Como me tornei a puta casada do pé de mesa - Parte 2

Para quem não leu a parte um, sugiro que o faça para poder entender melhor. Não vou me descrever novamente para não ficar maçante. Vamos aos fatos que se sucederam após eu ter aceito ir no churrasco e ter pago um boquete como uma vadia para meu gerente e ele ter gozado na minha boca.
Fiquei morta de vergonha vendo todos ao meu redor sorrindo e aplaudindo o que havia acabado de acontecer. Tentei sair correndo, mas Paulo foi firme, me segurou pelo braço e falou de forma autoritária: aonde a puta pensa que vai? Ele não me chamava pelo nome, mas apenas de puta. Apesar de me sentir incomodada, eu não reagia quanto a isso, aceitava de forma passiva ser tratada como uma vadia. Respondi que iria ao banheiro e ele ainda me segurando disse para esperar. Fez todos saírem do quarto e então me pegando pela mão, apenas falou: precisamos de um banho. Foi me conduzindo ao banheiro e eu pensei: meu marido nunca toma banho comigo e eu estou aqui, nua com um estranho que já enfiou o pau na minha boca indo tomar banho. Envolta em meus pensamentos entrei no banheiro e Paulo calmamente abriu o chuveiro e me puxou para perto de si, me beijando. Na hora minha bucetinha molhou novamente e nem sei porquê, retribui aquele beijo. Paulo percebendo minha excitação, passou a dedilhar minha buceta e sentir o quanto estava melada. Me olhou e falou: a putinha aprende rápido, se saiu muito bem no boquete, mas ainda falta algo. Por ser sua primeira vez, vou te dar um presente, vai sentir meu pau nessa buceta hoje, mas saiba que eu gosto é de comer cu. Na hora gelei, pois se não tinha certeza se aquele pau iria caber na minha buceta, imagina no meu cuzinho virgem. Eu tentei argumentar que era virgem no cu quando levei o segundo tapa. Paulo me pegou pelo cabelo com firmeza, olhou nos meus olhos e disse: eu não estou pedindo e sim te informando que você agora é minha puta e que sempre vou comer seu cu. Hoje por ser a primeira vez, vou foder e arrombar essa buceta que não deve ver um pau de verdade há tempos.
Paulo falava enquanto ia se enxugando e me passou a toalha dizendo: vamos voltar para a cama agora puta que vou arrombar tua buceta. Eu não reagia, apenas aceitava tudo calmamente, não sei se pelo efeito da bebida ou simplesmente porquê cada vez que ele me humilhava chamando de puta, minha buceta melava. Voltamos para a cama e Paulo me colocou deitada e veio chupando minha buceta. Ele sabia como fazer, aquela língua áspera provocava arrepios e sensações inimagináveis. Foi assim que mais uma vez gozei na língua daquele macho que me dominava por completo e me fazia perder a noção de tudo. Em um momento de lucidez, pensei no meu marido, no meu casamento e no que tinha acontecido na noite anterior. Um misto de arrependimento e medo se instalou na minha mente, mas logo aquela língua em minha buceta fez eu esquecer de tudo. Ele ainda me chupou por alguns instantes e já veio se posicionando sobre meu corpo, foi abrindo minhas pernas e elevando. Fiquei então na posição, que eu viria a saber depois, de frango assado, toda aberta e a mercê daquela rola de grossura descomunal. Senti medo, mas também o desejo de ser penetrada. Paulo, firme e implacável foi pincelando a anaconda na minha grutinha, pequena e delicada e foi forçando. Ele tentava, mas não entrava, porém ele estava decidido a comer minha buceta e nada iria fazer aquele macho desistir. Foi até o guarda roupas, pegou um gel e falou: isso não uso na buceta, mas hoje vou usar. Passou no pau, na entrada da minha bucetinha e enfiou dois dedos melados fazendo movimentos circulares.
Após toda a preparação, ele veio novamente e desta vez o pau escorregou para dentro. Dei um grito, tão alto, que logo a porta se abriu e vi a Cleide dizendo: vai com calma Paulo que ela não é acostumada. O macho mandou ela calar a boca e disse que sabia como tratar uma puta. Foi a primeira vez que ele disse: à partir de hoje você é a putinha casada do pé de mesa e vou comer muito seu cuzinho. Então, sem se importar com a presença das pessoas, passou a me foder com vigor. Minha buceta parecia que estava tendo um parto de tão esticada e ele bombava sem parar. Com os movimentos, foi subindo um calor e comecei a gemer cada vez mais alto enquanto as estocadas ficavam mais intensas. Eu gemia, gritava e ele me fodia pra valer. Não sei quantas vezes gozei naquele pau, diante de todos. Vi até, na época, o flash de uma máquina fotográfica. Alguém estava tirando fotos nossas, mas o tesão era tanto que já não me importava com isso. Paulo me fodeu por mais uns vinte minutos e tirou de uma vez o pau da minha buceta, deixando um oco. Aproximou do meu rosto e eu prevendo o que iria fazer, tentei sair mas fui segura pelo cabelo e ele gozou lambuzando meu rosto diante de todos. Nova sessão de aplausos, mas desta vez eu não fiquei tão envergonhada como da primeira, mas a porra daquele macho espalhada pela minha cara dava um claro recado. Agora eu, mesmo sem ter a noção exata, estava marcada como "a puta casada do pé de mesa",
continua...

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222068 - Como me tornei a puta casada do pé de mesa - Parte 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17

Ficha do conto

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Nome do conto:
Como me tornei a puta casada do pé de mesa - Parte 2

Codigo do conto:
222100

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/11/2024

Quant.de Votos:
6

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