrar o ritmo. Ele me olhou, os olhos dele brilhando com desejo, e comecei a acelerar. ‘Isso, Sheyla, continua…’ ele murmurou, e seu encorajamento só fez meu desejo crescer ainda mais.

O movimento do meu quadril era preciso, e eu sabia como explorar cada centímetro de seu corpo. Ele era dotado e me preenchia de uma forma que me deixava ainda mais animada. A cada movimento, ele rebatia com estocadas firmes por baixo, empurrando-me para cima e fazendo com que eu sentisse a profundidade de cada penetração. A conexão física e emocional era intensa, e eu sabia que estava fazendo um bom trabalho.

As estocadas dele se tornaram mais rápidas, e eu ajustei meu ritmo para acompanhá-lo, aumentando a intensidade. Ele me puxava para baixo, segurando firme na minha cintura enquanto eu arqueava as costas, deixando que a sensação dominasse. A adrenalina corria nas minhas veias, e a forma como ele reagia ao meu movimento só me fazia querer mais.

‘Isso é tudo que você tem?’ eu provocava, com um sorriso malicioso, enquanto continuava a aumentar a velocidade. Cada vez que eu descia, seu corpo respondia, e a tensão entre nós aumentava.

‘Não… não é tudo, Sheyla,’ ele respondeu, com a respiração pesada. ‘Você sabe que posso aguentar mais.’ A resposta dele me deixou ainda mais animada. Ouvindo isso, eu fiz questão de intensificar ainda mais os movimentos, sabendo que estava prestes a levá-lo ao limite.

O quarto estava cheio de sons: os nossos gemidos, o rangido da cama e a respiração acelerada. A intensidade daquele momento nos envolvia, e a forma como Gustavo segurava firme na minha cintura, enquanto eu dominava a situação, me fazia sentir como uma verdadeira deusa.

"A intensidade do momento só aumentava, e eu sentia que estava apenas começando. Gustavo aguentava cada uma das minhas sentadas com uma determinação impressionante, e isso só fazia meu desejo crescer ainda mais. Ele se mantinha firme, os músculos do abdômen bem definidos se contraindo a cada movimento meu, e eu sabia que tinha que aproveitar ao máximo aquela oportunidade.

O segredo para manter o controle e a intensidade estava em como eu ajustava o meu corpo. Eu alternava entre movimentos lentos e rápidos, brincando com a expectativa dele. Quando eu descia lentamente, podia sentir cada centímetro dele, saboreando a profundidade de cada penetração, enquanto seus olhos se fechavam e ele soltava um gemido de prazer. E então, quando menos esperava, aumentava a velocidade, fazendo com que ele se sentisse completamente dominado.

‘Você está indo muito bem,’ eu dizia, olhando nos olhos dele, provocando e desafiando-o. Ele me respondia com um sorriso satisfeito, mas eu podia ver que ele estava se esforçando para segurar a onda de prazer que o atingia a cada movimento.

Uma das técnicas que eu sempre utilizava era variar o ângulo. Ao inclinar meu corpo para frente ou para trás, mudava a forma como ele me penetrava, aumentando a sensação tanto para mim quanto para ele. Ele começou a me segurar mais forte, seus dedos pressionando minha cintura, me incentivando a me mover de forma mais intensa. ‘Isso… você sabe que eu gosto,’ ele dizia entre gemidos.

Outra técnica que eu usava era a respiração. Eu controlava meu ritmo de respiração, prendendo o ar quando descia e soltando lentamente ao subir, criando um contraste que aumentava a tensão. Isso fazia com que eu me sentisse mais conectada com ele, e eu podia perceber que ele estava completamente envolvido na situação. ‘Você está incrível,’ ele dizia, quase em um sussurro, e eu me sentia como se estivesse voando.

