Minha Esposa Tarada Se Encantou no Pedreiro Cavalo e o Servente Jumento - Partes 7/8 (Final)



       Capítulo 7

       Eu esperava tudo. Menos aquilo.

       Sentado no sofá, vi Bruna saindo pelo corredor que dava ao banheiro, junto de Marcos e Rafael. Os três estavam completamente nus e com a pele brilhando. Ela estava de cabelos soltos, um pouco molhados, seios balançando cheios a cada passo e com um sorriso de ponta a ponta no rosto. Boa parte da pele estava rosinha, talvez pela água do chuveiro. Desfilava seu corpo extremamente sexy pela casa, como se estivesse numa passarela.

       Ao lado de Bruna, vinham seus dois amantes, formando uma muralha ao redor dela de tão altos e fortes que eram. Bruna os guiava, segurando cada um pelo pênis, ou melhor, pelas trombas. Nas mãozinhas de Bruna, aqueles dois troncos escuros se erguiam numa total ereção, dois cipós grossos, tão corpulentos que suas mãozinhas ficavam ainda mais pequenas tentando futilmente se fecharem ao redor das bases. Enquanto caminhavam até mim, os sacos dos Machos balançavam pesado a cada passo, evidenciando a potência de cada garanhão. Quando finalmente chegaram na minha frente, consegui ver tudo em detalhes. E eu só pensava.

       “Que... porra é essa...?”

       - Que bom que você veio, amor! Estávamos tomando um banho para refrescar, esperando você chegar. Na verdade, brincamos um pouquinho só pra aquecer, hahaha! – ela falava aquilo na maior naturalidade, claramente feliz com tudo aquilo.

       Alguma coisa sobre o jeito que ela segurava aqueles postes me deixava a impressão de que Bruna fazia questão que eu visse distintamente as medidas exageradas de seus amantes. Os balançava de um lado para o outro e puxava as peles, como se estivesse destacando aquilo tudo para mim, numa forma de provar que suas histórias eram reais. Ela se ajoelhou no meio dos dois e chegou com o rosto perto da jeba de Marcos.

       - Eu tive que mamar um pouquinho os dois no banho, não consigo ficar sem brincar com esses dois... Olha que coisa linda, amor... – ela falava aquilo enquanto segurava firme no caralho, apertando e dando selinhos de leve pelo comprimento todo. Eu já tinha visto o cacetão gigante de Rafael antes, mas aquilo era outro nível de absurdo.

       “Puta que pariu...”

       Na minha frente eu via uma jiboia de couro grosseiro, bem mais escura que a pele do mulato. A pele cobria até a metade da cabeça e quando Bruna puxou o couro, a cabeçona se revelou por inteira, cheia, larga, com a coroa bem saliente e destacada. Um cogumelão marrom escuro meio avermelhado. A mãozinha de Bruna nem sonhava em conseguir dar a volta na grossura da peça, com a espessura igual a de uma lata de cerveja, da ponta até a base. Logo ela usou a outra mão para sustentar o saco pesado. Do mesmo couro escuro do pirocão, carregava com muito esforço dois fartos culhões, que puxavam a tremenda sucuri para baixo. Conseguiam ser maior que as laranjonas gordas de Rafael.

       - Olha esse saco, Pedro... é um exagero... Parece daqueles bois que tem no rancho. – Bruna tinha razão, os dois amantes pareciam dois touros. Os sacos não ficavam esticados como ao de um touro, mas com certeza eram gordos e fartos, parecendo demasiadamente carregados. Dava pra ver nitidamente que cada frutona pesava bastante quando Bruna tentava segura-las na sua mãozinha, e quando passava sua boca e língua entre elas, as fazendo subir e cair.

       Eu tinha apenas uma imagem mental baseado no que Bruna me contava. Eu sabia que ele era “imenso”, maior que o filho, “parecia um cavalo”, mas não esperava algo tão insano. Como sou bom de números e medidas, eu já havia determinado uma medida para o caralho grosso de jumento de Rafael, mas vendo mais de perto naquele momento, era evidente que aquilo extrapolava os 24cm de antes, chegando a ter meio centímetro a mais. E fazendo uma comparação rápida, mas minuciosa, entre pai e filho, acabei chegando na apavorante conclusão de que Marcos ultrapassava o filho em 4cm, com anormais 28cm! Um pouco mais grosso que o de Rafael, e com a cor ainda mais escura. No final das contas, Bruna tinha total razão, o cara era um verdadeiro garanhão.

       “...”

       Bruna falava entre selinhos aplicados na jeba obesa de Marcos. - Mas... que coisa... mais... linda!... Que porretão... grosso... grande... e gostoso!... Olha que... cabeçona... larga... pronta pra arrombar... É imenso, né, amor? É o maior que a gente já viu...

       - É... – Demorei a responder e quase não conseguia falar. Fiquei todo acanhado no sofá. Sentava com a coluna reta e as mãos entre as coxas, enquanto assistia Bruna brincar com seus enormes brinquedos. Seus seios balançavam pesado quando ela revezava de mastro, aplicando beijos em toda a extensão das peças e nos sacos também. Ela estava amando tudo aquilo, se deliciando com toda aquela situação, pois sabia que mesmo no estado em que eu estava, meu pintinho estava em total ereção, escondido dentro das calças, querendo sair e exclamar minha cornisse. Ela ficou assim por um tempo, enaltecendo os Machos, elogiando e ostentando entre beijos e linguadas.

       Então passou para Rafael. - Amor... Dá pra acreditar?... Isso aqui... não existe!... Não tem menino... da idade dele... dotado desse jeito!... Que... absurdo! Quem olha, acha que ele só tem músculo grande... mas na verdade... ele tem é TUDO grandão!

       - Hehe! Falando tão bem assim de mim, na frente do Seu Pedrinho, fico até envergonhado, Bruninha... - Rafael falou com aquele tom sarcástico de sempre, querendo me tirar a paciência. Falava aquilo como se estivesse se gabando, mas sem parecer vaidoso ou imodesto. Em qualquer outro dia aquilo teria me irritado, mas naquele momento eu estava achando muito excitante. Um moleque jovem e forte daquele jeito tinha de ostentar mesmo.

       - Ah, paro, né, Rafa? Além do mais, você não liga... Né, amor? - Deu uma chacoalhada no monstro do moleque. Trêmulo no assento do sofá, apenas movi a cabeça confirmando o que Bruna disse.

       Eu olhava para cima e via Marcos com uma expressão que nunca vi ele fazer antes. Ele olhava para Bruna com uma cara de total excitação, nem prestava atenção no que ela ou o filho falavam. Tinha as mãos na cintura, com os braços e peito abertos. E sempre que me olhava rapidamente, sentia uma certa soberba vinda dele, uma superioridade entre homens. Na verdade, uma superioridade entre um Macho e um corno. Juntamente a ele, Rafael tinha uma mão na cintura e a outra na nuca de Bruna, sempre me observando, com aquela cara de malandro safado, sorrisinho cínico e olho cerrado. Ele parecia querer ver cada expressão minha, enquanto Bruna venerava e adorava seu invejável dote. Eu desviava o olhar, tentando não o encarar naquele momento.

       Tentava focar em Bruna, em seu corpo sensual, que brilhava com o suor escorrendo em sua pele clara, fazendo suas sardas cintilarem. As gotas rolavam para baixo, percorrendo seu rosto, demorando a dar volta nos seios e caindo nas coxonas flexionadas. Seus cabelos soltos a deixavam com um ar de dona do lugar, sem preocupação nenhuma naquele momento, uma leoa selvagem e cheia de energia. Ela mantinha as pernas mais juntas, tentando se equilibrar no tapete, toda vez que se desequilibrava um pouco, seus seios balançavam fartamente, de deixar qualquer homem hipnotizado. Entre as pernas, eu conseguia ver sua bucetinha. Porém, mesmo que desse para ver pouco, era nítido o tesão que ela estava sentindo naquele momento, com um fiozinho transparente e espesso saindo de dentro dos grandes lábios e criando uma ponte até o tapete da sala. Seus Machos estavam tão tesudos quanto ela, cada tronco soltava uma seiva espessa e translúcida, que pendurava na ponta e esticava devagar até o chão.

       Bruna finalizou tudo com uma sugada na ponta das cabeças babonas, fazendo um estalo em cada uma, se levantou e segurou os caralhos como fazia antes, agarrando pela base e punhetando de leve.

       - Mas que bom que você chegou cedo amor, tô muito feliz! - Bruna largou deles e foi em minha direção. Saltou no meu colo e começou um beijo muito envolvente. Ela me beijava com paixão, devorando minha língua e se esfregando inteira em mim.

       - Bom mesmo, que eu já tava ficando boladão, pô! – Rafael falou todo mandão, enquanto pegava na base do cacete e balançava forte, soltando aquela baba de pica para todo o lado. – O piru até tá babando de tanta fome... – chegou perto de nós e com a outra mão pegou no rabo de Bruna, apertou e chacoalhou. – A cobrona do pai tá precisando comer, hahahaha!

       Instintivamente, esperei uma reação de Marcos, para dar uma bronca em Rafael, dar um soquinho no ombro dele, puxar a orelha, algo do tipo. Mas quando olhei para ele, vi que ele ainda me encarava, sempre com uma mão punhetando o cacetão preto. As vezes me olhava com aquele ar de dominção, era aquele lado escondido e canalha de Marcos, que Bruna havia me contato antes.

       Bruna continuava a me beijar, compartilhando comigo sua doce saliva, porém junto de um gosto diferente, que eu não estava muito acostumado. Era meio salgado, amargo, e deixava uma forte impressão na língua. Quando a ficha caiu, fiquei com um pouco de nojo, mas estava tão excitado e Bruna me beijava com tanta volúpia, que eu decidi deixar de lado aquilo e só me deixar levar. Eu estava louco de paixão, louco de tesão na minha esposa taradinha, que amava e era viciada naquele gosto forte. Ela terminou o beijo lambendo meus lábios e me dando vários selinhos.

       Logo que nos separamos, olhei ao redor e vi Marcos e Rafael muito próximos de nós dois. Eles haviam chegado mais perto do sofá para apalpar e abusar de Bruna, com as suas trombas duras balançando bem na minha frente e ao lado do rosto de Bruna. Ela se endireitou no meu colo, pegou nas duas pirocas e sorriu.

       - Tem coisa melhor, amor? - Balançou cada membro de um lado para o outro. Se levantou e disse animada. - Vou estar te esperando lá em cima... Mas sem pressa, que os meninos vão ficar conosco essa noite até amanhã.

       - A-até amanhã?... – Perguntei baixo e quase sem voz.

       - Sim, amor. Você não viu que a caminhonete deles não está lá na frente? - Balancei a cabeça negativamente e Marcos falou grosso.

       - A chevette tava com problema no motor, então levei no borracheiro perto daqui. Eu só vo buscar pela tarde de amanhã... – Pegou na cintura de Bruna e ficou esfregando de baixo para cima. – Foi então que a patroa deu licença pra nóis bodia essa noite aqui. - Meus olhos arregalaram e meu pintinho até saltou dentro da calça.

       - Você não se importa, né, amor? - Ela puxava a pele dos pirocões e deixava as cabeçonas de cogumelo respirar e babar grosso no tapete da sala. Notei naquela hora que Bruna estava completamente molhada. Sua bucetinha estava alagada, toda úmida, muito excitada, feito uma completa tarada. – Você não se importa desses dois Machões dormirem lá na nossa cama comigo, né?

       Engoli seco e balbuciei enquanto balançava a cabeça. – N-não... S-seria meu prazer... – Não me aguentava de aflição e tesão. Eu me arrepiava todo, sentindo pequenos calafrios, que me faziam tremer.

       - Então, tá feito, sô! Hahahaha! – Marcos falou alto, deu um tapão estalado na bunda de Bruna, me pegando de surpresa e fazendo endireitar-me no sofá.

       - Mandou bem, corninho... - Rafael apertava forte a outra banda do traseiro de Bruna e balançava.

       - Ótimo, amor! Eu sabia que ia adorar essa surpresa! Você não vai se arrepender... - Disse isso enquanto se dirigia as escadas, levando consigo os dois amantes, segurados pelos dotes.

       Antes de subirem tudo, Bruna se virou para mim e disse em alto e bom som.

       - Pedro, não esqueça de pegar suas coisas no quarto. Infelizmente não vai ter espaço pra todo mundo... acho que você vai ter que dormir no sofá hoje. - Falou no maior tom de gatinha safada, querendo me dizer, entre linhas, que iria virar a noite com os grandalhões. Aquilo me lembrou dos velhos tempos, dormindo no sofá e acordando de vez em quando com a comoção do andar de cima.

       E assim foram os três para o andar de cima, com Bruna nunca largando a mão das picas cavalares. Fiquei lá na sala com a maior cara de bobo do mundo. Me sentia arder, e sentia calafrios por todo o corpo. Mas o que eu mais sentia naquela hora era os cornos pesarem tanto que fiquei olhando para o chão e percebi duas coisas: a primeira era que eu ainda estava segurando a cueca fedida de Marcos, logo larguei ela para longe; e a segunda era que meu pau estava duro feito pedra, com a calça toda molhada.

       Nada daquilo era novidade nas nossas vidas, era como das outras vezes: ela subia com seu amante, eu ia junto e acabava assistindo suas intensas transas no maior tesão. Ficava lá com eles por horas, me deliciando com Bruna gemendo alto numa rola grossa. E quando não conseguia mais aguentar o pique do casal, eu arrumava minhas coisas e ia para o sofá. Mas, naquele momento, antes de preparar minha “cama”, eu queria subir lá e assistir tudo. Ver cada detalhe, cada gota de suor, cada arranhão e pegada forte, cada tapa e gemido. Não iria perder aquilo por nada. Sentia que poderia assisti-los pela madrugada toda, de tão tesudo que eu estava.

       Quando dei por mim, já estava no final das escadas, olhando para a porta do nosso quarto toda escancarada. Cheguei mais perto e olhei para dentro, vi Bruna agachada com as costas para a cama, enquanto Rafael e Marcos ficavam ao seu lado dando para ela o que mamar.

       - Vai ficar só zoiando ou vai terminar o que ocê começou lá no banho? – Marcos sorria enquanto pegava na parte de trás da cabeça de Bruna. Ela quase ficava vesga admirando a virilidade dos dois, hipnotizada pelo tamanho monumental.

       Bruna olhou para mim por um rápido instante, fechou os olhos e começou a beijar a cabeçona preta da jiboia. Beijava e sugava, passava a língua de leve e ia da cabeça até a base distribuindo beijos por todo o comprimento do couro grosso. Voltava lambendo, passando a língua pelas veias espessas, demorando bem nesse ritual.

       - Bora, logo, cachorra! Tô galudão aqui já! - Rafael sempre impaciente.

       - Calma, meu jumentinho... Sem pressa hoje, que a gente vai brincar muito ainda... até o sol raiar... - Logo abocanhou a ponta inteira. Ela abriu bem a boca e colocou aquele cogumelo enorme todo dentro. Ela fazia movimentos com a boca, passava a língua por toda a pele roxeada e voltava com uma sucção forte, de estalar os lábios quando a cabeçorra saia. Ela pegava pela base, puxava a pele toda, balançava o mastro e me olhava, querendo que eu visse o quão bem polido ela havia deixado aquele pé de mesa.

       Ela voltava a chupar aquela grossa viga, que mal cabia em sua boca direito. Bruna tinha uma boca grande, mas tinha que se esforçar para caber tudo aquilo lá dentro. Marcos sempre tinha uma das suas mãozonas atrás da cabeça de Bruna, cobrindo toda a parte de trás. Ele mexia de leve o quadril enquanto forçava a nuca dela, a fazendo engolir mais e mais daquele poste preto. Mas sem muita dificuldade, Bruna havia engolido mais da metade, abrindo bem os lábios e colocando a língua para fora, engasgando um pouco, enquanto Marcos gemia grave e brincava com seus seios. Ele apertava, amassava e puxava os melões branquinhos, fazia eles balançar pesado, tirando gemidinhos de Bruna.

       Quando ela começava a engasgar demais, Marcos segurava o caralho pela base, tirava tudo de dentro e deixava Bruna respirar. Porém, ele não parava, batendo com o porrete na cara de Bruna, deixando seu rostinho lindo todo babado.

       - Sssss.. Ooohh... Assim que eu gosto, essa aqui aprende rápido! – Continuava a bater no rosto de Bruna, enquanto ela respirava ofegante. – Vem aqui, ó! – Pegou Bruna pela nuca novamente e puxou até os lábios dela colarem com o saco. Ela lambia e beijava a base do caralho, as coxas grossas e passou a lamber o quilo de ovo. Lambia bem, brincava com cada um na boca e dava leves sugadas, fazendo o Macho bufar. Depois que ela deixou as duas bolotas bem brilhosas, Marcos pegou Bruna pelos cabelos, puxou para longe e apontou a caralha gigante direto na boquinha.

