LUCAS O GATINHO DOMINADOR!

Vocês não vão acreditar na história que vou te contar agora! Adoro dominar na cama, e isso me lembra do dia em que conheci um gatinho em uma festa "Quente".


Era uma noite quente de verão, e eu estava em uma festa na cobertura de um amigo, em um prédio bem no centro da cidade. O ambiente estava animado, com música, risadas e um céu estrelado que fazia tudo parecer mágico. Eu estava me divertindo, dançando com alguns amigos, quando o vi pela primeira vez.

O nome dele era Lucas Ele tinha cerca de 1,80, cabelos castanhos claros que caíam de maneira despojada sobre a testa, e um sorriso encantador que deixava qualquer um intrigado. Seu corpo era bem definido, com braços musculosos e um olhar que transmitia confiança. Na hora, pensei: “Esse cara tem algo especial.

Bom, comecei a dançar perto dele, e logo percebi que ele estava me observando. Não sou de deixar a oportunidade passar, então me aproximei.

Sheyla: “Oi, você parece ter o ritmo certo. Qual é o seu nome?” perguntei com um sorriso.

Lucas: “Lucas. E você é a mulher mais atraente aqui. O que você está fazendo tão longe do centro da pista?” respondeu, piscando.

Fiquei um pouco surpresa com a confiança dele, mas gostei. A conversa fluiu naturalmente e a química entre nós era palpável. No entanto, eu estava determinada a não parecer fácil. Então, quando ele se aproximou, eu dei um passo para trás e disse:

Sheyla: “Calma, cowboy! Vamos nos conhecer primeiro antes de você me levar para dançar.”

Ele riu e deu um passo para trás, como se estivesse respeitando o meu espaço.

Lucas: “Desculpe, achei que você estivesse interessada. Você é a mulher mais fascinante que conheci em muito tempo!”

E ali estávamos, trocando provocações e olhares, enquanto o resto da festa acontecia ao nosso redor. Eu percebi que ele não era apenas um rosto bonito; ele tinha um bom senso de humor e era bastante inteligente. Decidimos nos afastar um pouco da festa para conversar mais à vontade.

Sheyla: “Então, Lucas, o que você faz além de ser irresistível?” perguntei, provocando-o.

Lucas: “Ah, você sabe, trabalho com tecnologia, mas a verdade é que o que eu realmente quero é conhecer pessoas interessantes como você.”

Fiquei impressionada com a sinceridade dele. A conversa continuou, e eu me diverti desafiando suas opiniões, contando algumas histórias minhas e dando risadas. O tempo voou, e antes que percebêssemos, já era bem tarde.

Sheyla: “Acho que precisamos de um plano. Que tal uma competição de dança? Quem perder paga o próximo drink!” sugeri, com um sorriso travesso.

Lucas: “Desafio aceito! Prepare-se para perder.”

Naquele momento, eu sabia que estava lidando com um homem que sabia como se divertir. Ele me puxou de volta para a pista, e nós dois dançamos como se ninguém estivesse assistindo. No meio da dança, ele me puxou para mais perto, e nossos olhares se encontraram.

E a noite continuou cheia de provocações e sorrisos. Quando a festa terminou, trocamos números de telefone e nos prometemos nos encontrar novamente. O clima entre nós era de pura eletricidade.


Dois dias depois, após várias mensagens, marcamos de ir em outra festa, fui com um vestido coladinho vermelho, lá dançamos e eu me fazendo de rogada, Me esquivando dos beijos e com uma boa conversava enrolado o Safado.
Depois da festa, ele tentou me beijar duas vezes. A primeira foi quando estávamos na pista de dança. Ele se aproximou, e eu, com aquele meu jeito de me fazer de difícil, virei a cabeça rapidamente e ri.


Eu Queria que ele ficasse intrigado. Mas a segunda vez foi mais intensa. Já estávamos conversando há um tempo no bar e, de repente, ele se inclinou para me dar um beijo. Eu, de novo, o impedi.

