O motivo para tanta paixão é que Bruna e eu nos entendemos muito bem, somos opostos que se atraem. Além de sermos cúmplices do tabu que é o “Cuckold”, ou mais popularmente conhecido aqui no Brasil como traição, adultério, infidelidade etc. No sexto mês de namoro eu revelei a Bruna este meu fetiche, de querer ser traído pela esposa, de ter outro homem a satisfazendo de formas que eu nunca conseguiria. Uma mulher do grau de Bruna merece apenas o melhor. Ela tem 1,68m, ruiva natural, olhos verdes acinzentados, pele branquinha e bem cuidada, 104 cm de quadril, cintura fina e seios tamanho D, que ficaram ainda maior depois do silicone. Por causa da rotina de academia ela se tornou uma verdadeira cavala, como eu gosto de lhe chamar, coxas grossas e um traseiro suculento. Um corpo escultural, nada muito musculoso, mas com tudo no lugar. Poucas sardas espalhadas pelo rosto e pelo corpo, com algumas pintinhas muito bem posicionadas para dar aquele charme impossível de imitar.
Já eu tenho 1,64m, mais baixo que Bruna, sou branco quase pálido, cabelo preto, magro com pouquíssimo músculo, e meu pênis não se compara nem com a média brasileira. Meu pequeno amigo tem 10cm de comprimento quando duro, mas compensa um pouco na grossura, parecendo uma linguicinha de frango pálida, com a cabeça rosada e sem veias aparentes. O saco liso fica grudado na base do pinto, as bolinhas de gude parecendo nem estarem lá, principalmente no frio.
Quando revelei meu maior fetiche á Bruna ela parecia relutante, mas depois entrou de cabeça nesse mundo. Ela é uma tarada que nem eu, mas não consegue ficar sem sexo por muito tempo, tem que sempre estar sentando, quicando e gozando. Então durante nosso primeiro ano de namoro, resolvemos tentar achar um pretendente que poderia saciar esse fogo que ela tem. Chegamos à conclusão de que um amigo próximo seria mais fácil, então Bruna arrumou um paquera que ela tinha na faculdade, seu nome era Lucas, dois anos mais nova que ela, um cafuzo alto, de pele bem escura, com o corpo forte e escultural, malhava na mesma academia de Bruna. Esta me avisou também que ele tinha fama de pauzudo, perfeito para o que estávamos tramando. Lucas ouviu nossa proposta, conversamos sobre sermos liberais e sobre o meu desejo profundo de ser corno. Falei para ele que Bruna estava liberada para dar para quem ela quisesse enquanto eu soubesse de tudo que estava rolando, e que bancaria despesas, como baladas, festinhas, reservas de motéis e tudo mais para deixar a vida da minha princesa a melhor possível.
Com um dote grosso de 20cm, um saco grande e pesado, uma pegada forte de alfa e uma libido e fôlego invejáveis, Lucas tinha tudo e mais para ser o par perfeito para minha princesa tarada. Ela se acabava chupando mastro e bolas até deixar tudo muito babado, e na hora da meteção Lucas se mostrava melhor que muito ator pornô. Metia muito e não cansava. Vi pela primeira vez o rosto de Bruna enquanto ela gozava, ver ela daquele jeito era de encher o peito de alegria. E tesão. Não conseguia parar de bater punheta vendo os dois suando tanto na nossa cama de casal.
Quando estavam fora, Bruna bebia todas, e quando voltavam, com ajuda de Lucas eu a colocava para dentro. Sempre o agradecia por toda a alegria que ele proporcionava a ela e nos despedíamos. Não era sempre que ela ficava assim, mas sempre voltava com suas partes intimas avermelhadas e alargadas. Seus grandes seios e quadril também tinha marcas vermelhas de pegadas fortes. Ela geralmente acordava comigo chupando sua bucetinha inchada, fazendo estalos de tanto prazer que sentia naquela hora. Eu perguntava como foi o dia dela e ela me dava todos os detalhes.
Lucas ficou conosco por um bom tempo, mas tudo que é bom acaba, e ele teve que se mudar para outro estado. Mas logo achamos mais pretendentes, Bruna não conseguia ficar com a periquita quieta por muito tempo. Até aquela época, ela teve mais dois amantes, altos e fortes, mas que perdiam em 1 a 2cm de dote comparado a Lucas, mas que a satisfaziam mesmo assim. Infelizmente esses dois amantes também nos abandonaram, por razões familiares ou de emprego. Por um bom tempo não conseguimos achar ninguém apto para satisfazer a sede de Bruna.
Procuramos online, mas nenhum agradava minha esposa exigente. Eles moravam muito distante, ou eram muito feios, ou eram “pequenos demais”. O que eu achei estranho, pois a maioria tinha 18cm para cima e Bruna não havia reclamado sobre isso com os dois últimos amantes. Como medida provisória, eu comprei um consolo com uma medida parecida com a de seu primeiro amante: 20cm de comprimento e 4,5cm de largura, 13cm de circunferência (Ela mesmo media). Na cama, eu a deixava brincar com o consolo enquanto beijava seus lábios e o corpo inteiro, apertava seus grandes seios, e depois de ela ficar bem larguinha do consolo, eu metia meu pintinho e bombava feito louco, mas rapidamente gozando, não aguentava o fôlego dela. E isso claramente a transtornava.
Algumas semanas após o constante uso do brinquedo, ela se cansou e me falava – Ai, Pedro, eu tô precisando de alguma coisa a mais sabe, o brinquedo não é a mesma coisa que um machão aqui comigo. - Dizia aquilo toda manhosa e lá ia eu tentar procurar alguém ou alguma coisa para ajudar o nosso caso.
Depois disso tudo, decidi que talvez fosse bom ela focar em alguma outra coisa enquanto ela estava daquele jeito. Tivemos uma boa e longa conversa sobre os seus desejos e sonhos. Bruna, depois que virou dona de casa, focou em sua carreira artística, pintando quadros, construindo móveis e esculpindo esculturas. Logo chegamos à ideia de construir um estúdio para ela aqui mesmo em casa, na parte de trás onde ficava o jardim. Tinha um ótimo espaço para construir algo espaçoso e que suprisse as demandas dela. Planejamos tudo certinho com um arquiteto que conheci no emprego, e calculamos todo o orçamento. Ficaria um tanto caro construir do jeitinho certo que Bruna queria, mas eu não poderia recusar, eu queria tudo de bom e do melhor para minha deusa.
A construção demoraria a ser iniciada pois eu queria fazer todos os cálculos junto ao arquiteto, e fiquei sem tempo por alguns dias. Teria que viajar a cidade mais próxima e passar no rancho dos meus pais parar conversar com o caseiro. Durante esse tempo que fiquei fora de casa, Bruna me mandava várias mensagens picantes e fotos sensuais, como também clipes de pornôs com tema de traição. Percebi que a frequência de atores bem-dotados nos vídeos era alta, e por alguma razão ou outra, cada vídeo tinha um cara com o pau maior que o anterior. Era claro que Bruna estava num cio incontrolável, eu teria de arranjar uma solução rápida, antes que ela fizesse o que eu mais temia... Sair por aí e me trair sem me avisar.
Quando cheguei no rancho, me deparei com o lugar impecável, sem ervas daninhas, com o portão e a casa muito bem conservados, as plantas lindas e crescendo. Tudo era muito bem cuidado naquele lugar. Entrei na casa e fui até os fundos, era o lugar que sempre encontrava Marcão, o caseiro. Dito e feito, o achei deitado na rede de balanço, desfrutando o clima bom que estava lá. Marcos estava espreguiçado com os braços atrás da cabeça, completamente em harmonia com o lugar. Tinha 32 anos, mais novo que eu, um homem mulato, mais branco do que negro, com um nariz largo e boca larga. Seu corpo era todo grande, tendo feito apenas trabalho pesado a vida inteira. Acho que tinha um pouco mais de 1,90m de altura, com grandes braços e pernas fortes, barba por fazer e um certo olhar de malandro.
Enquanto ele dormia na rede tranquilamente, percebi que estava sem camisa, apenas de short tactel, mostrando o peitoral firme e forte e uma leve barriguinha. Não era por causa de cerveja ou malcuidado, Marcos tinha uma fome enorme, sempre repetindo várias vezes almoços e jantares. Não era para menos, o trabalho que ele fazia sozinho no rancho era absurdo. Fiquei pensando naquele momento, que ele deveria ter uma estamina fora da curva. Como era alto e grande, mal cabia direito naquela rede, e suas pernas ficavam afastadas, com os pés tocando o chão. Olhei direito para a bermuda e constatei um volume muito perceptível na área entre as pernas, e conclui que estava sem cueca, nada demais.
Não sei quanto tempo fiquei lá parado, mas Marcos acabou acordando e já foi saindo da rede me cumprimentar, ele parecia um pouco constrangido de eu ter pegado ele dormindo no expediente.
- Ô, seu Pedrinho! Cê já chegou? Fez boa viagem? - Sua mão cobria a minha num aperto de mão forte, falava apressado, com uma voz de sono como se tivesse dormido a tarde inteira ali.
- A viagem foi boa sim, Marcão. Desculpa se eu te atrapalhei, qualquer coisa. - Tirou a mão da minha e posicionou segurando a cintura, com o peito aberto.
- Que isso, Seu Pedrinho, cê atrapalha nada não! - Falava alto como sempre. - Só num tava esperando cê chegar tão cedo.
- A Viagem foi tranquila, quase sem carretas, cheguei voando, hahahaha!
- Hahahaha, que bênção, hein?
Papo vinha, papo ia, conversamos sobre meus pais, o rancho e Bruna. Acabei mencionando o nosso plano de construir um estúdio para ela criar suas artes. Marcos ficou pensativo por um instante e me lembrou que ele mesmo já tinha anos de experiência em construção, e que se o plano de construção fosse fácil o suficiente ele poderia trabalhar para nós, por um preço ainda mais acessível que o arquiteto oferecia. Achei aquela ideia muito interessante, mas pensei no tempo que levaria. Marcos me instruiu que ele não iria trabalhar sozinho, pois seu filho estava o ajudando no rancho e ele poderia ir também. Fiquei surpreso com aquela afirmação, não sabia que seu filho estava lá.
- Esse menino não fica no lugar, Seu Pedrinho. Parece que tem fogo no rabo! Não para em casa e falta aula demais! Não tem jeito, arrastei ele pra cá pra ele não aterrorizar a mãe dele mais. Botei ele pra inchada. Hahahaha!
Quando menos espero, ouço passos vindo do segundo andar da casa e descendo as escadas, logo chegando a varanda onde estávamos e vi o filho de Marcos andando em nossa direção:
- Pai, a internet caiu! De novo!
Seu pai logo o advertiu e mandou me cumprimentar. O seu nome era Rafael, e era uma cópia quase igual de Marcos. Mulato de cor mais clara que o pai, mas o mesmo nariz largo. Parecia ter 1,80m, com o corpo largo e forte. Menos musculoso que o pai. Tinha cabelo cacheado castanho escuro, enquanto seu pai mantinha um corte estilo militar sempre escondido por um boné. Apresentava um pequeno resquício de barba, parecia que tinha aparado hoje mesmo. Tinha voz de jovem, mas grave igual a do pai. Ele usava apenas uma bermuda tactel. Segurava o celular na mão e coçava os pentelhos por dentro da bermuda de forma descarada. Pela aparência do jovem, eu chutei que deveria estar no primeiro ou segundo ano da faculdade, mas Marcão logo clarificou:
- Dá pra acreditar? Meu meninão já cursando o segundo ano do colégio. Tempo passa mesmo, viu, Seu Pedrinho! - Deu alguns tapas fracos na costa do garoto.
- Ô, pai, parô! - O menino ficou constrangido e eu fiquei incrédulo. O garoto ainda tava no ensino médio, com aquela altura enorme e já tinha barba pra fazer.
Depois que Rafael voltou para dentro do casarão, Marcão me explicou depois que ele queria deixar o menino dele ocupado, fazendo algo produtivo invés de causar problema. Eu disse que achava a ideia boa e não mencionaria nada com meus pais. Logo liguei para Bruna e perguntei a ela sobre a ideia de Marcos, sobre a construção do estúdio. Eu falei que ele não estaria sozinho, então a construção não iria demorar tanto e sairia mais barato para nós também. Ela acabou concordando e disse que poderia esperar. Avisei a Marcos e decidimos como iríamos começar. O plano era eu comprar os materiais da base do estúdio primeiro e depois ir completando de acordo com o tempo que terminavam cada nível do projeto.
