Atuei a alguns anos na área da saúde, e passei por diversas instituições do setor, fui para uma rede de hospitais do Brasil, portanto essa seria a minha primeira festa de confraternização na nova empresa ou hospital.
Vestidinho preto colado, coxas de fora, calcinha enfiada na bunda, salto alto para ficar mais chamativa e para finalizar um generoso decote. E com isso ao chegar no local da festa, percebi vários olhares paras minhas pernas e bumbum.
Vale resaltar que a festa era somente para os colaboradores do grupo, a alta cúpula da empresa, e alguns parceiros do hospital. Essa festa aconteceu no dia 21 de dezembro, a mesma aconteceu num espaço de eventos muito conhecido, e foi regado a muita bebida e música.
Por ser num espaço muito grande, a festa era quase que divida em 2 ambientes, uma parte com os funcionários em geral, e outra parte era a sala VIP com alguns funcionários, na grande maioria mulheres, escolhidas a dedo e as pessoas mais importantes do grupo hospitalar e parceiros importantes. Na sala VIP, havia um corredor, e ao longo desse corredor, várias portinhas, de camarins e banheiros do andar.
E expliquei isso, porque foi justamente ali nesse corredor, entre os dois salões de festa, que toda putaria desse conto aconteceu.
Fui pra essa festa como já disse com um vestidinho preto coladinho no corpo, destacando a minha bunda e curtinho, a meio palmo das minhas coxas, mostrando as minhas pernas todas. Um decote generoso nos meu peitos volumosos, uma micro calcinha toda enfiada na bunda e um mega salto pra empinar e me deixar com mais presença.
Resumindo: por estar sozinha sem o marido, fui vestida para festa igual uma vagaba mesmo, kkkk
Assim que cheguei, um diretor do hospital me avistou pelo corredor e logo me puxou para a sala vip, ao chegar lá, fiquei com outras garotas do hospital que já conhecei e na sua maioria casadas, ficamos dançando, bebendo e fazendo social com o pessoal VIP do hospital.
Sem namorados ou namoradas, maridos ou esposas. Os funcionários que lá estavam, percebi que estavam bem soltos, alguns até sem pudor nenhum, kkkk
Não preciso nem dizer que todas as meninas, foram praticamente atacadas por todos os machos da festa. É fato que quem organizou a festa levou as garotas que disse ter sido escolhidas a dedo, para companhia ao pessoal importante da firma.
Estávamos ali um grupinho de meninas dançando no meio da pista, com olhares de todos os tarados em volta. Uma música eletrônica tocando, bebidas diversas rolando a solta e fazendo efeito na minha cabeça e na da maioria dos presentes. De repente o estiolo de música mudou e começou um batidão, confesso que não tenho nada contra, mas não é meu estilo predileto, até fiquei surpresa, por estar toda alta cúpula da empresa, mas as meninas começarm a dança e fui na onda, mãozinha no joelho e empinando o bumbum, e muito rebolado quebrando meu quadril chamando atenção é claro de alguns homens que me olhavam como uns tarados faminto querendo me jantar.
A medida que eu dançava rebolando, meu vestidinho ia subindo e deixando as poupinhas da minha bunda de fora. Meu vestidinho já era curtinho, bastava eu me empinar e rebolar para ele subir quase todo e atiçar todos os safados, que ficavam me olhando e olhando para outras meninas, dançando igual uma cachorras.
Eu ali, na minha primeira festa no novo hospital,. Calcinha enterrada na bunda e meu rabo rebolando como que pedindo pica, confesso que estava mesmo uma cachorra, com parte da minha bundinha a mostra pra galera.
Todos aqueles caras certinhos do trabalho, estavam lá bebendo todas e azarando as mulheres, que trabalharam ao lado deles o ano todo. Eu procurava ficar perto de uma amiga minha para tentar diminuir o número de ataques, que pelo que estava vendo, íamos acabar sofrendo.
Como já tinha bebido bastante, disse para essa minha amiga que iria ao banheiro, ela disse que me esperaria ali mesmo, Ao entrar no corredor que já citei anteriormente, o mesmo agora estava bem mais cheio do que quando cheguei e a meia luz, acabei sendo alisada pelas mãos de vários homens, confesso que pensei, que estava numa dessas casas famosas de acompanhantes.
