Elizabeth, com Aria nua e obediente ao seu lado, voltou ao salão principal da festa. Os convidados, envolvidos em seus próprios prazeres, pararam para observar a cena incomum. A rainha, com seu vestuário sádico, e a jovem cortesã, marcada e submissa, formavam uma visão intrigante.
"Senhoras e senhores," Elizabeth anunciou, sua voz carregada de poder. "Eu lhes apresento minha nova aquisição, minha preciosa Aria. Ela é minha, para fazer com ela o que eu desejar."
Os convidados, intrigados e excitados, observaram enquanto Elizabeth colocava uma coleira de couro no pescoço de Aria, um gesto de propriedade e controle. A jovem cortesã abaixou os olhos, sua face ruborizada pela vergonha e pelo prazer.
A rainha, segurando a coleira, começou a humilhar Aria verbalmente, sabendo que as palavras poderiam ser tão poderosas quanto qualquer ato físico.
"Você é minha cachorrinha agora, Aria," ela disse, sua voz rouca ecoando pela sala. "Você vai se ajoelhar e me servir, implorar pelo meu toque."
Aria, tremendo de excitação e vergonha, se ajoelhou, sua face próxima ao chão. "Sim, minha rainha," ela sussurrou, sua voz baixa e submissa. "Eu sou sua cachorrinha, faça comigo o que desejar."
Elizabeth, satisfeita com a submissão de Aria, continuou seu jogo sádico. "Você é minha propriedade, minha coisa preciosa. Você existe para me dar prazer, para satisfazer meus desejos."
Aria, seus olhos fechados, respirava profundamente, sua voz tremendo. "Sim, minha rainha. Eu... eu existo para te servir."
A rainha então ofereceu um espetáculo inesperado, convidando os convidados a participarem da humilhação de Aria. "Quem aqui deseja provar um pouco do prazer de possuir esta bela criatura?" ela perguntou, seu olhar desafiador varrendo a sala.
Alguns convidados, excitados pela oportunidade, se aproximaram. Um homem robusto, com olhos famintos, se adiantou. "Eu quero provar este doce," ele disse, sua voz rouca.
Elizabeth sorriu, soltando a coleira de Aria. "Ela é sua, por enquanto."
O homem agarrou a coleira, puxando Aria para si. Ele a beijou com força, sua língua invadindo sua boca. Aria gemeu, uma mistura de prazer e desconforto, enquanto o homem explorava sua boca com voracidade.
"Ah... ah, sim," ela gemeu, seu corpo reagindo ao beijo intenso.
O homem então a empurrou para o chão, posicionando-se sobre ela. "Você é minha agora," ele murmurou, suas mãos explorando o corpo nu de Aria.
Aria, seus olhos arregalados, tremia sob o domínio do homem. Ela sentia suas mãos fortes em suas coxas, seus dedos explorando sua intimidade. "Ah... ah, por favor," ela gemia, sua voz abafada.
Enquanto o homem a dominava, Elizabeth observava com prazer sádico, saboreando cada momento de humilhação de sua preciosa Aria. Outros convidados, excitados pelo espetáculo, se aproximaram, tocando e explorando o corpo nu de Aria.
"Ela é uma delícia, não é?" um convidado comentou, suas mãos deslizando pelas curvas de Aria.
"Sim, uma verdadeira obra de arte," outro concordou, seus dedos explorando os seios firmes da jovem.
Aria, seu corpo marcado pelas mãos de vários convidados, gemia e suplicava, perdida em uma névoa de prazer e vergonha. Ela se tornou o centro das atenções, um objeto de desejo e humilhação.
A rainha, satisfeita com o espetáculo, ordenou que Aria fosse liberada. "Obrigada por provar minha propriedade," ela disse, sua voz carregada de sarcasmo. "Agora, deixem minha cachorrinha recuperar o fôlego."
Aria, tremendo e ofegante, se levantou, seu corpo marcado e suado. Ela se sentiu exposta e vulnerável, mas também excitada pelo intenso jogo de prazer e poder.
Elizabeth, observando Aria recuperar o fôlego, sorriu, satisfeita com sua performance sádica. "Você foi maravilhosa, minha querida," ela sussurrou, acariciando o rosto de Aria. "Nossa jornada de prazer apenas começou."
Aria, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e medo, sabia que esta era apenas a primeira de muitas noites de humilhação e prazer ao lado da rainha sádica. Ela se entregou ao desejo ardente de Elizabeth, pronta para explorar os limites de sua própria submissão.
A Rainha Elizabeth, satisfeita com a entrega total de Aria à sua vontade, decidiu elevar seu jogo sádico a um novo nível. Ela iria expor a jovem cortesã à humilhação pública, transcendendo todos os limites de decência e vergonha. E a festa de luxúria se tornaria o palco perfeito para seu espetáculo perverso.