A cada sentada, eu aumentava a intensidade e a frequência, jogando o quadril para frente e para trás, como uma dança sincronizada. A cama rangia sob nós, e eu sabia que estávamos fazendo a melhor utilização do nosso tempo juntos. ‘Eu adoro quando você fica assim, cheia de confiança,’ ele comentou, e as palavras dele só serviram para me incentivar ainda mais.

Com cada movimento, eu sentia o corpo dele responder, e a forma como ele segurava meu quadril mostrava que ele estava em um estado de prazer absoluto. ‘Quer que eu te mostre um truque?’ eu perguntei, com um sorriso travesso. Sem esperar pela resposta, mudei de posição, apoiando-me em meus pés e usando minha força para me levantar, enquanto me mantinha firme. Essa mudança de ângulo fez com que ele penetrasse ainda mais fundo, e eu podia ver a surpresa em seu rosto.

‘Uau, Sheyla… você realmente sabe como me surpreender,’ ele disse, ofegante. E, ao ouvir isso, não pude deixar de me gabar. ‘E você ainda achava que não conseguiria aguentar o ritmo, hein?’

"Depois eu voltei a sentar, sentando, mantendo o controle enquanto ele permanecia firme e forte sob mim. A sensação era indescritível. A cada descida, eu sentia meu corpo vibrar de prazer, e o dele também. O tempo parecia ter parado; não sabia ao certo quanto tempo já havia se passado, mas estava completamente envolvida naquele momento.

‘Você é realmente muito foda,’ eu disse, olhando diretamente em seus olhos enquanto aumentava a velocidade das minhas sentadas. Ele retribuiu o olhar, a respiração pesada, mas a determinação em seu rosto me dizia que ele não ia ceder tão cedo. ‘Eu quero que você me mostre do que é capaz,’ eu provoquei, e a confiança dele apenas me fazia querer explorar mais.

Depois de um tempo, decidi mudar de posição. Com um movimento ágil, saí de cima dele e fiz questão de me deitar de lado, ainda o mantendo dentro de mim. Olhei para ele com um sorriso malicioso e disse: ‘Agora é a sua vez de trabalhar um pouco.’

Ele sorriu, se acomodou, e então começou a me penetrar com um ritmo controlado, fazendo com que eu sentisse cada estocada de uma forma nova. A sensação de estar de lado era intensa, e cada movimento dele fazia meu corpo se contorcer de prazer. Eu puxei uma das minhas pernas para cima, envolvendo-a em volta da cintura dele, enquanto ele segurava na minha coxa, aumentando a pressão.

‘Isso é apenas o começo,’ eu murmurei, provocando-o enquanto ele se movia com firmeza. Ele olhou nos meus olhos, uma mistura de desejo e desafio. ‘Estou preparado para qualquer coisa que você jogar na minha direção.’

Senti uma onda de confiança me invadir e decidi que era hora de intensificar ainda mais as coisas. Com um movimento rápido, coloquei a outra perna sobre os ombros dele, empurrando-o para mais fundo. ‘Isso mesmo, vai fundo,’ eu incentivei, enquanto ele me penetrava com força.

Ele começou a acelerar o ritmo, e eu deixei escapar um gemido involuntário. ‘Você é incrível,’ ele disse, e eu senti meu corpo se aquecer com suas palavras. ‘Agora você vai ter que me acompanhar,’ eu respondi, já pensando em como poderia surpreendê-lo novamente.

Decidi mudar mais uma vez, me colocando de quatro. A nova posição oferecia um controle completamente diferente, e eu sabia que poderia provocar o máximo de prazer para nós dois. Ele ficou atrás de mim, e eu podia sentir a tensão no ar enquanto ele se posicionava. ‘Preparada?’ ele perguntou, e eu simplesmente sorri, acenando com a cabeça.

Quando ele começou a me penetrar novamente, cada estocada se tornou mais intensa. Eu podia sentir meus músculos se contraindo, e a forma como ele segurava minha cintura me fazia sentir ainda mais poderosa. ‘Agora você vai ver o que é realmente não pedir arrego,’ eu disse, desafiadora, enquanto começava a mover meu corpo em direção a ele, em um ritmo que combinava controle e entrega.

