Era sábado de carnaval, deste ano 2012, estava doido para brincar, mais todos os meus amigos tinham viajado, pensei, vou colocar uma sunga preta, uma camiseta branca, uma peruca cheias de cachos verde limão, um óculos gigante, e vou para a Rio Branco, para o bloco do bola preta, foi o que fiz, não fui de carro pois parar no centro , não é fácil, peguei o ônibus e fui, quando cheguei já estava cheio, entrei no meio do povo, naturalmente com uma latinha na mão comecei a beber, o bloco foi ficando cada vez mais cheio, e naquele empurra, empurra, fui encoxado, beliscado, sarrado, mais não estava nem ai, também estava pegando quem ficasse na minha frente, isso tudo na armação do bloco, afinal é carnaval, o bloco começou a sair os trio eletricom começaram a tocar as marchinhas os sambas, e lá vou eu, só nas latinhas de cerva gelada, sambando, até que quando já estava na metade da Rio Branco, um rapaz moreno, bem forte, musculoso mesmo, só de sunga preta, uma camiseta amarrada na cintura um colar de havaiana e óculos escuros se encostou em mim, dei aquela olhada básica para trás, era um senhor morenão desses de parar o comercio, o cara estava também doidão igual a mim, virei e continuei pulando sambando e ele ali na roça roça comigo, teve uma hora que o bloco parou, começou uma briga lá na frente, ele sempre dão aquela parada, pedem para parar a briga, informam aos guardas, nisso todos frearam, eu parei e ele engatou atrás de mim, estávamos sendo imprensados, senti o cara começar a endurecer, seu cacete bem no meio do meu rego, dava para sentir toda a extensão do caralho era bem grande e grosso, tentei sair, mais nem me movia, virei o pescoço, ele na mesma hora segurou na minha cintura e me abraçando, conseguia ver seus olhos pelos óculos, e ele os meus, ele com um sorriso no canto da boca, aquele sorriso safado, virei e deixei rolar, fiquei sem ação, ele me segurando, o bloco voltou a caminhar só que o cara não me soltou mais ficou segurando na minha cintura com aquele cacetão colado no meu rabo me cutucando, ainda me dava uns chupões no pescoço, me chamava de gostoso, até que ele pegou na minha mão e foi me puxando para a lateral do bloco, quando saímos ele colocou a camiseta dele que estava enrolada e amarrada na cintura presa na frente da sunga para não dar vexame, estava maior estaca, aquele cacetão marcado, o cara era experiente, me levou perto de uma divisória de madeira, me imprensou contra a divisória e sem eu poder falar nada me deu um beijo, me tirando o fôlego, minhas pernas ficaram bambas, nunca tinha acontecido uma coisa desta comigo, não sou um cara bonito, sou branquinho, meio fofinho, meia idade baixinho 1,68cm altura, o que aquele homem viu em mim, acho que realmente ele estava mais doidão do que eu, e por outro lado eu mesmo nunca teria coragem de fazer isso, principalmente na rua, o cara não quis nem saber se tinha gente olhando, mais no carnaval sabe como é rola de tudo, mais vamos continuar, quando ele parou de me beijar, eu ainda sentindo o gostos daquela língua e boca, sem ar, falei, você é louco cara estamos na rua, qual o problema, gostei de você, e pelo que pude sentir do teu corpo e tua boca, você também gostou de mim, então eu disse mais cara olha a sua idade, você é lindo, olha para mim, sou só um coroa, ele riu e disse, são esses coroas que me deixam louco, estou doidinho para provar essa bundinha gostosa, nisso ele pegou a minha mão e colocou embaixo da camisa sobre aquele pirocão, dei aquela pegado, ele disse ta vendo como meu grandão esta doidinho no teu rabão, fiquei sem ação ele de novo me pegou pela mão e foi me levando em direção a Cinelândia, atravessamos até chegar no aterro, o cara conhecia tudo, me levou para perto do museu MAM, e me deitou no gramado deitando ao meu lado, se virou e começou a me beijar, estava nas nuvens nunca pensei que poderia sentir isso, parecia um adolescente