Rainha Elizabeth Sádica Parte 1

Na majestosa cidade de Valoria, escondida nas sombras da realeza, vivia uma rainha com um segredo sombrio. Ela era conhecida como Rainha Sádica, uma mulher de beleza estonteante e desejos obscuros. Seu nome era Elizabeth, mas nas ruas, sussurravam seu apelido com temor e excitação.

Elizabeth nasceu em uma família real, cercada por riquezas e privilégios. Desde jovem, ela era fascinada pelo poder e controle. Seu olhar penetrante e sorriso enigmático escondiam uma mente sádica e um coração sedento por domínio. Ela descobriu cedo o prazer na dor alheia, e seu desejo ardente a consumia.

A jornada de Elizabeth começou quando ela se tornou rainha, aos 25 anos. Seu casamento com o rei era uma aliança política, sem paixão. Ela desejava algo mais, algo que satisfizesse seus impulsos sádicos. Então, ela começou a explorar seu lado sombrio, buscando parceiros que pudessem satisfazer suas fantasias.

Ela procurava servos e cortesãos que estivessem dispostos a ceder ao seu controle, a se submeterem a seus desejos sádicos. Em suas câmaras privadas, ela os transformava em escravos de seu prazer. Elizabeth explorava seus corpos com chicotes, cordas, e carícias ardentes. Seu toque era como veneno, deixando seus parceiros delirando por mais. Ela apreciava ver seus servos tremendo de desejo, implorando por alívio.

"Mais... por favor, minha rainha," eles suplicavam, enquanto ela os observava com olhos sedentos. "Eu... eu imploro, dê-me mais."

Elizabeth sorria, seu sorriso perverso, e cumpria seus pedidos, levando-os à beira da loucura com prazer e dor. Ela era uma artista do sadismo, pintando seus corpos com marcas de paixão e dor.
Uma noite memorável, Elizabeth organizou uma festa de luxúria em seu palácio. Ela convidou cortesãos selecionados, homens e mulheres com desejos ardentes. Eles se reuniram em um salão adornado com velas e sedas, onde o aroma de incenso preenchia o ar.

A rainha, vestida em um vestido revelador de seda preta, exibindo seu corpo escultural, saudou seus convidados. "Esta noite," ela anunciou com uma voz sedutora, "é uma celebração de nossos desejos mais profundos. Deixem-nos explorar as sombras de nosso prazer."

Os convidados, excitados por suas palavras, se entregaram à noite de luxúria. Elizabeth, a rainha sádica, circulava pela sala, acariciando e seduzindo seus convidados. Ela era uma predadora, escolhendo suas presas com cuidado.

Elizabeth escolheu uma jovem cortesã chamada Aria, de beleza angelical e inocência aparente. Ela a levou para o centro da sala, onde a música sensual tocava. "Vamos dançar, minha querida," ela sussurrou em seu ouvido, sua voz uma carícia em si mesma.

Aria, tremendo de excitação, se entregou à dança sedutora. Seus corpos se moveram em harmonia, enquanto Elizabeth a guiava com gestos sensuais. Seus olhos se encontraram, e a jovem cortesã viu o desejo ardente nos olhos da rainha.

"Você... você é minha presa," Elizabeth murmurou, seu hálito quente em seu pescoço. "E eu... eu sou sua caçadora."

A rainha ordenou que sua câmara privada fosse preparada para o espetáculo de luxúria que estava prestes a acontecer. Servos apressados arrumaram o quarto, acendendo velas e espalhando almofadas de veludo pelo chão. Uma grande cama de dossel, adornada com cortinas de seda preta, dominava o espaço, convidando para jogos eróticos.

Elizabeth, em seu vestiário, se preparava para o papel que iria desempenhar. Ela vestiu um corpete de couro preto, apertado em sua cintura fina, e uma saia combinando que revelava suas coxas torneadas. Suas longas luvas de couro subiam até seus ombros, dando-lhe um ar de dominadora. Ela prendeu seus cabelos negros em um coque apertado, deixando seu pescoço longo e elegante exposto.


Quando tudo estava pronto, Elizabeth mandou chamar Aria. A jovem cortesã, vestida apenas com uma camisola transparente, foi guiada por servos até a câmara da rainha. Seus olhos arregalaram ao ver a transformação do quarto em um cenário de prazer sombrio.

Elizabeth, de pé no centro da sala, sorriu ao ver a expressão de Aria. "Bem-vinda, minha querida," ela disse, sua voz uma mistura de doçura e ameaça. "Hoje, você vai experimentar um tipo diferente de prazer."


A rainha se aproximou de Aria, seu olhar penetrante examinando cada centímetro de seu corpo nu. Ela passou as mãos pelas curvas da jovem, sentindo sua pele macia sob seus dedos. "Vamos começar," ela murmurou, pegando uma corda de seda preta.