As estocadas dele estavam profundas e firmes, e eu sabia que estávamos em um dos melhores momentos da noite. A conexão que estávamos criando era eletricamente carregada, e cada movimento nosso parecia criar uma nova onda de prazer. Ele não parava de falar, soltando palavras que aumentavam ainda mais a intensidade do nosso encontro.

"Enquanto continuávamos naquela posição, uma onda de prazer tomou conta de mim. Eu já havia sentido meu primeiro orgasmo, mas agora, com cada estocada forte e profunda, sabia que estava prestes a alcançar outro ápice de prazer. A forma como ele me segurava, com suas mãos firmes na minha cintura, me deixava sem fôlego. Era uma mistura de domínio e desejo que me fazia querer ainda mais.

Você realmente não vai pedir arrego, vai?’ ele disse, com um tom provocador, enquanto aumentava a intensidade das suas investidas. As palavras dele eram como combustível, e eu ri, desafiando-o. ‘Nunca,’ eu respondi, a confiança transbordando em minha voz.

Com um movimento rápido, ele mudou de posição, me virando para ficar de frente para ele. Agora, eu estava presa entre a cama e seu corpo, e a sensação de estar completamente dominada começou a crescer. Mas eu não era uma mulher qualquer; eu não me deixaria ser dominada sem lutar

Vamos ver se você consegue me domar,’ eu disse, com um sorriso desafiador, enquanto entrelaçava minhas pernas ao redor dele. Ele olhou para mim, um brilho nos olhos, e começou a aumentar a intensidade, seu ritmo agora mais forte, mais feroz. Cada estocada era acompanhada por um xingamento. ‘Você é uma safada, não é?’, ele disse, e eu sentia o calor subir pelo meu corpo.

A pegada dele era firme, e eu percebi que estava a um passo de outro orgasmo. ‘Isso não é nada,’ eu provocava, enquanto tentava me soltar daquelas mãos. Ele segurou meu rosto e olhou nos meus olhos. ‘Você não vai sair tão fácil,’ ele respondeu, com um sorriso presunçoso. A força dele me fazia rir internamente, porque, mesmo naquele momento, eu sabia que tinha uma carta na manga.

Era hora de usar a tática da mulher experiente. Enquanto ele continuava a me dominar, eu me deixei levar, fingindo que ele estava realmente no controle. Mas, em vez disso, eu estava apenas esperando a oportunidade perfeita. Cada vez que ele aumentava o ritmo, eu focava em meu corpo, e quando senti que estava prestes a alcançar o segundo orgasmo, eu fiz o inesperado.

Aproveitei a força dele e, em um movimento rápido, puxei-o para mais perto, deslizando minhas mãos para o seu peito e usando a própria força dele contra ele. Com um movimento ágil, consegui me levantar e, num impulso, o empurrei para baixo, agora montando nele. O olhar de surpresa no rosto dele foi recompensador.

‘Achou que eu ia te deixar dominar tão fácil?’ eu ri, enquanto começava a me mover sobre ele, usando a mesma intensidade que ele havia utilizado. A energia entre nós mudou completamente, e agora era a minha vez de mostrar do que sou capaz.

Com cada movimento, eu deixava claro que, mesmo que ele fosse forte, eu tinha o controle. ‘Então, como é ser domado, hã?’ eu provocava, e ele apenas sorriu, segurando firme minhas coxas.

E assim, naquela nova posição, eu finalmente atingi meu segundo orgasmo, uma onda de prazer intenso que me fez estremecer. As estocadas dele, misturadas com a minha intensidade, criaram uma sinfonia perfeita de prazer e dominação. Ele estava determinado a me domar.

Naquela posição de amazona, eu estava no controle total. Com cada movimento rápido e forte, eu podia sentir a tensão no corpo dele, e era isso que me deixava ainda mais excitada. Ele tentava acompanhar meu ritmo, segurando-se firme, mas eu tinha um truque na manga que sabia que o levaria ao limite.

