• - . . . – Primeiro Ato – Uma trajetória de vida marcante e vitoriosa. - - -
• Aqui se inicia uma história biográfica de dois personagens marcante da nossa vida – pessoal – profissional e de vida. ... Os dois são designados com os seus nomes verdadeiros. ... São pessoas de caráter, integridade, respeito, determinação e gratidão pelo que fazem e por suas profissões que envolvem uma vida social e humanitária bem ativa. ...
• - . . . – Ele, um oficial do Exército, e muito estudioso e dinâmico nas suas atividades, sejam profissionais, sejam sociais. ... Ela, uma linda estudante secundarista, dinâmica, atuante na escola, linda menina/mulher e respeitada em sua comunidade que mora. ... Apesar de muito jovem, é muito carismática e participativa. ... Ele formado em Fisioterapia e em fase final de curso de Fisiologia na Escola de Educação Física do Exército. ...
• - . . . – Ela tem uma vida em família bem consolidada e os pais, professores universitários, sempre preocupados com os estudos da sua única filha. ... Ela se tornaria uma namorada/noiva e esposa marcante na vida deste Capitão. ... A sua vida estudantil sempre foi marcada pelo sucesso e coerência. ... Sempre muito bem monitorada pelos pais de forma coerente dentro dos padrões de respeito e coerência e vigilante no tocante a sua educação e ao esmero do seu ensino. ... A sua trajetória de menina/moça/mulher foi marcante e dinâmica. ... Os pais são bem-conceituados e respeitados na localidade onde moram. ... Ela sempre foi muito apegada aos pais e a sua vida social era de certa forma bem monitorada e fiscalizada. ... Ela era formada nos preceitos educacionais e religiosos conforme a sua ancestralidade. ... O seu crescimento e a sua educação estavam ligados aos livros. ... Sempre esteve focada e ligada nos estudos e na sua formação educacional. ...
• - . . . – O seu círculo de amizade era e foi bem restrito, tanto na localidade em que mora, quanto no Colégio. ... Era muito seletiva, restrito e único. ... O seu carisma era marcante, a sua simpatia e o seu sorriso eram marcantes, a sua determinação em atingir os seus objetivos eram bem claros e a gratidão e o carinho que dedicava às pessoas e ao seu Colégio eram bem visíveis a todos. ...
• Segundo Ato – Uma Menina/Moça/Mulher Linda – Atraente e Marcante. - - -
• - . . . - Este ano se tornaria marcante na vida dela. Chris era o nome dela. ... O nome verdadeiro era Christiane Fernanda e os pais, Estela e Fernando e o meu ele será mencionado ao longo dessa história. ... Ela estava se tornando uma linda mulher. ... Já era uma linda menina/moça. ... A sua idade já a tornava uma linda moça. ... Os seus 17/18 anos bem distribuídos em um lindo corpo, na sua linda morenice que se sobressaia entre os colegas de colégio e a turma da rua. ... Altura, charme, beleza, carisma e respeito estavam entre os seus atributos. ... Por ser uma linda libriana, o sorriso estava sempre estampado em seu rosto. ...
• - . . . - A covinha no seu queijo do seu sorriso marcante a deixava muito atraente. ... Sempre focada nos estudos, que por sinal já estava finalizando o seu curso técnico de 2º grau. ... Os pais sempre a orientando e fiscalizando as suas atividades, sejam ela da escola, as esportivas, pois era uma dinâmica jogadora de vôlei por sua altura e uma nadadora olímpica. ...
• - . . . - Com estas atividades esportivas ela era muito paquerada pelos colegas e poucos tinham acesso ao seu relacionamento. ... Era muito atraente e uma adolescente muito tesuda e sensual e logo será uma mulher muito visada pelos homens e o seu carisma e educação davam mais respeito a ela. ... O seu carisma e o seu sorriso faziam dela uma menina/moça/mulher linda e atraente. ...
• - . . . - A sua morenice a tornava deslumbrante. ... O seu sorriso lindo, a sua postura perante os colegas do colégio, a sua forma física e altura e a sua simpatia eram fatores de amor e carinho entre todos. ... Muito estudiosa, mas não arrogante como muitos a achavam. ...
• - . . . - A sua diversão era a natação e o jogos de vôlei no colégio. ... E as companhias eram os seus pais. ...
