Como me tornei a puta casada do pé de mesa - Parte 1
Este é o primeiro conto de uma série que venho compartilhar com vocês. São acontecimentos de minha vida que fizeram com que eu me tornasse a pessoa que sou hoje. Meu nome é Maise, sou loira, 1,65 de altura e na época que tudo começou eu pesava 56 kg, um corpo normal, seios pequenos e tinha 26 anos. Casei jovem, com 20 anos, mas meu casamento durou apenas 4 anos. Aos 25 conheci meu atual marido e um ano depois estávamos morando juntos na cidade de Curitiba. Ele moreno, 1,76 de altura, 80 kg, era policial militar e eu trabalhava no comércio. Tínhamos uma vida pacata, razoável do ponto de vista financeiro e quanto ao sexo, ele tinha um pau mediano, cerca de 16 cm, mas grosso e por ter tido apenas a experiência com meu ex marido, estava satisfeita. Por diversas vezes, quase sempre, eu me satisfazia sozinha no chuveiro pois o mesmo após gozar virava e dormia. Às vezes passávamos uma semana sem sexo e minha bucetinha vivia melada. Um belo dia, ao chegar no trabalho fomos surpreendidos com a chegada de um novo gerente vindo de São Paulo. Um homem rude, com cara de poucos amigos que logo de cara causou antipatia em todos. Com o decorrer dos meses, o tal gerente foi se mostrando mais amistoso e não eram raras as vezes que o pessoal saia com ele beber ou iam para um churrasco pois o mesmo morava em uma chácara. Me convidaram diversas vezes, mas por ser casada e muito certinha e não ir com as fuças do gerente que pegava no meu pé, acabava que nunca eu ia. As saídas começaram a fazer parte do sábado a tarde de toda a equipe ou quase a totalidade. Começou então um burburinho entre as meninas de que ele era bem dotado, um verdadeiro pé de mesa. Eu inocente acabei perguntando para uma das meninas, a Cleide, como elas sabiam disso. Ela sorriu e me falou: o que você acha que fazemos quando vamos nos churrascos na chácara? Aproveitamos para dar uns pegas nos meninos. Ele já pegou todas, falou dando uma gargalhada safada. Daí eu argumentei: mas você é casada e tem outras meninas casadas também. Com a maior naturalidade ela me respondeu: mas não vamos para arrumar casamento e sim dar uns pegas, beber e nos divertirmos. Achei aquilo um absurdo, mas não falei nada, fui para meu trabalho que era vender. Passei o dia pensando na conversa com a Cleide e a noite em casa, quando meu marido foi me comer eu pensava no que deveria acontecer nessas festas. Aquilo me excitou e eu estava quase gozando quando meu marido gozou e virou para o lado e mais uma vez me acabei no banheiro. Os dias foram passando e sempre que eu via as meninas falando, geralmente na segunda, quem ficou com quem no final de semana eu me interessava pelo assunto, mas quando me convidavam eu sempre desconversava e saia. O gerente continuava pegando no meu pé e eu já achava que ele não ia com a minha cara. Em uma segunda, a Cleide me chamou para conversar na hora do almoço e disse que tinha algo para me contar. Curiosa eu fui e sem rodeios ela me disse que no sábado o Paulo, o gerente havia dito para quem quisesse ouvir que era louco pra me pegar e fazer chorar na rola dele. E que ela achava que eu deveria experimentar. Confesso que na hora, minha buceta deu sinal de vida e umedeceu, mas falei que ela estava louca e que jamais faria isso. Ela riu e disse: você deveria ir e experimentar um sábado que seu marido estiver de serviço. Ninguém precisa saber e seremos apenas nós na chácara. Disse que não, mas minha buceta já não tinha tanta certeza. A semana foi passando e todo dia vinha a Cleide e outra vendedora, a Vania, tentar me convencer a ir na chácara no próximo churrasco. Falavam do tamanho do pau do Paulo e como ele fodia bem e que deixava todas saciadas. Aquilo estava mexendo comigo, mas eu era casada e fiel, não poderia fazer isso. Eu pensava assim, mas minha buceta já queria sentir aquele pau que elas falavam. O estopim da minha perdição foi na sexta feira. Fiquei até um pouco mais tarde para fechar uma venda grande que me renderia uma boa comissão e fui feliz para casa contar ao meu marido sobre minha conquista, iria bater a meta do mês com uma semana de antecedência. Ao chegar em casa, Flavio, meu marido estava possesso devido a minha demora. Não esperou nem eu falar, foi gritando comigo, me chamando de vagabunda e dizendo que aquela não era hora de mulher casada