Chegando finalmente em casa, fui bombardeado de beijos e abraços forte de Bruna, ela me dava os beijos de língua mais gostosos do mundo. Me agradecia sem parar e ia me puxando para o quarto. Olhei para seu corpo e vi que ela estava com um baby doll de cor vermelha, curtinho, meio transparente onde dava para ver que estava sem sutiã. E usava uma calcinha branquinha com rendas bem delicadas, parecia estar excitada pois dava pra ver uma mancha molhada. O baby doll acentuava seus fartos seios enquanto a calcinha destacava seu quadril tipo violão, com as bandas do bumbum brilhando na luz do corredor. Dentro do quarto transamos gostoso, pelo menos foi bom para mim, ela ficou na seca como sempre. Acho que ela só queria me agradar um pouco.
Ela mesmo começou a se penetrar e se masturbar na minha frente com o consolo, deitada do meu lado. Então aproveitei e comecei a falar sobre a construção e como iria ser feita, ela me ouvia enquanto enfiava aquele consolo enorme na buceta, ficava pasmo com o quanto ela estava acostumada com aquele tamanho.
- E vai ser mesmo o Marcão? Ele que vai fazer a obra?
- O filho dele vai ajudar, disse que precisa deixar o moleque ocupado.
- Ele dá muito trabalho?
- Foi o que o Marcos disse, ele não parecia ser tão encrenqueiro. Mas também não entrou em detalhes...
Ficou um silencio por um momento, e eu não tirava o olho do corpo de Bruna, e principalmente do jeito que ela enfiava com facilidade aquele cacetão no seu buraquinho. Logo ela disse:
- Na última vez que nós fomos ao rancho, nós fomos a cachoeira, junto da sua família e o Marcão... Você percebeu o volume na bermuda dele? Toda vez que ele saia da água dava pra ver um contorno enorme...
- Na verdade, eu não reparei, não. - Só ela para reparar nessas coisas, mas também omiti que manjei a saliência na bermuda do Marcos na última vez que o vi dormindo na rede.
- Você não percebeu que ele ficou se mostrando pras novinhas lá na cachoeira? Mexendo toda hora no volume da bermuda, e ficando com ele bem pertinho da cara delas?
- Ele fez isso com você?... - Fiquei surpreso com o que ela dizia, não tinha visto esse lado de Marcos, ele sempre me passava a ideia de um cara bem tranquilo, “na dele”.
- Não fez não, fiquei só observando... Hmmff. - Se masturbava mais rápido.
- Mas queria, né? Sua safada. - Brinquei um pouco com ela.
- Queria sim, amor. Se ele balançasse aquele volumão na minha frente, eu acho que ia dar pra ele naquele dia... - Meu coração acelerou, senti um arrepio. E continuou. - Sabe o que ele me falou no final daquela tarde?... Que o Rafael não era o único filho dele, falou assim: “Há de ter mais filho meu espalhado nesse mundo que dedo na mão!”. - Bruna colocou uma perna em cima de mim e começou a fazer movimentos com o quadril, encostando o consolo todo enfiado na buceta bem na minha coxa.
- Ain, amor... Eu fiquei toda excitada quando ele falou aquilo. Ele tem 32 né? O Rafael ainda tá no ensino médio... Então ele começou cedo... Nossa, o cara é um comedor nato, um reprodutor em série... Hhmmmff... Aahhn... - Parou por um momento, ficou quietinha. Mas logo voltou a se masturbar. - Será, amor?...
- Será, o que?
- Será que o Marcão tem um pauzão? Tô achando que tem... Deve ser bem-dotado. Ele mencionou também que tinha descendência afro. Será que não é só o nariz dele que cresceu grande?... - Não sabia como responder direito.
- Você tá maluca, né? Cheia de tesão, sua safada. Mas, Bruna... Nem pense em criar caso com o Marcão, ele já é da família, e tudo que ele vai fazer aqui em casa é profissional. Não chamei aquele ogrão pra vir te papar. - Brinquei um pouco no final. Acho que fiquei com medo de Bruna tentar arranjar algo com Marcos, logo que ele tinha conexão com o resto da família. Se algo assim vazasse para uma prima ou tia, o resto da família iria ficar sabendo dessa nossa relação liberal e descobririam que sou o maior chifrudo do Brasil.
- Mas, Pedro... E se eu quiser dar bem gostoso pro Marcão, hein? E se eu tiver curiosa pra ver o que ele esconde dentro da bermuda? - Engoli seco. - Você todo inocente... chamou um pirocudo exibido pra dentro de casa e nem sabia. Pensa nele, me pegando forte com aqueles brações, me apalpando inteira, me abrindo todinha...
- Bruna, você tá com tesão demais, depois a gente conversa melhor sobre isso... - A mão dela se arrastou pelo lençol e chegou bem no meu pintinho, que estava duro feito pedra. Até me surpreendi.
- Então por que esse pintinho tá duro assim? Você não escapa, é tão tarado quanto eu. Mas eu tava brincando com você, tá? Só queria te provocar que eu sei que você ama quando eu falo essas coisas. Vem, me fode gostoso vem. - Ficou de quatro na cama e acompanhei ficando atrás e já apontando o pinto direto na entrada. Enfiei e ela gemeu baixinho. Comecei a bombar e ela não parava de falar. - Ain, amor, aquele brutamontes do Marcão vai vir aqui em casa e me fuder demaaaais. Aposto que ele fode forte, gosta de fuder putinha safada. Aaahnnn... Ele vai me deixar toda marcada com aquela mãozona que ele tem.
Segurava ela pela cintura e metia alucinado com ela falando aquilo. Não entendia de onde vinha aquele tesão todo, se era dela toda gostosa me provocando, ou o medo que eu tinha das coisas que ela falava. Esse jeito de falar dela era normal na cama, sempre fantasiando sobre seus fortes amantes e seus grandes dotes, mas essa situação era diferente, era alguém mais próximo. De toda a forma, demorei um pouco mais para terminar, já que tinha gozado uns minutos antes. Perguntei para Bruna se ela queria se banhar, mas disse que iria ficar na cama brincando um pouco mais.
No banho ficava imaginando coisas sem noção, com Marcos e Bruna como protagonistas, olhava para baixo e via meu pintinho duro e fiquei estranhando. Não era normal eu ficar duro desse jeito quando eu já tinha gozado, mais anormal ainda depois de duas gozadas! Mas logo voltei aos meus sensos e foquei em pensar na futura construção. Mesmo que eu me masturbasse, iria sair apenas uma gotinha ou praticamente nada. Quando sai do banho percebi que tinha ficado lá por mais tempo que o previsto, e Bruna já havia terminado sua sessão solitária na cama, agora dormia feito um anjo, de barriga para cima, com seus seios fartos a mostra, de pernas abertas e sua bucetinha já alargada pelo consolo. A deixei no quarto e voltei as minhas tarefas.
Fiquei pensando a tarde e noite inteira no que ela me tinha falado: “Eu tava brincando com você, tá? Só queria te provocar que eu sei que você ama quando eu falo essas coisas.”... Seria mesmo brincadeira?
Foram 2 semanas de espera até eu conseguir deixar tudo pronto para o começo da construção. E durante esse tempo Bruna ficava cada vez mais tarada e cheia de tesão. Me preocupava um pouco pois sabia que não conseguia ajudar ela nesse quesito, mas fiz o meu melhor. Ela repetiu várias vezes a tática de me provocar fantasiando sobre seus amantes, mas não mencionou Marcos uma vez, para minha tranquilidade. Marcos avisou que não seria necessário buscá-lo no rancho pois passaria uns dias na cidade, então, na manhã da primeira segunda-feira, ele apareceu junto de Rafael como combinado. Chegaram em uma caminhonete velha azul.
- Diiiia, Seu Pedrinho! Tudo bom com o senhô? - Falava alto, já me cumprimentando. Aperto de mão forte como sempre. - Trouxe o moleque. Quase que tive que arrastar, não é de matiná que nem nóis. - Fez um gesto para o garoto - Cumprimenta o patrão.
Rafael veio me cumprimentar e deu um aperto de mão breve tão forte quanto ao do pai. Marcos vestia uma camiseta velha e uma calça jeans meio justa que realçava suas musculosas pernas, e tinha aquele mesmo volume perceptível no meio e acabei lembrando brevemente de Bruna. Mas achei que era coisa da minha cabeça. Rafael por outro lado vestia uma regata folgada deixando os brações que puxou do pai soltos e expostos, junto de uma calça moletom surrada. O detalhe era que eu consegui ver um leve volume na parte da virilha, indo para baixo. Achei que estava ficando maluco.
Chamei eles para dentro e ofereci café. Fomos para o jardim na parte de trás e mostrei como funcionava tudo por lá. Era uma área de 1.200m² (40mx30m) com uma piscina, área gourmet com churrasqueira ligada a casa, uma pequena horta que Bruna cuidava e um espaço aberto onde fariam a construção do estúdio. Havia também um chuveiro perto da piscina caso eles precisassem. Eles voltaram a caminhonete para pegar as ferramentas e preparos. Ouvi passos vindo da escada.
- Eles chegaram? - Bruna estava com seu pijama mais casual, mas em seu corpo até aquilo ficava provocante, com seus peitos preenchendo a camiseta, a gola já havia virado um decote bem aberto pelo tempo de uso, e a bermudinha ficava pequena naquelas coxas torneadas. Seu cabelo estava bagunçado e mesmo sem muita maquiagem ainda era linda demais. Como eu amava aquela mulher. - Já ofereceu café? - Fiz que sim com a cabeça.
Bruna chegou na porta de casa, e deu de encontro com Marcos. Fizeram cara de surpresa, Marcos largou suas coisas no chão e já foi cumprimentando minha esposa.
- Diiiia, Dona Bruna, como a senhorita tá? - Pegou na sua mão e cumprimentou com um leve beijo no rosto, nem encostou na bochecha.
- Dona, não. Eu te disse antes que pode só me chamar de Bruna.
- Senhorita basta?
- Basta sim, haha! - Bruna logo olhou para Rafael que estava carregando uma grande bolsa surrada, parecia pesada. E o garoto olhava diretamente ao decote de Bruna - Nossa, esse deve ser o Rafa! - Chegou nele e o cumprimentou como fez com Marcos. - Posso te chamar de Rafa, né? Prazer em conhecê-lo.
- A “senhorita” pode me chamar do que quiser. Topo qualquer uma. – Falou todo animado, achei meio sacana! Bruna riu dele – Então, tá bom! Meu marido já mostrou a casa, né? Menos trabalho pra mim, hehe. – E foi direto a cozinha preparar seu café da manhã.
Marcos deu um tapa atrás da cabeça do filho e disse com firmeza- Ô, seu moleque de rua. Num desrespeita a esposa do patrão, não. Desculpa, Seu Pedro, esse moleque não tem trava na boca.
- Que isso, Marcão. Deixa pra lá, a Bru nem se importou, haha. – deixei Marcos tranquilo quanto aquele incidente. Pensei que fosse apenas coisa de rapaz, bem da idade dele. Voltamos para o jardim e continuei minha conversa com Marcos, enquanto Rafael tirava as ferramentas e apetrechos da grande bolsa, sempre de olho em Bruna, olhava de baixo para cima.
- Rápido, guri. Tá pensando na bezerra? – Marcos apressou.
Ele voltou a focar em sua função, mas antes juro que ouvi Rafael quase sussurrar - Tá mais pra cavala... - Deixei passar já que poderia ter ouvido errado. Durante nossa conversa Marcos teve que atender uma chamada e ficamos eu, Bruna e Rafael sentados na mesa perto da churrasqueira, minha esposa tinha trazido biscoitos e chá que ela mesmo fez, nos servindo ainda com aquele pijama apertado.