Sheyla: “Lucas, calma! Temos que nos conhecer melhor antes de qualquer coisa!” disse, rindo, mas com um olhar sério.

Ele olhou nos meus olhos, sem se afastar. Lucas: “Você é uma mulher difícil de conquistar, Sheyla. E isso só aumenta meu interesse.”

Depois disso, eu realmente comecei a sentir a tensão entre nós. Algo na forma como ele falava, o brilho em seus olhos, tudo me deixava mais ansiosa. Finalmente, após algumas trocas de provocações e risadas, eu cedi.

Sheyla: “Ok, você venceu. Um beijo não vai doer, certo?”

Ele sorriu e se aproximou mais, então nossos lábios se encontraram pela primeira vez. Foi um beijo intenso, cheio de paixão e um pouco de nervosismo. A química era inegável. Eu estava usando um vestido justo, vermelho, que acentuava minhas curvas, e sentia a confiança em mim. O tecido suave e a sensação de estar linda naquela noite aumentaram a tensão.

Depois do beijo, foi como se algo tivesse mudado. A atmosfera estava eletrificada, e eu sabia que não queria deixar aquela noite acabar tão cedo.

Então, depois de nos despedirmos da festa, eu sugeri: “Que tal a gente ir a um lugar mais tranquilo?” Ele concordou imediatamente, seus olhos brilhando de expectativa.

Lucas me levou até um motel que ele conhecia, um lugar discreto e aconchegante. Assim que entramos, eu senti o clima mais íntimo. Ele pagou pelo quarto e, assim que a porta se fechou, a tensão explodiu.


Sheyla: Assim que entramos no quarto, ele me puxou para mais perto e começou a me beijar novamente. Nossos corpos se aproximaram, e eu podia sentir a intensidade dele.

O ambiente era iluminado por uma luz suave, e eu estava me sentindo poderosa. Aquele vestido vermelho parecia fazer com que ele quisesse mais de mim.

Sheyla: “Você não faz ideia de como estava esperando por isso”, eu sussurrei, enquanto ele segurava meu rosto nas mãos.

Lucas: “Você me deixou louco a noite toda, Sheyla. Nunca conheci alguém tão fascinante quanto você.”

Fui me entregando, deixando as inseguranças de lado. A conexão era forte, e as carícias se tornaram mais ousadas. Ele deslizou a mão pela minha cintura, enquanto eu puxava seus cabelos com suavidade.


Depois que nos beijamos, as coisas esquentaram rapidamente. Lucas me puxou para perto e a química entre nós se intensificou.

Ele tinha um corpo incrível, músculos bem definidos, e eu não conseguia parar de pensar em como estava atraente. Começamos a explorar um ao outro, e eu pude sentir sua energia vibrando. As bombadas estocadas dele eram poderosas e firmes. Ele tinha esse jeito dominante que me deixava em êxtase, e eu adorava isso!


Lucas me olhou nos olhos, e eu sabia que a noite seria inesquecível. Ele começou a me beijar lentamente pelo pescoço e desceu pelas minhas costas, fazendo com que eu sentisse arrepios. Depois, ele me pediu para me deitar de costas.

Ali, a tensão estava palpável. Ele se posicionou entre as minhas pernas, me fazendo sentir completamente à vontade e poderosa ao mesmo tempo. Eu estava vestindo aquela roupa justa e sexy, e ele claramente estava adorando.


Aí começamos na posição clássica. Ele se apoiou sobre mim, seus olhos brilhando de desejo, enquanto as estocadas se tornavam cada vez mais firmes. Eu podia sentir cada movimento, e a forma como ele me dominava era simplesmente incrível. Eu respondia aos seus toques, envolvendo minhas pernas em torno da cintura dele, puxando-o para mais perto.

Depois, mudamos para a posição de lado, onde ele me abraçava enquanto nossas respirações se misturavam. Isso me permitiu sentir cada contorno do corpo dele, e a conexão se tornava mais profunda.

