Sempre que vou de casa para a empresa, passo por uma rua estreita com menor movimento de tráfego e sempre via uma jovem mulher dos seus 25 anos de idade, varrendo e lavando a sua calçada, vestida com blusas e bermudas, bermudinhas, bem comportadas. Comecei a passar mais vagarosamente com a minha camionete e a olhar para ela, com ela vendo que eu a olhava, ela muito séria, fingia não a ver olhando. Comecei a notar que ela havia passado a usar bermudas e shorts jeans mais curtos. A partir daí, comecei a olhar para ela e sorrir e ela começou a esboçar alguns poucos sorrisos de maneira muito discreta. Uma ocasião, não a vi na frente da casa dela, varrendo ou lavando a calçada, continuei dirigindo meu carro e logo mais a frente a vi caminhando. Garoava, parei a camionete ao seu lado, ofereci carona, para minha surpresa, ela aceitou e entrou no carro.
Ela iria na casa da mãe dela em Floripa-SC, há 72 quilômetros de onde moramos e estava indo pegar o ônibus, me ofereci para levá-la, ela sorriu e aceitou. Ela usava um par de sandálias com saltos tipo 7/5 na cor creme, um vestidinho de alcinhas na cor bege, discreto, com o comprimento cobrindo seus joelhos e nas unhas das mãos e dos pés, esmaltes claros, combinado com o batom nos seus grossos lábios. Liguei para a empresa e falei para minha secretária, falando que iria até Ubatuba e não tinha horário para voltar. Ela sorriu, pedi a ela que colocasse o cinto, peguei a BR-101, sentido Ubatuba, fui devagar, com ela me falando que era evangélica e casada, mas, que estava vivendo um momento de afastamento da sua igreja em razão da crise conjugal que vivia com o marido com quem era casada há dez anos e que o motivo era a esterilidade dele e que ele se recusava a tratar e ela queria filhos, além disso era imaturo, naõ se interessava pro sexo e quando o fazia virava para o lado e dormir.
Já mais descontraída comigo, dentro da camionete, ela cruzou as pernas, seu vestido subiu e ela exibiu um lindo par de coxas, que olhei e ela me sorriu, com as suas lindas coxas à minha vista, em uma pele bem clara. Ela percebeu que olhei, sorriu e claro, passei a mão em seu joelho esquerdo, ela respirou e falou: “Por favor, não faça isso, meu marido não me toca há uns dois meses!” Ela parecia ter sido atingida por uma forte descarga elétrica e não se importou quando subi com a mão direita na sua coxa esquerda, a levando automaticamente a abrir um pouco as pernas, na hora, entendi o recado, subi a mão direita e a toquei por cima do fino do tecido da sua calcinha bege que parecia ser bem cavada atrás, ela respirou fundo, abrindo ainda mais as pernas e coxas, falando: “Não sejas cruel comigo, por favor, não faça isso, ainda não me separei, sou evangélica e sigo a doutrina da igreja. Isso seria um grave pecado da nossa doutrina!”
Quando ela falou isso, diminui a velocidade da camionete, parei em um belo lugar com uma linda vista para o mar, desliguei o motor da camionete, puxei o freio de mão, reclinei seu banco e passei a acariciá-la sob a calcinha, apertando com muita força a sua boceta. Ela gritou alto e foi aí que apertei ainda mais os seus lábios vaginais um contra o outro e ela gemeu, delirou, gritou e berrou. Pedi para ela tirar a calcinha, ela disse não! Eu simplesmente rasguei sua calcinha, a tirei do seu corpo e a joguei no acostamento da BR-. Ela gritou: “Você está sendo violento, está me abusando!” E continuei apertando a sua carnuda boceta com um monte de belos pelos que podem ver nas duas fotos abaixo. Eu a fiz tirar o vestido e ficar nua, eu tirei meu par de botas e calça, mostrando meu cacete super duro para ela que arregalou os olhos ao ver o tamanho e grossura.