       - Agora mostra pra mim, pra que serve essa boca de puta! – Forçou com o quadril e puxou a cabeça pelos cabelos, forçando Bruna a agasalhar mais de meio quilo de caralho de cavalo. Ela abria mais e mais a boca, e mais e mais entrava, passando a língua e indo direto a garganta. Foi surreal ver tudo aquilo acontecer tão rápido.

       Mais da metade do caralho tinha passado, mas Marcos não se acalmava, ia para a frente com o quadril, dando metidas compassadas. Mesmo que Bruna estivesse tossindo tanto, ele não dava a mínima, parecia querer enterrar a piroca inteira. Percebi na hora que era exatamente isso que ele queria fazer e fiquei meio assustado, preocupado com Bruna, porém ela parecia determinada. Segurava firme nas coxas peludas de Marcos, mas não estava tentando se desvincular dele. Ela fechava os olhos com força e as vezes olhava para cima, diretamente nos olhos do ogrão que a invadia. O contato visual parecia deixar Marcos ainda mais tesudo, e ele aumentava o ritmo e puxava o cabelo ruivo de Bruna com mais ânimo. Logo, bem mais da metade do cacetão havia desaparecido, três-quartos já estavam muito bem cravados dentro da boquinha, boa parte já havia passado da garganta fazia tempo.

       - Aaaarrrhhh!! – Marcos rosnava de tanto tesão. – Vai! Mostra pra mim como que puta chupa pica de verdade... Ssssss.. Óóóoaah! – Chegou a um ponto em que Bruna não aguentava mais, parecia estar no limite. – Engole essa porra! Engole a minha tora grossa...

       Bruna não conseguia engolir a de Marcos totalmente, sobrando um tanto de pica para fora, mas isso não impedia o grandão de empurrar mangueira a dentro. Ela deixava uns 4 a 3 centímetros para fora, com lágrimas escorrendo pelo rosto, enquanto o Macho a puxava pelos cabelos, empurrava a nuca, mas ali era o máximo para a gargantinha de Bruna. Vendo que nada mais ia passar, Marcos bufou bravo e começou a meter na garganta de Bruna feito uma buceta. Tirava quase tudo e metia de novo, soltando baba pra todo lado, molhando os seios saltitantes. Mas foi rápido e logo os dois se separaram. Bruna tossia bastante tentando recuperar o fôlego, ao mesmo tempo que Marcos pegava no poste preto todo babado e batia uma punheta.

       - Oohhh... Porra! Chupeta melhor que essa num tem, sô! – eu via aquela coisona balançar pesada e toda gosmenta, não conseguia acreditar, aquele tamanho era anormal. Nunca que eu iria imaginar um homem com um dote daquele tamanho.

       Bruna se apoiava em Marcos e rapidamente se recuperou da crise de tosse. Mas seu trabalho não havia acabado, apenas começado. Durante toda a mamação Rafael se aproximou de Bruna a pequenos passos, ansioso pela sua vez.

       - Mama, aqui! Ó, cachorra... – A aquele ponto, Rafael estava muito impaciente, pegando forte na larga base da piroca de jumento, balançando para cima e para baixo, como se quisesse chamar a atenção de Bruna. A cabeçona babava muito ainda, deixando rastro por todo o tapete do quarto e pelo corpão de Bruna.

       Antes que eles pudessem começar eu entrei de vez no quarto, a passos leves, me sentei na poltrona ao lado da cama. Percebi que ninguém havia percebido minha chegada, estavam tão afoitos e cheios de tesão, que minha presença era quase nula ali. Eu sei que a presença do corno durante o sexo pode atrapalhar a concentração dos amantes, então achei aquilo perfeito, não queria atrapalhar o trabalho dos dois Machos. Me ajeitei na poltrona, me deixando bem confortável para assistir aquele pornô caseiro. Aliás, um pornôzão de altíssima qualidade!

       Bruna continuou trocando de brinquedo, passou a chupar o filho enquanto punhetava o pai. Fez a mesma cerimônia de antes, beijava a cabeça, passava a língua por todo o corpo e lambia bem as bolotas. Mas o garoto estava aflito, queria agasalhar a piroca o mais rápido possível. Pegou Bruna pelos cabelos, apontou a piroca gigante e enfiou mais da metade de uma vez só na boquinha.

       - Ssssssss, aaahhhh!! É isso, caralho! – Ele movia o quadril com certa força, com a intenção de afundar mais da jeba preta. Bruna foi pega de surpresa e começava a engasgar, mas Rafael não parava, aquilo não o impedia, pegando na nuca de Bruna e puxando para seu encontro. Ele era bem diferente de Marcos. Enquanto o pai demonstrava paciência, Rafael atropelava tudo, parecendo querer esconder o máximo de pirocona possível dentro de Bruna, típica ânsia juvenil.

       Poucas foram as vezes que Rafael deixava Bruna recuperar o fôlego, apenas tirando a pirocona até sobrar a ponta, deixando a cabeça pesar na língua. Bruna abria a boca bem grande, arfava pesado no cabeçote de cogumelo e Rafael aproveitava para puxar toda a pele do monstro e batia com a ponta larga do taco na línguinha de Bruna. Quando ela fechava os lábios ao redor da grossura, ele empurrava tudo de novo.

       Era igual ao vídeo que ele me mandou da vez passada, Bruna apenas aceitava aquela tortura, fazendo aqueles sons obscenos, me deixando louco das ideias, de pintinho duro feito pedra. O que me deixou com o pinto babando de vez, foi ver Rafael brincando com os seios de Bruna, ele comandava o boquete e apertava as tetonas, beliscava os mamilos cheinhos e balançava todo aquele peso sensual. Bruna não resistia e soltava alguns gemidos com a boca lotada de caralho grosso, e quando ficou bem mais mansinha, Rafael aproveitou e invadiu a garganta de Bruna. Meteu a jeba de jumento inteira, até os lábios de Bruna encostarem nos pentelhos grossos, ela até soltava a língua, lambendo a pele que ia do pau até o sacão de batatas.

       Rafael segurava a cabeça de Bruna com as duas mãos, olhando para cima, rosnando e gemendo. – Óóóóóoohh!! Ssss... Aahhhhh, porra! – Bruna soltava lágrimas enquanto sentia sua garganta alargar com todo aquele corpo gordo a invadindo, tendo as cordas vocais amassadas pela cabeça babona da cobra. Ela usava uma das mãos para empurrar Rafael, mas nada dele soltar, ele apenas pôs-se a movimentar o quadril, começando fraco e depois acelerando, aumentando a distância que puxava a caralha da boca. E, quando não havia quase nada mais para tirar, ele passou a fazer igual ao pai, fodia a garganta de Bruna com gosto.

       Eu tinha visto aquilo antes, mas apenas em vídeo. O Machinho Alfa jogava o quadril para frente e para trás, rosto virado para o teto e língua para fora. Segurava o cabelo de Bruna amarrado a uma mão e fazia o corpo todo dela balançar. Ela passava a segurar as coxas fortes do garoto com as duas mãos, seus fartos melões balançavam pesado, seu corpo todo suava e sua carinha vermelha ia de encontro a virilha pentelhuda sem parar. Os ovos batiam no queixo e espalhavam baba pelo corpo de Bruna. Seu rosto também estava todo melado, molhado de suor e baba grossa. Naquela hora, vendo tudo ao vivo e em cores, me deixou completamente alucinado, era surreal.

       - Aaaaarrhhh!! Boquinha gostosa do cacete!! Parece veludo essa porra! Óóóhh! – Falava isso olhando diretamente para Bruna, fazendo até biquinho, de tão tesudo que ele estava naquela hora. Ele ocasionalmente tirava o cacete da boca de Bruna, e a deixava respirar enquanto batia com o pau na cara inteira dela, marcando todo seu rosto.

       - Sssssss... Porra... Tá de parabéns. Agasalhou minha pica com maestria! Aguentou socada funda sem reclamar! Nunca vi ser tão viciada em engolir piru de Macho! Engasga, tosse, chora e ainda quer mais, ó! – Rafael pegou Bruna pelo cabelo, puxou para baixo e a fez abrir a boca bem grande. – Língua pra fora, puta!

       O moleque cuspiu direto na boca aberta de Bruna, passando a bater com a jeba dura e babada na língua. Bruna apenas aceitava, respirando fundo enquanto tinha sua boca atormentada. Mas, logo deu continuidade a mamação, dando uma chupada estalada na cabeça e engolindo o corpo maciço novamente. – Óóóhhh... cadela! – daquela vez ela engoliu todo o comprimento, estacionou e enfiou bem o rosto na cintura do garoto, voltou sugando tudo e estalou os lábios na cabeçorra. – “PAH!”

       - Sssss, aaaahhh!... Piranha! – Rafael até tremeu as pernas, e o cacete soltou aquela baba transparente, que escorreu e esticou grosso até o chão.

       Bruna chupou cada um mais uma vez, do mesmo jeito de antes. Ela engasgava e babava muito, encharcando até as bolotonas. Começou por Marcos e depois passou para Rafael, os dois bufavam e rosnavam, pareciam afoitos, loucos para escalar a situação. Quando Bruna deu uma última sugada forte no cogumelo pulsante de Rafael, ela se sentou na cama para recuperar o fôlego. Eu via aquilo desacreditado. O jeito que os dois metiam na boca de Bruna era animal, fazendo ela engasgar e tossir sem parar, não paravam por nada e mesmo assim não gozavam, nem pareciam perto de gozar. A resistência dos dois era excepcional, qualquer outro homem já teria ejaculado na primeira chupada caprichada de Bruna.

       - Vira o rabo agora, cachorra. Vo te fura do jeito que tu gosta... - Rafael ordenou e Bruna obedeceu preparando o garoto para o coito. Ela pegou uma das camisinhas, foi vestindo o pau preto de jumento, enquanto Rafael brincava com seus seios, sem dar a mínima para a minha presença.

       Mesmo que sua mãozinha não cobrisse muito do membro, Bruna parecia já experienciada com aquilo, fez em um movimento rápido e certeiro, puxando o máximo que podia. Percebi que ela foi a primeira a me notar dentro do quarto. Ela até se virou um pouco para me mostrar a peça toda encapada, ela pegava na base e chacoalhava de leve, até pegava com a outra mão por baixo do saco, levantando as laranjonas pesadas. Parecia querer me mostrar a gigantesca virilidade do moleque. Tão jovem, porém, sem nenhuma dúvida, causaria inveja na maioria dos homens do país inteiro. Um dote com aquelas dimensões, era de um entre um milhão de homens brasileiros. Garoto sortudo!

       Marcos se sentou na cama com as costas viradas para cabeceira, botou as mãos atrás da cabeça, abriu as pernas e deixou aquele monstro escuro balançar, todo apontado para o teto e bem duro. Ele fazia aquela coisona balançar pra cima e pra baixo, olhando direto para Bruna, muito tesudo e fazendo biquinho. Se o dote de Rafael era uma raridade, o de Marcos era uma anomalia, não conseguia imaginar que pudesse ter mais Machos espalhados por ai, com aquilo tudo pesando entre as pernas.

       - Vem cá, princesa, óia aqui... - Bruna olhou para Marcos e até lambeu os lábios, subiu na cama e se posicionou de quatro com o rosto direto na virilha do Macho, enquanto empinava a traseira bem alto para o Machinho começar o trabalho dele.

       Rafael se colocou atrás de Bruna, abaixou o corpo e meteu a língua de uma vez na bucetinha. Ele nem esperou Bruna se acostumar, passava a língua pela buceta, pelas coxas e dedava ela sem parar. Enfiava dois dedos grossos, colocava tudo até o final e voltava fazendo movimentos intensos. Fiquei espantado o quanto ele conseguia alargar ela com apenas três dedos, arrancando gemidos de Bruna, que estava com a rolona de Marcos enterrada na garganta. Mesmo assim ela não desistia, gemia e falava alto.

       - Aaaaaiiinnn!! Tá me arrombando já... Hmff... Aahhh... Vai com calmaaa!!

       Rafael sorriu sacana, deu um tapa na bunda de Bruna e passou a dedar mais rápido.

       - Tá só no dedo e já tá reclamando!? - Deu outro tapa, um pouco mais forte que o anterior. - Imagina quando eu te furar, tu não vai aguentar...

       - Aaaahh... Porra... Tá me alargandooo... - Bruna arrebitava o rabo e falava intervalada enquanto beijava e lambia a extensão toda do mastro a sua frente.

       Logo Rafael se cansou de dedar e foi saborear a buceta de Bruna novamente, passando a praticamente beijar de língua. Sugava, chupava e passava a boca por cada canto. Bruna aumentava o volume dos gemidos, se contorcia toda e quando o moleque começou a brincar com seu grelinho, ela parou de dar atenção a Marcos e empurrava o quadril na cara de Rafael. Ele a chupava com maestria, parecia ter alta experiência naquilo.

       Eu mesmo me orgulhava em fazer Bruna gozar quando eu a chupava, mas naquele momento ela estava enlouquecida, doida de tesão com aquela língua de garoto esperto lhe invadindo fundo sua bucetinha. Os olhos dela reviravam e não parava de gemer, nunca tinha visto ela daquele jeito só por causa de um oral.

       Rafael então se afastou por um instante e rapidamente passou os braços fortes por de baixo das pernas de Bruna, puxou toda a traseira para cima e começou a chupar de verdade. Ele enfiava a cara na virilha, passava a boca e o nariz por toda a buceta, dava sugadas, beijos estalados e enfiava a linguona fundo. Seu rosto estava todo babado e melecado, enquanto o de Bruna estava vermelho e sua expressão era de pura luxúria, ela gemia alto e não conseguia falar mais nada, apenas gemia.

       - Aahh!! AAAAahhh!!! Ooohnnn!!! Aah- AAAaaaaaaaiiinnnhhh!!...

       - Vai gozar? - Rafael falava entre linguadas e sugadas. - Vai gozar, né cadela!? - Ele não parava com a boca. - Então goza... Goza na minha boca, cachorra!! - Bruna deu um gemido fino e alto, enfiou a cara no lençol e se contorceu toda, arqueando as cotas e tremendo bastante.

       Ela havia gozado muito forte, apertava firme o lençol com as mãos, flexionava as pernas e contorcia os pezinhos. Rafael tinha diminuído a intensidade da sugada, mas não parava, saboreando o gozo de Bruna. O mais insano foi ver aquele melzinho transparente e denso, escorrendo devagar até chegar na caralha dura e pulsante do garoto, criando um fio brilhoso que melecava toda a camisinha e descia escorrendo pro saco. Aquilo era lindo demais, ver Bruna gozar tão intensamente daquele jeito por causa de um Machinho tão jovem... era doido demais.

       Eu não me aguentava mais, abri o zíper da calça e tirei meu pintinho. Os dois Machos estavam ocupados demais devorando Bruna e ela estava concentrada nos seus prazeres, não pensei muito e comecei a me punhetar.

       Os dois amantes foram se acalmando e recuperando seus fôlegos. Rafael desceu as pernas de Bruna, deixou ela de quatro como antes, pegou na cintura dela com uma mão e limpou a boca com a outra - Delícia... - Cuspiu na mesma mão e passou pelo mastro melecado como se batesse uma punheta, ia da cabeça até a base. - Nem meti ainda e tu já melou o caralho todo... - Deu três tapas estalados na bunda de Bruna. - Melhor assim, que entra fácil fácil em vadiazinha apertada que nem tu! - Rafael apontou o cacetão na porta e foi enfiando.

       A buceta de Bruna ainda estava escorrendo melzinho. Depois daquela sugada sensacional de Rafael, ela com certeza havia aberto todas as portas e vias para a entrada do novinho cacetudo. Ele foi empurrando e a entradinha foi se alargando e alargando. Bruna mordia os lábios, gemia baixinho e apertava as mãos no lençol enquanto recebia aquela tora grossa. Deu até para ver o acumulo de líquidos saindo pelos cantos, caindo na cama e molhando tudo. Depois que a cabeça passou, Rafael pegou Bruna pela cintura com as duas mãos, puxou firme e forçou mais com o quadril, enterrando o resto do corpo gordo da jeba. Foi enfiando sem parar, centímetro por centímetro, abrindo passagem pelas carnes de Bruna. Até que chegou na base e o quadril se encontrou com a bunda. Parecia ter passado uma eternidade, mas na verdade foi muito rápido, Rafael enterrou a pilastra grossa sem dó nem piedade.

       - Ssssss... OOOoaaarrrhhh!!! - O moleque rosnava de tesão vendo seu pauzão preto desaparecendo por completo dentro da bucetinha rosinha de Bruna. Esta ficou sem ar depois daquilo, curvou bem as costas, empinando alto a traseira, abriu a boca e revirou os olhos. Gemidos bem fraquinhos saiam da sua voz, que foram substituídos por ofegadas. - Caralho... Não importa o quanto eu te foda, tua buceta continua apertadinha... Porra é essa?...

       Bruna não falava nada, apenas tentava recuperar seu equilíbrio e forças. Rafael viu aquilo, sorriu e disse - Qualé? Tu ainda não se acostumou com o tamanho do pai? - Falou aquilo ao mesmo tempo que recuava com a cintura, puxando o comprimento todo do cacete e cravando tudo de novo até as bolas estalarem na bunda.