Ao voltar, minha amiga tinha desaparecido, fiquei olhando para todos os lados, e a vi com um dos caras que estavam a nossa volta, dando o maior pega, pensei que safada, kkkk. Com isso acabei ficando sozinha e desprotegida naquele ninho de tarados. (Oh!!! Tadinha de mim, pobre garota indefesa, kkkkk)
Foi nesse instante que um senhor que chutei ter aproximadamente uns 65 anos, usando um terno de linho bem fino, se aproximou de mim para puxar papo. Veio me elogiando, e o safado de imediato, já foi alisando meu braço e dizendo que já era meu fã, que pelo pouco tempo que eu estava no hospital, já havia ouvido muita gente da chefia falar bem de mim e dos meus serviços.
Demorei um tempo para cair a ficha, que aquele coroa tarado não era um tarado qualquer. Era a porra do presidente do grupo hospitalar.
Quando me dei conta disso, até fiquei sem jeito, apenas sorrindo e aceitando os elogios, além de aceitar suas mãos safadas já alisando as minhas costas, cintura e parte do bumbum. Bebemos e conversamos por uns 10 minutos, quando ele acabou sendo chamado por outra pessoa e se afastou de mim.
Confesso que respirei aliviada, mas passado uma meia hora, o diretor que tinha me levado para sala vip, veio falar comigo, dizendo que o presidente do hospital, estava muito interessado em me conhecer melhor.
Claro que me liguei o que significava o presidente da empresa “me conhecer melhor”. O diretor em um tom meio que intimidativo e meio austero comigo, disse que não seria bom para minha carreia no hospital, recusar um convite do presidente.
Porra, o coroa tarado era presidente da empresa, e lógico que ia sobrar pra mim, ou melhor pro meu rabo! Pela forma que ele olhou para meu rabo quando conversávamos.
Foi então que o diretor foi caminhando comigo, até a entrada do tal corredor que descrevi pra vocês no início do conto. Ficamos ali conversando e esperando o presidente aparecer. De repente ele veio se encaminhando em nossa direção, o diretor me mandou ir sozinha na frente e entrar num dos camarins desse corredor.
Ele me deu a chave e as instruções:
– Vai na frente, entra sozinha e quando ele chegar você tranca a porta.
Fui eu até esse camarim no final do corredor, entrei sozinha e esperei por uns dois minutos no máximo. Foram dois minutos de silêncio, sozinha, escutando o barulho da musica vindo lá de fora. Até que escutei alguém batendo na porta.
Abri e o presidente rapidamente no camarim e com um sorriso de tarado no rosto.
Ele entrou, eu tranquei a porta e não consegui nem me virar pra falar nada” e já fui atacada por ele, senti o safado me abraçando por trás, me agarrou pela cintura, quase me fazendo ir de cara na porta.
Eu estava de costas pra ele, de frente para porta, com o coroa me abraçando com as duas mãos em volta da minha cintura, beijando meu pescoço e falando safadezas no meu ouvido.
– Presidente: Acho que aqui ficaremos mais a vontade pra conversar melhor
Conversar… O safado estava com uma mão na parte interna das minhas coxas, um cacete duro roçando na minha bunda e a outra mão já por dentro do meu decote pegando um dos meus peitos, e ele falando em CONVERSAR.
O safado pois a piroca para fora, e ficou roçando descaradamente aquela piroca dura na minha bunda.
Eu pouco fazia, entrei no jogo, se a minha missão ali era agradar, eu deixava o safado se fartar nos apertões e encoxadas que ele me dava espremida na porta. Só sorria e dava corda pra ele.
Meu vestidinho que como disse já era curto, facilitou as investidas dele, que pois o pau nas minhas coxas e começou a fode-lá
Só consegui me soltar daquela prensa presidencial, quando ele me virou de frente, e passou a beijar meu queixo, meu pescoço, minha nuca e por fim minha boca, puxou minha mão direita de encontro ao seu pau, ai pude perceber e ver o quanto ele era bem grosso e comprido. Não é que o presidente tinha uma rola presidencial, kkkk
– Presidente: Olha como você me deixa, menina, já tem tempo que tô querendo fazer isso com você…
Eu nem falava nada, só apertava o seu cacete, olhando nos olhos do coroa com um sorriso de menina sapeca doida pra chupar um pirulito.
