Eu procurava alguém que compreendesse e compartilhasse minhas fantasias mais obscuras, alguém que aceitasse ser guiada, dominada, levada a extremos que apenas a confiança mútua poderia permitir.
Gabriela, por sua vez, buscava um macho que soubesse domá-la, que a colocasse em seu devido lugar. Em nossas conversas, ela se revelou doce, obediente e entregue ao desejo de ser subjugada. “Quero ser a sua cadela, seu objeto, sempre aos seus pés”, ela me escreveu em uma noite de confissões.
Por um mês, trocamos mensagens e aprofundamos nossos desejos mais secretos. Cada palavra escrita aumentava a tensão entre nós. Começamos com conversas suaves, mas logo evoluímos para promessas e acordos claros: ela seria minha submissa, minha cadela fiel. Eu, seu dono, sua única referência de prazer e ordem. A cada dia, o desejo de encontrá-la crescia mais.
Quando decidimos que era hora de nos vermos, combinamos o encontro na capital do Rio. Ela me esperaria em um hotel discreto, um lugar onde o mundo lá fora não teria importância, onde ela poderia se entregar por completo a mim.
Escolhi um quarto amplo, com janelas veladas por cortinas vermelhas e luzes indiretas que criavam a atmosfera perfeita: luxúria, segurança e segredos prestes a serem desvendados.
Cheguei antes do horário marcado. O coração pulsava, mas minha expressão seguia firme. A preparação era essencial: deixei a coleira que havia escolhido cuidadosamente sobre a cama. Era de couro preto, macio, adornado com um anel de metal que brilhava sob a luz fraca. Ao lado dela, algemas e uma venda de seda aguardavam. Cada objeto contava uma história de controle e entrega que, em breve, viveríamos juntos.
Finalmente, ouvi batidas na porta. Minha cadela havia chegado. Ao abrir, lá estava Gabriela: os olhos baixos em sinal de respeito, os lábios levemente trêmulos de expectativa. Vestia-se como combinamos: um vestido simples e justo, sem lingerie, pois aquele corpo já era meu. Seu perfume doce invadiu o ambiente, misturando-se à eletricidade que preenchia o ar.
— Entre, Gabriela — ordenei, com uma voz firme e calma.
Ela entrou, fechando a porta atrás de si. Quando nossos olhos finalmente se encontraram, soube que o jogo havia começado. Não era mais apenas um acordo feito em mensagens. Agora, era real. E ela estava pronta para ser domada.
— Ajoelhe-se.
Sem hesitar, Gabriela se prostrou aos meus pés, como havia prometido. Sua entrega era pura e absoluta, e naquele momento, eu sabia: ela era minha, completamente minha.
— Boa menina — murmurei, passando os dedos pelo seu cabelo macio. — Você sabe por que está aqui, não sabe?
— Sim, senhor — ela respondeu em um fio de voz, carregado de desejo e submissão.
Puxei a coleira e a levantei devagar, olhando em seus olhos. Havia entrega, mas também expectativa. Coloquei-a em volta de seu pescoço, ajustando-a com cuidado. O som do metal contra o couro ecoou pelo quarto, como uma promessa silenciosa.
— Esta coleira significa algo — sussurrei em seu ouvido, sentindo seu corpo se arrepiar. — Ela diz que você é minha. Minhas regras, meu prazer. Entendido?
— Sim, senhor. Sou sua — ela confirmou, fechando os olhos por um momento.
Satisfeito, puxei a corrente em que estava presa à coleira, fazendo com que ela se levantasse. Caminhei ao redor dela, apreciando cada curva, cada tremor de antecipação.
Ela começou com um boquete meio afobado, parecia meio atônita ao mamar minha rola, mas com o passar dos outros encontros, ela foi melhorando o boquete.
Após me satisfazer um boquete bem babado, ordenei: — Tire o vestido.
Sem hesitar, Gabriela alcançou as alças e deixou o tecido deslizar lentamente pelo seu corpo, até cair ao chão. Ela ficou ali, exposta, apenas com a coleira adornando sua pele nua. Minha cadela. Meu objeto de desejo.
— Perfeita — elogiei, aproximando-me para sentir o calor que emanava dela. — Agora, vire-se e coloque as mãos na parede.