• Terceiro Ato – Conhecendo o seu Primeiro Amor. - - -
• - . . . – Ela por ser filha única e muito estudiosa, pouco se dava ao luxo de se divertir em baladas e outras atividades sociais do gênero. ... A sua determinação e prioridade eram o término do seu Segundo Grau e do Curso Técnico. ... Por sinal estava muito bem-conceituada. ... Ela tinha uma rotina de vida estudantil bastante rígida em termos de horário e percurso. ... Sempre bem orientada pelos pais. ... Era meticulosa e muito observadora em quem estivesse ao seu lado. ... Ela tem um caminhar bem coordenado e dinâmico, por causa da altura, postura corporal e físico de atleta. ... Por ser nadadora tinha um lindo corpo. ... Atraente, sensual e muito sexy. ... Casualmente nos encontramos a caminho do Colégio dela e eu a caminho do meu trabalho. ... Nós dois estávamos uniformizados e nós olhamos e fixamos os nossos olhos um no outro. ... Percebi um certo desconforto dela com os nossos olhares. ... Eram olhares, de prazer, de amor e de carinho. ... Percebi que ela me observava muito e estava atenta aos meus movimentos. ... De caminhar ao lado dela e de observá-la no seu trajeto. ... Caminhamos calados e ela ao adentrar ao portão do Colégio ficou me observando e me ver atravessar a rua que dá acesso para o viaduto da estação de Padre Miguel. ... Olhei para trás e ela estava, ainda, em frente ao portão me observando seguir o meu trajeto. ... Subi as escadarias e ainda visualizei ela me observado. ... Segui em frente e dei conta que aquela linda morena não sairia do meu pensamento. ... Fiquei pensativo em como encontrá-la novamente. ...
• - . . . - Era um período de meio do ano. ... Aproximação das férias escolares e de recesso. ... Ela estava muito bem cotada para ser classificada como a aluna modelo do primeiro semestre de aulas. ... O seu conceito estudantil dava como a melhor em todo o Colégio. ... Por ser uma estudante linda e a sua morenice carismática a tornava muito linda, atraente, e era muito estudiosa e educada com todos. ... A sua vida social era direcionada as festividades na Universidade em que os pais trabalham como Professores. ... Eram festividades muito seletivas. ...
• - . . . – Ela tinha clara noção da linda menina/moça/mulher que estava se tornando. ... Ela traçou uma trajetória de vida para ela vitoriosa. ... Desejava ser engenheira e estava centrada nesta missão logo após o término do seu Segundo Grau e Curso Técnico. ... Sempre disciplinada, atenta e muito estudiosa. ... Seus pais se orgulhavam da filha que tinham. ...
• - . . . – Eu já estava na faixa dos 23 anos e terminando o meu curso de Fisioterapia e Fisiologia na U E R J e na Escola de Educação Física do Exército. ... O nosso encontro foi fulminante pois estávamos finalizando os nossos cursos e por incrível estávamos bem cotados para sermos os melhores alunos. ...
• - . . . - Ela estava muito centrada nos estudos pois era um ano de consagração para ela. ... Estava muito bem-conceituada como melhor aluna do último ano, e no ano anterior, o 2º ano do colegial/Técnico que ela fazia, foi muito bem avaliada e tinha sido eleita a melhor deste 2º ano. ... Ela estava muito centrada nos estudos finais e nas provas a serem realizadas durante o ano. ...
• – . . . - Foi crescendo, desde a pré-adolescência até a juventude, muito linda, atraente, charmosa, tesuda e lindamente meiga com todos. ... É uma menina, linda, uma moça, atraente, charmosa e tesuda, tornando-se uma mulher muito educada, e uma linda estudante, na sua essência de estudante.
• - . . . – Ela se destacava no Colégio, como aluna e como líder estudantil da classe dela. ... Sabia e conhecia a sua liderança e a forma de se impor perante os colegas de sala, de turma e da escola em um todo. ...
• - . . . – A sua linda morenice a fazia se destacar dentro do colégio. ... É linda, impositiva, meiga e atraente. ... Muitos olhares eram dirigidos a ela e ela, no seu orgulho de menina/moça/mulher atraente que era, se sentia lisonjeada. ... Mas não soberba e nem arrogante. ...
• - . . . – Os estudos, a sua vida pessoal e estudantil, o seu relacionamento extraescolar eram muito fiscalizados pelos pais de uma forma simples e forma de não a constranger. ... Eles eram fiscalizadores, mas bem tranquilos com a vida e a saúde da filha. ...
• - . . . - O término do seu Primeiro Grau foi marcante, já uma adolescente em formação, já se apresentava muito linda e atraente ... Seios já formados, uma bundinha bem chamativa, não muito grande e bem torneada, devido aos exercícios que praticava com a mãe... Por sinal, uma menina / mulher muito gostosa e vistosa, fogosa e meiga no trato pessoal ...