Conversamos um pouco com o garotão que, de braços no apoio do banco de madeira, ocupava quase todo o lugar. Dava pra ver que estava de pernas abertas também. Comia os cookies rápido. Milena e eu ocupamos o outro lado da mesa, ela sempre muito falante e feliz em conhecer gente nova.
- A dona sempre vêm-
- Dona, não. Que eu já falei pro seu pai, podem me chamar de Bruna. Seu pai até me chama de senhorita. – Bruna interrompeu o garoto.
- Então, tá. A senhorita sempre vêm nadar aqui? – apontou para a piscina.
- Na verdade, não. Eu mal entro na piscina, fico só tomando sol, e isso eu não faço faz um tempo viu. – Era verdade, as vezes que ela tomava sol ou entrava na piscina era com um de seus amantes.
- Saquei, por isso têm a pele tão branquinha. Deve ficar linda de biquini, né, não? – Olhou para mim e levantou levemente as mãos – Com todo respeito, Seu Pedro.
Que garoto afrontoso! Como Marcos havia falado, ele não tinha travas, não pensava muito antes de falar. Ou não se importava muito mesmo. Falava aquilo com um sorriso no rosto e carinha de malandro. Bruna apenas ria. – Você acha, é? Que bom! Quer dizer que eu ainda faço sucesso com os novinhos, hahaha, ouviu, Pedro? - Dei uma risadinha amarela para não pintar um clima, mas Rafael não deixava fácil, ele conversava mais com Bruna do que comigo e sempre com a vista focada no decote gigante. Nem disfarçava, enquanto comia os cookies, imaginava que estivesse comendo minha mulher com os olhos. Mas não dei bola, pois pela idade aquilo era normal, pensei. Um garoto daquela idade não era uma ameaça.
Marcos voltou para a mesa e falou alto - Já tá dando problema, Rafael? Olha que eu te ponho pra carpir o rancho todo.
- Que isso, Marcos. O garoto só tá me fazendo companhia.
Havia chegado minha hora de ir ao meu trabalho, então me despedi de todos e saí pela porta. Marcos veio até meu carro e disse que já iria começar o trabalho e que iria cuidar para que Rafael não incomodasse Bruna. Agradeci a disposição dele, mas avisei que não seria um problema para Bruna, pois ela adorava botar o papo em dia. Marcos confiou na minha palavra e voltou a casa fechando a porta. Fiquei um tempo ainda com o carro ligado, olhando para porta da frente, pensando em Bruna, nas coisas que ela tinha falado umas semanas atrás e pensando nos dois tipos de homens que estavam lá dentro junto com ela.
Balancei a cabeça, pisei no acelerador e fui direto ao trabalho. Durante o expediente fiquei pensando mil coisas, não conseguia focar direito. Voltei a pensar na vez que estávamos na cachoeira com a família e Marcos. Bruna notava cada movimento de Marcos e eu, pateta, não percebia nada. Lembrava das coisas que ele mencionou a ela. E a visão daquele filho dele, se assanhando com Bruna, me deixava inquieto, pensando mil coisas. Mas o dia foi como todo outro, os mesmos números e o mesmo horário para voltar.
Voltando para casa, já bem de tarde, entrei pela porta da frente com o coração a mil, esperando o pior. Mas encontrei Bruna na sala descansando, assistindo alguma novela, vestia uma blusinha azul escura e uma bermuda branca dessas de tecido fino, bem apertadinha. Ela veio a minha direção me beijando e me abraçando. - Chegou cedo. - Ela disse com um sorriso no rosto. Fui para o jardim e vi Marcos e Rafael ainda trabalhando, o pai veio a minha direção me explicando o que haviam feito naquele dia. Estava pronta a primeira parte da base do estúdio. Eu e Bruna conversamos mais um pouquinho com ele e percebi que Bruna reparava bastante nos músculos saltados de Marcos, já que este estava trabalhando pesado desde o início do dia. Além de Rafael que não tirava os olhos de Bruna. O dia aparentemente havia se desenrolado normalmente. Quando os dois foram embora perguntei a Bruna se tinha rolado algo.
- Como assim... rolando algo? - Ela percebeu sobre o que eu me preocupava. - Ah, Pedro, claro que não rolou nada, eu tava brincando com você daquela vez, tá? - Me abraçou forte, parecia querer me assegurar sobre o que falava.
- Mas se rolasse alguma coisa... - Chegou com o rosto bem perto do meu. - Eu ia te avisar antes. - Pegou no meu pintinho e apertou. - Avisar que eu ia dar gostoso pro grandão do Marcos. Avisar que ele ia arrombar a sua putinha com aquele pauzão. - Suposto pauzão. - Vem, vamo pra cama. Quero você todinho em cima de mim, vou te mostrar como eu quero que o Marcos faça comigo. - Essa mulher sabia mesmo como me tirar do sério e me hipnotizar.
Fomos para a cama, e Bruna me colocou em mil posições, de quatro, papai e mamãe, até umas mais avançadas que nem conhecia. Claro que não consegui me segurar, mas Bruna se acabava com o consolo depois disso, o que me deixava sentindo menos mal. No banho fiquei pensando que talvez ela desejasse Marcos em algum nível, mesmo que ínfimo, já que ela achava que ele era pauzudo, mas não tinha intenções reais de arranjar rolo com ele pois respeitava minhas preocupações. Realmente eu tinha a melhor mulher do mundo.
Na terça-feira foi a mesma coisa, acordei cedo e fui abrir a porta para receber pai e filho. Os dois entraram e me cumprimentaram. Ofereci café, porém Marcos e Rafael queriam água pois o dia estava quente demais, já de manhã. Marcos então perguntou de Bruna, respondi que ela ainda estava dormindo e já iria acordar.
- Deu mó trabalho pra ela ontem a noite, né, garanhão? Hahahaha! - Marcos falava alto e eu ria junto. Quem dera eu conseguisse dar trabalho pra ela na cama, essa construção provavelmente não existiria e eu não teria cornos tão pesados na testa.
Fui para o trabalho, mas desta vez consegui me concentrar melhor no que estava fazendo, muito mais produtivo e determinado. O calor era insuportável de tarde, me fazendo ir beber água várias vezes. Mas no final do expediente, lá pelas 18h, eu voltava para casa. Voltava tranquilo, sabendo que em casa tudo estaria em ordem, apenas com mais um passo pronto na construção do estúdio.
Abri a porta de casa e encontrei Bruna descendo as escadas, um tanto ofegante. - Oi, amor! Voltou? - A abracei e beijei. Fomos os dois até o jardim e vimos Marcos e Felipe arrumando as coisas para voltarem para casa também. Os dois estavam molhados, entendi que era pelo suor do trabalho pesado, mas estavam molhados até demais. Marcos veio até minha direção e me explicou o que tinham feito ali. Agradeci o trabalho deles, disseram que voltariam no próximo dia e nos cumprimentaram. Marcos apertou nossas mãos e Rafael fez o mesmo, porém, com Bruna ele aproximou a mão até sua boca e deu um selinho nas costas da mão. Bruna corou na hora.
Os dois entraram na caminhonete azul e foram embora. Olhei para Bruna e ela foi direto a cozinha pegar uma água, sentou-se na mesa do jardim e eu a acompanhei. Perguntei – E como foi? Tudo conforme os planos? - Ela não me respondeu, olhava para longe e parecia pensar em outra coisa. - Alô, Bruna? - Ela se espantou e logo disse.
- Que? Ah! Foi tudo bem, sim!
- O Marcos conseguiu controlar o Rafael? - Ela hesitou em falar.
- Sim, sim... - Bebeu do copo d’água, parecia inquieta e meio avoada.
- Tá tudo bem mesmo? Aconteceu alguma coisa?
- É que eu tomei um vinho, amor. Eu só tô meio lerda, sabe?
- Entendi... Tá legal.
Ficamos em silêncio por um tempo.
- Eles fizeram um trabalho bom já, n-
- Pedro, tenho que te contar uma coisa. - Me interrompeu me olhando nos olhos. E nem esperou eu responder. - Na verdade, tenho que te contar como foi o dia.
- Depois que você foi, eles começaram a trabalhar, eu fiquei na casa arrumando algumas coisas e ajudando no que podia, levava água para os dois, já que estava tão calor. Mas antes de perceber que iria ficar tão calor, eu decidi abrir um vinho e compartilhar com eles. Eu achei que seria uma boa ideia, já que não ofereci nada demais a eles no primeiro dia de construção, queria que fosse algo especial, sabe? Bem, saiu pela culatra, porque ficamos com calor demais, até troquei para essa bermudinha de academia e blusinha mais leve. Então falei pros rapazes que eu iria na vendinha aqui perto comprar umas cervejas e energéticos. Marcos disse que não precisava, mas eu fui mesmo assim. Só que na hora de passar o cartão, eu me lembrei que esqueci a carteira aqui nessa mesa, logo voltei... E quando eu abri a porta que da pro jardim... Aí...
Ela deu uma grande pausa, e colocou a mão na boca, como se não quisesse me contar algo.
- “Aí” o que? - Falei apressado, com o coração a mil.
Tirou a mão da boca e disse – Aí que eu encontrei os dois tomando banho no chuveiro do jardim, bem ali. - Ela apontou na direção da piscina onde a ducha ficava.
- Poxa, amor, mas eles só queriam se refrescar, não?
- Sim, claro, Pedro. Mas o problema é que os dois estavam nus! - O coração titubeou. Me senti suando frio. A ducha ficava bem perto da porta e, como não tinha mureta ou parede entre a porta e a ducha, ela deve ter visto aquela cena com todos os detalhes.
- N-nus? - Gaguejei quase tremendo.
- Bem, o Marcos estava prestes a tirar a cueca boxer dele, mas me viu entrar pela porta. O Rafa tava de costas para mim bem embaixo do chuveiro, enquanto o pai dele tava do lado pegando um pouco da água e jogando no corpo. Eu tomei um susto tão grande que até gritei, foi aí que o Rafa percebeu que eu tava ali, se virou e começou a rir de mim. Amor... quando eu olhei pra baixo...
Nem aprecei ela desta vez, esperei ela dizer, não saia uma palavra da minha boca.
- O Rafa tem um pau enorme! Grande e grosso mesmo... Tem uma pele parecendo um couro espesso, deixando só a ponta grossa de fora, bem vermelha. A peça toda é mais escura que a pele dele, e grosso como uma lata de desodorante. Mas se eu não tô enganada, aquilo tava mole ainda...
Fiquei chocado com o que ela me revelava, e ainda mais o jeito quase natural que Bruna dizia aquelas coisas.
- De baixo daquilo tudo tem um sacão enorme pendurado com dois ovões, parecem aquelas laranjas que a gente pega lá no rancho de tão grandes. O garoto tem muitos pelos, acho que ele não é do tipo que raspa, deixando a virilha e o saco bem pentelhudos. Nunca na minha vida eu iria imaginar que tem rapaz da idade dele com tudo aquilo de pelo, muito menos com um dote gigante que nem aquele.
- ...E o Marcos? - Esse era o meu medo.
- Ele estava de cueca, mas seu corpo é fenomenal, com braços fortes, um peitoral grande e peludo, um tronco parrudo, e umas pernas cabeludas igual as do filho, mas mais malhadas. Ele até tentou me acalmar dizendo - “Ô, Bruninha! Desculpa a chucresa, é que nóis só tá se aliviando do calor. Achamo que você ia demorar mais um pouco no mercadinho!”. Então depois daquele susto eu cobri meu olho com uma mão e fui procurando a carteira na mesa, mas eu não achava por nada. Mas mesmo com os olhos cobertos, eu não conseguia parar de olhar pra aquela tromba entre as frestas dos dedos... Pedro, era um espanto. Mas logo assegurei a eles quem poderiam ficar à vontade em casa. Quando achei a carteira corri para a porta e segurei a maçaneta, mas...
- Mas...?
- Me segurei um pouco e olhei pra trás e percebi que eles estavam sem toalhas, então pensei rápido e fui ao guarda-roupa e peguei duas minhas pra emprestar. Quando cheguei lá eles tinham trocado de lugar, agora era Marcos no chuveiro e Rafa ao lado dele, com as mãos na cintura, deixando o vento lhe refrescar. Voltei já de olho naquela jeba que pingava muita água, amor, era impossível não reparar! Dei uma toalha para cada e falei para eles “Podem tomar banho mais tranquilamente, mas vocês têm que se vestir antes do meu marido chegar, principalmente você Rafa, tem que esconder essa coisa...” Foi aí que o garoto me deixou de queixo caído, amor... Ele falou “Esconder o que? Isso aqui?”, e balançou o quadril de um lado pro outro deixando aquele membro mole enorme bater nas coxas fazendo um barulho tão obsceno, você não tem noção!