‘Você não estava se achando o dominador?’ eu provocava, enquanto aumentava a velocidade das minhas sentadas. O olhar dele era uma mistura de admiração e desejo, e eu podia ver que ele estava lutando para se segurar. A adrenalina corria pelas minhas veias; eu era uma força da natureza.

Com um sorriso malicioso, comecei a brincar com a intensidade. Mudava de ritmo, às vezes desacelerando, apenas para aumentar a tensão entre nós, e, em seguida, acelerando novamente. O prazer que emanava dele era palpável, e eu adorava cada segundo. ‘É assim que você me doma, hã?’ eu disse, ofegante, enquanto minha pele brilhava com o suor.

Ele tentava resistir, mas eu sabia que estava no caminho certo. ‘Vem cá, guerreiro, mostra do que você é capaz!’ eu o desafiava. Isso parecia atiçar ainda mais a chama dele. Ele segurava meus quadris, apertando com força enquanto tentava encontrar uma forma de me acompanhar. O que ele não sabia é que eu estava apenas começando.

Com um movimento ágil, mudei meu ângulo, aprofundando cada estocada. O jeito como eu controlava aquela situação fez com que ele soltasse um gemido que soava como rendição. Era o som que eu estava esperando. Cada estocada agora era acompanhada por um ritmo frenético, e eu sabia que ele estava se aproximando do seu clímax.

‘Já tá chegando, não tá?’ eu provocava, com uma risada cúmplice, enquanto continuava com minha dança sobre ele. O olhar dele era de pura luxúria e desespero, e, ao mesmo tempo, eu sentia uma satisfação imensa em saber que eu estava levando-o ao limite. Ele tentou me avisar, mas suas palavras se transformaram em grunhidos, incapazes de conter a onda de prazer que se aproximava.

E então, com um último movimento explosivo, eu cruzei minhas pernas em torno dele, apertando o máximo que consegui, enquanto acelerava o ritmo. Ele perdeu o controle, e eu pude sentir quando ele finalmente atingiu o orgasmo, a expressão em seu rosto era de pura entrega. ‘Isso é o que você queria?’ eu ri, enquanto o deixava completamente à mercê do meu domínio.

O calor da sua essência se misturou ao meu corpo, e o prazer foi intenso, uma explosão que nos deixou sem fôlego. Quando ele finalmente se acalmou, eu me afastei, um sorriso satisfeito no rosto. ‘Então, ainda acha que é o dominador?’ eu o provoquei, sabendo que, naquela cama, eu havia mostrado quem realmente estava no controle."

Após aquela explosão de prazer, eu sabia que ainda havia muito mais por vir. Ele estava respirando pesadamente, tentando recuperar o fôlego, mas a minha energia estava longe de se esgotar. Com um sorriso malicioso, eu decidi que era hora de explorar novas posições, sempre mantendo o controle.

Levantei-me com um movimento ágil e, em um piscar de olhos, virei-o para que ele ficasse deitado de costas. Com um brilho nos olhos, olhei para ele e disse: ‘Prepare-se para mais, porque eu não estou nem perto de acabar!’ Ele sorriu, mas pude notar um leve nervosismo em seu olhar.

Comecei a me mover novamente, agora de joelhos, montando sobre ele, enquanto meus quadris se moviam com precisão. Com cada movimento, eu o puxava para mais perto, criando um ritmo que era tanto sensual quanto intenso. Ele segurava os meus quadris, tentando se controlar, mas eu não daria essa chance.

Você não quer desistir, quer?’ eu provocava, enquanto aumentava a velocidade. A tensão entre nós era elétrica, e a cada gemido dele, eu me sentia mais empoderada. Ele tentava responder, mas as palavras se perdiam em um misto de prazer e entrega.