O safado entendeu o recado, abrindo o cinto e arriou toda a calça e abaixando a sua cueca. Ele não precisou falar nada. Não houve ordem, pedido, troca de palavras. Eu estava em pé, na sua frente, olhando o velho nos olhos, segurando a sua pica com a minha mãozinha de periguete, mordendo os lábios na cara dele, ao mesmo tempo em que eu brincava com aquela rola, iniciando uma mini punheta extremamente devagar, só pra atiçar o filho da puta.
Eu, em pé, de cara para ele, olhos nos olhos, sorriso de safada, segurando uma rola com a maestria de uma puta profissional. E eu adoro ser uma puta. Adoro essa reação de tarado na cara dos machos
O velho quase enfartou. Se revirava todo sem sair do lugar, fazendo cara de PUTA QUE PARIU, me olhando quase pedindo arrego isso tudo só porque eu segurei a pica dele. Imagina quando eu fizesse mais coisas rs.
– Presidente: Vai sua putinha, faz o que você sabe fazer! Você tem cara e jeito de chupeteira.
Confesso que adoro chupar um pau. E não é todo dia que se chupa o pau do presidente da empresa em que você trabalha
Ajoelhei na frente daquele coroa,, segurando a sua rola com vontade, com a pica dele a poucos centímetros dos meus lábios, olhei pra cima, e parei meio segundo assim, segurando e olhando pra ele, o velho surtou
– Presidente: Ai caralho, chupa logo sua vadia!
Eu ri, de verdade, adorei ver ele quase implorando para eu mamar ele. Mas foi uma fração de segundos e já atendi o pedido do chefe do meu chefe. Chupei gostoso aquele cacete presidencial.
Que cena, eu ali ajoelhada no camarim, com o cacete do presidente na minha boca, chupando gostoso a rola dele, com um barulho de musica vindo do lado de fora. Caralho, tinha festa rolando lá fora e eu já nem lembrava mais desse detalhe monstruoso.
Como uma boqueteira que eu sou, lambi, mamei e chupei com gosto a rola da minha vítima. Segurando ela firme com uma das mãos, e chupando tudo com vontade. Comecei um vai e vem, como se tivesse fodendo minha boca com o pau dele, ele pirou.
– Presidente: Caralho, sua filha da puta, você sabe mesmo como chupar a rola de um macho, você é mais vadia do que eu pensei.
Na verdade, é que eu queria, fazer ele gozar só no boquete, para eu me livrar logo daquele agrado que eu fui colocada a fazer. Não podia negar, mas também não queria perder a oportunidade de me aproximar tanto de um cara no cargo dele. Um boquete é divida eterna para qualquer favor que eu fosse pedir no futuro.
Mas o coroa não quis ficar só no meu talento labial. Me segurando pelo cabelo, por trás da minha cabeça, ele puxou meu rosto para trás, tirando a pica da minha boca, inclinou meu rosto para cima, para olhar para ele, respirei fundo para recuperar o ar que perdi chupando a rola dele.
Ele apenas me olhava ali ajoelhadinha, na frente dele. Batonzinho borrado do boquete, descabelada, cara de quem tava chupando uma rola. Com uma das mãos ele segurava o meu cabelo, com a outra alisava meu rosto.
– Presidente: Já tinha escutado muitas historias de você, e como desempenha bem o que lhe é atribuído, mas você é melhor do que me falavam sua piranha gostosa.
Eu até abri um sorriso de piranha feliz depois de escutar um elogio safado desses.
Ele me mandou levantar e no que fiquei em pé ainda meio que apoiada na porta, ele colocou a rola dele entre minhas coxas, fato esse facilitado pelo meu vestidinho curto e ele começou a foder minhas coxas.
– Presidente: Puta que pariu, que coxas gostosas você tem sua piranha, goste de foder uma boa bucetinha e um bom cuzinho, mas também adoro foder umas coxas. Você é muito gostosa e a partir de hoje será minha putinha.
Pouco tempo depois de foder minhas coxas num vai e vem frenético, ele encheu as minhas coxas de porra, chegando espirrar porra até no vestido.
Ai ele ordenou que limpasse com a minha boca o resto de porra do seu pau.