Fiquei pasmo novamente, aquele garoto era um total exibido depravado. Bem do jeito que Bruna gostava...
- Você sabe como o Marcos é, ele deu um pito no rapaz e mandou ele se enxugar logo e se vestir. “Respeita a patroa, moleque de rua. Desculpa aê, Bruna. Esse guri tem essa mania de não usar cueca, então teve que entrar no banho com a tromba pra fora. Hahahaha!!”. Rafa só ria e sorria pra mim, acho que ele até deu uma piscada para mim antes de começar a se enxugar. Pedro, ele não tem jeito mesmo, que menino abusado!
- Tive que voltar para a vendinha, mas com a cabeça a mil, tentando entender o que acabou de acontecer. Quando eu voltei, parecia que eu estava com febre, de tanto calor que eu estava. Eles já estavam vestidos, então deixei as cervejas na geladeira e arranjei uma desculpa para ir ao nosso quarto. Mas no quarto, quando coloquei uma mão na calcinha vi que tava ensopada... e falando tudo isso pra você... - saiu da cadeira onde estava sentada e se posicionou diretamente no meu colo. - Tá me deixando mais molhadinha ainda, eu tive que bater uma siririca muito forte, amor, aainn, que tesão que eu tava... Mas não acaba aí, não. Porque enquanto eu tava me dedando sem parar, eu conseguia ouvir o que os dois falavam lá fora, acho que eles não perceberam que estavam falando tão alto. Foi mais ou menos assim:
- “Se viu pai, o jeito que ela tava olhando pra mim? Tô achando que ela gamou no novinho! Hahahaha!”
- “Cala boca, seu moleque! Ela tá logo ali. Aquilo foi só descuido meu mesmo.”
- “Por que descuido? Aposto que você queria tá no meu lugar. Isso, sim!”
- “Lugar do que? Cê nem tem chance, moleque, cê mal saiu da frauda e já acha que é garanhão. Falta muita história prucê! Essa daí é areia demais pra você.”
- “E não é demais pra um velho que nem você? Tô ligado que você também tá afim de dá uma nela, hahaha...”
- “Me respeita, rapá! Quero coisa nenhuma, sô!... E não duvida do teu pai, não, que esse aqui não parou de trabalhar até hoje! Hahahaha!” - os dois riam, se entendiam bem, Marcos provavelmente estava segurando forte a mala pesada nas calças jeans.
Bruna já tirava sua bermuda e calcinha, se esfregando toda em cima de mim. E continuou.
- “Tô ligado pai, você não perdoa uma, a família toda sabe. Mas olha pras roupas dela, desde ontem ela tá se vestindo que nem putinha. Você viu o tamanho do decote? E dos shortinhos grudado na bunda? Porra se eu tivesse uma mulher daquela eu não dava descanso. Você também quer que eu sei.” - Marcos não respondeu de primeira, fez um silêncio breve.
- “Pode até ser, guri, mas dessa vez é diferente, nóis tá trabalhando aqui, num posso saí comendo esposa de qualquer um assim, muito menos esposa de patrão.”
- “Então cê vai deixar um corninho franguinho daquele te parar? Só de olhar pra ele já da pra ver que ele é manso! Hahahaha!!”
Marcos riu junto do filho e disse - “Bem, realmente, se não fosse pelo patrãozinho eu já tava é dentro, hahahaha!!!” - Os dois riam alto. - “Mas chega desse papo torto, senão eu perco meu rumo. Vamo logo, guri, arruma as ferramenta.”
Ela falava tudo aquilo enquanto gemia no meu ouvido, e eu sentia ela ficar cada vez mais molhada nos meus dedos.
- Pedro, você não tem noção de como aquilo me desestabilizou, me deixou maluca ouvir aquilo deles. Eu tive que procurar o consolo e macetar minha bucetinha com ele, enquanto eu esfregava meu grelo freneticamente como nunca tinha feito antes. Eu gozei repetidas vezes, até imaginei ser pega por aqueles dois homens gigantes... - Pegou na minha mão e enfiou três dedos nela. - Mas sabe, Pedro? Eu tive a impressão de que o pai é ainda maior que o filho... A cueca molhada grudava naquela mala pesada... Nossa... Hhhmmmff - ela não parecia ter certeza, mas se fosse verdade, eu estava ferrado.
- Eu to louca pra dar pra eles. - Falou isto enquanto rebolava no meu colo. - Eu quero sentir uma pica enorme me arrombando de novo, Pedro. SSssss, hmmmmff... Eu quero sentir um macho de verdade me dominando, eu quero me sentir mulher de verdade de novo, amor!!! Aaahhnnn.
Bruna ficou assim por alguns minutos, me revelando seus últimos desejos enquanto rebolava sem parar nos meus dedos, eu auxiliava ela metendo-os mais fundo e voltando. Eu realmente achei que iria gozar só de ver ela daquele jeito, mas foi ela que gozou antes de mim, muito inesperadamente.
- Bruna, você não tá pensando em-
- Tô sim, Pedro. E não importa o que você falar, eu já me decidi. Vou dar gostoso pro Marcão. - Ela falava muito ofegante e bem determinada. - Quem sabe até o Rafa vai querer entrar nessa. - Estava maluca de tesão, mas eu não a culpava, ela passou tanto tempo frustrada sexualmente comigo esses últimos meses que sua libido agora estava incontrolável, ela precisava de um macho de verdade para satisfazê-la como antes.
- Tudo bem, Bruna. Você sabe que eu te amo demais. Mas me prometa uma coisa: você vai usar camisinha com eles, tudo bem? - Ela já tinha noção dessa minha regra, mas pelo jeito que ela falava e sabendo que Marcos tinha múltiplos filhos, fiquei apreensivo.
- É claro, amor da minha vida. Eu também te amo muito, muito, muito!! - Começou a me beijar no rosto e me lascou um beijo de língua muito sensual e erótico. Fazia tempo que não a via desse jeito. Eu estava duro como aço, então depois dela sair do meu colo e ir direto ao quarto descansar, fiquei na mesa do jardim me masturbando, lembrando de tudo que ocorreu, até imaginei por um momento os dois machos desejando e comendo Bruna com o olhar, como Rafael fez no primeiro dia. Gozei pouco como sempre, e meu pinto ficou flácido na hora. Por um momento me senti arrependido de ter dado permissão a Bruna, mas sabia que no final das contas eu estaria satisfeito no final também.
Naquela quarta-feira, me ergui da cama rápido, comecei meu dia no pique, parecia uma criança, estava acelerado e muito ansioso. Como nos outros dias Marcos e Rafael chegaram para começar o trabalho, os ofereci café e abri a porta do jardim. Sentia uma sensação de dominância vindo deles, mas sabia que aquilo era da minha cabeça. Quando voltei ao quarto para buscar minha mochila, achei que estava sonhando ainda. Vi Bruna vestindo o biquíni branco que lhe dei em seu último aniversário. A parte de baixo era uma pequena calcinha que terminava em lacinhos do lado, deixando pouco para a imaginação, destacando seu grande quadril e coxas, e o paninho delineando seus grandes lábios, um capôzinho muito lindo. A parte de cima que cobria os seus seios era pequeno, o pano cobria seus mamilos salientes, continuava com fios finos até seu pescoço e costas e terminava em lacinhos como na calcinha. Fiquei admirando minha esposa por um momento, até que ela percebeu que eu tinha entrado. Veio descalça até minha direção num andar muito sedutor, me abraçou e sussurrou no meu ouvido:
- Gostou da surpresa? Decidi que hoje irei tomar banho de sol, enquanto vejo os rapazes trabalharem... Vou descer de pijama e quando chegar lá fora vou me despir na frente deles, ficar seminua e deixar eles babando. Quero eles com os olhos pregados no meu bundão... Quero ver eles arrumando a pica na calça enquanto olham fixamente pros meus peitões... - Pegou firme no meu pintinho sobre a calça. - E talvez eu até mande umas fotos, viu?...
Apenas concordei, e a beijei por uma última vez antes de deixá-la às suas travessuras. Saí pela porta do quarto segurando sua mão não querendo soltar. Fui até a porta da frente de casa e nem me despedi dos dois lá no jardim, fui para o trabalho com as penas bambas. E no trabalho eu não conseguia me concentrar por nada. Andava para um lado e pro outro, meus colegas até me perguntavam se eu estava bem, se precisava de água ou ajuda com algo. Eu os advertia que não havia nada fora do normal. Mal eles sabiam do perigo que Bruna corria lá em casa. Minha reputação estava em perigo também.
Até que, quando estava almoçando no mesmo restaurante de sempre, recebi uma notificação no celular. Era Bruna. Meu coração disparou e abri a mensagem. Eram várias fotos, de vários ângulos do seu corpo e poses, perto da piscina e sentada na bancada da churrasqueira. Ela estava linda demais com aquele biquíni. “Que mulher perfeita...” - pensei. Mas as duas últimas fotos eram diferentes.
A penúltima foto era Bruna abraçada com Rafael, os dois em pé na beira da piscina. Rafael a abraçava pelas costas, com seus grandes braços ao redor da cintura fina dela, quase como se estivesse a encoxando, com suas pernas dobradas e abertas. Bruna segurava em seus braços e fazia uma pose, com uma carinha de diabinha que só ela sabe fazer. O interessante foi ver um volume que tinha se formado na calça moletom de Rafael, ficava para baixo e para o lado da câmera, sendo esmagado pelo quadril e bunda gigantes de Bruna. Se aquilo não era edição, então Bruna estava realmente certa de que o garoto não usava cueca... e que também era dotado.
A última foto era Bruna e Marcos, os dois um do lado do outro. Bruna tinha um braço nas costas dele, enquanto Marcos a segurava pela cintura com uma mão, pois a outra mandava um sinal de hangloose. Ele tinha uma expressão de cumplicidade, bem malandra que nem o filho. Bruna já era pequena ao lado de Rafael, agora ao lado de Marcos parecia menor ainda. E o mais insano, que me deixou perplexo e achando que iria ter um ataque do coração no meio do restaurante, foi ver o tamanho do volume descarado que tinha embaixo do jeans surrado de Marcos, acompanhando uma das pernas musculosas. Era enorme, maior que Rafael com certeza, parecendo que escondia dentro das calças uma lata de cerveja no estilo latão. Fiquei pasmo, e tentei respirar com mais tranquilidade, até conseguir pensar direto novamente.
Voltei ao trabalho e não conseguia tirar aquelas fotos da mente. Principalmente as que Marcos e Rafael apareciam. Não estava passando bem, andava de um lado para o outro no meu escritório, procurando documentos que não existiam, olhando para tela do computador sem fazer nada e bebendo água feito louco.
Pensava alucinado - “Será que terminaram ali com as safadezas e voltaram a trabalhar?” “Rafael tinha uma expressão muito safada na foto, será que era só para me intimidar, ou realmente tinha secundas intenções?” “E Marcos... Parece tão fora do seu normal, bem mais casual e sacana... Como Bruna tinha falado que ele estava na cachoeira...” “E o que caralhos é aquele volume? Estava duro? Meia bomba?... Mole?” “Talvez aquele seja todo seu tamanho, talvez acabe ali e não cresça mais, né?” “Se esse for o caso então não seria um problema, já que Bruna teve amantes maiores.”
Pensei, pensei, pensei e depois do que parecia uma eternidade, olhei para o relógio e vi que já eram 4h da tarde. No final das contas não conseguia ficar trancafiado naquele escritório, então arranjei uma desculpa para meu chefe e voltei para casa. Disse a minha secretária que havia esquecido um documento importante e já voltaria. Dirigi apressado, quase causando 2 acidentes, mas consegui chegar em casa inteiro. Saí do carro e percebi que não via a caminhonete azul em lugar nenhum, nem fora nem dentro de casa. Coloquei a mão na maçaneta e congelei por uns segundos. Tirei coragem do fundo do peito e abri com tudo. Não achei ninguém pela casa, até subi de fininho pelas escadas para ninguém perceber que estava lá, mas nada nos quartos e nada nos banheiros. Achei estranho demais. Logo pensei que podiam estar num motel, curtindo a tarde e iriam até altas horas da noite.