Ele me olhou e disse: “Eu quero que você sinta tudo isso.” E foi exatamente o que aconteceu. As bombadas dele eram potentes,mas também havia uma suavidade em como ele me tocava, como se estivesse cuidando de mim.

A cada movimento, era como se a energia entre nós crescesse. Então, mudamos para uma posição em que eu estava por cima. Senti a confiança subir, e eu adorava dominar a situação. Era uma nova sensação, estar no controle e, ao mesmo tempo, sentir a força dele por baixo.


Ele me incentivou, sussurrando coisas que me deixavam ainda mais excitada. Eu podia sentir sua respiração ofegante, e a combinação da minha confiança e a entrega dele criava uma intensidade que era quase palpável.

Depois de algumas trocas, experimentamos a posição de quatro, onde eu podia sentir cada movimento dele, e a sensação de ser dominada era eletrizante. O jeito como ele se movia, a força com que ele me segurava… tudo isso era simplesmente arrebatador.

Aí o Lucas mostrou seu lado mais selvagem rsrsrs, ele realmente sabia como dominar a situação.

Na posição clássica, onde ele estava por cima, controlando o ritmo. Ele me olhou nos olhos e disse: “Você é minha, puta. Prepare-se para pedir arrego.” As palavras saíram de seus lábios como um sussurro carregado de desejo, e eu estava pronta para jogar o jogo. Eu amava a sensação de estar nas mãos de um homem assim, mas também queria mostrar que eu tinha o controle.

Depois de algumas estocadas firmes, eu não consegui me conter. Ele se movia com tanta força que sentia cada impulso dele penetrando em mim. Era como se eu estivesse em uma montanha-russa, e eu adorava a adrenalina. A posição clássica nos permitiu sentir a conexão entre nossos corpos, e eu estava completamente entregue àquele momento.

Sheyla: “Você realmente sabe o que está fazendo, não é?” eu disse, tentando manter a confiança.

Lucas: “Espere até eu te mostrar o que mais posso fazer. Você vai pedir arrego antes de eu gozar.”

Então, mudamos para a posição de lado. Essa era uma das minhas favoritas porque eu podia sentir seu corpo todo contra o meu. Ele me segurava firmemente, e eu podia ver seu rosto de prazer enquanto ele entrava em mim com força.

Sheyla: “Essa posição é perfeita para você me dominar”, eu disse, e ele respondeu com um sorriso malicioso.

“Mas não se esqueça, você também pode fazer isso”, ele me desafiou, aumentando o ritmo. A tensão entre nós crescia a cada movimento, e eu me sentia poderosa ao mesmo tempo em que me entregava.

Mas Lucas não era fácil. Ele estava determinado a manter o controle, mesmo quando eu tentava dominá-lo. Fomos para a posição de quatro, e essa foi a que mais me deixou no limite. Ele começou a me estocar de forma tão intensa que eu sentia meu corpo inteiro tremendo.

Sheyla: “Você vai me fazer perder o controle, Lucas!”, eu disse, me esforçando para mantê-lo em cheque.

Lucas: “Nunca! Você vai pedir arrego antes de eu gozar”, ele respondeu, a voz cheia de dominação e certeza.

A forma como ele me segurava, os dedos pressionando minhas costas, me deixava ainda mais excitada. Ele se movia como um animal, e a intensidade aumentava. O jeito como ele se concentrava em me dar prazer enquanto mantinha o controle era absolutamente hipnotizante.

Fui tentando recuperar o controle e voltei para cima, determinada a mostrar que eu também era experiente. A posição de montada me permitia não só dominar, mas também explorar a intensidade da situação. No entanto, ele era forte e, mesmo sob meu controle, eu percebi que seria difícil mantê-lo calmo.

Sheyla: “Se você continuar assim, vai acabar rápido demais”, eu o avisei, tentando dar uma reviravolta.

Mas ele apenas sorriu, seu olhar desafiador. “Essa é a ideia. Você vai ter que se esforçar para me fazer gozar. Vou demorar porque quero sentir cada segundo.”