       - AAAAaaaaiiiiihhhh!!! - Bruna gemia alto, quase gritando.

       - Poxa... eu nem sou tão grandão assim, né? - O garoto falava todo sacana, bem folgado, tirando a piroca de dentro e esperando Bruna falar o óbvio, mas ela nem conseguia responder, se tremia toda e apenas gemia. A expressão de Rafael mudou na hora, enfezou as sobrancelhas, puxou o quadril de Bruna com força e meteu fundo, tirou novamente e repetiu, várias vezes, falando entre metidas. - Responde... cadela!... Eu sou grande... ou num sou!? Hein... porra?! - Bruna não se aguentava mais.

       - Aaainnn, cacete de cavalooooooo! Que pauzão grosso e gostosoooooo! Hhhmmmmfff... Aaaaaahhh!! Que tesão de caralhão de Machoooo!!

       Rafael aproveitou seus movimentos bruscos e começou a meter compassadamente, puxava bastante e voltava estalando a cintura na bunda de Bruna.

       - E chega fundo né? Cutuca tão fundo que tu goza! - Não parava de meter.

       - Sim, sim, sim!! Cutuca gostoso assim... que eu vo gozar... vo gozar de novoooooo!! - Bruna jogava o quadril para trás com força, estalando alto no quadril do garoto.

       Rafael não parava de meter, segurando firme na cintura de Bruna, metia com muito gosto, querendo tirar gemidos altos dela. Dito e feito, Bruna recuou uma última vez antes de começar a gozar mais uma vez.

       - AAAAaaaahh!! Aaahh! Ooaahh!! - Ela arqueava as costas, se tremia toda e deixava seu suco melecar o caralhão que lhe comia tão bem e a cama sob os três. Nunca havia visto ela gozar tão rápido assim com outro amante. Mal tinha gozado na boca de Rafael, já estava gozando toda espetada no poste do menino. Ele juntou o quadril com Bruna e deixou o cacete alargando sua bucetinha.

       - Issssso, goza na caralha do teu Macho... Aperta gostoso a minha pica e goza, cachorra de rua! Ssssss... - Aplicou dois tapas na traseira de Bruna e voltou a meter, daquela vez um pouco mais devagar, mas sem dar um segundo de folga para ela.

       - Aahhnn!! Oohhh! - Bruna voltava a gemer, se tremendo toda. Olhou para Marcos e este tinha um sorriso sacana no rosto. Ele assistia tudo bem de perto, vendo todas as expressões de Bruna e seu corpo balançar. Continuava com as mãos atrás da cabeça, com seu mastro duro feito aço, soltando baba que escorria até o saco. Aquilo se mantinha de pé sem ajuda de Bruna ou do próprio Marcos, com nenhum indicio de amolecer tão cedo, tamanha era sua potência. Mas sua paciência tinha limite. Pegou na mão de Bruna, colocou na base do cacetão, a puxou pelos cabelos e falou grosso.

       - Chupa. - Direto ao ponto. Bruna apenas o obedeceu, tendo um pouco de dificuldade no começo mas ganhou equilíbrio novamente e já passava a engolir a cobrona preta. Ela chupava e babava naquilo tudo, fazendo o corpão largo e as veias brilharem na luz do quarto.

       - Ssssss... isso, quero lhe ver engolir inteirinha... Vai, bota tudo pra dentro, princesa! - Empurrava a cabeça e avançava com o quadril, Bruna engolia o que conseguia, lacrimejava quando passava mais da metade e começava a tossir quando chegava perto da base. Marcos então a puxava pelos cabelos e aplicava tapinhas com o caralho ou com as mãos. - Vai, sua putinha de estrada! Cadela de rua! Engole essa porra logo! Quero ver seu narizinho afundando nos meus pentelho! Quero sentir meu saco espancando seu queixinho... - E botava ela novamente para sugar e engolir. - Ocê é piranha! Viciada em engolir cobrona cabeçuda!

       Bruna dava o melhor de si, tendo que aguentar pirocada monstra atrás e na frente. Marcos não soltava da sua cabeça, lhe forçando a entrada. Rafael continuava metendo, muitas vezes tirando tudo e colocando de volta, deixando Bruna doidinha. Quando ele acelerava, dificultava o boquete e ela não tinha muito espaço para gritar e gemer. Os dois a chamavam de mil nomes, elogiavam seu corpo estético e seus buraquinhos apertados. Ficaram assim por um tempo até Rafael mudar os planos.

       - Vem cá, vira. - Ele puxou Bruna com força para o meio da cama.

       - Ei, ei! Que isso, guri? - Marcos falava confuso.

       - Toda vez você quer tomar conta dela sozinho...

       - Então espera a sua ve-

       - Já é a minha vez! - Colocou Bruna de frango assado na cama, com a bunda virada para mim. - Tô me segurando toda vez pra tu não reclamar, pô! Cansei! - Rafael se posicionou por cima de Bruna, passou as pernas dela por cima dos seus ombros, esticou as pernas e se apoiou na ponta dos pés, apontou o caralho espesso na entrada arrombada e passou a enfiar.

       - Agora eu vo meter pra valer... – Avançou sem parar, enfiando centímetro por centímetro de forma rápida e precisa. Nos últimos centímetros ele voltou um pouco e meteu tudo de vez, arrancando um gritinho de Bruna.

       - Aaiii... Canalha! Cachorro! Me quer só pra você, é? – Bruna pegou firme nas coxas, se preparando para o que vinha pela frente. – Mete, meu Machão! Mete na sua puta! Acaba com a minha bucetinhaaaaahhh!!

       Rafael bufou forte e começou a meter antes mesmo de Bruna terminar de falar. - Hhmmmff!! Oooaahh! Abre essa buceta! Sssss... Abre essas perna que eu vo te afunda nessa cama!

       O moleque metia firme e forte, socando sem parar, levantando o quadril meio alto e descendo tudo até o saco bater na bunda. Bruna só sabia gemer, falava mil putarias, enquanto Rafael lhe xingava de tudo e muito mais. Da poltrona, eu conseguia ver certinho Rafael penetrando Bruna, aquela viga grossa e preta desaparecia e aparecia feito mágica. O sacão de batata espancava a bunda de Bruna toda vez que Rafael voltava com o quadril, sempre metendo até o talo. O saco quase que saltava, voltando estalando na bunda.

       Marcos apenas se recostou na cabeceira e ficou olhando seu filho tomar conta. Braços fortes por cima da cabeceira, pernas abertas e o pirocão que nunca descia, sempre duro e pulsando feito um coração. Pegou sua cerveja e passou a assistir.

       Era delicioso ver aquela cena. A pele de Bruna contrastava tão bem com a de Rafael, ele ficava por cima tampando minha visão de Bruna, mas eu conseguia ver a bunda dela toda marcada, com a buceta avermelhada engolindo aquela coisona preta. Quando Rafael subia mais com o quadril eu conseguia ver o rosto dos dois por entre os corpos conectados. Via a carinha de Bruna com os olhos revirados, gemendo sem parar, com seus seios balançando fartamente. As vezes até pegava Rafael os saboreando, sem parar de meter um segundo.

       Se eu não soubesse que ele era filho de Marcos, diria que ele tinha um dom natural para aquilo. Ele se mostrava melhor que muito ator pornô, não parando uma vez com o quadril, suando sem parar e sem perder o fôlego. De praxe, ele até brincava com o corpo de Bruna, a chamando de nomes pouco carinhosos.

       Repetidamente Rafael dava olhadas para trás, observando sua rolona entrando e saindo de Bruna, admirando sua própria virilidade. O mais interessante, e até engraçado, era que mesmo com ele olhando para trás, parecia não perceber minha presença. Ele tinha olhos apenas para sua performance, para o show que estava dando. Mas foi só eu pensar nisso, que em um momento acabamos trocando olhares. Ele não parava, mas também não desviava o olhar e logo trocou a cara feia por um sorriso sacana. Puxou o cabelo de Bruna e a fez olhar para a mesma direção.

       - Olha quem veio ver tu levar pirocada, piranha! – Bruna olhou para mim com a expressão de puro tesão. – Fala alguma coisa, pro teu corninho não se sentir tão sozinho, hahaha!

       - Aaaaiin, Pedrooooo!! Ele tá acabando comigoooo... Minha bucetinha não aguentaaaaa!!!

       - Bora mostrar pra ele como que Macho faz de verdade... Como que Macho Alfa faz com buceta apertada de cadela que nem tu!! – Rafael soltou o cabelo de Bruna, fechou os punhos na cama, levantou as pernas, se apoiou na cama com os pés plantados no lençol, ficou numa pose estilo sumô.

       Antes que Bruna pudesse soltar um piu, Rafael passou a meter muito mais rápido e forte que antes, tirando todo o ar de Bruna. A virilha estalava alto na bunda de Bruna, ecoando pelo quarto todo, me deixando alucinado. Pior foi quando ele começou a levantar bem o quadril, fazendo sobrar apenas a cabeçona dentro e empurrando tudo de novo até o saco bater que nem chicote.

       Quando Bruna recuperou o fôlego, ela parecia atordoada, olhava para o teto com a boca aberta, deixando gemidos baixinhos saírem, que só ficavam mais altos ao passar do tempo. Ela suava demais, molhando a cama. Sua buceta por outro lado encharcava o cacete de jumento que lhe invadia sem dó. E quando Rafael decidia dar trégua, era por apenas alguns instantes, onde ele levantava o quadril, tirando toda a extensão do membro e metendo tudo de novo, até não sobrar nada para fora. Naquela pose, o seu pauzão pesado e bem duro saia já apontando direto na bucetona arrombada, ele nem precisava mirar, descia o quadril certeiro e já estava todo dentro novamente.

       - Ooohhhrr... Oooaahhhr!! Oooaaahh!! – Rafael praticamente rugia toda vez que fazia aquilo, enquanto Bruna gritava quando sentia a ponta larga do míssil atravessar e alargar o seu canal todo, lhe cutucando fundo.

       Ele metia rápido e forte, depois repetia aquela tortura. Fez isso por um bom tempo, um pouco mais de dez minutos, o que era insano, por que qualquer um já teria se gozado muito tempo atrás metendo daquele jeito. Mas quando vi que ele começou a suar um pouco mais, a ofegar um pouco mais e aumentar o ritmo daquele bate-estaca animal, senti que ali estava o fim daquela aflição deleitosa.

       - Fodeeee!! Me fodeeee!! Meu Macho caralhudooooo!! - Bruna gemia e quase gritava, seu rosto todo vermelho, seus melões balançando sem parar.

       - Tu ama essa piroca, né, vagabunda?! Tu ama a minha pica! Fala!

       - Eu amo! Eu amo! Eu amoooooo essa pirocona preta de jumentooooo!!! AAAahhh!!

       - Então goza comigo... goza apertando forte o meu cacete, sua putaaa! Oooaahhhhrrr!! - Rafael aumentou o ritmo, fazendo a cama gritar junto de Bruna, a duas se curvando sob as investidas brutais do garoto. - Aaahhhhrr!! Vo enche essa borracha, caralho!!

       - Gozaaaa!! Goza, gostosooo! Esvazia esse saco na minha bucetaaaaa!! Aaahhhh!!!

       Rafael urrou feito um bicho do mato e gozou forte, sem parar de meter, apenas desacelerando. Bruna gritou fininho e gozou junto do moleque, apertando o caralhão com as paredes da buceta, fazendo os dois delirarem naquele momento. Depois de um tempo os dois colaram os quadris e ficaram se observando. Rafael já de joelhos na cama, se recuperava, enquanto Bruna não parava de tremer e gemer baixinho, tendo orgasmos múltiplos. Ela suava demais, seu corpo inteiro brilhava, quase dava para ver meu reflexo na bunda avermelhada dela. Rafael passou a beija-la intensamente, mesmo com os dois sem fôlego, estalando lábios e chupando suas línguas.

       - Tá sentindo? Gozei pra porra agora... - Rafael rebolava de leve, ainda com o cacetão todo dentro de Bruna, empurrando suas paredes. - Só... essa camisinha que atrapalha, hehehe...

       - Para... com isso, Rafa... - Falava ofegante. - Não basta me comer desse jeito... na frente do meu maridinho... Agora você fala na frente dele... que quer fazer sem proteção... Se eu deixar um jumento que nem você... gozar dentro... eu vou engravidar na hora... - E voltaram a se beijar.

       Rafael não parava de mexer o quadril, levando-o de um lado pro outro, torturando ainda mais Bruna. Eles estavam completamente colados, suando um no outro, eu via escorrer pelas costas, pelas pernas e pela bunda. Porém, fiquei apreensivo quando vi algo diferente naquela cena, uma marca branca saindo entre os seus corpos. Era espessa e bem branca. Imaginei que Rafael havia gozado litros depois de tanto esforço, que sua porra estava transbordando da camisinha. Sem problemas até aquele ponto, mas quando ele foi se desgrudando de Bruna, e a piroca mole foi saindo, vi que o meu maior medo havia se concretizado: a camisinha havia furado, não só furado, tinha sido toda retalhada, saindo porra pelos rasgos. O caralho estava completamente melecado e gozado, todo branco. Quando olhei para a buceta de Bruna, vi uma poça daquele creme de leite, formando uma bola na entrada e saindo feito cachoeira, em fios grossos.

       Naquele momento rezei para estar sonhando.

       Capítulo 8

       Rafael estava parado, em pé ao lado da cama, de mãos na cintura, encarando Bruna. Ela permanecia deitada, segurando as coxas, com as pernas levantadas, o rosto todo vermelho e o corpo inteiramente suado, de olhos fechados, curtindo o momento, sem a menor ideia do que havia acontecido. Rafael finalmente se tocou da confusão que havia criado, do estrago que havia feito e revelava um sutil sorriso.

??- Hehehe... Opa...

??Bruna continuava de boca aberta, gemendo baixinho de prazer enquanto sentia sua grutinha aberta arder. Fitava o teto, tomada de tesão, aguardando o clímax daquela transa se dissipar. Quando conseguiu recuperar seu folego, Bruna olhou para frente com um sorriso satisfeito que logo deu lugar à uma expressão de temor ao ver o motivo do silêncio no quarto. Meu tesão desapareceu instantaneamente.

??Ela olhava fixamente para sua xaninha maltratada, com os lábios avermelhados e o grelinho duro. Ela provavelmente pensou que ia achar sua buceta toda aberta e arrombada, Rafael com o caralho meia bomba coberto com a camisinha melecada e toda recheada na ponta. No entanto, a situação era diferente do habitual; aquilo que ela sempre via dentro da ponta das camisinhas, deformando o látex como balões, a preenchia naquele momento, escorrendo da sua bucetona feito cachoeira.

??- Porra... Carquei foi com tesão demais agora, heheh! Foi mal, Seu Pedrinho... - Conseguia sentir um leve remorso no tom de voz do moleque, porém me espantei com toda aquela naturalidade. Uma mistura tênue entre falta de culpa e satisfação por um trabalho bem-feito.

??Bruna olhava para o membro meia-bomba de Rafael e via a condição em que a camisinha havia ficado, toda furada e rasgada, com toda aquela meleca saindo e vazando, pingando no tapete do quarto. Rafael tinha gozado tanto e tão forte que aquela porra espessa, juvenil e pegajosa, cobria toda a extensão da cobra molenga, grudando até na floresta de pentelhos e no sacão cabeludo. E esse mesmo leite denso saia da buceta arrombada de Bruna, escorria grosso pela bunda e se acumulava no lençol da cama, parecendo um denso leite condensado. Bruna colocou as mãos por cima da buceta e fechou as pernas, como se quisesse esconder aquilo de mim, tentando deixar mais nada escorrer.

??- Rafael! Eu falei pra você que era só fora!

??- Qualé! Como que eu ia saber que a camisinha ia furar desse jeito? Nem soquei tão forte assim!... Quem mandou comprar em conta!? Hahahaha!! – Rafael pegava na base meia bomba e balançava, sorrindo largo.

??- “Em conta” nada! Saiu caro achar uma que coubesse em vocês... - Bruna olhou para o membro do garoto e percebi que ela mordia os lábios, talvez de forma inconsciente. Vi que suas mãos não davam conta de impedir aquela barragem rompida, que escorria continuamente, cobrindo toda sua bunda, manchando as coxas brancas e a cama.

??Fiquei paralisado vendo aquilo, não conseguia pensar em uma forma adequada de reagir. Por outro lado, Marcos, que havia ficado em silêncio até então, continuava sentado, pernas abertas, com um braço por cima da cabeceira segurando uma cerveja na mão, enquanto a outra mão pegava de leve no cacetão rijo, punhetando devagar, com os olhos focados no resultado da transa animal do seu filhote. Claramente, aquele panorama de procriação acidental, após aquele coito alucinado, havia ampliado seu tesão.

??- Pedro. A gente resolve isso fácil... eu vou me limpar e já tomo a pílula!

??Engoli seco. Coração a mil.

??- Bruna... tem certeza que você qu-

??Quando finalmente arranjei coragem de falar algo, fui interrompido.

