Me chamo Carlinhos, meu pai é viúvo, técnico de futebol, com essa profissão estamos sempre mudando, quando o time não se classifica, o primeiro a dançar é o técnico, meu pai é um ótimo profissional, porem muito rígido, rigoroso com seus atletas, sempre muito exigente quanto à preparação física, quanto a técnica não permite bagunça, mantém os atletas sempre concentrados e quando viajam sempre controlando seus atletas, sem festinhas ou escapadas da concentração, dos hotéis ou pousadas que sempre ficam, por isso ele tem muito serviço, e como sou filho único sempre estou com ele, até quando viaja, sou moreno claro cabelos lisos castanhos, olhos castanhos, sou moleque, mais devido ter um corpo desenvolvido pareço ter mais idade, sou meio fofinho, ainda lisinho sem pelos e uma bunda bem grande, que puxei da família de minha mãe que era mulata, meu pai diz que pareço muito com ela, bom mais vamos ao que interessa, no último campeonato, o time estava muito ruim, os jogadores não estavam se empenhando, o salário estava atrasado e meu pai muito puto com os jogadores resolveu concentrar a galera, eles estavam nervosos, e ao mesmo tempo temerosos, porque teriam um jogo decisivo para a classificação, meu pai começou a apertar os treinamentos, foram 10 dias direto de treino físico e tático, não podiam ir para casa nem receber ninguém, logo em seguida viajamos, os caras estavam loucos, quando chegamos na cidade onde ocorreria o jogo ficamos numa pousada tipo fazenda, não tinha muitos funcionários, era de propósito, meu pai queria o máximo de privacidade, então eram os 18 jogadores, o preparador físico, meu pai e eu, e na pousada eram o dono, o gerente, o cozinheiro com 2 ajudantes, o atendente , dois garçons, dois arrumador de quarto e dois na lavanderia e 2 jardineiros e um piscineiro. Não passava de 40 pessoas na pousada para não tirar a concentração dos jogadores, no dia que chegamos papai dividiu os quartos, ficavam 2 jogadores em cada quarto, papai acabou ficando com o preparador físico no mesmo quarto para continuarem trabalhando, mesmo a noite, analisando o quadro de cada jogador, eu acabei ficando só, em um quarto, o melhor tinha uma cama de casal só para mim, e fiquei em uma ala oposta de onde ficaram os jogadores, a pousada era só para o time, enquanto eles treinavam na academia, no campo eu estava me divertindo na piscina, os jogadores acordavam bem cedo e dormiam cedo também, inclusive papai e o preparador, eu estava aproveitando, íamos ficar 7 dias, no segundo dia, todos foram dormir, me deu fome, fui até o restaurante, no caminho passava pela ala onde estavam os jogadores, foi quando escutei um barulho de gente falando, quando chego perto do último quarto, vejo os jogadores reclamando do meu pai, do clube, fico assustado saio correndo vou no restaurante peço um lanche, como, volto para o quarto, quando estou voltando sou flagrado pelos jogadores que me viram, digo que fui comer algo no restaurante, eles me olham desconfiados, vou para meu quarto, eles começam a discutir entre eles se eu escutei algo, vão dormir, no dia seguinte, chamo meu pai e digo o que escutei, meu pai fica puto, da um aperto nos jogadores, eles logo associam comigo e acham que fui eu que contei, ficam puto comigo, com meu pai, a noite tornam a se encontrar, só 8 deles e então fazer um plano para me pegar, dois dele, o Marcão, o negão da defesa e Paulinho centro avante que dormem no mesmo quarto, ficaram de tocaia no corredor, me esperando, sabiam que eu iria ao restaurante, e acertaram, lá vou eu, em direção ao restaurante, quando passo pelo corredor dos quartos dos jogadores, Marcão me pega por trás, tapa minha boca, me tira do chão, ele junto com Paulinho me levam para o quarto deles fecham a porta me jogam sobre a cama, começam a me apertar até eu confessar que escutei eles falando e falei para meu pai, começam a dizer que vão me bater, chamar a galera para me machucar, nessa altura eu estava assustado, pedi para me soltarem, nem escutaram, foi então que Marcão falou para me levar para meu quarto, que era na outra ala e que estava vazia e ninguém escutaria as porradas que iam me dar, comecei a chorar, eles mandaram eu calar a boca, Marcão torna a me pegar no colo, tapa minha boca, Paulinho olha para ver se alguém esta pelos corredores, logo saímos, chegamos no meu quarto entramos, Marcão me joga na cama, Paulinho tranca a porta, peço para não me baterem, quando caio na cama fio de bruços, foi então que Marcão olhou para minha bunda da uma cutucada no Paulinho e fala no ouvido dele, olha só o cuzão desse moleque, caralho tem 12 dias que não trepo, estou taradão ontem fiquei aquele tempo todo no banheiro, só na punheta, não estou agüentando, que tal dar uma lição nesse moleque, vamos comer esse rabão, então Paulinho falou, e os outros caras, depois nós chamamos de 2 em 2 para revezarmos com esse putinho, assim nós descontamos tudo nesse putinho, ele vai pagar pelo pai dele e pelo clube, eu ali sem entender nada, cheio de medo, Paulinho falou para Marcão ficar comigo enquanto ele ia pegar um negocio no quarto, que a mulher dele deu, ele sempre usa quando esta longe dela, ele saiu rápido não levou 2 minutos estava de volta, quando ele chegou, me pegou pela mão, me levou para o banheiro, mandou eu tirar a roupa, tirei assustado ele me deu uma tanguinha vermelha mandou