– Presidente: Vai vadia, limpa todo o pau do seu macho e deixa ele em ponto de bala novamente, se pensou que esse velho não aguentaria muita coisa e pararia por aqui, você esta enganada, puta como você tem que comer o rabo e é o que vou fazer com você.
Quando ele estava em ponto de bala novamente, ele me mandou levantar, e no que fiquei em pé na frente dele, já senti uma mão no meu braço/ombro me virando de costas, me inclinando para frente. Fiquei em pé, de frente para uma penteadeira com uma grande espelho, ele fez eu apoiar meus cotovelos na penteadeira, o que deixou o meu rabo todo empinado para ele. Ai vocês imaginam como ele ficou tarado de vez.
Ele terminou de levantar meu vestidinho atrás, revelando toda minha bunda na frente dele, ele deixou a mostra a minha micro calcinha de vadia, toda enterrada no rabo, ela não escondia nem minhas marquinhas de biquíni. Levei um tapão na bunda imediato.
– Presidente: Uma mulher casada, usar um vestidinho curto desse já é bem atrevida, agora usar uma micro calcinha dessa, já mostra o quanto ela quer pica mesmo. É safada pelo jeito já levou rola algumas vezes nesse seu cuzão gostoso, dá para ver pelo seu anelzinho.
Ele ficou alisando e analisando meu bumbum e meu anelzinho, ele parecia uma criança recebendo um presente de natal.
– Presidente: Fico tarado toda vez que vejo seu rabo como o seu todo arrebitado na minha frente pedindo rola, e é isso que vai levar sua puta.
Falou isso sem largar do meu rabo. Tapas e apertões, matando a vontade que ele já devia ter toda vez que me via pelos corredores do hospital.
Pelo espelho na minha frente, vi o coroa abrindo uma camisinha com a boca e vestindo na pica grande grossa dele. Fiquei paradinha ali, só esperando pelo golpe fatal, me ajeitei melhor, ficando mais empinada pro meu tarado.
O safado arriou a minha calcinha até os meus joelhos. Enrolando toda calcinha ao longo as minhas pernas até parar nos meus joelhos. Senti a cabeçona do pau dele encostar na entrada do meu cuzinho e começar a forçar passagem.
Naquele momento, duas coisas se passaram na minha cabeça:
1- Quem sou eu pra negar o rabo e pedir para o presidente da porra toda tirar o pau do meu cuzinho e botar apenas na bucetinha. Não dava para impor nada pra um cara com o cargo dele.
2- Ele foi forçando a entrada, sem passar KY gel, ou seja no seco mesmo Ai fiquei numa situação muito complicada. Levar na bunda sem creminho já é foda, e uma rola grande, grossa e cabeçuda, mais ainda. Ainda olhei pra minha bolsa e ameacei pedir para pegar um ky gel, que tinha comprado naquele dia, mas não tive coragem de falar nada. Essa eu tive que engolir a seco, literalmente.
Respirei fundo e fazendo cara de safada e de satisfeita, tomei no cu sem ky. E ainda dizem que vida enfermeira é fácil.
Devido o seu pau ser cabeçudo, grosso e comprido, ele foi forçando devagarzinho no começo, mas quando percebeu que que a cabeçona do seu pau já estava dentro do meu cu, numa estocada só, ele botou metade da rola na minha bunda e foi me abraçando por trás, beijando as minhas costas, o meu pescoço, passando a língua na minha orelha, confesso que ele ai me deixou louca de tesão e fora de mim.
Ele Começou um semi vai e vem com só metade da pica no meu cuzinho, começando a me fuder em ritmo lento. Aos poucos o pau dele foi entrando mais e mais, até as bolas encostarem na minha bunda. Pronto, tava eu ali toda empinada no camarim com a pica do presidente toda atolada no meu rabo.
Ele gemia e me xingava ao pé do ouvido, respirando quente no meu pescoço, meu vestidinho já estava todo enrolado na minha cintura, minha cara quase colada no espelho, e levando socadas agora bem forte de rola na bunda.
Em pé, eu tentava em vão me equilibrar no meu saltão 15 de puta, calcinha arriada, vestidinho levantado, eu era enrabada com força, enrabada com vontade, enrabada digna de matar a vontade acumulada de quem me via somente no uniforme do hospital.
