Primeiro a vingança depois o que ficou foi amizade
Me chamo, Marcelo, desde pequeno sinto atração por homens, mais devido ser criado nessa sociedade machista, sempre escondi esse meu sentimento e desejo, pois todas as pessoas que assumem passam por uma descriminação violenta, mais com o tempo, foi criando um pouco de coragem e com a internet, comecei a me relacionar com pessoas, sempre preservando meu verdadeiro nome, nunca mostrando meu rosto, corpo etc., apesar de muitos tentarem me convencer de me mostrar sempre dava um jeito de me esquivar, conheci caras muito gostosos, cada rolão maravilhoso, corpos lindos, também muitos normais, gordinhos, mais velhos, todos muito gostosos, cada um com seu charme, foi então que em um determinado site de relacionamento, vi a foto de um homem, nossa tudo de bom, corpo maravilhoso, o rosto não aparecia, e a rola, enorme grossa deliciosa, só que apesar de estar em um site gay ele era hetero, não sei porque estava no site, mais era simplesmente delicioso, então mandei uma mensagem e adicionei ele nos meus favoritos, ele retornou, me avacalhando me chamando de otário, viadão, que nem foto eu mostrava, não esperava essa reação tão violenta, afinal ele estava num site gay, fiquei chateado, retirei ele dos meus favoritos, mais isso não saia da minha cabeça, seu Nick name, homemsz1 ficou gravado na minha memória, com isso entrei de novo no pefil dele, observei todos os seus gostos, por sinal, era da minha cidade, observei bem suas fotos, ele também não mostrava o rosto, mais tinha uma tatuagem, de uma fênix, nas costas e um sinal perto do umbigo, memorizei essa tatuagem e o sinal, todos seu corpo nos mínimos detalhes, fiz copias de suas fotos, ele gostava de academias segundo suas preferências, então resolvi procurá-lo pelas academias perto de casa, foi quando já ia desistindo, que no meio da caminhada na esteira, entra um homem, moreno, lindo, realmente maravilhoso, começa a se exercitar, trocando de aparelhos, até que ele tira a camisa, quase desmaiei, era ele, a fênix, e quando virou o sinal, meu coração batia que parecia sair pela boca, com certeza era ele, descobri que seu nome era Paulão,acompanhei ele durante todo seu exercício e quando ele caminhou para o vestiário fui atrás, e lá pude confirmar que era ele, aquele rolão enorme, mesmo mole, aquela bunda durinha, ele se banhava e eu do outro lado também, só de olho, tinha achado o cara, ele tinha que ser meu, não sabia como, mais tinha que ser meu, não sei se por sorte ou destino, tínhamos o mesmo professor na academia, com isso, fui me chegando aos poucos até que em uma festa de fim de ano da academia, os alunos mais freqüentes fizeram um amigo oculto e eu acabei tirando ele, na hora de descrevê-lo, falei que era um dos caras mais fortes da academia, dos mais dedicados, meio marrento, mais gente boa, e que tinha uma tatuagem maneira nas costas, ele riu veio recebeu o presente, dei um cd de rock pesado, ele adorou, ele perguntou como eu sabia que ele gostava desse tipo de musica, eu desconversei, disse que era porque ele parecia marrento e achava que ele iria gostar, ele acreditou é claro, não sabia que eu tinha todo o perfil dele na minha cabeça, a partir daí, ele sempre puxava assunto, saiamos para beber uns sucos junto com o professor, e em um feriado grande que teria, o professor perguntou se nós não queríamos acampar, em uma praia, pescar, na hora ele aceitou, eu lógico também, chegado o feriado fomos para a praia, éramos 6 caras, tínhamos 3 barracas, o professor colocou 2 em cada barraca, qual não foi minha surpresa, eu e Paulão juntos na mesma barraca, o universo estava conspirando a meu favor, eu queria dar o troco nele, ele tinha me magoado, e agora eu estava com parte do meu plano concretizado, já tinha conquistado sua amizade, agora era só embebedar ele e fazer ele me comer, a praia era linda, mais era baixa temporada, o tempo estava meio nublado, o que era bom para pesca, as barracas estavam armadas, estávamos bebendo e comecei a cozinhar para eles