Elizabeth, com Aria nua e obediente ao seu lado, voltou ao salão principal da festa. Os convidados, envolvidos em seus próprios prazeres, pararam para observar a cena incomum. A rainha, com seu vestuário sádico, e a jovem cortesã, marcada e submissa, formavam uma visão intrigante.
"Senhoras e senhores," Elizabeth anunciou, sua voz carregada de poder. "Eu lhes apresento minha nova aquisição, minha preciosa Aria. Ela é minha, para fazer com ela o que eu desejar."
Os convidados, intrigados e excitados, observaram enquanto Elizabeth colocava uma coleira de couro no pescoço de Aria, um gesto de propriedade e controle. A jovem cortesã abaixou os olhos, sua face ruborizada pela vergonha e pelo prazer.
A rainha, segurando a coleira, começou a humilhar Aria verbalmente, sabendo que as palavras poderiam ser tão poderosas quanto qualquer ato físico.
"Você é minha cachorrinha agora, Aria," ela disse, sua voz rouca ecoando pela sala. "Você vai se ajoelhar e me servir, implorar pelo meu toque."
Aria, tremendo de excitação e vergonha, se ajoelhou, sua face próxima ao chão. "Sim, minha rainha," ela sussurrou, sua voz baixa e submissa. "Eu sou sua cachorrinha, faça comigo o que desejar."
Elizabeth, satisfeita com a submissão de Aria, continuou seu jogo sádico. "Você é minha propriedade, minha coisa preciosa. Você existe para me dar prazer, para satisfazer meus desejos."
Aria, seus olhos fechados, respirava profundamente, sua voz tremendo. "Sim, minha rainha. Eu... eu existo para te servir."
A rainha então ofereceu um espetáculo inesperado, convidando os convidados a participarem da humilhação de Aria. "Quem aqui deseja provar um pouco do prazer de possuir esta bela criatura?" ela perguntou, seu olhar desafiador varrendo a sala.
Alguns convidados, excitados pela oportunidade, se aproximaram. Um homem robusto, com olhos famintos, se adiantou. "Eu quero provar este doce," ele disse, sua voz rouca.
Elizabeth sorriu, soltando a coleira de Aria. "Ela é sua, por enquanto."
O homem agarrou a coleira, puxando Aria para si. Ele a beijou com força, sua língua invadindo sua boca. Aria gemeu, uma mistura de prazer e desconforto, enquanto o homem explorava sua boca com voracidade.
"Ah... ah, sim," ela gemeu, seu corpo reagindo ao beijo intenso.
O homem então a empurrou para o chão, posicionando-se sobre ela. "Você é minha agora," ele murmurou, suas mãos explorando o corpo nu de Aria.
Aria, seus olhos arregalados, tremia sob o domínio do homem. Ela sentia suas mãos fortes em suas coxas, seus dedos explorando sua intimidade. "Ah... ah, por favor," ela gemia, sua voz abafada.
Enquanto o homem a dominava, Elizabeth observava com prazer sádico, saboreando cada momento de humilhação de sua preciosa Aria. Outros convidados, excitados pelo espetáculo, se aproximaram, tocando e explorando o corpo nu de Aria.
"Ela é uma delícia, não é?" um convidado comentou, suas mãos deslizando pelas curvas de Aria.
"Sim, uma verdadeira obra de arte," outro concordou, seus dedos explorando os seios firmes da jovem.
Aria, seu corpo marcado pelas mãos de vários convidados, gemia e suplicava, perdida em uma névoa de prazer e vergonha. Ela se tornou o centro das atenções, um objeto de desejo e humilhação.
A rainha, satisfeita com o espetáculo, ordenou que Aria fosse liberada. "Obrigada por provar minha propriedade," ela disse, sua voz carregada de sarcasmo. "Agora, deixem minha cachorrinha recuperar o fôlego."
Aria, tremendo e ofegante, se levantou, seu corpo marcado e suado. Ela se sentiu exposta e vulnerável, mas também excitada pelo intenso jogo de prazer e poder.
Elizabeth, observando Aria recuperar o fôlego, sorriu, satisfeita com sua performance sádica. "Você foi maravilhosa, minha querida," ela sussurrou, acariciando o rosto de Aria. "Nossa jornada de prazer apenas começou."