na sua primeira vez, meu coração parecia sair pela boca, suando, ele na maior só me sugando, foi então que ele abriu minhas pernas e veio por cima, nossa sentia aquele pirocão duro, minha rola, que não é grande estava também parecendo uma estaca, nós dois nos amassando, as vezes ele chupava meu pescoço minha orelha e eu aproveitava para ver se tinha alguém nos vendo, mais por sorte ninguém estava ali por perto, então ele disse que queria me comer, eu estava com medo mais o tesão era enorme, disse que tentaria, mais só com camisinha, ele riu e tirou de uma bolsinha que estava presa no colar de havaiana, eu ri e disse cara tu é um safado mesmo anda prevenido seu puto, ele riu e disse no carnaval, nós temos que esta preparado para a festa, e quando pinta um coroa assimcomo você não podemos deixar passar tesão, na mesma hora, me virei de bruços soltei o cordão da sunga ele puxou para baixo, ele também desamarrou o cordão dele, assim que fez isso o bicho pulou para fora, era um cacetão lindo, desses caras de filme pornô, a cabeça roxa arregaçada, o cabo vai engrossando, respirei fundo e pensei, to fudido no sentido literal da palavra, o cara encapou o picão lindo, era daquelas camisinhas lubrificadas, abriu meu rabo, vi seus olhos brilharem quando ele viu meu cuzinho rosadinho e raspadinho, cuspiu na mão passou no meu anelzinho, cuspiu de novo passou no cacetão, mirou o cabeção no meio do meu anelzinho, me deu um beijo nas costas e mandou eu relaxar e forçar o cuzinho apertadinho para for, para doer menos, que ele ia me fazer de mulherzinha agora, respirei fundo, forcei meu cuzinho, ele vendo foi forçando o cabeção foi entrando, senti quando meu anel ficou na sua dilatação máxima, começou a arder e a doer, ele sentiu que se não entrasse logo eu ia acabar desistindo, arriou seu corpo sobre o meu, senti seu peitoral forte nas costas, ele me segurou nos ombros e deu aquela pirocada mais forte e certeira, a cabeçona entrou, dei um gemido para dentro minhas vistas escureceram por uns instantes, ele sentiu todo o meu calor na caceta, ficou doido, perguntou se eu já tinha dado, na hora quase sem fala disse que era a primeira vez, o cara ficou feliz por ser meu primeiro, homem, ele perguntou porque eu não falei, então ele ficou parado com a cabeçona e uns cm de cacete dentro de mim, quando ele sentiu meu cuzinho começar a morder e piscar, começou a forçar de novo, e devagar foi até que entrou todo o cacetão, nossas respirações estavam acelerada, ficou uns instantes parado, mais logo começou num vai e vem, mandando eu mexer, cheguei a levantar meus quadris, só mexia e gemia, o cara bufando dizendo que estava delicioso meu cuzinho até que ele deu um urro, senti a camisinha se encher, aquilo pulsando e quente dentro de mim, desabamos colados, ficamos assim até que ele amoleceu e saiu de dentro de mim, ele tirou a camisinha deu um nó jogou junto com um lixo que tinha ali. Nos vestimos ele me ajudou a levantar, estava todo molinho, ele tinha acabado com meu cuzinho, que agora tinha virado um cuzão, também com aquele pirocão entrando não a cu que fique pequeno rssss, fomos caminhando de volta para Cinelândia, lá sentamos em um barzinho, eu meio de lado é claro meu cu ardia, tomamos mais umas cervejas, la disse meu nome ele me disse que se chamava Rômulo, tinha 28 anos, como eu disse sou coroa 45 anos, ficamos até o anoitecer, dei meu celular ele me deu o dele, marcamos no domingo de nos encontrarmos, e foi o que aconteceu, mais isso é outra historia.
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Muito bom o conto! Consegui deixar minha rolona trincando de dura. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, clique no meu nome e leia os meus contos. Comente, vote. Para o pessoal de Campinas que se interessar, mande uma mensagem. Estou procurando um cara macho e roludo que nem eu, pra curtir no sigilo e sem viadice.