enquanto eles tentavam pegar o peixe para mim fritar, preparei arroz, purê de batata, salada verde, um molho esperando só o peixe, acabou que não conseguiram pescar, me virei com as latas de sardinha, comemos, rimos um bocado pelo fiasco da pescaria, todos adoraram minha comida, me sacanearam dizendo que eu já podia casar, olharam para Paulão, pois ele dormia comigo, eu para disfarçar, falei sai fora, todos riram, continuamos a beber, o professor conseguiu um barco, para irmos pescar nas ilhas próximas, pegamos as varas, um dos caras, estava com muito sono, disse que ficaria tomando conta das barracas, nossas coisas, pegamos 2 isopores com as bebidas, 2 sacolas com comida, eu como sou prevenido peguei minha mochila coloquei, uma toalha, duas manta, estrategicamente escondi a tanguinha que tinha trazido para tentar deixar Paulão com tesão quando estivesse bêbado , caso surgisse oportunidade, e a maquina digital estávamos todos de sunga e camiseta, no meio do caminho, o professor falou que seria melhor nos dividirmos em dois grupos um ficaria na primeira ilha e outro na segunda, e quando retornasse pegaria o que tinha ficado na primeira ilha, quem ficou na primeira ilha, eu e Paulão é claro, com minha mochila, um isopor cheio de cerveja, e uma sacola com comida, pão biscoitos etc., eram umas 2 horas da tarde, o professor e os outros dois amigos foram para a segunda ilha, sentamos começamos a tentar pegar algo, sempre bebendo, na outra ilha a mesma coisa, foi então que começou a mudar o tempo, ventar, fiquei preocupado, nada do professor chegar, mau sabíamos que o motor do barco deu pau, não pegava, o tempo ficou negro, começou a relampejar, lá na segunda ilha o professor não podia fazer nada, só esperar o tempo melhorar, ameaçava chover forte, estávamos todos meio bêbados, recolhemos as varas, nós na nossa ilha e o professor e os outros lá na segunda ilha, juntei a mochila, a comida e o isopor colocamos embaixo de uma arvore grande, lá não molhava, ficamos ali, corri pela praia pegando folhas e galhos secos, juntei, coloquei perto do tronco, ali não molharia, finalmente começou a chover, estava esfriando e mesmo com aquela cerveja e meio alto comecei a sentir frio, já eram quase 5 da tarde estava escurecendo, pedi o isqueiro de Paulão ele me emprestou comecei a acender uma fogueira, me lembrei do professor, será que tinha fogo por lá, nada de alguém aparecer, nenhum barco, só tinha uma coisa a fazer continuar a beber, comer e levar meu plano a frente, peguei a manta, forrei perto da fogueira, chamei Paulão, nos sentamos, começamos a comer os sanduíches, beber, agora eu estava só de refrigerante, e Paulão continuava na cerveja, a fogueira nos esquentava um pouco, mais tinha esfriado muito, foi então que me lembrei da tanguinha, levantei peguei na mochila, disse que iria mijar, fui atrás da arvore, tirei rápido a sunga, coloquei a tanguinha e por cima a sunga, voltei, sentei, continuamos a conversar, ele estava mais para lá do que para cá, o vento e a chuva apertaram, então peguei a outra manta e falei, vamos deitar aqui mesmo Paulão ele se ajeitou deitou, eu deitei do lado dele, nos cobrimos com a manta estávamos quase juntos, ele começou a ressonar, eu fui me chegando até que me encostei nele, ele não reagiu, então vi que era hora de atacar, peguei a maquina, descobri ele, tirei uma foto dele deitado, comecei a alisar sua rolona, que começou a dar sinal de vida, quando estava durona saia pela lateral da sunga, puxei ela toda para fora, comecei a punhetar, ele gemia, desmaiado, tirava foto, comecei a mamar, fotografando, tirei a sunga fiquei só de tanguinha, coloquei ele de lado encaixei aquele cacetão na porta do meu cuzinho, que piscava mais que arvore de natal, estava conseguindo realizar meu desejo, fui empurrando meu rabo em direção aquele caralhão que foi me entrando arreganhando meu cuzinho era delicioso e doloroso, a cada pedaço de cacete que entrava eu tirava fotos até que encostei meu rabo no sacão dele, meu corpo todo encostado nele, eu