Com movimentos precisos, Elizabeth amarrou Aria, prendendo seus pulsos e tornozelos às colunas da cama. A jovem cortesã, agora imobilizada, sentiu seu coração acelerar. Ela estava exposta, vulnerável, e à mercê da rainha sádica.

"Perfeito," Elizabeth sussurrou, admirando seu trabalho. "Agora, minha querida, a diversão começa."

A rainha pegou um chicote de sua coleção, um longo pedaço de couro trançado com uma cauda sedosa. Ela o balançou no ar, produzindo um som sinistro. Aria engoliu em seco, seu corpo tremendo em antecipação.

Elizabeth aproximou-se, posicionando-se atrás de Aria. Ela acariciou as costas nuas da jovem com a ponta do chicote, provocando arrepios. "Você sente isso, minha querida?" ela perguntou, sua voz rouca e sedutora.

Sem esperar por uma resposta, Elizabeth chicoteou as costas de Aria, deixando uma marca vermelha na pele delicada. A jovem gritou, uma mistura de dor e prazer. "Mais... por favor," ela implorou, seu corpo se contorcendo.

A rainha sorriu, satisfeita com a reação de sua presa. Ela continuou a chicotear as costas e coxas de Aria, criando um padrão de marcas vermelhas na pele dela. Aria gemia, seus gritos ecoando pela sala, uma sinfonia de dor e desejo.

Introduzindo Objetos
Elizabeth, satisfeita com a resposta de Aria, decidiu levar as coisas a um nível mais intenso. Ela se moveu para a frente, admirando o corpo nu e marcado de sua presa. "Vamos explorar novas sensações," ela murmurou, pegando um frasco de óleo perfumado.

Ela derramou o óleo morno na palma de sua mão, espalhando-o pelo corpo de Aria. Suas mãos deslizavam pela pele dela, massageando o óleo em suas curvas. Aria tremia, seus sentidos sobrecarregados pela combinação de dor e prazer.

A rainha então pegou um objeto de vidro, um dildo delicadamente esculpido. Ela o untou com óleo, segurando-o na luz das velas. "Você está pronta para mais, minha querida?" ela perguntou, sua voz uma promessa de prazer e dor.

Aria, seus olhos brilhando com desejo, respondeu, "Sim... eu... eu quero mais, minha rainha."

Elizabeth sorriu, uma expressão perversa, e posicionou o objeto de vidro na entrada de Aria. Com movimentos lentos e deliberados, ela o inseriu, sentindo a resistência e o calor de seu corpo. Aria gritou, uma mistura de prazer e desconforto.

"Ah... ah, sim... mais," ela gemeu, seu corpo se arqueando para receber o objeto.

A rainha, satisfeita com a resposta de sua presa, começou a movimentar o dildo, explorando a intimidade de Aria. Ela observava as expressões de prazer e dor no rosto de sua cortesã, seu corpo reagindo a cada movimento.

O Clímax da Submissão
Enquanto Aria se contorcia sob sua exploração, Elizabeth aumentou o ritmo, movendo o objeto de vidro com mais urgência. Ela observava o corpo de Aria, seu peito subindo e descendo com cada respiração ofegante.

"Você está pronta para o clímax, minha querida?" Elizabeth perguntou, sua voz rouca e sedutora.

Aria, seus olhos vidrados de desejo, murmurou, "Sim... eu... eu estou morrendo de prazer. Leve-me ao limite, minha rainha."

Com essas palavras, Elizabeth aumentou a velocidade, explorando a intimidade de Aria com fervor. A jovem gritava, seus gritos ecoando pela sala, uma melodia de prazer e submissão.

Quando o clímax se aproximou, Elizabeth segurou o objeto de vidro firmemente, penetrando Aria com mais profundidade. A jovem cortesã gritou, seu corpo tremendo em uma onda de prazer intenso.

"Ah... ah, minha rainha!" ela gritou, seu corpo se contorcendo em um orgasmo poderoso.

Elizabeth, satisfeita com a performance de sua presa, retirou o objeto de vidro, deixando Aria ofegante e exausta. Ela desamarrou as cordas, liberando o corpo nu e marcado de Aria.

"Você foi uma presa maravilhosa, minha querida," Elizabeth sussurrou, acariciando a bochecha de Aria. "Nós apenas começamos a explorar os limites de seu prazer."

Aria, sua mente ainda desorientada pelo intenso orgasmo, sorriu para a rainha sádica, ansiando por mais aventuras de prazer e dor.

Foto 1 do Conto erotico: Rainha Elizabeth Sádica Parte 1

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edu27rj Comentou em 02/12/2024

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Rainha Elizabeth Sádica Parte 1

Codigo do conto:
223819

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
29/11/2024

Quant.de Votos:
4

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2