Mas ouvi um barulho vindo do jardim e fui investigar. Era do chuveiro da piscina, estava ligado e alguém o usava. Era ali que estavam, dois ogros nus comendo minha esposinha ruivinha. Cheguei perto da janela e encontrei Rafael sozinho no banho. Estava pelado como havia adivinhado, mas não via Marcos ou Bruna por perto. Logo reparei em algo a mais, me erguendo um pouco mais na janela, olhei diretamente para o meio das pernas do garoto e constatei que Bruna não estava mentindo. Rafael era muito bem dotadão! Muitos pentelhos que adornavam um saco pesado de ovos grandes e um cacete grosso com veias aparentes. Ele estava realmente mole, o membro ficava apontando para baixo de forma muito pesada, com muita água percorrendo a extensão toda, que terminava com uma cabeça larga e vermelha. Mesmo mole era enorme, 16cm para ser exato, grosso feito um desodorante spray.
Não reparei que estava lá tanto tempo, olhei para cima e notei que Rafael tinha me visto. Ele tinha um grande sorriso no rosto e fazia movimentos com as mãos me chamando para fora de casa. “Porra!!!” Não era para eu ser visto ali, era para entrar e sair sem alarmar ninguém. Mas como Marcos e Bruna não estavam em lugar nenhum, achei que estava tudo bem eu ir lá fora só conversar com Rafael. Abri a porta do jardim e me deparo com o garoto me esperando de baixo do chuveiro, um sorriso muito sacana e jeito de malandro.
- Opa, Seu Pedro! Voltou cedo. - Continuava seu banho, esfregando os braços e axilas. Falava casualmente, nem se importando de estar totalmente nu, com o piru pesado balançando na frente do patrão.
- Opa... Rafael. Tá sozinho? - Falei quase gaguejando. Tentava ao máximo não olhar para baixo.
- É, tô sim. Aproveitei pra tirar o suor do corpo, tá calor demais, né não?
- É.. Calor, né?... - Fiz silêncio e ele também, me olhando com olhos serrados e um sorriso trapaceiro. - Me fala, não encontrei Bruna em lugar nenhum, nem achei a caminhonete do seu pai. Eles saíram? Sabe pra onde eles foram? - Estava falando devagar e apreensivo, não queria passar uma impressão errada a Rafael.
- Ah, sei sim. Eles foram buscar mais cerveja, que acabou... - Fiquei aliviado naquele momento, aquela situação era apenas um engano. - E foram comprar mais camisinha.
Completo silêncio, apenas o barulho da água caindo e Rafael se limpando. Não conseguia entender direito. Rafael tinha um sorriso largo e arrogante no rosto.
- Num era esse o trato que você fez com ela? Pra ela dar pra nóis só de camisinha? Hahahaha! - Ele falava aquilo com uma audácia que nunca vi. Lavava suas partes intimas agora, parecendo querer se mostrar para mim, fazendo vários movimentos com as mãos, pegando, puxando e deixando cair. - Só tinha duas camisinhas no pacote no quarto dela. E tavam meio apertadas, então meu pai levou a putinha com ele pra comprar mais e maior. - As camisinhas no quarto eram as que eu comprava sempre para os amantes, sempre extra grandes, e cabiam muito bem neles. Depois caiu a ficha que ele havia chamado Bruna de putinha. - Porra, que vadia mais gostosa cara! - Falava isso com uma mão na base da caralha grossa e balançava, parecendo estar crescendo. – Que chupeta boa da porra, irmão! Engasgou bastante, mas aguentou até o final. Nunca fiquei com uma mina que chupa bola tão bem quanto ela, papo reto.
Ouvia ele falar aquilo enquanto eu estava congelado, fixado ao chão. - E que bucetinha mais apertada! Parece virgem... Queria que tivesse durado pra sempre aquela foda, mas quando terminei gozei de encher a camisinha feito balão, tá ligado? Hahahaha! Mas hoje eu não paro, não. Tô lotadão, ó. - Mostrava seus bagos imensos, quase não cabiam juntos em sua mão. Não conseguia reagir aquilo, fiquei em silêncio. - Fica suave, aê, coroa! Ela abriu o papo com a gente, tem treta não. Cê curte leva chifre, né? Bem, eu curto pra cacete comer puta gulosa que nem a tua esposa safada. - Com a jeba agora dura, dava pra ver todo seu comprimento e grossura gigantes. Calculei que aquele monstro tinha 23cm para mais, com uma grossura igual lata de refri, desde a cabeça larga coberta com um pouco de pele até a base pentelhuda. Tinha veias mais visíveis agora, grossas e robustas. As bolas que realmente tinham dimensões enormes, parecendo laranjas, puxavam o saco de pele espessa para baixo, parecendo muito cheio ainda. O garoto era um verdadeiro jumento.
“Se esse é o tamanho total de Rafael, quão grande é Marcos?” “Bruna disse que ele parecia maior que o filho ontem... Se fosse esse o caso, eu estava completamente ferrado. Era coisa dela se apaixonar, uma situação sem volta...”
Rafael desligou o chuveiro e veio em minha direção lentamente, molhando todo o chão. Seu cacete escuro de jumento balançava pesadamente apontando para cima, com o saco inchado puxando tudo aquilo para baixo. Parou na minha frente, puxou a pele da pica, revelou a cabeçorra de cogumelo vermelha e falou:
- Olha bem, tua mulher não cansava de lamber isso aqui. – Balançou forte – E gozou que nem cadela no cio quando eu botei dentro. – Mexia o quadril para frente e para trás. – Relaxa, cornão... Quer dizer, Pedrão, sua esposinha deve tá engasgando na pica do Marcão agora, enquanto ele dirige, chegando na vendinha ali da esquina. Já já eles chegam, hahaha! Mas seria meio estranho eles chegarem aqui com você me manjando desse jeitão... ou vai ficar? Não vai me falar que você tem tesão em ouvir ela gemendo na pica também? Hahaha, que zoado, cara!
Tirou a mão do pau e saiu para dentro de casa. Todo cheio de si e peito aberto. - Bem, fica a vontade! Do jeito que as coisas tão, eu e meu pai vamos ficar aqui até de noite, fazer hora extra, tá ligado? Melhor avisar eles antes de chegarem. – E subiu para o quarto.
Fiquei até exausto ouvindo aquilo, sentei na cadeira do balcão e fiquei lá por alguns minutos digerindo tudo aquilo. Ouvi um BAM! vindo da porta e ouvi Rafael falar alto:
- Num esquece de comprar camisinha maior quando voltar, pra amanhã meu pai não ter que sair com a sua esposa, eu fico esperando aqui na seca, pô. Compra caixa, valeu? – Bateu a porta e voltou pro quarto. Nem me deu chance de responder, parecia que mandava em mim, feito um verdadeiro machinho alfa.
Sai de casa com o peito pesado, meio extasiado e com o pau enfurecidamente duro. “Porra de moleque exibido do cacete!!! Como ele tinha toda aquela coragem de falar comigo daquele jeito?! Eu ainda era patrão dele, se eu quisesse mandava os dois de volta pro rancho e fazia meus pais demitirem o maldito do Marcos na hora!!” Mas esses pensamentos diminuíram ao decorrer da viagem de volta para o trabalho, e foram substituídos pelo eco incessante das coisas que Rafael tinha me falado em casa. Achei uma vaga num estacionamento meio escondido, desliguei o carro e tirei o pinto para fora. Estava tão tarado e tesudo, era aquele misto de emoções que todo corno passa nessas horas: Medo, aflição, ansiedade, inveja, um enjoo no estômago e um tesão inexplicável. E meu tesão estava elevado a mil, pois mal encostei no pinto e já estava gozando, pouca coisa como sempre.
Voltei ao trabalho, subi até meu andar, entrei no escritório e me joguei na cadeira. Acho que fiquei uma meia hora olhando para o teto, sem muita reação. Depois de tanto tempo passado recebi uma mensagem de Bruna. Uma foto de uma caixa de camisinhas lacrada em cima da nossa cama. Na caixa vinham 16 camisinhas extra grandes Premium. Aquele premium era o diferencial, um pouco mais comprida e bem mais larga que a extra grande regular. Do lado tinha um tubo enorme de lubrificante de uma marca de luxo. Na legenda da foto vinha escrito: “Amor da minha vida, volte para casa apenas quando eu avisar. Não tenha pressa hoje. Bom trabalho pra você! ??”
“Tô ferrado...”
Quando meu expediente acabou não sabia nem para onde ir, onde enfiar a cara. Fiquei dirigindo sem rumo pela cidade, coração a mil e o tempo parecia nunca passar. Estacionei na frente de um bar longe de casa, não queria achar ninguém conhecido. Entrei, pedi um whisky, mais um, mais um e mais um.
Olhei pro relógio de pulso e já eram 23h30. Achei que iria passar a madrugada na rua. Mas finalmente recebi uma mensagem. Peguei o celular rápido e quando olhei, notei que Marcos tinha mandado um áudio. E assim dizia:
“Opa, patrão. Tudo bem com o senhô? A gente num te fez esperar demais, num é? A Bruninha não vai conseguir te mandar mensagem agora, então tô aqui avisando que já tamo se vestindo pra picá a mula! Deixamo ela aqui dormindo na cama do senhô.”
Paguei a conta e saí voando para casa. Quando cheguei na garagem, olhei para o celular e tinha mais um áudio vindo de Marcos - “O senhô é um santo, patrãozinho!!” – Dava para ouvir a risada alta de Rafael ao fundo, estavam no trânsito, mais felizes que tudo, extasiados. Já era meia noite quando entrei na casa. Subi as escadas, abri a porta do quarto e encontrei uma cena linda. Bruna estava deitada na nossa cama de barriga para cima, com um braço cobrindo o rosto, seu longo cabelo completamente desarrumado, de pernas abertas e seios de fora. Fui chegando perto bem devagar, notei que sua pele branquinha tinha várais marcas vermelhas, de pegadas fortes e algumas palmas. No seu mamilo direito havia até uma marca de dentes ao redor.
Sentei na cama e senti que estava bem úmida com algumas marcas de líquidos. Cheguei mais perto, olhei entre suas pernas e vi o estrago feito naquele dia. Nunca vi sua bucetinha daquele jeito. Quando Lucas (o primeiro amante) terminava com ela, a vermelhidão era interna e sempre ficava mais larga. Mas daquela vez foi diferente, seus grandes lábios estavam avermelhados e inchados, seu grelo também, mas a parte interna estava vermelha. Ela estava muito arrombada, sua preciosa bucetinha agora era um bucetão, todo aberto, parecia não fechar mais. Peguei nas suas pernas marcadas e abri, queria achar seu cuzinho, mas acabei achando outro buraco largo e arrombado, avermelhado também.
Cheguei com o rosto mais perto, e senti o cheiro característico de camisinha e ky. Pelo menos não senti o cheiro de porra. Não acreditava naquilo, fiquei até preocupado, achei que tivessem machucado ela demais. Mas quando olhei para cima vi seu rosto sorrindo para mim, ela parecia exausta mas muito satisfeita, com um ar de realização.
- Pedro... Vai buscar um gelo, eu to toda dolorida... Olha... – abaixou as mãos , abriu a bucetinha inchada e me mostrou o estrago. – Sssss, eu to toda aberta, amor. Eles acabaram comigo...
- Pedro... Vai buscar um gelo, eu to toda dolorida... Olha... – abaixou as mãos , abriu a bucetinha inchada e me mostrou o estrago. – Sssss, eu to toda aberta, amor. Eles acabaram comigo...
Nem a deixei terminar de falar e já estava chupando e lambendo aquele bucetão encharcado, ela deu um gemido agudo e colocou as mãos na minha cabeça, mas apertava de forma fraca. Lambia bem, sentindo gosto de camisinha e de seu gozo. As vezes fazia estalos com a boca de tão gostoso que aquilo estava. – Aaaain, amor, assim nããoo...- Falou aquilo, mas não parei, até ela esticar as pernas, soltar alguns gemidos repetidos enquanto gozava gostoso na minha boca.