estar na rua, que eu devia estar com algum macho e que se ele descobrisse iria matar os dois. Chorei muito tentando explicar mas foi em vão. Tomei um tapa na cara e corri para o banheiro, me tranquei e comecei a chorar. Liguei o chuveiro e a água que caia se misturava com minhas lágrimas. Naquele momento, dentro daquele banheiro eu decidi: no dia seguinte teria o churrasco e Flavio estaria de plantão e eu iria ao churrasco. Após perceber o silêncio, saí do banheiro e vi que Flavio dormia, fui devagar me deitar para não acordar ele, me deitei, mas só fui conseguir dormir de madrugada. Uma mistura de raiva pelo tapa e pelas palavras, com o medo do que eu estava prestes a fazer me tiraram o sono. No dia seguinte, cheguei na loja com cara de abatida mas decidida: eu iria no churrasco e se o Paulo quisesse me comer eu iria dar pra ele. Falei para as meninas que iria com elas mas apenas para beber e me divertir que não iria ficar com ninguém. Foi uma euforia entre elas e durante o expediente parece que todos olhavam para mim e cochichavam. Até o Paulo era só sorriso e atenção comigo. Parecia que ele já sabia que iria me comer. Quando chegou a hora de fechar, começou a bater um arrependimento e vontade de desistir, mas as lembranças da noite anterior me fizeram ir em frente. Fechada a loja, nos dividimos nos carros e com o Paulo fui eu, Cleide e Vania. Chegando na chácara, logo Paulo serviu bebida para todos e eu bebi o meu de uma vez, talvez para criar coragem ou por estar ali sem nem saber porquê. As horas foram passando, vários casais já se formavam, os amassos aconteciam sem pudor e na frente de todos e dos quartos já vinham alguns gemidos, sinal de que já tinha gente metendo. eu, continuava sentada bebendo, mas já estava bem alta quando Paulo chegou e sentou ao meu lado. Eu gelei na hora, mas ele veio conversando, sorrindo, enchendo meu copo de bebida e já tocava minha perna de leve. Acho que o efeito do alcool aliado ao clima de sexo que imperava e a minha dor pela noite anterior, fizeram com que eu aceitasse as carícias de Paulo e logo estávamos nos beijando. Ele, despudoradamente passava a mão pelo meu corpo e logo me puxou pelo braço levando até um dos quartos. Entramos e logo ele partiu para cima me beijando e abrindo minha roupa. Em poucos minutos eu estava completamente nua diante de um homem que não era meu marido. De forma rude ele me jogou na cama e passou a chupar minha buceta. Eu que nunca tinha sentido isso pois nenhum dos dois homens que tive faziam, fui ao céu. Gozei de estremecer as pernas, urrando na boca dele que não parou e continuou chupando e logo eu tinha um novo orgasmo que me deixou desfalecida na cama. Foi então que ele se levantou e começou a tirar a roupa. Quando eu olhei e vi aquele pau meia bomba balançando entendi o porque do "pé de mesa" e pensei: isso não vai caber em mim. Tinha mais de 20 cm, mas era muito grosso, enorme. Ele se aproximou com aquela tromba do meu rosto e ordenou: chupa putinha casada. Agora é sua vez de retribuir. Pela primeira vez estava sendo chamada de puta casada por um homem que queria que eu colocasse aquilo na boca. Eu nunca tinha chupado um pau e nem sabia como fazer, comecei a lamber e tomei meu primeiro tapa na cara. Ele me olhou e disse: puta minha tem que saber chupar. Mandou eu abrir a boca e socou aquele monstro nela. Por mais que eu me esforçasse, só conseguia engolir a cabeça. Poucos minutos com aquilo na boca e ele sem avisar segurou a minha cabeça e gozou. Foi muita porra e eu me debatia tentando sair, com nojo e ânsia e ele mandando engolir. Sem alternativa, engoli o que pude, mas escorreu ainda pelos meus lábios. quando ele tirou o pau, foram só aplausos, todos entraram quietinhos no quarto e ficaram assistindo. Era minha transformação de mulher direita e casada, para puta boqueteira e engolidora de porra. Mas, mal sabia eu que a festa estava apenas começando e que minha iniciação não seria nada fácil. continua...
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Doce amiga Maise, por essas descrições:
..."sou loira, 1,65 de altura e na época que tudo começou eu pesava 56 kg, um corpo normal, seios pequenos e tinha 26 anos"...
percebi que são as descrições de uma deusa!!!
Ao ler seu conto, me deu desejos de tê-la, conhecer seu lado puta, mulher, dama, menina.
S2 Betto o admirador do que é belo S2