Um dia incomum para perder a virgindade: parte II

Ele continuou ali parado me encarando sem disfarçar. Logo me dei conta de que eu estava molhada e transpareciam os mamilos sobressaltados pelo frio em contato com a umidade. Eu vesti um vestido preto curto até a metade da coxa, e ele estava justamente reparando isso.
- Você é a menina que arruma aqui??- perguntou ele em tom de surpresa.
Eu já estava querendo ir almoçar, e pensando se ele já tinha visto os históricos.
- É, sou eu mesma. - respondi educadamente.
Seu olhar era malicioso e parecia que lambia discretamente os lábios, o que me deixou em pânico. Estava dando muita ousadia conversando com um rapaz, sozinhos numa casa. Me adiantei dizendo que estava de saída para o almoço. Ele rapidamente saiu pela porta, me perguntando o meu nome. Andando respondi: Mikaela.
- Espere, para que a pressa?? Você não quer tomar um café comigo? Está quase pronto. E eu queria me apresentar, não precisa ficar com medo de mim, eu sou o sobrinho da Magali, e ela pediu para eu olhar a casa para ela.
Se bem que não seria má idéia tomar um café com aquele moço. Mas sua voz grossa me dava medo.
Quando pensei na proposta, fui surpreendida por sua mão no meu ombro me puxando para trás. Quando me dei conta já estávamos na cozinha, ele me servindo café. Notei que ele tinha lábios carnudos, mas sem exageros, e agora sentia o perfume que usava, me lembrava licor. Ele estava olhando exclusivamente para minha boca, tão desconfortável fiquei que os escondi na xícara.
- Sabe, você deixa a casa impecável. Acho que para uma garota tão jovem assim você é bem caprichosa. - ele dizia. Notei naturalidade em suas palavras, e logo que ia comentar algo, ele emendou - Ah, eu estou impressionado também com sua beleza e seu corpo, por isso devo dizer que, é muito gata. Quantos anos tem?
- Para quê quer saber? - perguntei um pouco assustada, mas instigada em saber onde queria chegar.
Ele olhava dessa vez para meus seios e parecia que seu corpo estava agitado, pois tentava se esconder atrás da mesa.
- Acho que deve ter dezessete ou dezesseis... e está trabalhando como doméstica tão nova? Quer dizer, isso não é o caso agora.
Ele ia dando passos em minha direção e de repente chegou ao pé do meu ouvido dizendo: Estou louco para sentir o gosto da sua boca. Ela é tão pequena....
Eu arrepiei até a alma. Aquela voz grossa ao meu ouvido, aquele corpo tão encostado em minha pele, sentindo um calor inexplicável, um perfume enloquecedor, e seus lábios encostando em minha orelha manifestou uma taquicardia e um queimor nas partes de baixo, me deixando sem reação.
Parecia que ele me hipnotizava, agora me olhando nos olhos, e aqueles olhos claros tão maliciosos...
Suspirei, e desejei que ele me apertasse contra seu corpo, imediatamente ele o fizera. Agora me pressionando contra a pia da cozinha, sentia sua respiração ofegante, e eu já não poderia resistir ao tesão que me pegara. Ele me beijava lentamente, suas mãos estavam por cima das minhas, segurando a borda da pia. Lábios perfeitamente umidos e macios, e sua saliva adocicada tornava o beijo sensacionalmente delicioso. Eu o beijava com muita vontade. Não era meu primeiro beijo, mas era o melhor desde ali. Meu corpo inteiro pedia mais, implorava por mais e mais. Ele passava sua lingua quente sobre meus lábios, e soltava um gemido baixo como quem se delicia de um sorvete extra cremoso. Logo pude sentir um volume entre minhas pernas, em cima justamente da minha púbis. Dei uma estremecida e ela pulsou. Ele sentiu algo, e imediatamente puxou as alças do meu vestido para ver meus seios eriçados. Ele não hesitou ao vê-los, mamilos rosados e nunca antes tocados. Me pegou no colo e me levou até o quarto da patroa que tinha uma cama Queen.