??- Ei, ei, ei, ei! Precisa de tudo isso, não! - Marcos se colocou de joelhos na cama, se aproximando de Bruna. - Abre as pernas, vai... - Bruna olhou brevemente para mim, com hesitação. – Vai, princesa, não vou te machucar, não. Ocê me conhece...

??- Mas, Marcão...

??- Abre, princesa. Deixa eu ver a bagunça que meu fióte fez... Vo lhe ajudá.

??Sem cerimônias, Marcos pegou firme nas panturrilhas de Bruna e foi descendo as mãos pelas coxas. Bruna abriu lentamente as pernas, segurou nas coxas e revelou a piscina que Rafael havia criado nela. O garoto perfurou e alargou até criar uma vala, depois bombeou argamassa por todas as paredes de Bruna até transbordar.

??- Ssssss... óia isso... - Marcos segurava o quadril de Bruna com as duas mãozonas e abria a buceta com os dedões, fazendo Bruna gemer baixinho e contrair os músculos, o que fez um fio grosso da porra acumulada esguichar, caindo sobre a bunda e a cama. Marcos abria mais e mais.

??Eu tinha meus olhos fixados para a buceta atormentada de Bruna. Marcos parecia se deliciar com aquela visão, quase que brincando com a bucetinha lotada. Dava até para ver seu membro gigantesco pulando entre as pernas, pulsando bem em cima da carinha de Bruna. Ela olhava aflita para aquela tora, sem tirar os olhos e chegando perto o suficiente para cheirar e dar selinhos no corpo gordo da cobrona. Ela hesitava um pouco, mas não conseguia se segurar perto daquilo. Parecia até esquecer em que tipo de situação estávamos.

??Outro que parecia perdido nos próprios pensamentos, e tesão, era Rafael, que parado do lado da cama, observava o estrago que havia feito, contemplando o triunfo de todo seu esforço e habilidade. Ele parecia absorto, mãos atrás da cintura, quadril para frente, mordendo os lábios e olhando fixamente para a buceta que havia recheado por completo. Quando olhei para baixo, vi que seu membro não havia amolecido como esperado depois de uma transa tão intensa, mas saiu da meia-bomba e foi crescendo sem parar.

??A visão totalmente erótica da bucetona de Bruna toda esporrada e esguichando de tão preenchida, fez o saco obeso dos ogrões contrair e despencar em todo o seu peso, certamente liberando um fluxo copioso de testosterona acumulada, elevando o tesão de cada Macho Alfa ao pico. Seus membros cavalares praticamente pulsavam aos solavancos. E de solavanco a solavanco o pauzão meia-bomba de Rafael rapidamente endureceu numa potência e vigor invejáveis. E aquela visão da buceta lotada de porra de Macho já me fazia endurecer também.

??- Queee isso, fióte?!! Santa ignorância! Recheou Bruninha até as oreia! Hahahahaha! - Ele abria a buceta arrombada mais e mais. - Tá certo! Carcou feito bicho do mato, mêmo! - Pegava no ombro do filho e balançava o garoto. - Esse é meu fióte! Hahahaha!! - Rafael apenas sorria com orgulho e todo vitorioso.

??Marcos olhava para a buceta e fazia biquinho de tanto tesão. - Que coisa linda! Ssssss... Assim que tem que ser! Né, não, patrãozinho? - Olhou para mim atentamente de novo. - Chega mais, patrão! Dá uma zoiada de perto!

??Hesitei, fiquei parado na poltrona apenas observando Marcos e Bruna olhando para mim, esperando uma resposta minha. Marcos ficou visivelmente frustrado, impaciente, franziu as sobrancelhas e falou grave.

??- Bora, corninho! Aqui na frente, vem! - Estalou os dedos e indicou onde eu deveria ficar. Ao lado da cama, bem na frente da cachoeira que Bruna havia se tornado. Eu escondi meu pintinho duro dentro da cueca, sai da poltrona rapidamente e me posicionei. Apontou para baixo. - Ajoelha.

??Me ajoelhei e minha cara ficou diretamente de frente ao bundão de Bruna, todo esticado, vermelho de tapas e investidas. Eu poderia ter dito qualquer coisa naquela hora, ter me imposto e dar um fim aquilo. Mas algo me impedia, algo fora de mim, que agitava o interior do meu ser.

??Eram os detalhes: eram os cheiros; os gemidos; a madeira entortando; as paredes pedindo trégua à cama; os sorrisos deleitosos dos Machos; o corpo marcado de Bruna; e seu rosto tomado de satisfação. De perto, conseguia ver as pintinhas, as sardas, a vermelhidão, as digitais enormes e toda aquela meleca espalhada pelo quadril e coxas. Tudo cheirava bem forte a suor, porra, bucetinha assada e aquele aroma abafado típico de sexo. Eu conseguia ver as pernas de Bruna sendo erguidas, seus fartos seios se acomodando àquela posição comprometedora e sua carinha vermelha por baixo daquele cacete preto de cavalo.

??Nossos corpos tremiam em sincronia. Depois de ter levado a surra de piroca mais brutal que eu já havia visto antes, era compreensível que estivesse toda trêmula. Porém, o meu corpo tremia pelo maior e absoluto tesão de corno que eu já havia sentido antes. Angustia, luxúria, temor e paixão!! E agora entrava em um dilema, ponderando pelo resultado de uma gozada tão farta e tão profundamente bombeada.

??- Isso! Quando o Macho ordena o corninho obedece! Hehehe! Dá uma zoiada... - Marcos abria a buceta de Bruna e eu via aquela gosma escorrer. - Óia bem, corninho... Óia pra situação que meu fiote deixou a sua esposinha traíra... Tudo isso ia pro lixo, dentro duma borrachinha do diacho! - Ele fez um movimento com os dedões, afundando um pouco na pele de Bruna e apertando um pouco a bucetinha, fazendo Bruna dar um gritinho de tesão e contrair, esguichando um fio daquele leite denso direto na minha direção. No reflexo, fechei os olhos e recuei o corpo. Senti que havia sido atingido bem no rosto e para aumentar ainda mais minha humilhação, os dois Machos riam alto daquilo. Eu conseguia abrir apenas um olho e sentia aquilo escorrer pelo rosto.

??- Hahahahahahah! Olha, só... A cadelinha quer compartilhar com o corninho dela. Quanta consideração...

??- Hahahaha!! É isso! Agora o senhorzinho tá batizado na cornice! Hehehe...

??Eu não conseguia acompanhar, parecia estar num estado de choque desde que Rafael e Bruna separaram seus corpos. Com apenas um olho eu via Rafael ao meu lado, parecendo se divertir com tudo aquilo, rindo alto e levando a cintura cada vez mais para frente, fazendo aquele mastro duro balançar pesado. Enquanto isso, Marcos torturava a buceta de Bruna, cobrindo o rosto dela com a tora gigante. Ela apenas gemia baixinho e se deixava ser abusada, parecendo ter perdido o senso comum e o controle do corpo.

??- Tomou jatada na cara, agora é só beber! Hahahah! - Rafael falava alto, me provocando.

??- Rafael tá certo, Seu Pedrinho... O sinhô num pode desperdiçar! Hehe... - Falava com um sorriso no rosto.

??Fiquei ofegante, respirando fundo, mas tentando não deixar aquela gosma pegajosa entrar pelas narinas. Percebi que estavam me testando, ver até onde eu ia com aquilo. Eu sabia muito bem onde queriam chegar, mas meu corpo não se mexia, eu não soltava uma palavra, não usava um musculo para me impor naquele momento. Vi Marcos olhando impaciente para mim, enfezado.

??- Vai, corninho! Lambe os beiço!

??Era puro tesão. Pura luxúria bombeada pelo coração, correndo pelas veias e invadindo o cérebro. Meu corpo pegava fogo, meu rosto estava vermelho e meu pintinho duro feito pedra dentro da cueca, querendo rasgar o tecido e sair pulando de tesão. Aquela situação toda era uma loucura, era insanidade total, nunca eu ia imaginar que as coisas iriam escalar naquela proporção.

??Tomei coragem e abri a boca aos poucos, deixando a porra escorrer para dentro, eu senti aquele mesmo gosto de sempre quando beijava Bruna após suas aventuras com os dois. Era forte igual xarope, começava salgado e terminava meio doce e meio amargo. Denso feito leite condensado, igual a cor branca amarelada. Os dois garanhões olhavam para mim atentos, esperando uma reação, algum sinal.

??De primeira impressão, senti nojo. Mas confesso que ao passar do tempo, eu acabei mudando de opinião, enquanto via Bruna toda deitada na nossa cama, de pernas abertas, seios à mostra, toda tesuda e pronta pra muito mais. Ela beijava e lambia o cacetão de Marcos enquanto olhava atentamente para mim, com os olhos cerrados e com uma expressão voluptuosa. Tive a realização de que aquele gosto era o que Bruna adorava tanto, ela amava sentir aquele creme grosso passando salgado pela língua e descendo ardendo na garganta. E foi o que fiz, lambi os lábios e engoli. Sem medo de ser feliz ao lado dela.

??- Caralho! O corno engoliu mesmo! - Rafael falava alto. - Eaê? Tá aprovado? Hahahaha!! - Rafael chacoalhou o caralho duro bem perto do meu rosto, querendo ostentar sua superioridade de Macho Alfa perante a minha cornice.

??Depois daquilo entrei naquela putaria de peito aberto.

??- Tá sim, Rafa. Dez de dez! Hahah...

??Os dois se olharam brevemente e deram altas risadas, achando graça da minha cara de pau. Mas eu estava nem aí, meu tesão falava muito mais alto naquela hora.

??- Hehehehe! Então tá feito, sô! - Marcos deu um tapa estalado no rabão de Bruna. Olhou para mim com uma expressão sacana e exclamou. - Aproveita que meu fióte lhe deu um banquete e saboreia!

??Marcos me pegou rapidamente pela nuca e enfiou meu rosto direto na bucetona de Bruna. Na hora eu congelei, apenas respirando fundo. Quando olhei para cima vi Marcos e Rafael olhando diretamente e sorrindo diretamente para mim, parecendo dois carrascos. Olhei para frente e vi a carinha de Bruna, toda avermelhada de exaustão e tapas. Metade do seu rosto era tampado pelo mastro mais que grosso de Marcos. Ela apenas me observava com olhos cerrados, esperando meu próximo passo.

??O cheiro era inquietante, forte nas narinas. E logo que algumas gotas passaram pelos lábios, eu fui abrindo a boca aos poucos e deixando aquela vazão entrar. Sentia o gosto queimar na língua, me deixando meio enojado, mas estranhamente magnetizado. Passei a lamber e passar os lábios por toda a área, sentia todo aquele líquido espesso se misturar com o gozo de Bruna e invadir minha boca de garganta.

??- Hahaha... Gostou mesmo... - Marcos ainda me segurava pela parte de trás da cabeça, mas com menos força, me deixando livre ao ato.

??Logo passei a sugar e enfiar a língua o mais fundo possível. Abria os olhos e via Bruna se deleitando, levemente revirava os olhos e soltava gemidinhos suaves. E quando me propus a fazer um trabalho ainda melhor, senti meu cabelo sendo puxado. Vi fios de uma meleca densa se esticando entre meu rosto e o quadril de Bruna.

??- Agora me fala, corninho. Naquela hora que meu fióte saiu de cima da Bruninha, eu te interrompi na maior desfeita... Que ocê queria falar pra ela, hein? - Eu tinha olhos apenas para Bruna e mesmo sabia que Marcos falava aquilo com um sorriso no rosto, dava para sentir na voz dele.

??- E-eu só ia perguntar... s-se... - Engoli o resto que havia ficado preso na garganta, criei coragem e falei trêmulo. - Bruna... Você tem c-certeza de que quer to-tomar a pílula?...

Bruna arregalou os olhos, ficou em silêncio por alguns instantes.

??- Mas... eu achei que você...

??- E-esquece o que eu tinha dito antes. Acho que mudei de ideia. Talvez seja algo do momento, sei lá. Mas depois de te ver assim... - Olhei para a buceta arrombada, lotada de porra e voltei a olhar diretamente para ela. - Acho que realmente mudei de ideia...

??- Amor... eu-

??- E você tá doida pra sentir esse cacetão de cavalo na pele, não é? - Joguei na lata, não queria saber de mais nada. Bruna apenas arregalou os olhos novamente. - Você tá doida pra sentir ele gozar gostoso dentro, né? Te encher da porra grossa de Macho...

??Bruna fechou os olhos com força e falou mansa.

??- Aiin, amor... Eu tô louquinha, sim! Eu me segurei até agora, mas eu tô doida pra sentir os dois na pele! Desde que eu vi esse cacetão preto de cavalo que eu tô maluca pra sentir ele gozar gostoso dentro de mim, me encher inteira com esse gozo grosso de Machoooo! - dizia tudo aquilo enquanto chacoalhava o quadril de leve, fazendo a buceta e o cuzinho piscarem.

??- Eu também quero tudo isso... - Olhei para Marcos e Rafael brevemente e voltei o olhar para Bruna. - E-então, podem esquecer as camisinhas, eu-

??- AAÊÊÊÊÊ!! Hahahhah! - Os dois falaram alto em união, enquanto se cumprimentavam num estalo. Eles olharam para mim, como quem é pego no flagra. - Hehehe, foi mal, Seu Pedrinho. Ocê sabe como, é... - Realmente, quem deveria estar ainda mais feliz com aquilo eram os dois Machos. Eu sabia que, desde o início de tudo, os dois estavam loucos para se livrar daquelas borrachas que prendiam e apertavam seus massivos dotes.

??Olhei para Bruna, com um frágil sorriso e falei com quase nenhuma convicção.

??- Sobre a pílula... deixa pra depois. Aproveita por agora, minha rainh-

??Senti a mão de Marcos me empurrando novamente, pregando meu rosto diretamente a buceta esporrada.

??- Falou e disse, patrãozinho! Ocê fez a melhor decisão! - Pegou na base do cacetão e balançou na frente do rosto de Bruna, batendo com ele na boquinha dela. - Com um mulherão desse tem que ser assim mesmo! Na pele! No tranco ignorante! Tem que encher ela de leite de Macho, lotar de fióte! Sssssss... Agora sim... Óia, até a cobrona tá chorando de felicidade... - Espremia o cacetão e soltava aquela baba transparente direto na boca de Bruna.

??- Aaaain, amor!! Brigada, brigada, brigada, brigada, brigada, brigada!! - Falava aquilo enquanto beijava forte várias vezes o pauzão de Marcos. Eu sentia que aqueles beijos eram para mim, apenas sorri sincero com a alegria dela. - Brigada, brigada, brigaaaaa!!

??Marcos nem deixou Bruna terminar de falar direito e foi enfiando a cabeçona da cobra direto na boca dela. Pegou na minha nuca e pressionou na buceta arrombada e melecada. Espremeu meu rosto e ordenou grosso.

??- Agora vê se deixa a sua princesinha bem limpinha pra eu inaugurar ela de verdade. Vai, lambe tudo, corninho! Hehe...

??Marcos não teve de falar duas vezes, fechei os olhos, abri a boca e passei a línguar e chupar a bucetinha de Bruna por inteira.

??- Inaugurar? Tá doido, velhote? Fui eu que gozei nessa vagaba! E quem disse que tu vai comer ela primeiro sem capa? Tô na frente, pô!

??Rafael foi subindo na cama, mas Marcos o interrompeu, empurrando o garoto pelo peito para fora da cama.

??- Respeita seu pai, seu guri de rua! Ocê impricou comigo, aprontou que nem cueio e agora tá de fura-fila? Não, não, não... Comigo não! Aquela num foi a sua vez? Pois bem! - Pegou forte na base do cacete e balançou. - Chegou a vez do teu “véio” te ensina como que faz de verdade com esposa de marido frouxo.

??Os dois ficaram nessa disputa de quem iria ser o primeiro a desfrutar da bucetinha apertada de Bruna pele na pele. Eu nem me importava, apenas sabia lamber e chupar. Ouvia os gemidos de Bruna ecoando na mente toda vez que eu sugava forte com os lábios, ela gemia gostoso quando eu enfiava a língua mais e mais, contraindo os músculos e apertando a minha língua. Eu sentia todos os gostos misturados de porra, de suor e do gozo de Bruna. Era doce, salgado, amargo e muito mais, uma mistura deliciosa e erótica que me deixava cada vez mais apaixonado e tesudo na minha esposa safada, tarada e masoquista. Naquele momento, um único pensamento vinha a cabeça.

??“Graças a Deus, casei com Bruna.”

??Fiquei ali por um tempo, aprendendo a apreciar aquele gosto novo, ouvindo minha ninfetinha gemer alto e sentindo minha calça molhar. Botei a mão no pinto e percebi que havia gozado, sem fazer nada, apenas chupando Bruna e engolindo a porra grossa de Rafael. Em um momento ouvi os dois pararem de discutir, Rafael foi sentar na poltrona onde eu sentava antes. - Ah, cê fude! - Ele exclamou alto, jogando as mãos pro ar, enquanto Marcos não tirava a mão dos meus cabelos, forçando meu rosto na buceta de Bruna. Quando ele viu que eu não estava mais me contendo e não precisava mais me forçar, tirou a mão de mim e se posicionou mais perto da cabeceira, ainda de joelhos.