A tensão se acumulava, e a batalha de dominação e prazer entre nós estava em seu auge.


Quando eu subi e comecei a cavalgá-lo, a sensação foi indescritível. Aumentei a velocidade, rápida e forte, como se estivesse em um rodeio. Com 44 anos, a minha cavalgada é poderosa, e eu adoro dominar a situação.

Sheyla: “Isso mesmo, Lucas! Agora você vai ver como eu faço”, eu disse, sentindo a confiança crescer. Ele estava deitado, admirando enquanto eu controlava tudo, e a adrenalina corria nas minhas veias. Eu podia sentir sua força, mas eu estava determinada a ser a que mandava ali.

No auge da velocidade, cada movimento era como um acorde de música perfeita. Eu podia sentir a força dele pulsando, mas eu queria mais. “O macho nada de gozar”, eu pensava, enquanto minha intensidade aumentava.

Lucas: “Você está me fazendo perder a cabeça, Sheyla! Assim você vai me deixar louco”, ele disse, mas eu não estava pronta para ceder. A cada empurrão, eu desafiava seu controle.

Eu dominava cada movimento, alternando entre subidas rápidas e descidas mais lentas, fazendo com que a sensação aumentasse. Ele, por sua vez, segurava minhas pernas, ajudando a me impulsionar enquanto a tensão aumentava entre nós. Cada vez que eu descia, era como se o mundo ao nosso redor desaparecesse, e só existíssemos nós dois.

Sheyla: “Sinta isso, querido. Eu adoro quando você fica assim”, eu dizia, sabendo que estava tocando em um ponto sensível.

Quando finalmente cheguei ao auge do prazer, foi uma explosão. Eu gozei muito na piroca dele, e a sensação era de pura euforia. O que eu sentia era indescritível. Eu estava completamente nas nuvens, perdida na intensidade daquilo tudo.

Lucas: “Gozou, vadia?” ele perguntou, com um sorriso provocador nos lábios. A forma como ele me chamou, misturando prazer com dominação, me deixou ainda mais excitada. Eu adorava cada palavra que saia da boca dele.

Ele então começou a meter forte, aumentando o ritmo de forma quase insana. As estocadas eram profundas e firmes, e cada uma delas fazia meu corpo tremer de prazer. A conexão entre nós era eletrizante, e eu podia sentir que ele também estava chegando perto de gozar.

Sheyla: “Sim, Lucas! Continue assim, não pare!” eu implorei, sabendo que a intensidade da nossa noite estava prestes a chegar ao orgasmo. A força dele me empurrava ainda mais para o auge do prazer, e a mistura de dominação e entrega estava me levando ao limite.

Foi uma noite em que explorei todos os meus sentidos e descobri novas formas de prazer. Ao final, a combinação perfeita de intensidade e controle nos deixou exaustos, mas satisfeitos, e eu sabia que aquela seria uma das lembranças mais marcantes da minha vida.

Depois de cavalgá-lo intensamente, decidimos mudar de posição novamente. Eu queria explorar ainda mais a nossa química e, claro, deixá-lo louco.

Começamos com a posição de “cachorrinho”. Eu estava de quatro, e Lucas entrou por trás de mim. O jeito como ele segurava minha cintura, puxando-me para mais perto, era uma combinação perfeita de controle e desejo. Ele começou a estocar forte, e eu não pude deixar de xingá-lo.

Sheyla: “Filho da puta, você não goza nunca?”, eu disse, quase em um grito de prazer e frustração.

Lucas: “Calma, putinha. Estou apenas aquecendo”, ele respondeu com um sorriso provocador, e isso me deixou ainda mais excitada. As palavras dele eram como combustível, e eu sabia que ele estava se divertindo tanto quanto eu.

Depois, mudamos para a posição de “missionário”, onde eu poderia ver seu rosto enquanto ele me penetrava. Foi ali que a intimidade realmente floresceu. A sensação de tê-lo por cima, olhando em meus olhos, era poderosa.