Sai do quarto em busca do gelo. Cheguei na cozinha e encontrei o biquíni de Bruna dentro da pia. Subi as escadas, e coloquei um pano com gelo diretamente na periquita inchada de Bruna. Deitei-me do lado dela ainda de roupa. Dei um tempo para ela, mesmo que eu estivesse tão ansioso. Depois de um ou dois minutos ela começou a falar. Sua voz estava cansada, um pouco rouca, e as vezes se confundia e voltava várias partes, mas o que ela me disse rolou mais ou menos assim:
Depois que fui embora, Bruna se arrumou para descer e receber os dois pedreiros. Já estava de biquíni, colocou uma blusa de pijama ainda mais apertada que a anterior, deixando seus seios querendo saltar do decote, puxou a bermuda para cima e deixou seu bumbum engolir um pouco da peça, até passou um pouco de perfume. Terminou com uma maquiagem simples e foi para a cozinha cumprimentar os dois homens que tomavam café.
- Bom dia, queridos!
- Diiiia, Bruninha. – Marcos sempre muito cordial. Por outro lado, Rafael nem respondeu, apenas olhava diretamente para as curvas de Bruna. Mas dessa vez Marcos nem o repreendeu pois também parecia hipnotizado. – Ocê dormiu bem hoje, tá uma belezura que só.
- Você achou, é? Assim que eu gosto, muitos elogios já pela manhã. – Bruna olhou para Rafael todo besta olhando para ela e disse manhosa – E você, Rafa? Gostou do meu look?
- Tá uma gata, mesmo, Bruna. Tá de parabéns, pô! - Rafael parecia não perceber que falava aquilo apertando o meio da calça.
- Hahahaha, esse moleque, quem te deu essa educação, hein? - Marcos falava rindo, parecia bem-humorado.
- Ué, você, seu velho safado! Hahahaha! - Agora os dois riam junto de Bruna.
- Bem, a “gata linda” vai tá aqui pra qualquer coisa de novo, viu? Tô aqui pra ajudar.
Marcos virou a caneca de café e colocou na pia. - Certo! Mas se a senhorita precisar de qualquer coisa... - Pegou no cinto da calça e puxou, como se estivesse arrumando. - Tâmo aqui ao seu dispor, também. - Bruna percebeu um jeito meio malandro de Marcos falar, também notou um volume notável quando ele subiu a calça.
Os dois se viraram para ir a porta, mas Bruna interrompeu. - Bem se for assim, então algum dos dois me ajudaria a pegar um pote ali em cima? – Rafael se propôs na hora. Chegando ao lado de Bruna. – Ali, ó. Bem na última prateleira. – Bruna até ficou na pota do pé, apontando para o pote que queria. Empinou o bumbum arrebitado. Rafael, com a maior cara de pau, sem perder tempo, foi para trás de Bruna, se enfiou entre ela e a bancada no meio da cozinha. Seu corpo grande não deixava muito espaço, então segurou na cintura de Bruna e ergueu o braço alcançando a prateleira sem esforço. Porém o garoto ficava com as pernas quase coladas nas de Bruna, e o quadril forçando para cima, a encoxando levemente.
Pegava um pote e dizia – Esse aqui? – Bruna falava que não e ele devolvia para a prateleira. Pegava um diferente e perguntava – Esse? – E de novo Bruna negava. Fez isso várias vezes, quando a mão ia na gaveta, o quadril acompanhava, solavancando Bruna para cima, que ainda estava nas pontas do pé. E em cada encoxada, Bruna conseguia sentir o membro de Rafael crescendo na calça moletom. O garoto estava sem cueca novamente. Ficaram nessa por um tempo, Rafael sorrindo descaradamente e Bruna dando risadinhas – Para seu bobo, eu já te mostrei qual que eu quero. - Olhou para Marcos e jurou que o viu mordendo os lábios e vidrado no rabo de Bruna indo para cima e para baixo naquela brincadeira sacana.
- Tá bom, tá bom... Aqui, gatinha. - Rafael finalmente lhe deu o pote certo e deu uma boa apertada em sua cintura, se esfregando nela enquanto saia de trás.
Quando Bruna se desvencilhou de Rafael, fez cara feia e fez como se não estivesse gostado. Olhou para Marcos e o viu vidrado em seu corpo, com uma mão apertando o volume na frente das calças. Tinha um olhar sério, mas parecia que iria começar a babar. Bruna voltou aos seus afazeres enquanto eles caminhavam até o jardim.
Quando os dois saíram da cozinha, Bruna não aguentou e colocou uma mão entre as pernas, estava encharcada. – Sssss, hmff... – Abandonou o pote dentro da pia, comeu uma barra de cereal, bebeu um copo cheio de água, respirou fundo e foi buscar uma toalha, óculos de sol e protetor solar. Saiu pela porta do jardim e deu de cara com os dois pedreiros conversando baixo, Rafael já tinha tirado sua camiseta regata. Marcos deu uma cotovelada de leve no filho e pararam de sussurrar.
Bruna posicionou a toalha na beira da piscina e passou a se despir. Primeiro tirou sua blusinha, fazendo seus grandes seios pularem de dentro do tecido apertado, apenas o pequeno sutiã cobrindo e segurando aquele peso todo. Pelos óculos de sol ela conseguia ver Rafael a olhando fixamente, seu olhar não saía do busto cheio de Bruna, de boca aberta e tudo. Depois foi tirando a bermuda atochada na bunda, desceu até o chão puxando o elástico, deixou os peitos balançarem pesados quando chegou perto do chão e voltou jogando a bermuda de lado.
“Fiquei até com um pouco de vergonha quando tirei, aquele biquíni é muito fininho, parece fio dental...”
- Queridos, vou aproveitar o sol hoje e vou pegar um bronze, ok? Só espero não atrapalhar o serviço dos dois. – Marcos e Rafael olhavam incrédulos, não falaram nada por alguns instantes, apenas observavam a linda ruiva se despir na sua frente.
- Que isso, Bruninha! Atrapalha nada, não! Fica a vontade, hahaha! – Rafael disse aquilo tropeçando em algumas palavras, mas nunca tirando o olho do corpo escultural da minha esposa.
Bruna se ajoelhou na toalha e foi passando protetor pelo corpo, começou pelo rosto, passou pelos braços, o tronco, e demorou com seus seios. Passava devagar, em movimentos circulares, sentia o peso e deixava os balançar. Puxava um pouco o pequeno pano que cobria a área dos mamilos e passava o creme ao redor. Depois foi para as pernas, apertando de leve as coxonas grossas, era um movimento que ia para trás e para frente muito sensual. Milena até jurou ouvir Rafael sussurrar para o pai – “Eu que queria passar ‘meu creme’ na carinha dess-“ – E logo Marcos o repreendia, dando um soquinho no ombro do garoto assanhado, mas os dois sorriam e trocavam olhares cúmplices.
Deitou-se de bruços sobre a toalha, ficou com o rabão para cima, aquele morro branco todo suculento ficava todo exposto com aquele biquíni fininho enfiado entre as bandas. Bruna teve uma ideia.
- Meninos, eu não vou conseguir passar protetor nas minhas costas... Algum dos dois se voluntaria? – Ela mal tinha terminado de falar e Rafael já ia andando em sua direção, mas desta vez foi diferente.
Marcos segurou o moleque pelo ombro e o puxou para trás. – Deixa que eu cuido disso, Rafael. Continua seu trabalho... – Ele falava firme.
- Pô, mas eu-
- Mas nada, seu guri de rua. Cê num ajudou a patroa lá atrás? Então deixa seu velho ajuda ela agora. - Os dois ficaram naquela discussão por uns 2 minutos, de quem ia e quem ficava. No final, Marcos foi em direção a Bruna já se ajoelhando e pegando o protetor solar, e Rafael ficou de cara feia se apoiando numa inchada, ganhou até um cascudo.
Marcos passou o protetor na mão e pediu licença. – Curisensa, patroa... - Começou pelo meio das costas, fazia movimentos circulares, foi para cima chegando aos ombros, voltava até chegar no fiozinho da parte inferior do biquíni e não deixava nem as laterais sem creme. Suas mãos grandes e ásperas davam calafrios em Bruna, a fazendo recuar as costas, empinando mais seu bumbum gigante. - Que pele linda a patroa tem... - Mesmo parecendo um ogrão, Marcos tinha a mão leve, mas firme, parecia que já tinha muita experiencia.
“A mão dele é grande, com os dedões grossos e ásperos, amor...”
Olhando pelos óculos escuros, Bruna via Rafael se aproximando dos dois. Tinha parado completamente o trabalho, com olhos atentos aos movimentos de seu corpo, quase babando. Então sentiu um puxão nas costas, era Marcos levantando o fiozinho do sutiã para passar mais protetor. Bruna não esperava aquilo e seu corpo reagiu, arqueando as costas e esticando as pernas. - Desculpa, aê, Bruninha. Num posso deixar um lugar sem passar protetor, se não sua pele clarinha queima nesse sol forte. - Falava manso, com um leve sorriso no rosto.
Depois de tudo aquilo Marcos passou a mão por toda a costa de Bruna, do pescocinho dela até chegar no elástico da calcinha do biquíni, deu leve puxõezinhos e falou:
- E aqui, patroa? Faltou essa área... - Falava isso e não tirava o olho do traseiro empinado dela. - Eu vi que ocê não passou protetor aqui, tem que cuidar pra num se queimar, viu?
- Nossa, Marcão, eu esqueci mesmo! Devo estar com a cabeça em outra coisa... - Falava dengosa. - Você viu que eu não passei, é? Tava me vigiando? - Balançou de leve o quadril.
- Longe de mim ficar de olho na mulher do meu patrão, sô! Tô só ajudando a senhorita... - Abriu a mão como uma pinça e apertou firme a cintura de Bruna pelas costas, fazendo ela arrebitar a bunda novamente.
- Então tá... Pode passar, sim. - Virou o rosto para o outro lado e deixou o resto para o homem gigante ao seu lado. Marcos pegou o protetor, lambuzou a mão e foi passando desde o cóccix até as coxas, espalhando o creme com a palma da mão toda aberta por cima da raba enorme de Bruna. Fez movimentos circulares como antes, mas agora apertava bastante. Abria a mão, puxava um pouco a pele, como se fosse um grande belisco, mas de leve. Passava os dedos por entre as bandas chegando a encostar fundo o suficiente para sentir o que aquele biquíni fininho tentava esconder. Bruna podia ouvir o grandão gemendo baixo, suspirando a cada passada de creme que ele dava.
Aquele molestamento não acabava. Marcos, na maior cara de pau e ousadia, pegava dois dedos, colocava entre as bandas e abria. Deixava assim por um tempo e voltava a massagear o bundão. Fez isso mais algumas vezes, na última ele até usou duas mãos para abrir e dar uma olhada mais de perto. - Só tô vendo se eu passei bem o protetor na senhorita, olha isso... Sssss... - A bunda de Bruna ficava toda exposta para Marcos, junto de seu buraquinho que mal se escondia embaixo do tecido fino.
Bruna virou a cabeça em direção aos dois homens e viu Marcos, olhando diretamente para seu traseiro, com as duas mãos segurando sua bunda. O grandalhão até fazia biquinho. Rafael por outro lado estava ainda mais perto do que antes, quase em cima de seu pai, agora massageando um volume enorme na calça moletom. Ficava meio que de lado, se apoiando a inchada enfiada na terra, parecendo que não queria dar na cara que estava manjando Bruna.
“Que menino sem noção, Pedro! Hahaha!!”
Marcos terminou a sessão de proteção com um tapa sonoro no bumbum de Bruna, esta que se arrepiou toda e deu um gritinho.
- Pronto, Bruninha. Agora tá toda pronta pro resto do dia.
- Brigada, Marcão... Mas não precisava desse tapa, né? - Falou dengosa como sempre.
- Dói, mas a gente faz com amor... Hahahaha! Né, não, Rafael? - Os dois riram, ficaram de papo furado com Bruna por um tempo, e depois voltaram ao trabalho.