??- Vem cá, princesa. Fica de quatro chupando o cacetão, enquanto o corninho continua a limpeza dele. - Bruna olhou para mim, me mostrou um sorriso contente. Ela levantou o corpo com um pouco de dificuldade e foi de quatro em direção a Marcos. - Issssoo... - Quando chegou perto dele, Marcos enrolou o cabelo dela em uma das mãos. - Eu quero ver ocê me engolindo inteiro, piranha... Num quero ver um centímetro de fora! - Ele aproveitava e batia na bochecha de Bruna com o caralho duro feito ferro.

??- Sim, meu Macho! Mas vai com calma, que eu ainda não consi-

??Marcos apontou na boca de Bruna e empurrou forte e rápido, quase engasgando ela.

??- Calma o que, caralho!? Fecha essa matraca e chupa, porra! SSSssss... Ooooaarrhhh!! Engole a pica do teu Macho, piranha de estrada! - Ele dava metidas curtas com o quadril, mas com intensidade, querendo botar mais centímetros para dentro da garganta de Bruna.

??Não vou negar, fiquei assustado com o jeito que ele estava tratando Bruna, mas vi que ela nem se importava, na verdade, estava se deleitando com o jeito xucro do ogrão. Arrebitava o rabo, curvava as costas e abria bem a boca, deixando a língua sair para dar espaço para a cobrona preta entrar.

??- E o corno? Tá matutando, por que? Chega já atrás dela e começa a trabalhar, porra! Quero meter nessa buceta ainda hoje! Quero meter a rola inteira, puxar e ver sair limpinho! Ouviu?!

??Balancei a cabeça positivamente, subi na cama, me coloquei de quatro atrás de Bruna e comecei a chupar. Bruna começou a gemer baixinho enquanto Marcos bufava e gemia grave.

??- Ooooaahh... Vai, cadelinha. Engole essa tora! - Toda hora que Marcos enfiava fundo na garganta de Bruna, ela começava a tossir e engasgar e eu a sentia piscar a bucetinha junto do cuzinho, apertando minha língua forte. - SSssss... gargantinha apertada do diacho!

??Ficamos daquele jeito por um tempo. Marcos empurrava mais e mais na boquinha de Bruna, ela se esforçava ao máximo e tentava não ficar sem ar, enquanto eu continuava a chupar sua bucetinha arromba, que Rafael realmente havia feito um estrago, pois eu havia terminado de limpar Bruna por completo e sentia que havia bebido uma lata inteira de leite condensado, chegava a pesar no estomago. E enquanto nós dividíamos a cama, Rafael continuava sentado na poltrona, mexendo no celular. Ele parecia imerso em alguma conversa, esparramado no assento, de pernas bem abertas e com o caralho ainda duro, pulsando forte e até saindo baba. Era impressionante a virilidade daqueles dois.

??Marcos continuava a segurar Bruna pelos cabelos, tirava o caralho da boquinha dela e batia no rosto ou fazia ela lamber e sugar seus enormes culhões. Ela passava a língua, sugava de leve e babava naqueles ovos graúdos parecendo estar faminta.

??- Suga bem... Ssssssshh... Ô, passarinha faminta! Trabalha tão gostoso que faz a jiboia babar! Óia isso, porra! Ooooaahhh!!

??Marcos ficou naquilo por um tempo, tentando fazer Bruna engolir seu cacetão por inteiro e botando ela para babar no seu sacão de boi. Quando eu olhava para cima, conseguia ver o mastro de Marcos pendurado ao lado do rosto de Bruna, enquanto ela recuperava o folego ou lambia seu saco. Aquela tora estava completamente encharcada, com uma baba grossa indo da ponta e percorrendo o corpo grosso, fazendo fios e bolhas. E quando Marcos enfiava tudo aquilo de novo, ele tinha certeza de segurar forte no cabelo de Bruna e foder sua boquinha feito buceta, fazendo a garganta dela produzir sons totalmente eróticos e constrangedores.

??GHOLR! GLORHG! GLOHH! LOHGH!! GHOLR! GLORHP!!

??- Isso, cachorra, vai! Vai, engole, porra! Engole a rola do seu Macho!! Aaaahh!!

??De repente, senti Bruna contrair os músculos das pernas, ela apertava forte o lençol com as mãos e piscava forte a buceta, parecendo querer arrancar minha língua fora.

??- OOOOoooooaarrhhhgg!!! Caralhooo!! - Ouvi Marcos urrar.

??Quando me separei de Bruna, olhei para ela e vi Marcos se deliciando, enquanto segurava a cabeça de Bruna bem perto do seu quadril. O rostinho dela estava colado na virilha do grandão, nariz nos pentelhos e queixo batendo no saco. Ela tinha conseguido finalmente engolir por inteiro o dote imenso do garanhão. Ela tinha 28cm grossos totalmente cravados dentro da garganta.

??- Porra! É isso! Assim que eu gosto... - Marcos segurava Bruna com as duas mãos, enquanto ela lacrimejava toda atolada de caralho grosso na garganta. - Ocê é uma puta cinco estrelas do caralho! Cadelinha sensacional... - Bruna engasgava e tossia, mas o Macho era tão safado que até dava tapas no rosto de Bruna.

??- Ssssss... Eu vo tirar e lhe dar um tempo pra se recompô. - Foi tirando centímetro por centímetro, sem nenhuma pressa. - Por que quando eu enfiar de novo... - Tirou tudo num estalo e estacionou a caralha avantajada no topo da cabeça de Bruna, caindo sobre a testa e esparramando o sacão pelo rosto, enquanto ela arfava procurando recuperar o folego. - Eu não vou parar de fuder essa sua garganta de piranha faminta até mata sua fome!

??Fiquei sentado na cama apenas assistindo, pegando de leve no meu pintinho duro dentro da calça. Bruna estava de quatro, respirando pesado e tossindo, se preparando para o que vinha pela frente. Marcos passava a mão pelo corpo todo de Bruna, abusando da sua pele branquinha, apertando, puxando, dando tapas na bunda e brincando com os seios pesados.

??- Sssss... Olha esse corpo de modelo. Gostoso que só... - Acenei positivamente com a cabeça. - Mas um corpão desses... é um desperdício numa vagemzinha fina que nem a sua, num é mêmo, corninho?! Hehehehe... - Hesitei com a ousadia de Marcos. Eu já tinha ouvido isso inúmeras vezes antes de outros amantes, mas o jeito dele falar era diferente, era mais xucro, bem mais sagaz. Apenas acenei novamente.

??- Sim, Marcos, eu ach-

??- Marcos, não, porra! Pra ocê... é “Senhor”! - Ele continuava ousado, muito descarado. Até pegou forte no cacete e apertou, deixando as veias ainda mais destacadas, como se estivesse me mostrando sua patente. Naquele momento, entendi de quem Rafael havia puxado todo aquele atrevimento. Ele realmente se transformava na cama, mostrava todo seu lado de ogro xucro e tarado.

??- S-sim, Senhor! - Até desviei o olhar.

??Olhei para baixo e vi que Bruna já estava com a boca cheia de ovo de boi, sugando e lambendo, feito uma bezerrinha. Quando Marcos se divertiu o suficiente, não perdeu nem um segundo. Pegou Bruna pelos cabelos, puxou a cabeça dela para cima, fazendo ela curvar as costas.

??- Chega. Agora ocê aprende a chupar pica de verdade! - Apontou a cabeçona larga nos lábios de Bruna e foi enfiando sem parar. Bruna pôs a língua para fora, abriu bem a boca e em poucos segundos Marcos havia atolado o caralho inteiro. - Sssss.. Cachorra!!

??Passou a meter como havia dito que faria, fazendo a boca de Bruna de buceta. O quadril ia longe, tirando bastante e colocando tudo de volta. Bruna fazia os mesmos sons de antes, mas pareciam ter ficado ainda mais obscenos e molhados.

??GHOLR! GLARHG! SGHOLP! SLORGH! GLORP! SSGLOHRP!!

??- Ssssss... Oooaahh!! Que boquinha de veludo, porra! Goela apertada do caralho!! - Marcos mexia o quadril sem dó, toda a vez aumentando a distância, chegando a um ponto em que conseguia tirar o corpo todo do mastro, deixando apenas a cabeça e metendo tudo de volta. O saco pesado, todo encharcado de baba, batia no queixo e no pescoço, molhando tudo. Dava até para ver a baba grossa acumulando na base, escorrendo pro saco e caindo na cama.

??Bruna começava a tossir, mas nada do brutamontes parar, ele invadia sua garganta sem piedade.

??- Tosse não, cadela. Que eu lhe avisei! Eu num paro até mata sua fome! - E continuou com os avanços, torturando minha esposa, fazendo ela de brinquedo de borracha. Chegou uma hora que até fiquei preocupado, Bruna tinha as suas mãos nas coxas fortes de Marcos, tentando achar equilíbrio e alguma fuga, mas era inútil. Ele a segurava pelos cabelos e pela nuca. - Ssssss... Aahhhh, cacete!! Tá com fome, cachorra? Quer leite de Macho?! - Aumentava o ritmo quanto mais chegava perto do gozo.

??- Aaahh... SSsss, abre essa goela, vai! Abre pra eu gozar, porra!! Oooaaarrhhh!!!! - Deu três fortes investidas com o quadril e finalizou enfiando tudo até o talo. Urrou feito um bicho enquanto despejava jato atrás de jato na garganta de Bruna. Ela ficou travada no lugar, com o rosto completamente afundado no quadril de Marcos. - Uuooooohhhrr!! Aaaaaahhrr! Porra!! - Ele depositava toda aquela porra grossa direto na garganta de Bruna, indo direto para o esôfago, sem deixar escolha para ela além de engolir tudo. Eu conseguia até para ouvir os sons fortes dela engolindo os inúmeros jatos fartos daquele leite de saco de touro.

??- Oooaah... bebe toda a seiva da peroba grossa, vai. Isssooo, engole tudinho... tira todo o leite do meu tronco. Aaaaahhh... Não quero ver uma gota caindo na cama, porra. Ssssss, aaahh...

??Bruna lacrimejava muito, seu rosto ficava cada vez mais vermelho, chegando a um ponto que ela não aguentava mais. Quando olhei para suas pernas, elas estavam pingando no meio. Ela havia gozado forte enquanto recebia jato atrás de jato na garganta. Marcos viu o estado de Bruna e se desvencilhou dela, tirando tudo de dentro da garganta. Quando a cabeçona saiu num estalo alto e molhado, Bruna passou a tossir muito, enquanto via porra escorrendo de seus lábios. Ele até soltou mais três jatos fartos direto na carinha dela, melecando seu rosto.

??O caralho de cavalo saiu totalmente babado e esporrado, brilhava na luz do quarto. Marcos aproveitava e batia com a caceta babada direto na bochecha de Bruna, mesmo com ela ainda tão ofegante.

??- Agora ocê limpa a minha rola, deixa bem limpinha e bem babada que eu vo te comer gostoso... daquele jeito que ocê ama! - Falava aquilo passando o pau por todo o rosto de Bruna, juntando toda a porra no cacete e dando para ela limpar.

??Enquanto Bruna usava sua linguinha para limpar toda aquela extensão veiúda e corpulenta, eu ficava admirado com a virilidade de Marcos, parecia difícil fazer aquela coisa monstruosa subir. Mas mesmo depois daquele boquete insano e depois de ter gozado tanto, aquilo não descia por nada, se mantinha em pé, duro feito aço, dando solavancos a cada beijo, sugada e mordida de Bruna. Depois de limpar tudo, Bruna ainda teve de engolir o cacetão inteiro novamente, Marcos enterrava fundo, indo até o talo e deixava por alguns segundos, tirava tudo e botava de novo, sem pressa nenhuma no mundo.

??- Ssssss... Ooooaahh... Assim, deixa bem babadão! - Ele enfiou mais uma vez e deixou, segurando a cabeça de Bruna. - Óia pra mim, putinha. Isso, assim... Aaahh... - Quando Marcos soltou Bruna, o caralho saiu pingando espesso, criando fios até a boca. - Agora, sim! Isso que eu chamo de serviço de qualidade! Chupa, engole, limpa e lubrifica! - Marcos deu um tapa forte na cara de Bruna, que estalou alto e ecoou. Ela puxou o ar entre os dentes, olhou nos olhos do malandro e até rebolou um pouquinho, como uma cachorrinha abanando o rabo. - Que piranha cinco estrelas que ocê achou, hein, corninho!? Hahahaha!!

??- Você acha que eu sou tudo isso, é? - Bruna falou manhosa entre aspiradas.

??- Tudo e muito mais! Ocê é uma ninfeta de primeira! - Deu um tapa forte no rabo de Bruna e outro no rosto novamente. - Nunca vi uma putinha mais viciada em rola grossa que nem ocê!

??- Sou viciada, mesmo! Não me canso dessa cobrona preta, que coisa mais linda e gostosa! - Bruna lambia e cuspia na jeba de Marcos. - E eu nunca vi uma rola tão grande, grossa e gostosa que nem a sua! Que delícia!

??Marcos saiu da cama foi para o lado em que eu estava e me fez um gesto rápido com a cabeça, como quem diz com autoridade, curto e grosso: “Vaza”. Eu rapidamente fui em direção a minha poltrona, porém Rafael ainda a ocupava, totalmente relaxado, mexendo no celular e tomando uma cerveja. De certa forma eu via Rafael naquele momento com outros olhos. Não sentia mais aquele repúdio de antes pelo jeito que ele agia comigo, na verdade, via aquilo apenas como uma demonstração da superioridade dele a mim naquele momento. Já que ele não notava minha presença, decidi sentar no tapete do quarto, quase como uma forma de submissão ao Machinho Alfa em treinamento.

??Passei a assistir tudo de camarote, com uma visão inacreditável de Bruna: ela estava de quatro na cama; o suor fazia toda sua pele reluzir brilhante; seu cabelo longo e ruivo continuava lindo, porém desarrumado e um pouco armado; sua pele branquinha se mostrava mais rosinha, com marcas de tapas e pegadas fortes; seus seios balançavam carregados e bem encorpados, o suor fazia grandes e demoradas curvas até chegar nos mamilos cheinhos, saltados e avermelhados; ela rebolava seu acavalado quadril feito uma ninfetinha, esperando Marcos se posicionar atrás e começar o trabalho pesado. Ela tinha olhos apenas para o Macho, olhando para trás e diretamente para o cacetão preto de cavalo, em entusiasmada antecipação.

??O garanhão subiu na cama de joelhos, colocou o quadril grudado na bunda de Bruna e começou a bater nela com o pauzão. - Ssssss... Olha o tamanho desse rabo, cavalona vadia! - Deu vários tapas sonoros nas bandas de Bruna, fazendo ela gemer com gosto. Apontou a pirocona direto na bucetinha molhada dela e falou xucro. - Pede, cadela... Me fala o que ocê quer!

??- Aaiihnn, Marcão... - Marcos enfezou e pegou Bruna pelos cabelos.

??- “Ain, Marcão” nada, sua piranha! Pede bem cadelinha, senão eu num meto, porra!!

??- AAAhhhinnn, seu taradoooo!! Me arromba, caralho! Alarga a sua putinha!! Mete em mim, vai! Bota fundo seu gostos-

??Antes de terminar, Marcos soltou seus cabelos, segurou firme na fina cintura de Bruna e meteu todo o comprimento daquele caralho de cavalo, de uma só vez, sem dó, nem piedade. Foram 28cm de um tronco bruto e grosseiro desaparecendo dentro de Bruna em apenas um segundo. Ele meteu tão firme e preciso que a cintura e o saco bateram estalando na bunda de Bruna.

??- AAAAAAAAAAAAaaaaaaahhhhhhhhh.....

??Ela deu um grito alto, que foi perdendo a força enquanto os segundos passavam. Ela foi mudando de expressão, trocando um semblante de susto por um de puro tesão. A boca continuava aberta, a língua começava a sair e os olhos reviravam. Ela já não tinha mais ar nos pulmões para dizer um “ah”, mas não precisava dizer nada, seu corpo inteiro gritava: “Estou gozando!”. O corpo todo tremia, as pernas dobravam e os pezinhos se contraiam, enquanto as mãos apertavam muito forte o lençol.

??- OOooohhhhrr... Pronto, princesa. Agora goza gostoso... Isso goza na tora do seu Macho! - Marcos puxava a cintura de Bruna firmemente, impedindo dela se afastar um centímetro dele. Ele até se ajeitava melhor na cama, chegando com o joelho mais para frente, mexendo o quadril de um lado pro outro, fazendo Bruna delirar, mesmo que fossem movimentos leves. Aproveitava a vulnerabilidade de Bruna, sorrindo maldoso enquanto brincava com sua presa. Dava leves metidinhas, rebolava o quadril e abusava do corpo inteiro de dela, principalmente de seus fartos seios.