Sheyla: “Você realmente acha que consegue me fazer gozar de novo?”, eu o desafiei, e ele sorriu.

Lucas: “Você sabe que sim, minha putinha. Deixa eu te mostrar.”

A cada estocada, ele intensificava o ritmo, e eu podia sentir que ele estava quase lá. Mas, mesmo assim, ele segurava o prazer, e isso me deixava louca.

Então, decidi ser ousada e sugeri a posição de “de pé”, apoiando-me na parede enquanto ele entrava. Essa era uma das minhas preferidas, porque a adrenalina de estar em pé, com o corpo dele pressionado contra mim, era eletrizante.

Sheyla: “Assim é melhor, não é?”, eu disse, sentindo a força dele contra meu corpo.

Lucas: “Você é uma vadia incrível. Assim eu não consigo me controlar”, ele respondeu, acelerando o ritmo e fazendo com que eu quase perdesse o fôlego.

Naquela posição, eu me sentia no controle, mesmo quando ele estava dominando. As palavras dele me impulsionavam.

Sheyla: “Então goza, seu filho da puta! Quero que você goze comigo!” eu gritei, a combinação de prazer e provocação me deixando ainda mais excitada.

Ele se moveu mais forte e mais rápido, e a tensão entre nós estava no auge. Eu sabia que estava perto de gozar novamente, e o jeito como ele me provocava tornava tudo ainda mais intenso.

Lucas: “Você é minha putinha e não tem como escapar disso!”, ele disse, enquanto o ritmo aumentava ainda mais.

Enquanto tentávamos fazer um ao outro gozar. Eu estava determinada a fazê-lo perder o controle, mas ele também estava jogando seu jogo, tentando me domar.

Depois da posição em que estávamos, decidimos experimentar a “posição da concha”, onde eu me deitava de lado e ele me penetrava por trás. Essa era uma posição mais íntima, e eu podia sentir cada movimento dele com intensidade.

Sheyla: “Aposto que você não consegue me fazer gozar assim”, eu provoquei, olhando por cima do ombro.

Lucas: “Você está errada, putinha. Eu vou te fazer sentir cada centímetro de mim.” Ele começou a estocar devagar, mas logo aumentou a velocidade, e eu não consegui conter os gemidos.

A sensação do corpo dele pressionando contra mim, a firmeza das suas estocadas e o calor que emanava entre nós estavam me deixando em um estado de pura euforia. Eu estava em um estado de entrega total, mas ainda assim lutava para manter o controle.

Sheyla: “Você não vai me dominar tão fácil. Eu sou experiente, já enfrentei outros homens antes de você”, eu disse, tentando reafirmar minha posição enquanto o prazer aumentava.

Ele sorriu, sabendo que eu estava falando a verdade. O homem tinha 22 cm de pura intensidade, e fazia tempo que um macho não me dava uma canseira como ele. Era como se ele estivesse jogando um jogo de resistência, e eu estava adorando cada segundo.

Mudamos para a posição “cavalo invertido”, onde eu estava por cima, de costas para ele. Eu sabia que precisava ser ousada e mostrar a ele que eu tinha o controle. A partir dali, aumentei a velocidade, tentando deixá-lo louco.

Sheyla: “Agora é a minha vez de dominar. Vamos ver se você consegue aguentar”, eu disse, enquanto cavalgava com força.

Lucas: “Isso é bom, mas você ainda não me fez gozar! Estou apenas começando”, ele respondeu, a voz cheia de provocação.

A intensidade entre nós estava crescendo. Eu poderia sentir que ele estava lutando contra o desejo de gozar, mas eu queria que ele soubesse que eu estava ali para controlá-lo. A cada estocada, eu me esforçava para manter o ritmo, e Lucas tentava me domar, segurando meus quadris e puxando-me para baixo.

Sheyla: “Você é forte, mas eu sou mais rápida e habilidosa”, eu disse, provocando-o enquanto continuava a cavalgar.