Então, em um impulso, mudei de posição novamente. Agora, eu o virei de lado, colocando-o de pé enquanto eu permanecia por trás dele. Essa posição me dava uma nova perspectiva, e eu adorava ver a expressão dele enquanto eu me movia com firmeza. Ele tentou controlar o ritmo, mas eu rapidamente mostrei quem mandava ali.

Você ainda está em pé?’ eu ria, desafiando-o. Ele não resistiu e começou a se inclinar, buscando apoio na cama. Isso foi o sinal que eu precisava. Com um movimento rápido, eu o empurrei suavemente, fazendo com que ele caísse de costas novamente.

Agora, em cima dele, com as pernas abertas e os quadris em movimento, eu podia sentir o poder que tinha. A cada empurrão, ele gemia mais alto, e eu sabia que a linha entre prazer e dor estava se tornando tênue. ‘Diga que você pede arrego!’ eu ordenei, sabendo que ele estava perto de atingir seu limite.

E então, no meio daquele momento, ele gritou: ‘Eu peço arrego! Por favor!’ A satisfação foi avassaladora. Sorri para ele, sabendo que, mesmo com a rendição, eu não tinha terminado.

‘Só quando eu decidir, amor,’ eu ri, enquanto continuava a me mover, cada vez mais intensa. A sensação de poder sobre ele era eletrizante, e a forma como ele reagiu me deixou ainda mais animada. Eu havia vencido mais uma vez, mostrando que, mesmo em uma batalha de prazeres, eu era a verdadeira vencedora.

No final, não eram apenas as posições que importavam, mas como cada movimento contava a nossa história, uma dança de dominação e prazer que permaneceria em nossas memórias. E eu sabia que, naquele quarto, ele aprendera uma valiosa lição: a verdadeira dominadora estava sempre no controle.

Depois de tantas trocas intensas e momentos eletrizantes, o meu corpo começou a sinalizar que estava chegando ao limite. As sensações estavam a mil, e eu sabia que a culminância daquele encontro estava próxima. Ele também parecia sentir isso; seu olhar estava cheio de desejo, e suas respirações estavam cada vez mais rápidas.

Finalmente, quando ele pensou que eu estava prestes a desacelerar, decidi intensificar ainda mais. Com um último movimento firme e controlado, eu me coloquei em uma posição que permitia uma conexão ainda mais profunda entre nós. O calor emanava dos nossos corpos, e a intensidade do momento nos envolvia.

‘Estamos quase lá,’ eu murmurei, enquanto meus quadris se moviam em um ritmo que misturava força e sensualidade. Ele olhou para mim, já sem palavras, apenas absorvendo cada momento e cada estocada que eu dava. O olhar dele era de adoração e, ao mesmo tempo, de entrega total.

Com um último empurrão, eu senti o prazer se acumulando dentro de mim. Era como se um vulcão estivesse prestes a entrar em erupção. As ondas de prazer começaram a me envolver, e não consegui mais me segurar. Eu deixei escapar um gemido profundo, sentindo a explosão de prazer tomar conta do meu corpo, enquanto eu atingia meu clímax.

Ouvindo meu gemido, ele também não resistiu e, em um ato de rendição, entregou-se a uma onda de prazer, suas estocadas se tornaram mais rápidas e descontroladas. E naquele momento, nós dois explodimos em um clímax simultâneo. A sensação era indescritível, uma dança perfeita de corpo e alma.

Depois que o êxtase começou a se acalmar, eu me deixei cair suavemente sobre ele, ainda ofegante. Olhei em seus olhos, que brilhavam com um misto de satisfação e surpresa.

‘Uau,’ ele finalmente conseguiu dizer, tentando recuperar o fôlego. ‘Você realmente sabe como dominar, não é?’

Eu ri, um sorriso satisfeito no rosto. ‘Isso foi apenas uma demonstração,’ eu disse, sabendo que havia muito mais por vir. Aquela noite não apenas selou o que havia acontecido, mas deixou uma porta aberta para muitas outras aventuras que ainda estavam por vir.