Me colocou na beira da cama, com as pernas abertas. Tirou meu vestido molhado como se fosse um véu. Eu estava nua totalmente, e ele me olhava ainda mais malicioso que de início. Ele chupava meus mamilos com tanta vontade, que salivava muito a ponto de escorrer pela minha barriga. Logo levou uma mão a minha boceta, suavemente me tocando, sentindo que seus dedos se molhavam. Os colocou na minha boca e pediu para eu chupar cada um. Meu clitóris estava pulsando com tanto tesão. Ele desceu até minha boceta e ergueu meu quadril, me chupando ferozmente. Ele esfregava toda minha boceta em sua cara, salivando tanto que me escorria. Me virou e me deu uma lambida fatal no cuzinho, deixando ele bem molhado. Eu já não aguentava mais tanto tesão e sensações profundamente gostosas como ser chupada. Queria já que ele me penetrasse como nos filmes pornôs. Ele tirou seu shorts e sua camiseta, e agora eu via seu corpo nu. Aquele pau ereto era tão grande, estava recém depilado e brilhava. Minha boca salivava. Ele segurou seu pau em minha frente e me fez encarar aquele cacete grosso que pulsava na minha cara.
- Engole ele!- Ele mandou.
Eu agora estava com um pau grosso na minha boca, tentando dar meu melhor naquela chupada. Me inspirei nos vídeos, e socava aquele caralho para dentro até a garganta.
- Safadinha gostosa!- Ele gemia.
Logo segurou meus cabelos e me sentou na beira da cama, dando estocadas na minha boca com aquele pau quente e duro. Meu maxilar doía, mas eu continuava sugando aquele tarado a minha frente que sorria para mim.
Ele tirou o pau da minha boca e me colocou de quatro na beira sa cama. Ele via meu bumbum e enfiava o dedo no meu cuzinho melado, deu-me um chupada e violou minha entrada vaginal. Senti uma dor incomum, e ele não havia enfiado. Tentava fazer a cabeça entrar, abria mais minhas pernas e tentava por força, mas eu gritei.
Ele parou e me olhou profundamente.
- Vai me dizer que é virgem???
- Claro que sou virgem! - afirmei meio sem jeito.
Ele sorriu e disse que ia fazer com mais carinho.
Colocou-me deitada na cama, ajeitou minha cabeça no travesseiro. Beijando minha boca suavemente, se colocou em cima de mim. Puxou minhas pernas a seu quadril e começou a massagear meu grelinho enquanto introduzia devagar. Era uma sensação gostosa e prazerosa, que quase tive ali um orgasmo. Ele percebera que ia gozar, aproveitou e enfiou um pouco mais, num vai em vem delirante. Eu pedia para que ele introduzisse tudo, aquela dor era maravilhosa. Ele olhava para mim retorcendo os lábios de prazer, contendo-se para não socar tudo com força. Mas era uma oportunidade única para ambos. Sentir aquele prazer que machuca mas satisfaz. Havia sangue nos lençóis, mas eu queria mais. Ele me socava com mais força e rapidez e eu tinha espasmos de prazer. Gemia incontrolavelmente, chorava. Ele gemia comigo, agora em cima de mim, seu pau entrava mais facilmente com toda aquela lubrificação de sangue e esperma. Ele não parou, me virava de bruço e socava, me colocava na beirada e socava, puxava meu cabelo enquanto exposta de quatro, e assim chegamos aos mais intenso orgasmos juntos.
No final de tudo, ele me disse que ele nunca iria esquecer aquele dia e que eu também não. E que se eu quisesse, poderíamos sempre nos encontrar e repetir aquele momento.
Tivemos que lavar os lençóis e arrumar tudo. Rimos da situação. E acredite ou não, repetimos aquilo três dias mais naquela casa, até os donos chegarem.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 07/11/2024

Q tesão!

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 06/11/2024

Votado ! Novinha safada ! Até os bichinhos gostam, rsrs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


222527 - Queria transar com meu amigo gay. - Categoria: Fetiches - Votos: 6
222368 - Um dia incomum para perder a virgindade: parte I - Categoria: Virgens - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil mikamuse
mikamuse

Nome do conto:
Um dia incomum para perder a virgindade: parte II

Codigo do conto:
222374

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
06/11/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0