• - . . . – Nas suas atividades físicas escolares e extraescolares era muito observada e apreciada entre todos os colegas. ... Como era uma menina/mulher muito impositiva e atraente sabia lidar com essa atratividade. ...
• - . . . - Todos a chamavam de Chris, já que entre as colegas tinha três Chris, também. ... - . . . - A mãe, Estela, muito fiscalizadora, estava sempre atenta às atividades da filha. ... E era uma observadora atenta a ela. ... Por sinal, ela é uma mulher muito linda e exuberante, também. ... Tal mãe. ... Tal filha. ...
• - . . . - As aulas dela tem sempre início às 07:20 horas e ela saí de casa às 07:00 horas em companhia da mãe e a mãe segue para a jornada de trabalho. ... O término das aulas acontece sempre às 11:50 horas e ela segue para casa, quase sempre sozinha. ... E a sua caminhada para casa é sempre bem rápida e coordenada para não ficar de conversas desnecessárias com outros colegas. ... Ela sempre agiu dessa forma por orientação dos pais. Do colégio até na casa dela demora 15/20 minutos.
• - . . . - Quarto Ato - O Nosso Conhecimento e Relacionamento
• - . . . - A nossa trajetória / Conhecendo uma linda menina/mulher. O nosso relacionamento. E o nosso fulminante e gratificante envolvimento.
• A nossa trajetória / Conhecendo uma linda menina/mulher. O nosso relacionamento. E o nosso fulminante e gratificante envolvimento.
• O início de um relacionamento duradouro e maravilhoso. ...
• - . . . – Nasce a marca de uma paixão maravilhosa. ...
• Essa menina/moça/mulher não saia dos meus pensamentos e todos estavam observando a meu olhar bem distante, tanto na clínica, quanto no quartel e o Comandante chegou a comentar. ... Me chamou em sua sala e falou. ... Capitão, você está muito disperso. ... Algo lhe preocupa. ... Eu pedi desculpas e falei que não iria acontecer mais e ele. ... Me diga o que te afligi! ... Eu falei abertamente e ele sorriu de felicidade. ... E perguntei a ele. ... Meu Comandante porquê de tanta felicidade!!! Ele. ... Finalmente você vai sair dessa clausura. ... Né!!! E entrou para sala dele. ... Todo feliz e sorridente. ...
• Ela estava dentro de mim 24 horas e tudo o que eu fazia, ela vinha em minha visão, sempre linda. ... A minha rotina de trabalho na clínica foi literalmente alterada em virtude dela e por ela. ... O meu trajeto eu alterei para tentar encontrá-la e estar perto dela. ... Imaginava poder encontrá-la e lhe dar um abraço. ... Arrisquei e apressei os meus passos e para minha surpresa ela estava saindo das aulas. ...
• - . . . – Ela me viu vindo em direção ao colégio e parou para me aguardar. ... Nós nos cumprimentamos e dei um leve beijo carinhoso no rosto dela e ela retribui e nos gestos e articulações do rosto acabou sendo na boca. ... Pedi inúmeras desculpas e ela sorriu e falou. ... Sem problemas, meu querido médico. ... Perguntei como foi o dia de aula e ela disse que foram muito boas as aulas e já estava em período de férias. ...
• - . . . – Fomos caminhando em direção as nossas casas e fiquei observando e analisando a linda morena que estava diante de mim. ... Ela me observava e falou. ... Você está admirado em me ver. ... Eu disse. ... ‘’Amor’’, você está em meu pensamento 24 horas e não consigo desviar o meu olhar sem estar em ti. ... Ela. ... ‘’Amor’’, assim você me chamou e pedi desculpas novamente. ... Ela sorriu. ... Um sorriso de felicidade. ...
• Eu disse. ... ‘’Amor’, você em todos os momentos está dentro de mim e é verdadeiro. ... Dei um abraço nela, como estávamos de mãos dadas, acabei beijando-a nos lábios e ela imediatamente me retribuiu o beijo. ...
• - . . . – Ela. ... ‘’Amor’’ você vai vir a noite aqui em casa. ... Eu disse. ... ‘’Meu Amor’’, passarei aqui quando sair do quartel. ... Ela. ... ‘’Amor’’, do quartel!!! Eu disse. ... Sim. ... ‘’Meu Amor’’. ... Ela sorriu e fui para casa almoçar. ... Ela me observava atentamente na entrada da sua casa. ...
• C O N T I N U A
• C. Carlyle Lyra