Meu nome é Gabriel, moro no interior de SC, sou solteiro, tenho 1m76 um homem normal que talvez possa até ser do seu convívio, alguém que jamais iria demonstrar ser um dominador no seu a dia a dia, sou educado, gentil, cavalheiro, cuidadoso e bem humorado, porém, quando o assunto sexo fica entre quatro paredes me transformo em uma figura sádica, dominante, com pegada, sem limites e indo até o fim do acordado com a submissa, xingo, dou tapas, humilho, deixo minha marca no corpo, trato como o mais puro objeto, encoleiro, amarro, vendo, obrigo a literalmente ser uma cadela do momento em que acordarmos ser minha escrava até o fim da sessão. Fora do BDSM, sou inteligente, companheiro e um verdadeiro homem que cuida daquilo que lhe pertence, gosto muito de ouvir a submissa fora de sessão, ouvir seus segredos, desejos ocultos, fetiches mais pesados ou mais comum e testar os limites, sempre respeitando o acordado evitando redflags e tendo responsabilidade, profissional e afetiva, privacidade e cuidado sempre. Dito isso, na semana passada, conheci uma uma menina, sim, literalmente uma menina que praticamente era minha versão feminina, natural de Florianópolis, Mariana tinha seus 26 anos, culta, educada, branquinha ou galega como dizem, cabelo castanho, óculos, 1m55 e jamais passaria a ideia que era submissa, por vezes tímida. Nos conhecemos justamente em um conto que escrevi no site, eu havia deixado meu e mail e passamos a conversar com frequência, por ironia do destino, Mariana viria para São Paulo pela primeira vez participar de um congresso, e até nisso somos parecidos, sou publicitário e ela também. Como ela não conhecia ninguém aqui e a conversa havia atingido um nível de confiança adequado, fui busca-la no aeroporto, já sabia que era submissa e ela que eu era dominador, ou seja, ficaria em meu apartamento e eu iria realizar seu fetiche, DP (dupla penetração)
Ao ver Mariana, tive um misto de encantamento, desejo, tesão e vontade de ao mesmo foder, cuidar fora de sessão, baixinha, sorriso bonito, voz meiga, estava bonita, usando um bom perfume, calça leggin, casaco, fones de ouvido. Me abraçou e disse" ainda por cima é cheiroso, oi..., vamos?" oferecendo a mão. Dei logo um beijo longo e molhado em que o tesão bateu na hora com meu pau duro pulsando em que ela sentiu no abraço dizendo "continua com ele assim que tô com a um bcta babando". Não é possível "pensei" aquela menina doce não poderia ser tão safada. No carro a coisa mudou de figura, a conversa nada a ver com sexo, era intelectual, falando da viagem, da vida, de música escolhendo o que ia ouvir, perguntando só então meus fetiches, desejos e dizendo querer realizar todos e ansioso pelo início da sessão, eu tinha deixado tudo preparado para recebe-la em meu quarto, vendas, cordas, cinto, velas.
Ao chegar, foi só o tempo de descarregar suas malas, ela queria tomar um banho, ansioso, esperei ela apenas de calça sem camisa, ao sair do banho, Mariana usava apenas um pijaminha azul claro mostrando a poupa, já fui direto a pegando de jeito contra parede beijando com desejo puxando seu cabelo e ao mesmo tempo enfiando a mão com força naquela bunda branca, que já estava vermelha com a marca das minhas mãos e tapas xingando de puta, cadela, vagabunda, mandando calar a boca que agora eu mando. Peguei a coleira e coloquei em seu pescoço a colocando de quadro sob meus pés mandando implorar para ser arregaçada e fodida como um puta, uma vagabunda, as preliminares iriam durar até ela cansar e não aguentar mais de tesão para ser penetrada, de início a amarrei e vendei pingando uma vela sobre seu corpo que se contorcia com o calor da cera (existem velas exclusivas para esse fim), ela não sabia o que iria acontecer, tirei meu cinto e com ela deitada em meu colo como um objeto, surrei de cinto deixando marca enquanto masturbava, lambuzava os dedos, xingava, seu corpo mole dava sinais de fraqueza, mas não parecei, agora comecei a chupar sei seio dedando até ela gozar em meus dedos compartilhando seu gozo entre meus dedos e boca até eu chupar mais sua buceta já pegando o vibrador ao lado para ela ter sua dupla penetração, mas ainda não estava merecendo, tirei a venda e a coloquei de pé amarrando suas duas mãos em uma posição em que não conseguiria se mover, surrei novamente de cinto beijando seu pescoço, enforcando deixando ela cada vez mais fraca e quase tonta, nunca vi alguém gemer tanto! Por fim, peguei a escrava delicada já toda vermelha, marcada, usada, abusada e com muito cuidado, passei lubrificante em meu pau duro, na entrada do cuzinho e fui colocando com cuidado enquanto o consolo entrava na buceta, ambos foram entrando ao mesmo tempo, era difícil arregaçar aquele cuzinho que logo perderia as pregas, mas entraram juntos, com isso me debrucei sobre a cadela de quatro segurando seus seios, peguei dois grampos e apertei sobre o bico prendendo, agora estava totalmente lacrada, bicos, buceta e rabo preenchidos. Passei a socar forte movimentando o vibrados, ela gemia, se contorcia, dizia não para dono, não para, foder, foder mais, eu dizia cala boca, eu mando aqui sua puta! E socava mais, mais o cuzinho estava sendo arrombando enquanto ela anunciava não aguenta mais e gozar no consolo de escorrer e pedindo "goza meu dono, goza dentro me arregaçando" agora era o ato final, a cura dos machucados da bunda pela minha porra, aaaaaaaaaah! tirei do cuzinho gozando em seu bunda fazendo ela sentir porra quente. Tirei o consolo da sua buceta escorrendo e dei para ela chupar... agora era a hora do cuidado...
Depois disso, dei colo, beijos e um banho quentinho cuidando da minha escrava machucada e fraca, mas sem tirar a coleira! Enquanto fosse minha era obrigada a usar em casa, passamos 2 dias fodendo, realizando fetiches como simulação de estupro, incesto e até locais publicos, até que chegou a data do seu retorno, hoje conversamos putaria online, mas quem sabe um dia pessoalmente não iremos novamente além!
Gostou da dominação? Se quiser saber mais, compartilhar seus desejos ou mesmo ser iniciada, escreva falando de voce em meu e mail