??- Num era assim que ocê queria? Que eu metesse fundo nessa bucetinha apertada?... - Falava baixo e grave no ouvido de Bruna, enquanto ela tinha orgasmos múltiplos, apenas por ter tido sua preciosa e apertada bucetinha completamente preenchida por aquele pauzão grotesco de cavalo. A sensação da penetração pele na pele fez Bruna gozar como nunca, de forma muito intensa, dava até para ver ela lacrimejando um pouco. Qualquer um que visse aquilo diria que ela estava sofrendo de dor, o que não era mentira, mas eu sabia que minha esposinha depravada e masoquista, viciada em rola grossa, estava soltando lagrimas de puro tesão tendo sua buceta totalmente invadida, preenchida e seu útero golpeado tão bruscamente, apertando forte o caralhão a cada orgasmo consecutivo. Inacreditável foi ver o gozo de Bruna escorrendo pelas suas coxas, melecando todo o saco do cavalão reprodutor.

??Ela recuperou o folego e o movimento do corpo aos poucos, botou o rosto na cama e começou a gemer alto, as vezes tão alto que se tivéssemos vizinhos, pensariam que algum tipo de violência doméstica acontecia naquele quarto. Mas a única violência cometida foi a penetração brutal de Marcos, que Bruna estava amando cada segundo. Ele tomava seu tempo, acariciando o corpo de Bruna, dando beijos em suas costas e pescoço e vagarosamente começava o vai e vem.

??Começou devagar, tirando pouco e colocando de volta. Quando ele tirava mais, eu conseguia ver o quão molhada Bruna realmente estava, ela conseguiu molhar até os pentelhos do Macho, a virilha de Marcos brilhava junto da bunda de Bruna. Ele segurava firme nas ancas e aumentava o ritmo, acelerando e Bruna só sabia gemer mais.

??- Ssssss.. Aaaaaahhh!! Egua tesuda!! Dá bem gostoso pro teu Macho, vai! Tira essa carinha do lençol e geme alto na minha pica, vai, piranha!! - Marcos segurou Bruna pelos cabelos, puxou e começou a voltar mais com o quadril, metendo tudo bem forte na volta, estalando alto. - Mostra pro seu corninho como ocê geme gostoso na minha caralha! Ooooooahh!!! - Bruna se apoiou nas mãos e se ergueu devagar.

??- Hmmmmmnn... Aaahhinnnn!! OOoooooohhhnn!! - Sua voz trêmula pelos avanços do garanhão. - Aiiinn, minha buceta não aguentaaaaaaa!! Calma, seu taradooooo!! Cavalão taradoooooooo!!! AAaaaaaahhhhhn!! Parece a porra dum martelooooohh!!! Calmaaaa!! - Bruna gemia alto, suplicando a Marcos, parecendo quase querer chorar. Ele a pegou pelos cabelos de novo e puxou firme para perto dele.

??- “Calma” o que, sua cachorra? - Falou em pausas, aplicando um tapa entre cada palavra, sem para de meter um segundo. - CALMA... O... QUE... SUA... PIRANHA... DE ESTRADA!?

??- AAAAAAhhhiiiiiiiinnn!!!

??- Agora que tamo sem borracha ocê quer calma? Deu gostoso pra mim esses dias tudo, chorando no meu ouvido que queria sentir o couro da cobra! E agora tá pedindo arrego? - Marcos soltou o cabelo de Bruna, tirou todo o cacetão de dentro, pôs as mãos na cintura e se calou.

??Bruna gemeu alto e agudo quando a cabeçona saiu rápido e raspando. Ela desabou na cama muito ofegante, se tremendo toda e gemendo sem parar. A jeba de Marcos ficava pendurada pesada, brilhando na luz do quarto, toda melecada e pulsando forte, praticamente pulando. A bucetinha de Bruna havia se transformado numa bucetona, bem mais arrombada que antes, alargada e extremamente molhada. Sua bunda toda marcada, coberta por todo aquele suor e mistura de líquidos, brilhava e balançava com a tremedeira do corpo. Bruna tentava fechar as pernas mas os joelhos de Marcos a impediam, fazendo ela ter de aguentar o arrombamento e esgarçamento da sua preciosa sem uma pausa. Mas logo que recuperou as forças, Bruna se posicionou de quatro novamente e olhava para Marcos, esperando uma reação dele.

??- Vai, Marcão... Come a sua putinha... Vai, mete gostoso... - Ela rebolava o quadril e esfregava a bunda e a buceta na ponta larga do cacetão preto.

??- Ocê quer que eu meta, é? - Marcos falou grosso.

??- Isso, vai, mete! Me come, vaiiii!!

??- O problema, Bruninha, é o seguinte... - Segurou ela pelo pescoço, com apenas uma das mãozonas e puxou até conseguir abraça-la. - Ocê num tá sabendo pedir pica, não. - Cheirava o pescoço e dava leve mordidas. - Agora que nóis tá no pelo, ocê ta fugindo... num ta querendo mais. Mas eu to louco... - Passou a mão na barriga de Bruna e apertou bem na parte em baixo do umbigo.

??- To querendo te dar meus fiótinho... ocê quer também... Num é? - Bruna apenas gemia e assentia com a cabeça. - Então se tu quer tanto, aprende a pedir direito! - Soltou o cabelo de Bruna e deixou ela de quatro na cama, apontou a piroca na entrada de Bruna e falou alto.

??- Meu tranco é de Macho! Vai ter que aguentar o tranco do garanhão até eu lhe encher do meu leite! Agora pede pra eu te encher de fióte! Implora, cachorra!

??- Ssssss... Por favor, Marcão! Mete na sua putinha! Me enche do seu leite grosso! Me engravida logo, me dá teu filho! Põe um filhote dentro de mim!

??Marcos deu um tapa forte em cada banda do traseiro arrebitado de Bruna.

??- MAIS ALTO, CACHORRA!

??Bruna passou a falar bem alto, chegando perto de gritar.

??- Arregaça minha buceta, Marcão! Enfia esse cacetão fundo em mim! Estraga a minha xana, meu garanhãoooo!! AAAAAAAAAAHHHHhh!!!

??Sem nenhuma aviso, Marcos penetrou Bruna novamente e passou a meter com muito vigor. Segurava ela pelas ancas e socava sem parar, estalando a cintura na bunda de Bruna.

??PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP! PLAP!

??Bruna sabia apenas gemer. Contorcia o corpo todo, tremia por inteira e soltava gemidos guturais enquanto revirava os olhos.

??- OOOOOOOOHNN!! OOOAAAANNNHH!!! OOOOOOOHHNN!!

??Marcos não parava com o quadril, com um compasso acelerado e firme, metendo o mais fundo que conseguia em Bruna. Aquilo durou o que parecia uma eternidade, seus corpos suavam muito, o rosto de Bruna já estava vermelho feito um pimentão. Depois de tanto esforço Marcos parou com o ritmo brutal, grudou o quadril na bunda e passou a meter de forma mais moderada, deixando Bruna recuperar o folego e o equilíbrio.

??- É isso, aí... Agora eu te como de verdade.

??Eu me desfiz das minhas roupas e fiquei apenas de cueca, me masturbando enquanto assistia aquele pornô caseiro de altíssima qualidade e safadeza. Os dois ficaram naquela por mais alguns minutos, Bruna sofria horrores tentando aguentar as investidas animais de Marcos. Porém, logo mudaram de posição.

??Marcos colocou Bruna de frango assado e se deitou sobre ela, meteu fundo e deu para ver que ele conseguia chegar ainda mais fundo dentro dela daquele jeito. Bruna revirou os olhos e arqueou as costas quando ele meteu tudo, chegou a tentar empurrar ele com as mãos no peito forte do garanhão, mas em total fracasso, pois Marcos tinha zero intenções de aliviar a barra de Bruna mesmo que por um segundo. Ele a fodia com gosto, subindo alto com o quadril e deixando descer pesado, estalando alto no meu ouvido. Marcos até aproveitava e brincava com os seios fartos de Bruna, apertando firme a pele rosada, espremendo e puxando. Chupava os mamilos, sempre com certa ternura, mas acabava sugando forte e mordendo enquanto não parava de meter um segundo.

??Mudaram de posição várias vezes. Ele a comeu de quatro, de lado, apoiada na cabeceira da cama, de bruços, cavalgando com gosto enquanto ele se deitava e até segurando-a no colo e prensando seu corpo na parede. Metia sem dó, arrancando altos gemidos de Bruna. Até aquele momento eu só ouvia histórias sobre aquelas cenas picantes entre os amantes, mas assistir aquilo tudo, aquele show, de tão perto era surreal. Eles ficaram naquilo por mais de uma hora e eu fiquei pasmo com o folego e a potência insana de Marcos, não parando nunca de meter com vigor e rapidez.

??Logo, Marcos colocou Bruna de quatro novamente, penetrou ela sem nenhum esforço e continuou a meteção. Mantinha um compasso normal, que logo acelerava e se tornava um bate estaca.

??- Aaaaaihnn... Você vai acabar com a minha bucetaaa.... Ahh! - Bruna falava entre gemidos, num tom exausto e muito tesudo.

??- Agora ocê sabe como que Macho de verdade faz com cadelinha traíra de corninho frouxo! - Marcos de repente olhou para mim sentado no tapete, ainda me masturbando. Engoliu seco, deu um sorriso e disse grosso. - Vem cá, corninho. Dá uma olhada... - Ele fez um gesto com a mão me chamando para perto da cama. Obedeci na hora e cheguei do lado da cama.

??Ele continuava a meter, indo longe com o quadril e estalando alto na bundona de Bruna.

??- Chega mais, corninho! Aqui, ó! - Fez outro gesto com o braço me chamando ao seu lado. Fiquei meio apreensivo, mas tive de obedecer.

??Subi na cama devagar e me pus perto dos dois, sem encostar nos dois já que não queria atrapalhar. Rapidamente, Marcos passou o braço pelos meus ombros e me puxou até eu grudar nele num abraço bem quente e muito suado.

??- Hehehe! Chega mais! Olha só que coisa mais linda... Parece que ela tá me sugando pra dentro, coisa fina, pô! - Falava aquilo sem parar de meter um segundo, apenas desacelerando para que eu pudesse ver tudo em detalhes.

??Eu olhava para aquela tora grossa e preta entrando e saindo de dentro de Bruna, alargando suas carnes e a fazendo delirar. Seu corpo todo tremia enquanto ficava gemendo fininho com o rosto enterrado no lençol. Toda a virilha, o cacetão gigante e as bolonas que pendulavam no ar estavam brilhando na luz do quarto, cobertos do gozo de Bruna, que pingava da pele grosseira do saco.

??- Tá gostando? - Me perguntou de forma tão descarada que eu não sabia o que responder. Me balançou com a força do braço pesado. - Tá gostando do show, corninho? - Perguntou com um sorriso no rosto.

??- S-sim, senhor... - Falei com certa timidez, as mãos tentando mascarar o meu tesão, cobrindo meu pintinho duro na cueca.

??- Que bom, que bom... Ocê tava assistindo tudo lá de baixo, né? Eu podia te ensinar uma coisa ou outra, mas deve ser dificil fazer qualquer coisa com essa minhoquinha, heheheh... Né, não? - Marcos falava tudo aquilo naturalmente, sem tirar olhos de mim por um momento, querendo ver minha reação por completo.

??- Não, dá pra puxar muito, né?... - Foi tirando o caralhão grosso até sobrar só a cabeça dentro. A peça inteira brilhava forte. - Nem dá pra cutucar lá no fundo. - Com apenas um movimento certeiro, ele enfiou o cacete de cavalo inteiro dentro de Bruna, a fazendo soltar um gemido alto. Continuou a meter compassado.

??- Não duvido que quando ocê termina, deve sair só umas gotinhas... Né não?! - Apenas balancei a cabeça, concordando. - Ocê já percebeu que o pai aqui tem culhão... - Olhei para baixo e vi as bolonas de touro balançando pesadas no ar e batendo alto na bunda de Bruna. Ajustou o braço sobre meus ombros e me puxou para mais perto ainda. - Quer ver como que Macho termina numa mulher? Hein?!

??- S-sim, senhor! - Depois de tanta meteção, ele estava prestes a gozar.

??- Então, fala pra mim... Me dá a permissão de gozar dentro. Seria muita ofensa eu só terminar dentro da esposa do meu patrãozinho, ocê num acha? Hehehe... - Marcos falava num tom totalmente sacana, muito parecido com o de Rafael. Com certeza ele gozaria dentro dela mesmo se eu disesse não, mas ele sabia exatamente o que eu queria e ele queria ouvir diretamente de mim, querendo me humilhar mais ainda. Ele falava de ofensa, mas aquilo era ousadia demais.

??- Eaê?! - O grandão bufou e falou grosso. - Vai deixar o Macho encher sua esposinha traíra do leite grosso dele?!

??- Vai, Marcão... - Bruna agora olhava para trás, com uma carinha totalmente tesuda e carente. - Goza dentro... goza dentro de mim, Marcão!! Me enche dessa porra grossaaa!! Aaaaahhhnn!!

??- Eaê? Qual vai ser? - Ele falava aquilo sem parar um segundo de meter em Bruna, balançando meu corpo junto, sacudindo minha cabeça e embaralhando meus pensamentos. O som da cama rangendo, a parede batendo, as súplicas de Bruna e a voz grave de Marcos se juntaram num canto erótico e enlouquecedor. Não aguentei mais e finalmente falei em alta voz.

??- Sim! Pode, sim! Goza dentro dela! Goza dentro da minha esposa, Marcão! - Senti que o mundo havia parado, mesmo que por alguns instantes. Marcos olhou para mim, franziu as sobrancelhas, deu um sorriso pervertido. Tirou o braço dos meus ombros, pôs a mão no meu peito e me empurrou forte, para fora da cama. Caí de bunda no chão, mas não senti nada na hora. Apenas olhava para cima.

??- Então, assiste daí! - Pegou firme na cintura de Bruna com as duas mãos e passou a meter cada vez mais rápido. - Ouviu cachorra?! - Deu um tapa forte no rabo suado de Bruna. - Teu maridinho corno falou pra eu te encher de fióte!

??- Aaaahhhn!! Issoooooo!! Goza gostoso! Goza dentro de mim! OOOOoooaahnn!! - A voz dela tremulava diante das investidas brutais. - Me enche da sua porra grossa de cavalo!! Enche minha bucetinha de porra de Machoooo!!!

??- Então, se prepara, que eu não vo soltar aguinha que nem o corno não. Vo lhe lotar do meu leite quente! Lotar esse seu útero da minha porra grossa!! AAAAAAAHHHHH!!! - Marcos aumentou o ritmo de forma intensa. Metia feito doido, numa bate-estaca acelerada que estalava muito alto, ecoando no quarto inteiro. A cama rangia como nunca e a parede do quarto tinha de aguentar as investidas também. Marcos socava tão brutalmente que ameaçava ser ouvido pelo bairro inteiro.

??O corpo inteiro de Bruna se mexia e tremia, os músculos contraiam e seu rosto vermelho tinha uma expressão de total prazer. Os olhos reviravam e a língua já saia da boca. Quando Macho bufou alto, cerrou os dentes e fechou os olhos, ele anunciou.

??- VO GOZAR, CARALHO!! VO GOZAAAAAAHHH!!! - O ritmo não diminuía, apenas perdia um pouco do compasso, mas ele claramente havia gozado de vez. Estava enchendo Bruna de sua porra densa de Macho reprodutor. Ele continuava a meter, com o rosto fechado em direção ao teto, gozando fartamente dentro da buceta arrombada. Bruna curvava bem as costas, gozando junto de seu amante, soltando gemidinhos quase inaudíveis, pois tinha perdido todo o ar. Peguei na minha cueca e senti ela ainda mais molhada.

??Não sei quantos jatos Marcos depositou dentro de Bruna, mas ele tinha dito e feito: Encheu ela tanto daquela gosma branca, pegajosa e densa, que saia pelas frestas alargadas da buceta e escorria pelas coxas de Bruna. O compasso ia diminuindo em velocidade e eu conseguia ver melhor. O pau de Marcos saia todo melecado, do próprio gozo e o de Bruna, que descia pro saco e pingava copiosamente na cama. Marcos parou com as investidas e colocou o quadril na bunda de Bruna, deixou o cacetão estacionado todo dentro enquanto pulsava, soltando mais e mais jatos daquela porra grossa. Depois de tanto movimento brusco, foi estranho ver os dois ali parados, se deliciando de seus gozos. Seus corpos suavam demais, chegando a pingar. Estavam muito ofegantes, com uma ânsia de querer recuperar o folego.

??Depois de alguns segundos, que mais pareciam minutos, Marcos soltou a cintura de Bruna e ela despencou na cama. Quando o caralho saiu, ele balançou forte no ar, procurando equilíbrio, pingando com os líquidos misturados, completamente melecado. A virilha e o saco também estavam do mesmo jeito. Enquanto isso, Bruna parecia completamente derrotada na cama, seu corpo não se mexia, apenas dava pequenos espasmos. Sua buceta por outro lado não parava de vazar aquele creme grosso, espalhando pela cama toda.