Ele começou a gemer, e isso só me deixava mais excitada. A batalha entre nós, entre o dominador e a dominadora, era eletrizante. Eu me lembrei de outras noites com outros homens, mas nada se comparava à intensidade de estar com ele.

Lucas: “Vou gozar, mas não antes de você! Você vai pedir arrego antes de mim!”, ele declarou, sua voz carregada de desejo.

Sheyla: “Então me faça gozar seu filho da puta. Eu quero sentir você dentro de mim quando eu gozar!”


Aí Mudamos para a posição “pode mais”, onde eu estava de joelhos e ele ficou por cima. Eu olhei nos olhos dele e sussurrei: “Você quer que eu faça você gozar? Então vamos lá, querido!”

Lucas: “Só se você conseguir, sua vadia.” Ele sorriu, desafiador. O jeito como ele falou só aumentou meu desejo de provar que eu era capaz.

Com isso, comecei a me mover, empurrando meus quadris contra o corpo dele, aumentando a intensidade. Eu sabia que precisava fazer um esforço extra para tirar o controle dele.

Sheyla: “Eu sei como fazer você sentir prazer, lucas. Deixe-se levar”, eu o incentivei, sabendo que estava no caminho certo.

A cada movimento, eu me concentrava em sua reação. Ele estava quase lá, os músculos tensos e os olhos fechados, lutando contra a necessidade de gozar. Eu adorava ver o quanto ele estava se esforçando, e isso só aumentava minha determinação.

Mas então, num momento de pura ousadia, decidi experimentar uma reviravolta. Virei-me rapidamente, colocando-me de frente para ele enquanto ainda estávamos na posição. Isso pegou Lucas de surpresa, e sua expressão de choque me deixou ainda mais excitada.

Sheyla: “O que achou dessa mudança? Surpreendido?”, eu ri, enquanto mantinha o ritmo.

Lucas: “Você é cheia de surpresas, não é? Mas não pense que isso vai me fazer gozar mais rápido!”

A intensidade aumentava, e a batalha de dominação estava se intensificando. Eu estava determinada a levar a melhor sobre ele, então, aproveitando o momento, comecei a estimular seu corpo de uma maneira nova. Minhas mãos exploravam seu peito e suas pernas, e eu podia sentir sua respiração se acelerando.

Sheyla: “Vai, querido, goza para mim! Eu quero sentir você!” Eu o incentivei, sabendo que estava na hora de dar o passo final.

Ele segurou meus quadris e começou a estocar com força, o ritmo aumentando rapidamente. A sensação de controle era incrível, e eu estava tão perto de gozar novamente.

Lucas: “Isso é incrível, Sheyla! Você é tão boa nisso… não consigo mais segurar!”

Com isso, eu sabia que estava prestes a conseguir o que queria. A química entre nós estava em um nível que eu nunca tinha experimentado antes. Eu aproveitei o momento, intensificando cada movimento e estimulando cada parte do corpo dele.

Sheyla: “Deixa tudo sair, Lucas! Vamos juntos!” Eu gritei, sentindo a energia entre nós se intensificar.

E, num momento de pura entrega, ele goza, gritando meu nome e dizendo: “Gozou minha putinha! Você é demais!” A sensação de sua explosão dentro de mim foi indescritível. Era como se o tempo tivesse parado, e o mundo ao nosso redor desapareceu.

Mas eu não parei. Com a adrenalina correndo, continuei a me mover, sabendo que ainda havia mais prazer pela frente. Ele estava exausto, mas o desejo ainda queimava em seus olhos.

Sheyla: “Ainda não acabou, Lucas. Estou apenas começando!” Eu disse, provocando-o e preparando-me para explorar ainda mais essa noite eletrizante.


Depois que Lucas gozou, eu estava cheia de energia, como se uma nova onda de desejo tivesse tomado conta de mim. Olhei para ele, ainda ofegante, e disse: “Vamos, você ainda não pode se entregar assim tão fácil!”