Aria, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e medo, sabia que esta era apenas a primeira de muitas noites de humilhação e prazer ao lado da rainha sádica. Ela se entregou ao desejo ardente de Elizabeth, pronta para explorar os limites de sua própria submissão.
a Rainha ordenou que seus súditos trouxessem um cavalete com uma plancha e com apoio onde ela ordenou a Aria deitasse de barriga para cima nessa plancha e os súditos abriram as pernas dela aberta e para cima prendendo-as as colunas do cavalete deixando a imóvel e prenderam as ,mãos dela acima da cabeça no com um fecho de couro na extremidade da plancha, alia estava Aria toda imóvel e exposta e a Rainha ordenou que os homens fizessem um fila para introduzires seus membros na vagina de Aria e as mulheres subiam em apoios em madeira sentando na cara de Aria para que ela lambesse as vaginas, comente isso com muito detalhes como foi
A Rainha Elizabeth, sempre em busca de novas formas de satisfazer seus desejos sádicos, criou um espetáculo de prazer e submissão que testaria os limites da jovem cortesã Aria. E o instrumento para essa performance seria um cavalete especialmente modificado, que se tornaria o palco para a exposição total de Aria.
A rainha ordenou que seus servos trouxessem um cavalete de madeira, alto e robusto, com uma plancha no topo e apoios para as pernas. O cavalete foi colocado no centro do salão, tornando-se o ponto focal da festa de luxúria. Os convidados, excitados pela promessa de um espetáculo, se aproximaram, curiosos para ver o que a rainha havia planejado.
Elizabeth, vestida em sua roupa de couro preta, se aproximou do cavalete. "Agora, meus queridos súditos, vamos preparar nossa bela Aria para o prazer que está por vir."
Dois servos fortes, a mando da rainha, pegaram Aria, seu corpo nu ainda marcado pelas aventuras anteriores. Eles a deitaram na plancha, seu peito subindo e descendo com sua respiração ofegante. Eles abriram suas pernas, expondo sua intimidade, e as prenderam às colunas do cavalete, deixando-a completamente exposta e imóvel.
Aria, seu coração batendo rápido, olhou para Elizabeth, seus olhos implorando por misericórdia. Mas a rainha apenas sorriu, seu sorriso perverso, e ordenou que suas mãos fossem presas acima de sua cabeça com um fecho de couro.
"Perfeito," Elizabeth murmurou, admirando sua obra. "Agora, minha querida Aria, você está pronta para receber o prazer de meus súditos."
A rainha então ordenou que os homens formassem uma fila, seus membros eretos e prontos para a ação. "Meus queridos, vocês terão a honra de explorar a intimidade de nossa querida Aria. Um por um, vocês vão introduzi-la ao prazer de seus corpos."
Os homens, excitados pela oportunidade, formaram uma fila, seus olhos famintos observando o corpo exposto de Aria. O primeiro homem, um servo forte com um membro imponente, se adiantou. "Eu vou iniciar a jornada de prazer desta bela criatura," ele disse, sua voz rouca de desejo.
O servo, com movimentos deliberados, posicionou-se entre as pernas abertas de Aria. Ele guiou seu membro para a entrada dela, sentindo o calor de sua intimidade. "Ah... ah, sim," Aria gemeu, seu corpo reagindo à penetração.
O homem começou a movimentar-se, explorando a vagina de Aria com seu membro. Ela gemia, seus gemidos enchendo a sala, enquanto ele a penetrava repetidamente. "Ah... ah, mais... mais forte," ela implorava, seu corpo se contorcendo de prazer.
Quando o primeiro homem atingiu seu clímax, ele se retirou, deixando Aria ofegante. Outro homem logo tomou seu lugar, introduzindo seu membro na vagina ainda pulsante de Aria. Ele a penetrou com urgência, explorando-a com força.
"Ah... ah, sim... mais," Aria gemeu, seu corpo respondendo à penetração em série.
Enquanto os homens exploravam o corpo de Aria, a rainha ordenou que as mulheres participassem. "Meus queridos convidados, vamos envolver totalmente nossa querida Aria em nosso ritual de prazer."
As mulheres, excitadas pela oportunidade, subiram em apoios de madeira, posicionando suas vaginas sobre o rosto de Aria. Aria, agora totalmente exposta, lambeu e explorou as intimidades das mulheres, enquanto seus corpos eram explorados pelos homens.
"Ah... ah, sim... eu... eu estou morrendo de prazer," Aria gemia, seu corpo tremendo sob a atenção simultânea.
A rainha, observando o espetáculo, sorriu, satisfeita com a entrega total de Aria ao prazer de seus súditos. O cavalete, com Aria presa e exposta, se tornou um símbolo de sua submissão e desejo.
Quando o último homem atingiu seu clímax, a rainha ordenou que Aria fosse liberada. Ela foi solta, seu corpo marcado e tremendo. Ela se sentou, suas pernas abertas, sua respiração ofegante.
"Você foi incrível, minha querida," Elizabeth sussurrou, acariciando o rosto de Aria. "Você nos deu um espetáculo de submissão e prazer."
Aria, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e exaustão, sabia que esta era apenas uma das muitas maneiras que a rainha exploraria seus desejos sádicos. Ela se entregou à vontade de Elizabeth, pronta para qualquer coisa que a rainha desejasse.
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