Eu sabia onde ela morava, conhecia seus pais e irmãos através de fotos que ela havia me mostrado mas encontrá-los pessoalmente seria diferente, eu ia conhecer o ambiente que ela cresceu, ela também parecia ansiosa, Nayara era uma garota que sempre procurou a aprovação dos pais, ela tinha que ser perfeita em tudo, notas mais altas, melhores empregos, melhores namorados, eu não era o cara ideal para ela, mas lá estávamos nós.
A casa dos pais de Nayara era espaçosa, confortável, ambos me receberam bem, e Nayara não saiu do meu lado um só momento, ela estava com uma blusinha preta e uma saia branca, com meia calça e tênis. Os seus cabelos estavam curtos novamente e o seu óculos de grau sempre presente estavam com outra armação, agora arredondada.
Só de estar de mãos dadas com ela, sentir sua mão quente e suada na minha, já fazia eu ficar de pau duro, tudo nela me deixava louco, e deixa até hoje!!!
Hoje eu escrevo sobre ela e consigo sentir seu gosto na minha boca, Nayara é uma garota mais do que especial, nunca conheci nenhuma outra como ela, o jeito que ela me deixa, o modo que minha rola se enverga ao pensar nela, só ela tem esse efeito.
Passamos uma noite incrível com os seus pais, mas decidimos voltar para o meu apartamento antes da Meia Noite, aqui onde moramos é embaçado ficar andando de madrugada na rua nesse período de festas
- Amor, você gostou dos meus pais, da minha casa - Nayara falou enquanto abria a geladeira
- Claro que gostei, espero que eles tenham gostado de mim, aposto que eles nunca imaginaram que você ia namorar um Negrão como eu - eu sorria timidamente ao falar
- Para de ser bobo, eu já namorei um cara negro antes - ela olhava para trás, enquanto fechava a geladeira
- Então quer dizer que a patricinha gosta de um Negrão? - me aproximava dela enquanto falava
- Eu adoro um Negrão, vocês tem o pau do jeito que eu gosto - ela se aproximava de mim e mantinha uma malícia no olhar
- Então é por isso que você está comigo? Por causa da minha rola? - tirei o meu shorts ali no meio da cozinha e deixei o meu pau que nessa hora já estava com a veia pulsando a mostra, ela já havia visto ele diversas vezes, mas cada transa com Nayara era diferente uma da outra, nunca entramos na mesmice, e através da nossa história vocês vão perceber isso.
A safada se agachou ali na cozinha e começou a chupar minha rola, a cabeça do meu pau estava inchada e enorme, ela colocava tudo na boca de uma vez só, e fazia questão de me olhar quando ela o engolia, ela o pegava e o abocanhava por baixo, chegando até às minhas bolas e as enfiava inteiras na boca.
Ela batia com ele em seu rosto, passamos a virada do ano comigo dando uma surra de pau duro no rosto dela.
- Eu amo o seu pau, eu amo você - ela me dizia enquanto os fogos explodiam na virada do ano
Comi ela gostoso nessa noite, fizemos diversas posições, mas o 69 com certeza foi o ápice, ela sentou no meu rosto, a bucetinha dela estava pingando, e eu chupava e engolia tudo, enfiava a ponta da minha língua literalmente dentro dela e tirava, minha língua é enorme e eu a usava bem, ela acabou gozando no meu rosto, me deixou todo melecado, eu não resisti e jorrei muita porra em seu rosto, foi foda demais.
O ano novo nos esperava e com ele viria muitas outras emoções e histórias.