Ele estava claramente surpreso com a minha resistência, mas a adrenalina e o prazer nos envolveram novamente. Mudei de posição mais uma vez, e agora era hora de experimentar a “posição da tesoura”. Eu me deitei de costas, com as pernas abertas, e o convidei a se colocar entre elas. Ele ficou com um olhar intrigado, e eu sabia que estava prestes a dar um show.

Sheyla: “Entre, querido. Vamos fazer isso de uma forma nova”, eu disse, puxando-o para mais perto.

Lucas: “Você realmente não cansa, não é? Essa posição é diferente.” Ele estava admirado enquanto me penetrava novamente, e a sensação de estar tão exposta e vulnerável ao mesmo tempo era eletrizante.

As estocadas começaram devagar, mas logo se tornaram rápidas e intensas. O calor entre nós era palpável, e eu sabia que precisaria aproveitar ao máximo essa nova experiência.

Sheyla: “É assim que você gosta, Lucas? Sentindo meu corpo assim?”, eu provocava, e ele só podia responder com gemidos. Cada movimento meu parecia aumentar sua excitação, e a tensão só crescia entre nós.

Ele segurou minhas pernas e puxou-me para mais perto, aprofundando as estocadas. Eu estava completamente perdida em prazer, mas também queria que ele sentisse o quanto eu estava no controle.

Lucas: “Isso é incrível! Você realmente sabe como me deixar louco.” A forma como ele falava me deixava ainda mais animada.

Mas, à medida que a intensidade aumentava, percebi que Lucas estava começando a se cansar. Ele estava lutando contra o desejo, tentando manter o controle, mas eu sabia que não demoraria muito para que a resistência dele chegasse ao fim.

Sheyla: “Vai, querido! Deixe tudo sair novamente! Você não vai me fazer desistir, vai?” eu o desafiei, incentivando-o a se entregar.

E foi nesse momento, quando ele estava prestes a gozar de novo, que a batalha de dominação finalmente chegou ao seu final. A tensão entre nós era tão intensa que eu sentia meu próprio corpo se preparando para outro orgasmo.

Lucas: “Não sei se vou conseguir aguentar, Sheyla! Você é muito boa nisso!” Ele estava praticamente implorando, e eu sabia que tinha que fazer ele gozar mais uma vez antes que se rendesse.

Sheyla: “Então goza pra mim, Lucas! Grite meu nome e se entregue! Eu quero ouvir você gozar!” Eu estava completamente em êxtase, e a combinação de dominação e entrega estava me levando ao limite.

E, finalmente, ele cedeu. Com um grito de prazer, ele goza novamente, a intensidade de seu orgasmo fazendo o corpo dele tremer. “Sheyla! Eu não consigo mais! Você me fez gozar de novo!” Ele disse, e isso foi tudo que eu precisava ouvir.

Mas, a verdadeira surpresa foi quando, no calor do momento, eu também gozei, fazendo com que nossos corpos se unissem em uma explosão de prazer que parecia durar uma eternidade. A sensação de ter gozado juntos foi indescritível, e, nesse instante, o mundo ao nosso redor parecia ter desaparecido novamente.

Depois que a tempestade de prazer passou, ambos nos deitamos, ofegantes e exaustos. Lucas olhou para mim, ainda com um sorriso satisfeito no rosto.

Lucas: “Eu pedi arrego, não pedi? Você realmente é uma dominadora!”

Sheyla: “Sim, querido. E você não foi páreo para mim. Eu adorei cada segundo.” Eu sorri, sabendo que aquela noite ficaria gravada na minha memória como uma das mais intensas da minha vida.

                                


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Comentários


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morenorj7891 Comentou em 29/10/2024

Conto muito excitante

foto perfil usuario chicosex

chicosex Comentou em 28/10/2024

pqp ao ler fiquei com muito tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
LUCAS O GATINHO DOMINADOR!

Codigo do conto:
221921

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/10/2024

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5

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