??Fiquei totalmente extasiado com aquilo tudo. Era anormal ver alguém foder daquele jeito e gozar naquela quantidade. Depois daquilo, a minha ideia de Macho Alfa mudou completamente. Eu e Bruna havíamos achado um de verdade. Claramente aquilo tudo era natural para ele, nasceu com um dom gigantesco na cama. Um verdadeiro garanhão que dava show no ato de se reproduzir.

??- Pô! Viu no que dá?! Agora tu desmaiou a puta!! - Rafael quebrou o silêncio falando bravo com o pai. - Saiu da poltrona e foi em direção a cama, ficou parado com as mãos na cintura e a caralha balançando dura no ar.

??- Deixa disso, fi de égua! Seu pai só mostrou como que se faz na cama... Ocê podia aprender uma coisa ou duas comigo, invés de ficar que nem besta nesse celular!

??- Se toca, pô! Tô anos luz de tu, velhote!

??- Óia, moleque, como ocê fala com seu pai! - Marcos fechava o punho de forma ameaçadora.

??Os dois estavam conversando de uma forma tão descontraída, como se não tivesse acontecido a maior surra de pica da história dentro daquele quarto, que me deixou abismado com a casualidade deles quanto a tudo aquilo. Eu me levantei e cheguei perto da cama para ver o estrago. Bruna estava completamente gasta, exausta na cama, respirando agora de forma mais calma, mesmo assim era um pouco preocupante. Quando olhei para o meio das pernas, ela as mantinha abertas, sua buceta estava totalmente arrombada, um buracão que escorria fartamente a porra grossa do Macho. Os lábios estavam avermelhados e as bandas da bunda também, com várias marcas de pegadas e tapas bem dados. O cabelo cobria seu rosto então não pude ver direito sua reação.

??- Deixa ela aí, o corninho vai saber cuidar bem dela. Num, é, Seu Pedrinho? Hehehe... - Marcos falava aquilo com um sorriso, balançando devagar seu enorme pau meia-bomba.

??- Sim, s-senhor! - Balancei a cabeça.

??- Agora eu vou tirar o suor do corpo e dar uma pausa. Ocê deveria fazer o mesmo... - Olhou para o filho.

??Rafael fez uma cara de poucos amigos e jogou as mãos ao ar num movimento brusco, levando-as para trás da cabeça.

??- Tava fazendo porra nenhuma mesmo... Que inferno! - Se dirigiu a porta e saiu escada abaixo.

??Marcos pegou de leve na bunda de Bruna e abriu com os dedos.

??- Sssssss... Que coisa mais linda... É assim que tem que ser! - Deu um leve tapa em uma das bandas e foi saindo da cama. Sem se despedir, nem sequer olhar na minha direção, ele fez o mesmo caminho do filho e foi para o andar de baixo.

??Fiquei ali congelado ao lado da cama, olhando fixamente para o corpo de Bruna. Seu corpo brilhava na luz quente do quarto, fazendo seu corpo parecer ainda mais atraente. As marcas de mãozonas ficavam mais fácil de ver com ela parada. Seu cabelo todo solto e espalhado cobria seu rosto, puxei um pouco para o lado e vi seu rosto. Os olhos estavam fechados e respirava de forma moderada. Marcos havia desmaiado ela de verdade. Eu pegava no seu corpo quente e conseguia ouvir leves gemidos vindo dela. Olhei direto para sua buceta e vi o estrago. Não só estava totalmente laceada, como avermelhada e arrombada, soltando aquela gosma branca e abundante sem parar. E por um instante me deu até água na boca.

??Cheguei atrás dela, coloquei o rosto perto da sua preciosa e senti um cheiro forte. Não era ruim, mas era intenso. Um cheiro de sexo selvagem que se espalhava pelo quarto todo e o de porra de Macho. A porra de Marcos tinha esse aroma meio rústico, meio salgado no ar. Eu institivamente lambi os beiços, me aproximei mais e comecei a lamber.

??Lambia e chupava, sugava tudo que podia, sentia a língua arder no gosto forte do gozo do Macho. Eu não me importava mais com o gosto ou com o que aquilo me fazia parecer, eu só queria limpar a buceta de Bruna, deixá-la limpinha para o próximo Macho que iria a levar a loucura novamente. Fazer meu papel de corno manso e me deliciar nos prazeres de Bruna.

??Continuei chupando, engolindo e não conseguia acreditar na quantidade que Marcos havia depositado em Bruna, até pensei que não conseguiria limpar tudo, já que poderia ter ainda mais nas partes mais profundas dela. Mas quando vi que não conseguia tirar mais nada, fiquei de joelhos na cama, admirando o corpo escultural de Bruna. Fiquei observando minha esposa enquanto pensava em tudo que havia testemunhado naquela tarde.

??Não sei quanto tempo fiquei lá sentado, mas percebi que Rafael voltava para o quarto. Ele entrou carregando de baixo do braço dois pacotes de salgadinho, que ele provavelmente havia achado na nossa dispensa. Ele tinha duas cervejas na mão, uma já aberta e na outra mão um sanduiche, que ele havia feito na hora, com três andares de muita mortadela e muito queijo. O garoto era um troglodita. Se sentou no sofá completamente pelado, com o caralho todo duro ainda.

??- Tu não liga, não, né? - Deu uma mordida gigante no lanche e levantou as mãos segurando a cerveja e o sanduíche. Perguntou sorrindo, igual o pai.

??- Não, senhor. Fica à vontade, Rafa. - Falei com muita calma. Não sentia nenhum repudio por aquele jeito grosseiro e folgado dele. Naquele instante, pareceu até natural que ele se sentisse daquele jeito dentro de casa.

??- Já é. - Ele olhou para Bruna e voltou para mim. - Já terminou? Que hoje, ó... - Largou a cerveja e pegou firme na base do cacetão duro e balançou. - O pai não vai dá descanso, hahahah!

??- É, dá pra ver... - Dei um sorriso sincero pra ele e fui saindo da cama. Fui saindo do quarto enquanto ele me olhava meio confuso.

??Desci as escadas devagar, sai pela porta dos fundos, enchi o peito de ar tentando relaxar. Me deitei em uma das cadeiras de praia na beira da piscina e fiquei lá pensativo. Olhando para o céu acabei pensando em nada, nada mesmo. Acho que o barato daquele tesão doido ainda não havia passado, meu cérebro ainda estava a mil e meu coração batia rápido. Sentia meu corpo quente naquela noite tão fresca. Fiquei pensando na minha vida com Bruna até aquele ponto: quando nos conhecemos; nas noites em bares e restaurantes; nos nossos segredos cochichados no escuro do cinema; no nosso casamento; nas aventuras e turbilhões; na ardência do seu corpo escultural; no seu tesão insaciável; nos seus amantes; nos gemidos agudos seguido dos orgasmos; as provocações endiabradas dela quando comparava tamanhos; naquela noite quente em que Bruna sentou no meu colo e decretou que iria me pôr os maiores chifres do mundo.

??Não sei ao certo quanto tempo fiquei deitado ali, mas logo sentia os olhos pesando e as pálpebras fechando. Quando estava prestes a cair no sono, percebi que conseguia ouvir barulho de água correndo, como um chuveiro. Olhei para os lados e notei que Marcos estava na ducha da piscina, totalmente nu. Passava água por todo o corpo enquanto assobiava descontraído. Eu tentava não criar contato visual, mas era inevitável, eu olhava para ele e o via me observando as vezes também. Foi em um desses momentos que percebi que ainda estava apenas de cueca, fiquei com certa vergonha na hora, nada naquele tipo de situação poderia ser considerado normal.

??Ele fechou o chuveiro, se chacoalhou tirando água do corpo todo e veio se deitar numa das cadeiras de praia próxima a minha. Vi que ele trazia um maço de cigarro, acendeu um na minha frente, deixou descansar na boca e colocou as mãos atrás da cabeça. Fumava tranquilo, de olhos fechados, peito esticado e pernas abertas, sem uma vergonha no mundo. Eu olhava para o lado e tinha um déjà vu, lembrando da vez que cheguei na chácara da família e encontrei Marcos deitado na rede daquele mesmo jeito. Pensava em como eu deveria ter percebido naquele dia, que de baixo daquela bermuda tactel, Marcos escondia um verdadeiro monstro.

??Depois de alguns minutos de silêncio, Marcos finalmente quebrou o gelo.

??- Veio pegar um ar, Seu Pedrinho?

??- A-Ah... é. - Gaguejei.

??- Tá certo. Bem mió arejado aqui, do que todo abafado lá em cima, né, não? Heheheh!

??- É... - Tentava não olhar na direção dele. - Aquele quarto ficou parecendo uma sauna, haha...

??- Pois bem, o senhô deve tá acostumado! Casado com uma dessas, deve ser um fogaréu na cama toda noite! Né, não?! - Ele falava brincalhão, bem descontraído, mas conseguia sentir uma certa tensão.

??- Eu? - Fiquei meio constrangido. - Ah... é. As vezes sim, as vezes não... haha... Você sabe.

??Olhei para Marcos e vi uma expressão diferente nele, parecia que não havia dado a resposta que ele queria. Me mantive quieto por alguns instantes, até que ele pegou o cigarro com uma mão, usou uma latinha de cerveja como cinzeiro e enfim disse.

??- Sabe o que é, Seu Pedrinho? Eu acabei exagerando... no modo de tratar o senhô e a Bruninha, entende? Num sei o que dá em mim, patrãozinho. Quando o assunto é família, trabalho, eu sou um cara normar. Sabe? Normar! Mas quando o assunto chega na cama...

??Deu uma pausa para puxar forte no cigarro e bufar.

??- Eu me transformo, cara! Eu perco meus parafuso, fico doido, DOIDÃO! O senhô viu, né? - Olhou para mim meio acanhado. Surreal ver ele daquele jeito depois de tudo que aconteceu. Mesmo assim eu o entendia perfeitamente. Marcos era um homem bom, mas realmente não podia ver uma mulher gostosa que já ligava o modo garanhão canalha.

??- Marcos, eu acho que você não fez nada demais...

??Ele olhou para mim com uma feição de preocupação. - Sério, patrãozinho? Por que, com todo respeito, Seu Pedrinho... Se eu fosse o senhô eu já teria dado o pé na bunda de eu e Rafael e teria deixado claro quem é que manda nessa casa!

??- Hahahahahahaha! - Eu não consegui aguentar o jeito que ele falava. Marcos realmente era um cara diferente de todos.

??- Seu Pedrinho, pufavô! Não ri não, sô! Tô falando sério com o senhô...

??- Eu sei, Marcos, eu sei. É só que... eu não sou que nem você. Nesse tipo de situação, um marido normal nunca teria deixado nada disso acontecer, desde o início. Muito menos incentivar a própria esposa a fazer isso. Por exemplo, você firmaria o pé no chão, bateria com vigor no peito e declararia seu território, seu domínio. Mas eu não sou assim, eu prefiro que todas os desejos de Bruna se realizem, mesmo que as vezes eles sejam tão radicais quanto á... tudo isso aqui.

??Marcos olhava para mim atentamente, com uma cara meio confusa, querendo compreender o que eu falava.

??- Pra falar a verdade, Marcos, acho que tá na cara que eu gosto mesmo desse tipo de coisa. Eu amo ver Bruna feliz, eu amo assistir ela com outros homens que conseguem satisfazer ela como eu nunca pude. Depois de tantos anos, eu sei que mesmo depois de uma transa tão intensa quanto aquela que vocês tiveram, ela não vai deixar de me amar. E eu nunca vou deixar de amá-la.

??Ele me olhava com uma certa surpresa.

??- Então, fique tranquilo sobre como você trata nós dois no quarto. Eu sei que ela ama esse seu jeito xucro, hahaha!! - Marcos riu junto de mim. - Só porque você deu uma surra de piroca nela e chama ela de puta não quer dizer que você vai perder o emprego.

??- Entendi, Seu Pedrinho... - Puxou o fumo. - Porra, então tá feito! Hahahah! Eu só falei isso porque achei que o senhô podia achar ruim. Mas se tá todo mundo de acordo, então que mal tem, né? Heheheh!! - Ria alto.

??- Mas tá aí uma diabinha num corpo de anjo, sô! Que mulherão que o senhor arranjou, hein, Seu Pedrinho! Pooorra... - Abriu bem a mão e pegou de leve nas partes íntimas. - Com todo respeito, sô, mas que putinha que faz um trabalho cinco estrelas!

??Finalmente olhei diretamente para Marcos, ele ainda estava deitado, fumando, mas agora sua mão estava deitada por cima do caralhão mole. Era praticamente uma tromba, mesmo mole era assustador. Uma minhocona grossa de quase 20cm, que ficava adormecida em cima do sacão inchado do Macho.

??- É... ela é realmente boa no que faz.

??- Boa?! Ela é a melhor, Seu Pedrinho! Nunca vi muié engolir tudo isso aqui inteiro na boca! - Pegou no caralho e balançou o corpão molengo. - Não só isso, aguentou o tranco do cavalo sem reclamar... Pelo menos não reclamou tanto quanto as outras, hahahahaha! - Fiquei curioso com aquele comentário.

??- Você parece bem acostumado com tudo isso, Marcos. Deve ter bastante experiência, né?

??Marcos botou as duas mãos atrás da cabeça, relaxou o corpo e sorriu levemente.

??- Pô, patrãozinho. Eu vim pra esse mundão pra me multiplica! Heheh... Desde de bem novinho que eu aprontava por essas banda tudo. Não podia ver um rabo de saia que já virava tatu, entrando em tudo que é buraco! Aos treze eu tava dando aula de putaria pros marmanjo do colegial. - Puxou o fumo forte e bufou. - Uma coisa levou a outra e eu acabei virando fofoca quando me falaram que ia ser pai. Aí eu tive que cuidar desse fi de égua.

??- E depois disso você sossegou...

??- Que naaada, sô. Nunca parei! Era ninfetinha da escola, prima de não sei quem, professora e até mãe dos moleque. E como eu pego trabalho espalhado pelo estado, de uma coisa eu sei... - Bufou no cigarro. - Deve ter mais fióte meu no mundo que dedo na mão! Hahahahahha! - Fiquei surpreso com a ousadia dele, ele realmente falava como um verdadeiro Macho. Sem vergonha alguma de declarar toda sua canalhice.

??- Teve essa vez, Seu Pedrinho, que eu peguei um trabalho lá em Praia Comprida, pra construir uma piscina e área de laser pra um fazendeiro dono de agro...

??Então, Marcos se propôs a me contar uma de suas aventuras, ele me contava com bastante detalhe, até chegando a me revelar o nome dos envolvidos. O resumo da história é que a filha do fazendeiro acabou caindo na lábia de um Marcos mais novo. Ela cuidava da obra junto da mãe que ficavam acomodadas no casarão da propriedade. No final das contas ele levava as duas para a cama durante a duração da construção inteira. E meses depois, do outro lado do estado, ele recebe uma notícia de um dos pedreiros que trabalhou junto dele, que as duas haviam engravidado e o fazendeiro estava o homem mais furioso do mundo.

??Só sei que ficamos ali por um bom tempo, eu apenas ouvia as tramas mais cabeludas que Marcos havia passado. Ele entrou em detalhes sobre o que fazia com as duas na cama, o que estranhamente me excitou. Mas pude ver que havia surtido efeito nos dois. Ele fazia movimentos com os braços, a cintura e as pernas, logo o seu membro foi criando vida novamente.

??- Não me entenda mal, Seu Pedrinho, elas eram demais na cama! Mas não tem igual a Bruninha, não... - Se quietou deitado na cadeira e passou a segurar firme no cacetão. - Ô, putinha tesuda da porra! - Apertava e chacoalhava o pau meia bomba. Passou até a se masturbar de leve. - Sabe engolir um caralho direito. Sabe levar pirocada e ainda pede mais e mais! - Dava para ver que a cada pulsada, aquilo endurecia mais e mais.

??- E meu fióte tem razão, não adianta o quanto nóis fode aquela bucetinha, ela continua apertadinha do mesmo jeito! SSSssss.. Ooohh... - O mastro agora se mostrava em total comprimento, duro feito ferro e soltando aquele pré-gozo a cada solavanco. - Comé que pode?!...

??Marcos havia entrado naquele estado de total luxúria novamente, mostrando todo seu lado canalha. Não sabia dizer se ele se quer percebia. Mas antes de alguém falar qualquer coisa, ouvimos barulhos vindo do quarto. Conseguíamos ouvir Bruna gemendo alto junto do ranger da cama.

??- Hehehe... Não falei? Essa daí é insaciável, sô... - Apertou bem o cacete e puxou a pele toda, revelando a cabeçona babona da cobra. Era um absurdo ver tudo aquilo em pé. Nunca eu ia imaginar que algo assim poderia existir.

??Marcos se levantou e olhou para mim fixamente.

??- Óia bem, Seu Pedrinho... – Pegou forte na base do cacetasso grosso e preto de cavalo e apertou, as veias saltaram e a cabeça babou escorrendo denso, criando um fio transparente até o chão. – Que hoje esse aqui vai trabaiá até o sol raiá! Heheheh... – Tal filho, tal pai.