Bruna só ficava de olho nos dois, via seus olhares pesando sobre ela, e suas pesadas malas sendo apertadas, esticadas e arrumadas dentro de suas calças. Logo passou para a próxima etapa do seu plano, entrou na casa, buscou três taças de vidro e abriu um vinho caro. Serviu-se uma taça cheia e mais duas para os pedreiros. Bebiam enquanto trabalhavam e conversavam com Bruna, que bebia tomando sol. Antes de terminar a garrafa ela então decidiu tirar as infames fotos que recebi naquele dia. Tirava do seu corpo deitada na toalha, em pé com a câmera no alto dando ênfase no seu incrível decote, e as duas fotos com Marcos e Rafael.
“Os dois estavam tão excitados... Dava pra sentir que o Rafael ainda estava duro, e o volume na calça do Marcão... Você viu, né? Gigante...”
Depois que ela tirou as fotos e me mandou, deixou o celular de lado e foi direto ao chuveiro da piscina. Abriu o registro e começou a se banhar. - Que calor, né, meninos? - Os dois homens não tiravam os olhos dela, sussurravam um para o outro e riam baixo.
- É, Bruna, calor demais... - Rafael olhava para ela de baixo para cima, vendo a pele branquinha da minha esposa toda brilhosa e reluzente.
Ficou de costas para os dois, desceu até o chão fingindo pegar algo que nem estava lá e tinha certeza de passar as mãos nos seios para tirar a água em excesso. Fez tudo aquilo e voltou para a dentro de casa. - Vou pegar umas toalhas para nós. - E quando voltou com as toalhas na mão, antes de abrir a porta ouviu vindo do jardim:
- ...Pô, depois de tudo que ela deixou você fazer? Ela tá louca pra dar pra nóis!
- Sei lá, moleque, num tô botando fé ainda...
- Então, se liga! Vô sentar todo sinistro nessa cadeirinha, de perna aberta, ela não vai tirar o olho do poste do pai!
- Moleque... - Marcos falou meio tenso.
- Só fica olhando, coroa, que eu tô certo! - Os dois pararam de falar.
Bruna com o coração a mil já sabia o que a esperava do lado de fora, então pegou na maçaneta e abriu a porta. Olhando para o jardim teve um déjà vu. Marcos tomava um banho no chuveiro apenas de samba canção, seu grande físico reluzente pela água, olhava diretamente na direção de Bruna parada na porta. Bruna tornou seu olhar para Rafael que, sentado no assento alto da bancada da churrasqueira, estava completamente nu novamente. Ficava de costas para a bancada, com os braços apoiados na mesa e as pernas arreganhadas e esticadas, apoiando os grandes pés no chão. Seu membro que na vez anterior estava mole, naquele momento atingia seu comprimento total. Um tubo grosso e enorme de pele escura, com a cabeça vermelha larga e dois ovos pesados e pentelhudos.
Ela chegou perto de Rafael e lhe entregou uma das toalhas. O garoto mexeu de leve o quadril, fazendo aquele mastro balançar suave, Bruna não tirava os olhos do quadril do menino, hipnotizada. Estava até meio encabulada por estar fazendo exatamente o que Rafael tinha previsto. - Tô esperando meu pai terminar, e eu já entro. - Rafael até piscou para Bruna. Esta voltou a si, e foi em direção a Marcos, que desligava o chuveiro.
- Aqui, pra se secar... - Bruna olhou para baixo e viu um volume anormal se formando no samba canção encharcado de Marcos. Mantinha uma grossura igual do começo até o fim, e tão longo que a ponta do volume parecia querer sair da perna da cueca. O samba canção era grande, quase chegando no começo do joelho, mas o volume percorria quase toda a extensão da peça, criando uma exagerada barraca armada. - Podem ficar à vontade, viu? - Marcos pegou a toalha, ficou em silêncio por um momento, observando todos os movimentos de Bruna, principalmente seu olhar. Respirou fundo, enchendo o peito e disse grave.
- À vontade, é?... Cê quer que nóis fique à vontade? - Jogou a toalha numa cadeira, cruzou os braços e encheu o peitoral. - Então vô querê ficar que nem meu filhote ali, ó. Todo solto, de patente pra fora... - Apontou para o filho e Bruna teve de olhar novamente para o menino, este que já tinha uma mão na base da caralha avantajada balançando levemente, mas logo voltou os olhos para Marcos. O grandalhão tinha um olhar muito sacana, com um sorriso malandro.
- Tudo bem, pode ficar sim, Marcão... - Desviava seu olhar várias vezes para a cueca estufada, a barraca armada praticamente virou uma lona de circo àquele ponto.
- Mas tem um porém... - Deu uma breve pausa, olhou de relance para Rafael e voltou a encarar Bruna. - Meu filho te ajudou lá dentro na cozinha, eu te ajudei ali na piscina... agora a senhorita vai ter que me ajudar... - O coração de Bruna acelerou e saltou, ficou corada no rosto.
- Tira meu calção e me deixa bem à vontade como a senhorita quer. - Bruna não respondeu nada, ficou parada no lugar, não sabia se olhava para Marcos ou para sua cueca avolumada. Marcos abriu os braços, colocou cada mão segurando a cintura e falou grave e mandão. - Num era ocê que falou que ia ajudar nóis também? Então tô pedindo sua ajuda agora... Vai, princesa, ajoelha e tira meu calção pra eu ficar bem à vontade.
“Pedro, ele tava tão imponente... tão alto e tão forte... Eu só pude me ajoelhar naquela hora...”
De joelhos na frente de Marcos, Bruna pegou de maneira frágil nas panturrilhas peludas e cheias, foi subindo na pele molhada e chegou no elástico da cueca. Respirou fundo e começou a puxar para baixo sem pressa. Primeira coisa que viu foi algo diferente de Rafael, Marcos se depilava, tinha um cuidado maior que o filho. Logo veio a base da pica, uma coisa grossa e corpulenta, com o começo das veias aparecendo. Foi abaixando mais e Bruna conseguia sentir aquele negócio pulsando, dando solavancos dentro da cueca. Chegou com as mãos já no final das coxas e parecia não acabar o corpo do caralho grosso, pele bem escura e as veias espessas dando uma cara de bicho bravo, dando pulsadas fortes, parecendo latejar.
Quando Bruna finalmente tirou todo o pano, fechou os olhos instintivamente quando viu a enorme peça indo em direção a sua face, sentiu o tapa no queixo e um molhado na bochecha. Levou a cabeça um pouco para trás, abriu os olhos e se deparou com o que me descreveu como “O maior pau que já havia visto na vida.” Era grosso igual ao do filho, começando grosso na base e terminando igualmente grosso na ponta larga. A cabeça ficava toda exposta, com uma coloração vermelha escura, saindo bastante baba. De veias grossas e pele mais escura que o corpo de Marcos. Só que era inconcebivelmente mais longo, alguns centímetros maior que Rafael, fazendo Bruna ter que recuar bem para conseguir ver aquela tora direito. Embaixo da base vinham dois batatões, quase do mesmo tamanho que as do filho, maiores e com a pele do saco toda depilada, um saco de couro grosseiro e enrugado, pendurado e pesado.
Bruna botou uma mão na boca e ficou espantada, ficou sem reação. Não sabia se ria, se chorava, se corria ou ficava. Tomou um leve sustinho quando a cobra deu uma pulsada que saiu baba pegando na mão dela.
- Que foi? Não vai falar nada?... - Marcos queria uma reação de Bruna. Pegou na base do tronco e balançou de leve. De baixo para cima e de um lado para outro. - Aposto minha chevette veia que ocê nunca viu um desses na vida, num é? Fala pra mim... - Bruna não respondia, apenas olhava adimirada para todo aquele tamanho. Com a expressão enfezada, Marcos pegou a cabeça de Bruna com sua grande mão e posicionou ela mais perto do seu mastro, pegou na base do cacete e apontou para a boquinha dela.
- Se num for fala, então põe essa boquinha pra trabalhar, vai! - E foi empurrando o quadril querendo passagem para a piroca gorda direto na boca de Bruna. Esta abriu a boca aos poucos, foi deixando a cabeça larga entrar, passava a língua ao redor sentindo o gosto da baba da jiboia. A cabeçorra passou e ficou parada dentro da boca, com Bruna tentando ao máximo tentar fazer tudo aquilo caber. - Ssssss.. Isso, princesinha, bem assim mesmo. Vai abrindo essa boca que eu te ensino a mamar pica de verdade.
Bruna conseguia colocar o consolo que eu a havia comprado inteiro na boca, passava a garganta e ela até brincava, mas aquilo era diferente, muito mais longo e extremamente grosso. Marcos empurrava o caralho e puxava a cabeça de Bruna, a cabeça de cogumelo ia cada vez mais fundo, batendo no céu da boca e atropelando a língua. Foi entrando até que chegou na garganta, minha esposa tossiu forte com a boca entalada, Marcos tirou e começou a bater na bochecha dela com o bastão escuro.
- Sssss, isso...
- É muito... grande... - Bruna tossia enquanto falava. Marcos pegou no seu cabelo, puxou deixando seu rosto meio de lado e deu vários tapas na cara de Bruna com a pica babada.
- Grande, não, sua cadelinha. Grande é o que meu filhote tem entre as pernas... - Chegou com o rosto perto dela, falava com tanto tesão que quase fazia biquinho. - O meu é IMENSO. Aprende. - E empurrou a caralha de novo, Bruna até colocou a língua para fora, dessa vez ela estava determinada em chupar aquele mastro e dar um show. Sugava bem a cabeça de cogumelo, passava a língua pelo corpo gordo percorrendo as veias, chegava na base para respirar e beijar, descia para os batatões inchados e se deliciava no sacão depilado, enquanto segurava a piroca com uma mão e a outra massageava as bolas. Sua mãozinha delicada nem sonhava em dar a volta naquele tubo duro e maciço, e a outra não conseguia segurar as duas bolonas na palma. Marcos gemia grave e baixo, se deliciando com aquele boquete babado. - Mmff... Aahh... Que delícia de boquinha.
Enquanto Bruna tentava engolir aquela tora, percebeu que Rafael tinha se posicionado ao lado do pai, com a mão no caralho igualmente grosso, puxando a pele revelando a cabeça vermelha protuberante. Os dois cacetes tinham a cabeça tipo cogumelo, com a coroa bem saliente, larga como o resto do corpo, dificultando colocar tudo na boca.
- Pega aqui, Bruninha. Realiza teu sonho, vai. Hahaha... - Rafael falava manso, bem certo de si e com a mesma cara de canalha de sempre. Bruna tirou a mão do sacão depilado e segurou firme o cacete pentelhudo. Apertou e fez movimento de punheta, tirou o pau de Marcos da boca e passou a pagar um boquete no filho. Botava a língua para fora e metia pica dentro, fazendo a cabeça entrar fundo, chegando a garganta mais fácil dessa vez. Bruna só não esperava uma mão grande puxar sua cabeça em direção a cintura do moleque. O cacete espesso entrou mais, a cabeça passou da garganta e Bruna teve que se segurar para não se engasgar nem tossir, mas foi inevitável, com a pressão que Rafael fazia e seus movimentos de quadril, Bruna começou a engasgar forte. Mesmo sendo mais fácil de engolir que o pai, Rafael era muito apressado e assanhado, parecia querer meter tudo até o talo de uma vez só.
- Sssss... Caralho!! Porra de gargantinha apertada! Oohh... - Rafael segurava a cabeça de Bruna forte, não a deixando sair. Ficava na ponta dos pés de tanto tesão que estava sentindo. Bruna se engasgava e lacrimejava, empurrava as coxas do garoto, e olhava desesperada para cima, Marcos por outro lado parecia tranquilo olhando aquilo, puxando forte a pele do cacete numa punheta lenta.
Finalmente Rafael se desfez de Bruna, a deixando recuperar o fôlego. Ela puxava o ar, engasgava e tossia, limpando a baba no rosto e lágrimas nos olhos. Mas aquilo não deteve Bruna, depois de se estabilizar recomeçou a depravação. Chupava um e ia para o outro. Sugava forte na cabeça, passava a língua pelo corpo, lambia os bagos gigantes e tentava engolir cada vez mais vara grossa.