Na hora, ela o pegou, o segurou firme, o apertou com força, o beijou, o lambeu e o chupou! Ela o chupava com gula, de maneira faminta, muito gulosa. Enquanto ela me chupava me abocanhando o pau e me sugando com força, eu a acariciava e apertava a sua bunda bem branca e passava a tocá-la com a ponta do dedo do meio na entrada do seu muito fechado, quase lacrado cu. Ela tirou o meu pau da boca e falou: “Aí atrás nem pensar!” Tirei o dedo e ela voltou a me chupar com vontade e sem ela perceber, peguei no console da porta a bisnaga de KY, passei um pouco na ponta do dedo indicador e voltei a acariciar o seu fechado e lacrado cuzinho, ao enfiar a ponta do dedo, ela respirou fundo, gemendo alto, sem tirar o meu pau da sua boca. Enfiei mais um pouco e a mandei relaxar, ela relaxou, eu enfiei junto o dedo do meio, ela gritou falando: “Nâoooo!!!”
Mas, não tive dó, enfiei os dois dedos até seus talos e sem deixar que ela parasse de me chupar o meu pau bem duro com 24 centímetros de comprimento, por doze centímetros de grossura. Ela me chupava, apertando as minhas bolas com força, enquanto eu a laceava com meus dois dedos o seu delicioso e apertado cu. Os carros, ônibus, caminhões e carretas, passavam ao lado e ela me chupando o pau, e eu laceando seu cu com meus dois dedos. Ela me chupando, se mostrava uma exímia chupadora de cacete e depois que ela me chupou e me mamou o pau por mais de trinta minutos, eu a tirei com a boca do meu cacete, reclinei ao máximo o meu banco, a puxei por cima de mim e a fiz ir engolindo o meu pau com a sua bem molhada boceta, essa mulher enlouqueceu! Ela passou a me cavalgar com a boceta em um ritmo verdadeiramente tesudo!
Me cavalgando o pau com a boceta deliciosa, ela deixou de ser a gostosa evangélica para se transformar em uma mulher fêmea, deliciosamente vadia, e muito safada. Ela mexia, remexia, cavalgava e quicava com a boceta no meu pau, enquanto eu abria e laceava com meus dedos o seu cu! Às vezes eu dava fortes tapas na sua cara, no seu rosto e ela mandava bater mais, com a sua boceta jorrando licores de tesão e prazer, me molhando as bolas e a minha virilha. Ela estava impressionada como eu não gozava. Ela falava que o seu marido com 38 anos de idade, além de estéril, era fraco, gozava com cinco minutos. Ela se desfigurou me mordendo os ombros, meu tórax peludo, meu pescoço e minha boca, se mostrando insaciável. Quando estapeava a sua cara com força, com ela me cavalgando, ela me mandava bater mais e com muito mais força, ela adorou apanhar na cara, pedindo:“Bate nessa puta vadia, bate com força!”
Com ela me cavalgando por mais de trinta minutos e gozando uma, duas, três vezes, eu a segurei, com ela gemendo, a fiz ficar de cócoras no banco, encostei a cabeça do pau em seu cu e a fiz ir se sentando. Quando o pau deslizou e entrou essa mulher gritou, berrou e urrou!!! Sem nenhuma dó a fiz sentar de vez e a cabeça do meu cacete bateu no fundo do seu reto e a fiz começar um sobe e desce, essa mulher entrou em desespero e passou a quicar o meu cacete com o seu cu de maneira desesperada. Ela falava que daquele momento em diante eu teria que fazê-la em uma legítima e autêntica prostituta evangélica, que eu a ensinasse a dar para qualquer homem pauzudo como eu! E ficamos fodendo por mais de uma hora, revendo boceta e cu, cu e boceta. Até que a fiz gozar pela quarta vez, siriricando, com o meu pau todo enterrado no seu rabo. Quando chegamos em Floripa, compramos dez calcinhas novas para ela usar.
Desde então, tenho comido o cu da evangélica Rachel, em sua casa, em sua sala, em seu sofá, na sua cama, oi no meu carro. Ela verdadeiramente viciou em me dar o seu rabo e se tornou em uma especialista na prática do anal. Ela se tornou tão puta e vagabunda, que me pede para comer o seu cu em pé, de frente e de costas, no portão da sua casa. Ela ama andar na rua, com a minha porra, escorrendo nas suas coxas. Ela vai na empresa só para minha a deixar de cu aberto e cheia de porra no fundo do seu rabo.
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