eu colocar, quando coloquei, ficou muito pequena, ele mandou eu virar aparte da frente da tanga para trás e aparte de trás para frente assim, a tanga cobriu meu pinto e atrás ficou fio dental, minha poupa engoliu a tanga fiquei com um cuzão enorme naquela tanguinha, Paulinho ficou doido com meu rabão, chamou Marcão, que quando viu endoidou, ele falou a Marcão que tocava punheta na tanguinha da mulher , mandou eu colocar uma camiseta, coloquei, me colocaram de bruços na cama, tiraram a roupa ficando só de cueca, quando vi o volumão da cueca do negão me assustei mais, não podia fazer nada, Paulinho montou encima de mim começou a roçar no meu rabo, fui sentindo aquilo duro, ele apertava meu rabão, dava palmadas eu pedia para parar, ele nem ligava, chupava meu pescoço, trocou com Marcão, nossa quando negão deitou sobre mim, que homem enorme era pesadão e seu cacetão, parecia que ia entrar com a cueca e tudo pressionava a tanguinha que entrava no meu rego, eu apertava minhas poupas envolta daquele cabo, foi então que negão disse que não agüentava mais que ia me fuder, pedi chorando implorei, Paulinho tinha trazido junto com a tanguinha uma pomada anestésica, falou para o negão que seria melhor ele me iniciar devido as proporção do cacetão dele, que seria melhor ele ser o primeiro pois o cacete dele era grande, mais o do negão era enorme ia me rasgar e se ele fosse o primeiro ia abrir caminho para o grandão que viria depois, negão pensou um pouco, acabou aceitando, pois tentou por 2 vezes meter no meu cuzinho só o cabeção roxo e não consegui, trocaram de novo, veio Paulinho lubrificou meu cuzinho mais um pouco, negão já tinha lubrificado, melou bastante a cabeçona rosada da caceta, encostou no meu cuzinho, pediu que negão abrisse minhas poupas, negão abriu, mandou eu forçar o cuzinho para fora como se fosse cagar, que doeria menos, fiz isso ele começou a forçar o cabeção rosado começou a abrir minhas preguinhas, começou a doer muito, afundei minha cara no travesseiro comecei a chorar, negão babava vendo o cacetão de Paulinho sumir no meu cuzinho, ate ele encostar o sacão peludo na minha bundona, deitou-se sobre mim, negão soltou minhas poupas que acolheram o sacão do Paulinho, ele chupava meu pescoço, e mandava eu relaxar, até acostumar com seu cacetão ficou assim uns 5 minutos até que começou a bombar, de inicio bem devagar depois foi socando com tanta força que parecia que o saco ia entrar junto, só chorava e gemia até que ele não agüentou mais e gozou, nossa era muito leite, afinal eles não comiam suas esposas já tinha 12 dias, gozou urrando,, quando saiu de cima de mim, nem respirei veio o neão que aproveitou meu cu todo esporrado e ainda pulsando piscando encostou o chapeletão roxo e meteu tentei me levantar mais ele me segurou forçando deitar e seu peso fez o resto, cravou ate o sacão, perdi o ar, quase desmaiei, negão socava, metia, tirava, botava, começou a mexer na minha cintura me fazendo mexer, rebolar, ele socava, me chamava de neguinha cuzuda, acho que meteu uns 40 minutos, já nem sentia meu cu, ardia, doía muito, até que gozou feito doido. Quando saiu de dentro, eu nem me mexia, eles descansaram, se levantaram me levaram para o banheiro, tomamos banhos juntos, ainda me fizeram mamar as duas picas, gozaram na minha boca, fizeram eu engolir, saímos do banho me fizeram colocar a tanguinha e a camiseta, deitar na cama, negão ficou comigo mandou Paulinho chamar mais dois jogadores, Paulinho chamou, Pedro moreno grandão e Marcelo um louro sarado, ambos atacantes, também dormiam juntos no mesmo quarto, eles vieram, quando chegaram, eu estava de ladinho, com a tanguinha afastada e o negão tentando socar o cabeção de novo no meu cuzinho, os caras ficaram loucos, negão saiu e mandou eles assumirem e me fuderem e assim que terminarem chamar mais dois e assim até os 8 que estavam no quarto gozassem, quando os dois últimos, terminaram de me fuder já era de madrugada, mandaram eu ficar na minha senão seria pior para mim, pela manhã nem me levantei estava com o cu pegando fogo, meu pai veio, perguntou se eu estava doente, disse que não, é que tinha ficado acordado até tarde vendo tv, ele acreditou, só fui almoçar as 15 horas, acabei encontrando com Marcão que falou para mim esperar de tanguinha e camiseta a noite que os outros 10 jogadores iriam me fuder a noite, fiquei com medo, mais não tinha o que fazer, descansei o resto da tarde até a noite, até que as 21 horas chegaram 2 jogadores e começaram a me fuder,filho de tecnio sofre, nossa nunca imaginei que tivesse picas de tantos tamanhos, grossuras diferentes e que os caras gostavam tanto de meter num cuzinho, se é que posso chamar meu cu, agora de cuzinho, agora tenho sim um cuzão bem aberto de tanto levar rolas, brancas, pretas, morenas, grossas, finas, normais, compridas, curtas, tortas, retas, foram 18 rolas que meu cu levou, a partir dessa viajem passei a fornecer cu para os jogadores, acabaram ganhando o jogo, e os salários saíram, eles ficaram felizes com o novo mascote deles, dizem que sou o pé de coelho deles, que dou sorte, sorte é o caralho eu dou é cuzão isso sim, papai nunca desconfiou, com o tempo acabei dando para o preparador técnico, mais isso conto outra hora, desculpe se ficou muito grande, mais é só um conto rsrrsssss.
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