A penteadeira já balançava muito, ele terminou de levantar meu vestidinho atrás até os meus peitos, sem sutiã, o espelho na minha frente bambeava, porra, até eu bambeava. Minhas perninhas completamente bambas, eu aguentava um caralho de responsa na bunda. Meus gemidos já estavam mais altos, claro n, eu tava levando ferro grosso e grande e sem ky no rabo, fui uma guereira, heroina, aguentando aquel pica toda no rabo a seco
Descabelada, desequilibrada, deflorada ENRABADA!
Com o rosto colado no espelho, eu aguentava as varadas na bunda como uma puta cumprindo a sua missão. Naquele momento eu verdadeiramente havia me tornado a puta do presidente do hospital e percebi que era um caminho sem volta
Não sintam pena, eu gosto disso e não entre naquele camarim porque me forçaram, ou me chicotearam, eu fui porque quis, eu fui porque gosto de rola. Gosto de provocar, gosto de ver os caras tarados, e gosto de aguentar as consequências de um cacete na bunda.
Tem homens que gostam de mulher gostosa, tem mulheres que gostam de caras poderosos, eu gosto de rola mesmo. Olhava pelo espelho e via um cara velho, com cara de tarado, me fudendo com gosto. Se isso não é ser uma puta, não sei mais o que seria.
E isso me deu muito tesão, entrar naquele camarim para chupar o pau do presidente do hospital, só porque ele tem poder, para me sentir a vadia do chefe. Para sentir o tesão que esse cara tem por mim. Ali é meu momento de ter poder, sentir o poder que meu corpo estava causando nele. E claro, sentir uma pica gostosa na bunda.
Era tanta varada que meus peitos já tinham pulado para fora do meu decote. Meus peitos sacudindo no ritmo de cada cravada que eu levava no rabo. Enrabada como uma cadela, tratada como a vadia particular do dono da empresa.
Descabelada, desmoralizada, arrombada, eu aguentava do jeito que dava, já soltando gritinhos escandalosos de tanta pica que eu levava na bunda.
Ele num determinado momento, chegou a botar a mão na minha boca para eu parar de gritar e não chamar muita atenção. Me agarrou por trás, me abraçando, com a mão na minha boca, sussurrando na minha orelha.
– Presidente: Aguenta vadia, aguenta sua puta rampeira, essa vara no seu rabo, ela é de quem paga seu salário, enquanto trabalhar no meu hospital, serei eu seu macho, seu dono, você terá que fazer o que eu quiser e mandar, vou socar vara em você quando eu quiser e como quiser. Quem sabe eu não te libere para alguns amigos meus, ou a gente não faça umas festinhas também.
Com essas palavras dele, literalmente eu me tornaria uma puta, a partir desse dia.
Aguentei guerreira, tomei no cu gostoso, com o coroa se agarrando atrás de mim, socando até gozar, me abraçando engatado dentro de mim e colado nas minhas costas, respirando forte. Foi rápido, mas confesso que foi gostoso pra caralho.
Me recompus, tentei me limpar e limpar a porra da primeira gozada dele do meu vestido como pude, e quando abri a porta, aquele cheiro de sexo saiu pelos corredores. Quem saiu também fui eu, toda descabelada, puxando o vestidinho pra baixo, dando aquela reboladinha pra ajeitar tudo.
Pois é, foi assim que eu sai do camarim, rebolando e puxando meu vestido pro meio palmo que ele escondia das minhas coxas. E isso tudo com a festa ainda rolando.
Uma enfermeira e o presidente, saindo de um camarim, naquelas condições. Quem olhava agente ali, devia pensar o mesmo que vocês.
Voltei para festa, quietinha bebendo algo para me reidratar. De longe, vi o presidente conversando com outro coroa de terno. Os dois riam e brindavam com seus copos na mão, provavelmente o presidente, estava contando para o amigo o feito e comemorando a conquista que ele havia acabado de conseguir. "O MEU CU".
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Beijinhos!
delicioso conto, gostoso relato, que aventura maravilhosa, cheia de detalhes, cheia de muita e gostosa putaria, como deve ser. votado e aprovado
Tô precisando da uma enfermeira, vem cuidar de mim?