Como me tornei a puta casada do pé de mesa - Parte 3
Continuando... Após ter gozado e lambuzado todo meu rosto diante de todos, Paulo se levantou e nu como estava saiu do quarto. Junto com ele um a um, todos foram saindo, ficando apenas minha "amiga" Cleide. Eu continuava largada na cama, sem forças, nua e com a buceta fodida, esfolada e devia estar muito aberta, afinal aquele pau era enorme e muito maior que o pau do meu marido. Cleide se aproximou, passou a mão no meu cabelo e perguntou se estava tudo bem. Em um misto de raiva, agonia e talvez tesão por tudo que havia acontecido momentos antes, não respondi nada e permaneci olhando para o nada. Percebendo meu estado, Cleide apenas afagou meu cabelo e ficou por uns instantes calada me olhando. De repente, parece que saí do transe e ouço ela dizer: amiga, você precisa de um banho. Me ajudou a levantar e eu me dirigi ao banheiro. Após me fechar, pois queria alguns momentos de privacidade, olhei no espelho e me assustei ao me ver coberta de esperma, feito uma vadia de quinta categoria. Abri o chuveiro e deixei a água escorrer sobre meu corpo e as lágrimas vieram junto. Fiquei não sei quanto tempo ali, mas ao sair, minha amiga me esperava sentada na cama onde momentos antes eu estivera escancarada sendo fodida por uma rola enorme. Ela percebendo que eu havia chorado, me abraçou e em seus braços comecei novamente a chorar. Ela me acariciava e me pedia calma, dizia que não havia acontecido nada de mais. Foi então que, em forma de desabafo, eu lhe disse: como vai ficar agora? Como vou olhar para as pessoas no trabalho? E meu marido? Você sabe que sou casada. Não deveria ter vindo e tampouco deixado isso acontecer. Eram muitos os questionamentos que povoavam minha mente naquele momento. Cleide calmamente me fez sentar ao seu lado e me olhando nos olhos falou: o que aconteceu aqui, fica aqui. Já fazem alguns meses, desde que o Paulo chegou na loja que nos reunimos aqui de tempos em tempos. Como sabe, algumas das meninas, assim como você, são casadas também. Aqui é apenas sexo e diversão. Uma forma de extravasar e ter o que muitas não tem em casa. Todos nós transamos hoje e você só foi o centro das atenções por ser sua primeira vez e há tempos o Paulo queria você. Saindo daqui, vida que segue e tudo volta ao normal com nossa rotina familiar e de trabalho. Dizendo isso, Cleide me abraçou e me senti confortada apesar de incomodada por ter deixado acontecer. Saímos do quarto e o pessoal estava arrumando as coisas para ir embora. Paulo calmamente bebia uma cerveja e ao me ver se aproximou e na maior cara de pau perguntou: como está minha putinha casada? e antes que eu respondesse, emendou: se preparem que vou levar vocês e deixo próximo de suas casas. Cleide vai te informar como funciona. Eu ainda estava atônita. Com que direito aquele homem escroto me fodeu, gozou na minha cara e ainda me chama de puta casada? Envolta nesses pensamentos, fiz a viagem de volta calada. Próximo de minha casa, Paulo me deixou e fui o resto do trajeto à pé. Começava a anoitecer e meu marido deveria chegar após as 21 horas. Cheguei em casa e fui tomar outro banho, onde mais uma vez chorei pensando em meu marido, meu casamento, meu trabalho e no que tinha feito. Eu, uma mulher casada, havia passado a tarde bebendo, dando a buceta e chupando rola feito uma piranha. Tinha medo de meu marido desconfiar. Seria capaz de me matar. Envolta nestes pensamentos, adormeci e só acordei no outro dia. Nem vi meu marido chegar. Deve ter passado em algum bar, bebido e ainda bem que não quis sexo, senão poderia perceber que a mulher dele, até então super fiel, tinha gozado em outro pau. O domingo transcorreu tranquilo, almoçamos e à tarde ele recebeu uns amigos para assistirem futebol, beberam e ele foi deitar bêbado e graças à Deus, não quis sexo. Eu, após arrumar a bagunça que eles haviam feito, fui me deitar, mas os pensamentos não me deixavam dormir. Pensei sobre tudo que aconteceu no sábado e tomei uma decisão: iria chegar na loja na segunda e pedir para falar com o Paulo. Iria explicar que sou casada, fiel ao meu marido e que tudo que aconteceu foi um erro e que deveria ser esquecido por todos .Adormeci envolta nestes pensamentos, mas mal sabia eu que a segunda me reservaria muitas surpresas. Acordei na segunda feira disposta a chegar na loja e fazer tudo como havia planejado. Falar com Paulo e fazer ele entender que não sou uma piranha e que tudo que ocorreu no sábado não se repetiria mais e nossa relação continuaria sendo estritamente profissional. Com este pensamento, me dirigi ao trabalho. Ao chegar na loja, bateu um medo, vergonha do que fiz, foram várias as sensações. Decidida, entrei e cumprimentei aos que já haviam chegado e fui ao vestiário. Ao passar pelas pessoas, me senti suja, parece que todos, até quem não estava na chácara sabia o que eu havia feito. Troquei de roupa, vesti o uniforme e me preparei para a abertura da loja mas estava ansiosa pela chegada do gerente para por fim a tudo aquilo. será que teria fim? Continua...
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Delicia, relaxa e goza, se for com uma pica maior que a do marido melhor ainda, goza mais aínda. O que aconteceu foi somente sexo, bruto e gostoso, deixa rolar a rola pra dentro da buceta cuzinho e extravase suas gozadas. O importante é o tesão e o prazer que está sentindo...
Oh minha querida, deixa disso! Sem estresse... não fala nada, pois aquilo que vc cultiva aumenta, esquece. Todos tb se esquecerão. E, quer saber? Tenho certeza que não vai parar por aí, não! Pq teria que parar, acabar? Se joga garota! Vive esse tesão!
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