só com a calçinha puxada para o lado, com aquele cacetão cravado até o saco, puxei o braço dele sobre mim, ele me abraçou naturalmente fui puxando ele, ele foi montando, quando senti o peso dele o cacete tinha me arrombado todo, as lagrimas saiam do meu rosto ele automaticamente, por instinto, mesmo bebão começou a socar, eu estiquei o braço e tirei fotos de tudo que é modo, ate que senti ele gozando dentro de mim, gozei ao mesmo tempo, empurrei ele para o lado, o cacetão saiu do meu rabo ainda duro, chupei e deixei ele limpinho, sem vestígio de leite, e só tirando fotos, estava realizado e arrombado, meu cu babava porra, com sangue junto, mais eu nem ligava, ainda tirei a foto do meu cu babando, tinha realizado meu sonho, para minha vingança ainda faltava mostrar para ele as fotos, mais isso só quando voltarmos e eu ter copias seguras, no dia seguinte ele acordou com uma ressaca terrível, e eu andando mancando, a foda tinha sido de arrombar mesmo, meu cu estava assado de tanto que ele socou, o tempo estava melhor e quando eram umas 9 horas da manhã chegou um barco com o cara que tinha ficado, nos pegou, fomos para segunda ilha, la estavam o professor e os outros dois amigos, todos cansados e de ressaca também, voltamos para praia, continuamos a pescar lá mesmo até o último dia, voltamos para a academia cheio de causo de pescador, ninguém é claro, e no primeiro fim de semana, convidei Paulão para ir lá em casa com a desculpa de que tinha encontrado uns CDs antigos de rock pauleira, ele chegou a tarde, levei ele para meu quarto, o computador já estava preparado, na primeira pagina, ele na pagina dele, o dialogo dele comigo me avacalhando, quando ele viu seu corpo, não acreditou, perguntou que porra era essa, foi então que eu me identifiquei, ele ficou mudo passado, e começou a engrossar, foi então que eu puxei a segunda pagina as fotos dele em sequencia desde ele deitado a te eu deixando o rolão limpinho, o cara ficou branco, caiu sentado na cadeira do computador, foi então que, eu disse que tinha salvo em varias lan house e se ele não fosse legal iria mandar para o e-mail da academia, do professor etc., ele abobalhou, perguntou porque eu tinha feito isso, eu disse a ele, que era para ele nunca mais sacanear um gay na vida dele, que era para tratar os gays com respeito que eles merecem, o cara estava transtornado sem ação, branco, olhando para as fotos, foi então que ele viu o estrago que tinha feito no meu cuzinho todo gozado e sangrando, ele olhou e disse que tinha metido sem camisinha, parecia preocupado, então eu disse que quanto a mim ele não se preocupasse, pois ele tinha sido meu primeiro homem, ele tinha arrancado minhas preguinhas, o rosto dele mudou, então eu automaticamente olhei para o pau dele, constatei que estava ficando duro ele olhando o picão dele todinho dentro do meu rabo, então falei, seu safado você esta de pau duro, o que você quer, sou eu e você ali metendo, meu picão todinho no teu cu, e eu nem me lembro, tirei tuas preguinhas e nem me lembro do prazer de gozar nesse seu cuzão, e começamos a rir, ele me pediu desculpas, contei como encontrei ele, disse que tinha planejado tudo e que levou 1 ano inteiro para conseguir isso, mais uma vez ele me pediu desculpas, eu disse que desculparia se ele agora, me comesse sem estar bêbado, ele já estava de pau duro mesmo, deitamos na cama ele arriou meu short e cueca passou saliva e encaixou o rolão super duro, fui relaxando a rola entrando quando encostou o sacão, me empurrou, montou e começou a socar feito um animal, me chamando de viadinho gostoso e que de agora em diante não ia ter mais nenhum preconceito, pelo contrario iria reparar nos viadinhos rabudos e gostosos como eu e que isso iria ficar em segredos entre nós, ele gozou feito um cavalo e eu também gozei, descança-mos, conversamos e eu acabei contando que só tinham as fotos no computador, deletei, e somos amigos até hoje, e as vezes ele vem matar a saudade do meu cuzinho.
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