Gabriela obedeceu sem questionar. Seu corpo respondeu ao meu comando como se fosse instintivo. Peguei as algemas e prendi seus pulsos, deixando-a imóvel, vulnerável, exatamente como ela queria estar. Passei as mãos lentamente por suas costas, descendo até os quadris. Seu corpo estremeceu sob meu toque.
— Sua entrega será recompensada, Gabriela — prometi, antes de puxar a venda de seda e colocá-la suavemente sobre seus olhos. Agora, ela estava completamente minha, entregue às minhas vontades e ao nosso jogo de prazer e poder.
Usei a Gabriela naquela noite de todas as formas e jeitos possíveis, algemada, amarrada e torturada aos meus pés, como uma verdadeira puta submissa no ápice do prazer, sendo usada como um verdadeiro objeto de posse do seu novo dono.
Fodendo muito o cuzinho da minha nova submissa, e fazendo a boca dela de brinquedo, onde foi muito usada e maltratada naquele primeiro pelo seu novo dono.
. Ela sabia o que queria, mas também sabia da importância de se comunicar claramente sobre seus limites e desejos. Não queria que nada fosse feito sem o seu total consentimento.
Ao chegar na minha cidade calma, o clima estava ameno, e o local onde nos encontraríamos era em meu apartamento.
Ela sabia que a confiança que estava sendo construída era fundamental, e que cada passo que daríamos juntos precisava ser dado com respeito mútuo.
Gabriela entrou no apartamento, e o clima estava tranquilo. Antes de tudo, houve uma troca de palavras sobre como ela se sentia, o que havia aprendido com o encontro anterior, e o que ela desejava explorar agora. Era importante para ambos que estivessem alinhados em relação aos sentimentos e expectativas.
Percebi o cuidado com o qual ela estava tratando as questões, elogiei por sua sinceridade e pelo seu desejo de continuar a jornada com respeito e confiança. “A comunicação é a base de tudo”, disse a ela, enquanto olhava nos olhos dela, com um sorriso leve. “Você se sente pronta para o que vem agora?”
Gabriela respirou fundo, sentindo a confiança em seu peito. “Sim. Quero continuar, mas com cuidado. Quero sentir que estou no controle das minhas escolhas, mesmo que você esteja me guiando.”
Foi aí onde comecei a trabalhar, peguei pelos cabelos, coloquei ajoelhada em minha frente, onde rapidamente ela já começou a me mamar, desta vez menos afobada.
Ordenei que me chupasse com calma, olhando em meus olhos e colocando minha pica até a sua garganta, engolindo as bolas, SEM ENGASGAR, senão apanharia.
Ali mesmo na sala, no sofá, Gabriela pagou seu primeiro boquete, bem babado, bem molhado, deixando sua cara toda borrada de batom, é prazeroso para mim ver ela naquelas condições.
De imediato, após eu encher sua garganta de porra e fazê-la engolir tudinho devidamente, peguei a pelos braços, levantei do chão e arrastei para a nova etapa: o quarto cinza.
Ao chegar, os olhos da minha cadela brilharam, ela viu que era real o cabide com os acessórios que até então ela só conhecia por fotos via WhatsApp (Coleira, Algemas, Correntes, Chicotes, Vendas, Plugs, etc.)
Temos um acordo, onde ela sempre deveria se dirigir a mim, como
"Meu Senhor!"
"Sim senhor"
"Meu dono"
E quando eu lhe perguntava o que era minha, a resposta era apenas:
"Sou seu objeto, sua posse, sua cachorra".
Ordenei que ela pegasse as algemas e vendas, pois iria usar naquele momento e assim foi feito.
Ela me respondeu "Sim, senhor" e foi ao cabide, pegou, veio ajoelhada em meus pés e me entregou, onde a imobilizei devidamente, coloquei de 4 e comecei a comer o cuzinho da minha nova posse, ela já era minha, meu objeto sexual, minha escrava aos meus pés, pronta para atender os meus desejos.
Comi o cuzinho da ninfeta submissa, encharcando ele inteiro de porra, com ela imobilizada.
Após meu gozo profundo, peguei a novamente pelo braço, me deitei na cama e coloquei-a para me mamar novamente, limpando todo meu pau para que ficasse devidamente limpo para a continuidade dos trabalhos naquela noite, onde ainda usaria a coleira e o plug na minha putinha.
*Se interessou em ser minha submissa real? Independente de onde mora e idade, se apresente em meu e mail