- Ohhh... Isso que é putinha boa! Engasgou e tossiu, mas não larga do fuzil! Hahahaha! - Os dois riam e Bruna apenas sorria como podia. Depois de um tempo já estava mais acostumada com os tamanhos enormes, conseguia colocar metade do caralho de Marcos na boca, e mais da metade de Rafael. - Aahhh, caralho que garganta cê tem, princesa.
Bruna punhetava Marcos enquanto chupava e sugava os ovos pesados de Rafael, ia de um para outro, deixando tudo muito babado. - Porra! Chupa ovo do caralho!! - O moleque ficava tão excitado com aquilo que ficava nas pontas do pé, olhando para o teto e bufando. Mas logo pegou Bruna pelo cabelo e enfiou o cacete na boca, parecia afoito, metendo na boca de Bruna como se fosse uma buceta. A cabeça passava da garganta, voltava até os dentes e repetia, indo cada vez mais fundo, tão fundo que Bruna sentiu finalmente seu nariz encostar mais nos pentelhos, o saco batendo em seu queixo. Rafael estava ofegante e alucinado, mexendo o quadril rápido e cada vez indo mais fundo, até enfiar tudo na boca de Bruna. Ela tinha conseguido engolir aquele cacete pesado de jumento todo na garganta, seu nariz enterrado nos pentelhos grossos e escuros, e a língua encostando no saco pendurado.
- Aaaahh!!... Caralho, sua puta de rua!! - Rafael não parava, metia rápido segurando Bruna pelos cabelos fazendo dois rabos de cavalo nela, fazendo a baba espessa molhar a carinha da minha esposa.
Em sua última investida, Rafael tirou quase tudo e meteu forte, do saco bater no queixo de Bruna e fazer barulho. Segurou a cabeça dela forte, ficou na ponta dos pés e tremia olhando para cima. O moleque tinha gozado sem avisar, enchendo a garganta de Bruna de porra de novinho. Dava leves investidas com o quadril querendo ir mais fundo, despejando aquele suco denso direto na garganta de Bruna. Esta tinha seu rosto vermelho todo colado na virilha do menino, segurando firme nas coxas grossas e tentando empurrar, mas teve que engolir o que o garoto lhe dava. Foi engolindo, e engolindo, e engolindo. Rafael não parava, aquela tromba despejava jato atrás de jato.
Ele vagarosamente foi tirando a força na mão, voltando ao chão e deixando a piroca sair da boca de Bruna. O tronco saia junto da porra que ele soltava, Bruna estava lotada de porra na garganta e na boca, escorrendo pelos lábios.
“Acho que foram mais de 8 jatos, Pedro... Fiquei assustada!”
A porra que Bruna foi obrigada a engolir e que escorria para o chão era espessa, um líquido grudento e denso, todo branco e nada transparente, meio amarelado. Descia pesado no seu estômago, e não dava para ela beber tudo, caia no chão, a quantidade era anormal, principalmente para um menino no ensino médio. Quando a piroca grossa saiu, Rafael soltou mais dois jatos direto na carinha de Bruna, ela estava com a boca cheia e não conseguia engolir mais, se sentia um pouco enjoada com a quantidade e o jeito que Rafael a tinha tratado.
Se levantou com uma mão na boca e foi direto para dentro da cozinha. Chegou na pia e soltou tudo que tinha na boca, tossindo muito e respirando fundo. Não conseguia acreditar no que tinha feito, menos ainda na quantidade de esperma que o garoto despejou dentro dela. Engolia e tossia a porra pegajosa dentro da garganta, limpou sua boca com água da pia, ficou assim por um tempo e não percebeu que os dois tinham entrado na cozinha.
Marcos estava completamente nu, colocou seu corpo entre a bancada da cozinha e Bruna, que se apoiava na pia, como Rafael tinha feito antes. Ergueu o corpo de Bruna segurando firme na sua fina cintura e foi passando as mãos pelo corpo todo até chegar nos peitos e colar um corpo com o outro.
- Fugiu porque, princesa? Num guentô o tranco do Rafa? Hahaha... - Marcos segurava os seios de Bruna, apertava, beliscava os mamilos e puxava eles na maior safadeza. - Sssss, óia esses melões... - Apertava forte e puxava cada seio para um lado. Bruna não dizia nada apenas gemia e dava leve gritinhos enquanto era molestada pelo grandão. Ele beijava seu pescoço, pegava e apertava todo seu corpo e começou a despi-la. Tirou primeiro o sutiã, deixando seus seios descobertos, não que mudasse muita coisa, mas agora Marcos via seus lindos mamilos rosinhas, saltadinhos e cheinhos. Jogou a peça dentro da pia e virou Bruna, olhando fixamente para seu busto avantajado.
- Que tetas de vaca a princesinha tem! - Apertou-as forte tirando um gemido alto de Bruna, e logo passou a beijá-la com muito desejo. Um beijo de língua que estalava ecoando na cozinha, Marcos dominava aquela situação se colocando todo em cima de Bruna, esta que sentia as mãos do ogro descendo até sua bunda, apertando seus glúteos firmes de muita academia. A beijava com mais intensidade cada vez que apertava as bandas branquinhas mais forte. Dava tapas sonoros que ecoavam junto do beijo ardente.
Na sua barriga, Bruna sentia aquele poste escuro queimando sua pele. Ele tinha ficado entre o seu tronco e o de Marcos, pulsando e babando sem parar, melecando tudo entre eles.
- Mas agora ficô estranho, num ficô? Eu e o meu filhote de tromba pra fora na casa do patrão... - Os dois olharam de relance para a porta da cozinha aberta, com Rafael recostado no batente fazendo barulho com seu caralho todo melecado de porra e baba grossa, ainda duro feito pedra, não tinha amolecido nem um pouco mesmo depois de gozar tanto. - Mas a princesinha ainda de calcinha, vamo ter que resolver isso aí! - Falava isso e puxava o elástico da calcinha do biquíni, fazendo Bruna empinar o bumbum e se arrepiar toda.
- Então tira... - Bruna sussurrou no ouvido de Marcos. Ele por sua vez pegou a pequena pela cintura, a colocou virada de costas para ele, desceu sua cabeça e deixou Bruna com o rosto colado na bancada, suas pernas para fora e seu quadril todo arrebitado. Marcos ajoelhou por trás e começou a tirar a última peça de roupa que “cobria” Bruna. Daquela posição ele conseguia ver tudo, desde as coxas torneadas até o bumbum arrebitado e aberto, e depois de arrancar a calcinha de Bruna, conseguiu finalmente botar os olhos na bucetinha rosinha e apertada da mulher que cobiçava e abusava ali dentro da cozinha.
Marcos levou a calcinha do biquíni até seu nariz, respirou fundo e pegou firme na base do caralho duro feito aço. Jogou a calcinha para trás caindo na pia. – Que visão de Deus, Bruninha... Porra, vô me acabar... - E passou a chupá-la muito afoito, parecia faminto. Bruna até se assustou com a investida, ficando na ponta dos pés e segurando um pouco seus gemidos. Marcos lambia, chupava, metia a língua e abria a buceta com os dedos na ânsia de ver todos os detalhes. Até brincou com o grelinho, fazendo massagem com os dedos e a língua. Bruna passou a não aguentar mais e gemia alto tendo sua periquita completamente devorada pelo bicho xucro.
Bruna segurava firme nas beiradas da bancada, se segurando como se fosse cair, como se a língua de Marcos fosse levar ela a loucura. Ela erguia as pernas de tanto tesão, contraindo seus dedinhos do pé, e Marcos a segurava pelas pernas fazendo ela levitar apoiada na bancada. Enquanto isso ele não lhe dava descanso, chupando, dedando, e dando tapas nas bandas, falando as maiores obscenidades.
“Tá gemendo tanto assim por que, cadelinha? O patrãozinho não te chupa assim?” “Óia que delícia, Rafael, óia a cor disso...” “Que putinha mais safada! Ficô desfilando com esse rabetão de fora, deixando nóis de calça apertada, agora fica gemendo que nem vadia no cio quando eu meto a língua...” “Meu filhote tinha razão, ocê num passa duma vadiazinha louca pra dar!”
Não deu em outra. Bruna gemeu alto, num gritinho fino e gozou bem na boca de Marcos, que não parava de chupa-la. Ela tremia na bancada, arqueava as costas e apertava mais as beiradas com as mãos. Viu estrelas e tudo, nunca tinha sido chupada com tanta maestria antes, e não parava de ser chupada, mesmo tendo um orgasmo múltiplo. Ela acabou gozando três vezes naquela brincadeira.
- Que melzinho mais saboroso, Bruninha...
Marcos parou de chupar e deu um tapa forte na bunda de Bruna. Ela enfim se acalmou e sua respiração voltava ao normal. Estava com o rosto todo vermelho e percebeu que seus olhos lacrimejavam.
- A putinha conseguiu o que queria... Me deixou galudão pra botar um filho nucê. - Levantou-se e apontou a piroca gigante na portinha da buceta encharcada, foi pressionando de leve tentando fazer a cabeçona encaixar. Bruna por um momento ficou parada ansiosa para receber aquele monstro dentro dela, mas logo voltou a realidade e se desesperou.
- Calma, Marcos! Espera, espera, espera! - Ela se debatia embaixo daquele homenzarrão, tentando se mover para longe dele. Marcos viu o desespero de Bruna e pareceu até gostar. Pegou ela pelos peitos e puxou de encontro ao seu corpo, com a piroca entre suas coxas, se arrastando pela buceta molhada. Abusava dos seus seios macios e lambia seu pescoço.
- Que foi, cadela? Tá com medo? Eu não machuco, não... não muito... Eu e meu filho faz com carinho, depois ocê vai tá implorando pra nóis num para!
Bruna apenas olhava para baixo, vendo as mãos de Marcos envolvendo seus peitões, e mais a baixo era possível ver o começo do caralho gigante saindo entre suas pernas, era possível ver a cabeçona escura e parte do corpo com veias.
- Não é isso, Marcos... Na verdade eu tô sim um pouco tensa... Você é muito grande... - Marcos apertou seus mamilos com um pouco mais de força e torceu levemente, os puxou para cada lado, querendo chamar a atenção de Bruna – Quer dizer, você é imenso! Aahhh... Mas o que quero dizer é...
Foi nesse momento que Bruna revelou nosso segredo e suas reais intenções. Falou sobre os casos que já tivera, sobre minha inabilidade na cama e meu fetiche de querer ser corno. Os dois olhavam para ela e se olhavam de relance, meio perdidos, mas ouvindo atentamente. Bruna tinha olhos apenas para o que Marcos fazia com ela enquanto ela explicava tudo. Depois que ela parou de falar todos ficaram em silêncio por alguns segundos, os dois ainda colados um no outro, e nenhum sinal dos cacetes amolecerem.
- Então ocê é uma vagaba de primeira, sô! Por que num falou antes?! Que a gente te empurrava desde o primeiro dia! Hahahaha!! - Marcos falava alto.
- É que o Pedro tinha medo, que talvez isso vazasse pro resto da família dele.
- Que isso, Bruninha... - Apertava mais e mais as tetas gordas, beliscando os mamilos e torcendo, levando o quadril para frente e para trás. - Cê sabe que eu respeito o patrãozinho demais da conta.
- Então... se respeita, vai ter que usar a camisinha como ele pediu. Tá bom?
- Se for pra te comer, eu como até com o pau embrulhado pra presente. Foda-se! Hahahaha! - Rafael foi se aproximando dos dois, Marcos ficou em silêncio por um tempo, passou a mão pela barriga de Bruna por um tempo, e finalmente falou.
- Tá bom, Bruninha. Mas se fosse por mim... - Pegou ela pela cintura, empurrou as costas, puxou o quadril e deixou ela na mesma posição de antes. Grudou sua virilha com a bunda de Bruna, pegou na base do tronco e bateu forte nas bandas. - Eu lhe colocava assim e empurrava um filhote em ocê agora! Que eu sei bem o que você quer... - Deu um tapa forte na bunda. - Sua vadiazinha de rua!
Rafael falou com pressa e muita ânsia - Cadê as camisinha?!
"Foi então que nós subimos pra cá... pra nossa cama, Pedro."
Que tesao