??Ele foi em direção a casa e foi subindo as escadas. Fiquei lá fora apenas absorvendo tudo que havia acontecido. Não sabia muito bem como me sentir sobre tudo aquilo, apenas fechei os olhos e me deixei ouvir aos sons que vinha do nosso quarto de casal. Ouvir Bruna gemer tão gostoso enquanto era invadida pelo caralhudo do Rafael me deixava extremamente excitado.

??Toquei no pintinho por dentro da cueca e senti ele duro feito pedra. Juntei forças e sai da cadeira em direção a cozinha, peguei uma garrafa de água gelada, alguns copos e fui para o quarto. Já na porta fiquei maluco.

??Rafael ficava deitado na cama enquanto Bruna o cavalgava. Ele mantinha as duas mãos na cintura dela, auxiliando o movimento de Bruna. Ela não parecia nem um pouco cansada, usava as pernas para quicar ainda mais forte naquele caralhão de novinho. Marcos estava atrás de Bruna, ajoelhado, com o caralho na mão, batendo com ele nas costas e na bunda de Bruna. Eu me sentei na cadeira e passei a beber minha água.

??Rafael as vezes começava a mexer o quadril por debaixo de Bruna, passava a meter e acelerava bem. Ele botava tanta força nas metidas que conseguia levantar Bruna apenas com a força do quadril. Levantava ela pro alto e não parava um instante de meter, apenas parando para deixar ela continuar cavalgando.

??- Aaahhin!! Moleque tarado! Que força é essa!? Ooohn...

??- Cachorra safada! Isso não é nada, tamo só começando... Hehe. Desce aqui quero chupa esses melões... – Bruna abaixou o corpo, se apoiou na cabeceira e deixou os seios a merce do garoto. – Caralho... Olha isso... – Pegava forte neles e começava a chupar. – Nunca vi teta desse tamanho, não. Parece vaca leiteira! Haha!

??- Sssssss.. Aah! Vai com calma, Rafa! Não é feito de borracha, não!

??Ele lambia, chupava e mordia, tirando suspiros agudos de Bruna. Daquele jeito ela mantinha o traseiro arrebitado enquanto cavalgava. Logo, Marcos teve uma diabólica ideia. Sem sair de cima de Bruna, ele alongou o braço até pegar o lubrificante no criado-mudo. Abriu e despejou uma boa quantidade no pauzão, melecou tudo e foi passando com a mão pelo comprimento todo. Eu sabia exatamente o que ele queria e fiquei assustado com a ideia.

??Ele posicionou a ponta do caralhão na portinha do anel de Bruna e pressionou. Bruna tomou um sustinho sentindo aquele liquido gelado na pele quente, mais ainda que tinha algo enorme na entrada do seu cuzinho.

??- Marcos... Espera, você é muit-

??- Se ocê aguentou meu fióte, vai ter que me aguentar também, piranha! – Deu um tapa forte no rabo de Bruna e pos uma mãozona por cima das costas dela, para deixar ela sem saidas. Foi empurrando e o caralho grosso de cavalo foi atropelando a entradinha apertada.

??- AAAAAAAAAAAHHHH!!! – Bruna gritou muito alto, fiquei até com medo. Mas aquilo não deteve Marcos, ele continuava invadindo, enterrando centímetro grosso atrás de centímetro grosso. – Aaaaahhiinn, seu canalhaaaa!! Filho da putaaaa!!

??Bruna invés de se debater ou tentar sair dali, ela simplesmente passou a gemer e xingar. Já se sentindo preenchida na buceta, naquela hora ela delirava tendo seu outro buraquinho invadido. – Aaaaaaiinn, seu cacetudooo! Vai com calma, garanhão!!

??- Calma é o caralho! Sua cadelinha apertada... Sssss, que porra de cuzinho apertado... OOOOooaahh! É hoje que eu te arrombo pra valer! – Marcos foi mexendo o quadril quando conseguiu colocar metade da tora grossa dentro de Bruna.

??E toda vez que o cuzinho de Bruna cedia, mais ia entrando e mais rápido e forte eram os movimentos de Marcos. Chegou a um ponto onde quase tudo havia entrado sobrando uns 5 centímetros para fora. Bruna era completamente castigada pelos dois brutamontes, que a comiam com muito gosto e vigor, abusavam de seu corpo inteiro e não davam a mínima para suas súplicas, sabendo que a ninfetinha tarada e masoquista estava gozando de tanta dor e tesão.

??Marcos então pegou um ritmo acelerado, movendo o quadril rapidamente. Bruna gemia alto, soltando alguns gemidos guturais enquanto sentia seu anelzinho tentar acomodar aquela cobrona preta gigantesca, enquanto a buceta era dominada pelo jogo de quadril do garoto deitado sob ela. Quando Marcos perdeu a paciência ele disse irritado e canalha.

??- PORRA! - Deu um tapa na bunda enorme e suada de Bruna. - Cuzinho apertado da porra! Abre esse rabo, caralho! - Pegou firme na cintura de Bruna, tirou quase tudo do caralho obeso e meteu tudo sem dó nem piedade, deixando nem um centímetro sobrar fora. Meteu tudo até o talo, estalando forte o quadril na bunda e deixando o caralho grosso estacionado. Bruna perdeu o ar, revirou os olhos e pegou forte na cabeceira da cama. Com certeza ela estava gozando forte, dava para ver pela reação do corpo e pelo rosto de Rafael, este que delirava de tesão tendo seu membro enorme apertado pela buceta de Bruna. Mas, logo ela perdeu força nos braços e foi aí que fiquei com medo de verdade. Ela simplesmente desmaiou em cima do peitoral de Rafael.

??- Pô! Parabéns, velhote! Desmaiou a piranha de novo!

??- Ela tem muito o que aprender ainda... Mas dá um momento pra princesa, já já ela ta pedindo mais.

??Rafael passou a dar leves tapas no rosto de Bruna. - Ei, ei! Acorda, aê! Ow! - Meu medo se foi quando vi que em menos de um minuto Bruna já estava de volta.

??Ela acordou e começou a movimentar o quadril, ia para frente e para trás, cavalgando os dois mastros escuros. Ela gemia baixinho e muito manhosa.

??- Aaahinn, seus canaalhaaas... Vocês vão me partir em duas... Aaahhnn...

??- Tô te falando, fióte. Essa daí a gente num encontra todo dia, hehehe!

??Começaram tudo de novo, voltaram a meter como se nada tivesse acontecido. Os dois a colocaram em inúmeras posições, até comeram ela em pé. Rafael comia sua buceta enquanto segurava o corpo de Bruna perto do seu, ela se pendurava nele segurando nos ombros largos do garoto e abraçava sua cintura com as pernas, enquanto Marcos segurava na sua cintura e comia seu cuzinho sem dó. Que visão incrível era aquela. Os dois metiam alucinadamente, tirando gemidos e gritos altos de Bruna. E depois de mais de uma hora de pura luxúria e muita meteção, os dois anunciaram o gozo.

??Passaram a meter ainda mais freneticamente, chegando a cerrar os dentes e depois de um breve tempo, gozaram forte dentro de Bruna, inundando seu interior novamente. Aquela porra grossa descia, escorria e se esticava até cair no chão. Vazava da buceta lotada e do cuzinho totalmente recheado. Depois de alguns beijos ardentes, sugadas e mordidas, os dois tiraram seus enormes dotes de dentro de Bruna e novamente deram uma pausa, saindo do quarto. Eu mesmo já tinha me acabado na punheta na primeira meia hora, mas sabia que iria ter que aguentar mais algumas rodadas.

??Olhei para Bruna, deitada de costas na cama com as pernas abertas, e percebi o quão satisfeita ela estava. Mesmo tão ofegante e tão acabada, ela ainda parecia cheia de energia. Cheguei perto dela e disse no ouvido.

??- Eu te amo.

??Ela olhou para mim com um sorriso tão sincero e lindo. Mesmo sem dizer uma palavra eu sabia o que ela queria dizer. Cheguei mais perto e a beijei intensamente. Sentia aquele gosto salgado que passei a apreciar e sentia o gosto da sua boca. Ela passou a me beijar no rosto e a me abraçar.

??- Eu te amo muito mais! Muito obrigada, Pedro. Por esse presente tão incrível... Acho que eu sou a esposa mais feliz deste mundo. - Tive de beijá-la novamente. Passei a mão por todo seu corpo e comecei uma massagem. Toda vez que passava a mão por uma marca sentia ela gemer entre beijos.

??- Deixa eu cuidar de você... - Me abaixei e comecei beijando todo seu pescoço e desendo até os seios, os beijei e fui para a barriga, descendo mais até chegar na sua preciosa. Ela estava toda arrombada e vazando muito pelos dois buracos. Fiquei até apreensivo, pensando que não conseguiria limpar ela direito dessa vez. - Eles te deram trabalho agora, hein?

??- É, parece que eles não entendem o quão grandes eles são... Mas eu tô adorando, amor. Tá gostando de ver sua esposinha à mercê desses dois garanhões? - Perguntou num tom sexy e dengoso.

??- Tô, sim, Bruna. É difícil acreditar que realmente está acontecendo, mas tô adorando cada momento seu com eles. - Comecei a limpar ela, passando a língua por toda a buceta, abrindo bem as pernas e lambendo seu cuzinho também. Ela apenas gemia baixinho, sentindo minha língua lhe limpar.

??E assim se repetiu aquela noite: os dois Machos comiam Bruna de todos os jeitos possíveis, a faziam gozar horrores, eles enchiam a buceta, o cu e a boca dela daquela porra grossona e lá ia eu limpar a bagunça. Era impressionante vê-los transar daquele jeito tão intenso e fervoroso e mesmo assim aguentar por horas e horas. A tarde passou, a noite passou e eles só pararam para poder jantar. Bruna ficou no quarto comigo, eu e ela estávamos sem fome. Mas quando deu meia noite, eu já não tinha mais forças. Era difícil para eu aguentar o pique deles, principalmente o de Bruna. Me dirigi para a sala de estar e fiz o sofá de cama. Antes de pegar no sono ainda conseguia ouvir claramente os gemidos, o contado das peles e a cama rangendo.

??Eu dormi pesado, feito pedra, acordei as 6h da manhã em ponto num pulo, pensando que talvez tudo tenha sido um sonho. Os sons no quarto haviam cessado e eu não via Marcos nem Rafael pela casa. Mas logo ouvi passo vindo das escadas, eram os dois já vestidos, pareciam ter tomado banho. Fingi estar dormindo e apenas escutei os dois sussurrando.

??- Cadê a chave?

??- Sei lá! Tenta uma aí.

??Marcos pegou o chaveiro pendurado na parede perto da porta e foi testando cada chave.

??- Porra, tô cansadão... trabalhei demais, hehehe... - Rafael fazia leves movimentos com o quadril.

??- Num te falei, fióte? Como que tá, aí? - Ele fez um gesto em direção a cintura do garoto.

??- Pô! Bem que tu falou... Tô leve leve! Hahahah... - Rafael falou pegando forte na frente da bermuda e balançou. - Tô zerado.

??- Pois seu pai sabe bem das coisas! Desses tipo aí, te sugam até a alma, ocê sai com o saco parecendo bexiga murcha, hehehe... Achei!

??Os dois foram saindo, enquanto conversavam. Ouvi a caminhonete ligando e os dois partiram para casa. Me levantei do sofá e fui direto para o quarto, quase que num frenesi. Quando cheguei vi Bruna estirada na cama. Seu corpo todo marcado, o cabelo todo espalhado pela cama, seus fartos seios com marcas de mordidas e apertões e seus dois buraquinhos completamente arrombados e esporreados. Me lembrei da primeira noite que ela teve com os dois. Naquela noite ela estava exausta, mal conseguia falar direito. Mas naquele momento ela se encontrava totalmente esgotada, desmaiada na cama.

??O lençol estava todo molhado de suor, porra e vários outros líquidos. O cheiro no quarto era inebriante, de um sexo totalmente pervertido, depravado e animal. Eu olhava para toda aquela porra escorrendo pela cama e pelo corpo todo de Bruna e acabei perdendo a vontade toda de limpá-la. Apenas me deitei ao seu lado e lá fiquei pelo resto da manhã. Acordei bem depois do meio-dia e Bruna ainda estava dormindo pesado ao meu lado. Sai da cama e me propus a lhe deixar descansando até que ela acordasse.

??Fiquei arrumando a casa, fazendo a faxina e tentando processar tudo. Quando deu 6h da tarde eu acordei de um breve cochilo ouvindo a voz de Bruna me chamando. Subi as escadas depressa e chegando no quarto me deparo com minha esposa ainda deitada na cama.

??- Amor... eu não consigo sair daqui... - Ela falava baixinho entre uma risada e um soluço. Ela parecia estar entre um conflito de sentimentos. Sem pensar duas vezes, ajudei ela a sair da cama e fomos direto ao banheiro. Dei um banho completo nela, tentando nunca tocar muito em suas partes íntimas pois estavam muito sensíveis. Ela abria um pouco as pernas e me falava dengosa. - Aaain, Pedrooo... Eles destruiram a minha xaninha...

??- É, você tá toda vermelha... - Nos olhamos por alguns segundos, deixando a água cair e bater no chão.

??- E você amou cada segundo, to certo? - Perguntei apalpando o corpo dolorido dela.

??- Aaaainn, Pedro... Sim, sim, sim, sim!! Eles me viciaram naquelas duas piroconas pretas de cavalooo!! Só de pensar, minha bucetinha e meu cuzinho piscam sem parar...

??Naquela noite, Bruna me deixou penetrá-la novamente, e eu gozei como nunca. Fiquei até um pouco pasmo. No outro dia, Marcos e Rafael voltaram, agora estavam com as malas de ferramentas e todo o equipamento de trabalho. Rafael agia da mesma maneira de sempre, mas Marcos teimava em se desculpar pela última noite com Bruna, pedindo perdão se ele ou o filho tivessem passado dos limites. O assegurei que nada demais havia acontecido e que Bruna estava bem, mas precisaria descansar, coisa de 3 a 4 dias de um bom e merecido descanso.

??- Vocês realmente acabaram com ela de vez, viu?

??E assim os dias foram passando. Esses encontros mais longos aconteceram com mais frequência, já que não havia problema nenhum eu aparecer em casa e os pegar no ato. E a obra que tinha previsão de três meses, acabou após seis meses inteiros. Marcos e Rafael mais comiam Bruna do que trabalhavam. Na maioria dos dias os três ficavam aprontando pela casa inteira. Na nossa cama, na sala de estar, pela cozinha e adoravam ficar bem folgados na piscina. Quando Marcos voltava a si, e puxava a orelha de Rafael, os dois se resolviam numa substituição de papeis: um ficava na obra trabalhando, enquanto outro saciava o fogo de Bruna, se alternando durante o dia. Mas esses dias eram raros.

??Eu havia dado permissão aos dois para ficarem muito à vontade em casa. Em dias que estavam à toa, Marcos ficava de samba canção, mas se livrava dela logo que seu lado puto canalha falava mais alto. Por outro lado, Rafael preferia ficar sem roupa alguma, andava pela casa completamente nu. Sempre que chegava do trabalho, podia encontrar um deles andando pela casa com aquelas coisas monstruosas balançando pesado entre as pernas. Poucas vezes os encontrei totalmente moles, as vezes em meia-bomba, porém, na maioria das vezes estavam duros feito aço, mesmo depois de horas e horas daquele sexo selvagem e intenso que os dois praticavam tão naturalmente.

??Quando encontrava Marcos ele sempre se desculpava pelo atraso na obra, arranjava uma desculpa esfarrapada e voltava para cima. Mas Rafael parava o que estava fazendo e se mostrava para mim. Pegava no caralho e balançava na minha frente, descrevendo o que havia feito com Bruna naquele dia. Eu acabava caindo na lábia do garoto, me excitando com cada detalhe que ele me contava com aquele tom canalha.

??- ...Depois de fuder a garganta dela bem gostoso, pintei a carinha da vadia hoje. Tirei até foto, ó! Hehehe... Mas nem dá pra ver direito, cobri a cara dela inteira, hahahaha...

??Eu não reclamava, depois de tudo que eles estavam proporcionando a Bruna, eu só podia retribuir, e acabei tomando a função de dono de casa. Era eu que providenciava café da manhã, almoço e jantar, quando Bruna não podia cozinhar e Marcos não fazia seus famosos churrascos. E mesmo se minha esposa estivesse disposta a cozinhar, eu insistia em deixá-la descansando e aproveitando seu dia, pois alimentar dois ogros esfomeados era um tanto exaustivo, cada um comia por dois peões de fazenda. Para vocês terem uma noção do nível da minha cornice, eu até lavava as roupas dos Machos.

??As semanas foram passando e, finalmente, Bruna começou a apresentar sintomas. Só para termos certeza absoluta, fui ligeiro a uma farmácia e comprei um daqueles testes rápidos. Conversamos muito sobre tudo aquilo enquanto ela se testava, Bruna disse que, se fosse positivo, ela iria ficar com a criança. Eu não me opus, falei que iria me dedicar a deixá-la o mais confortável possível durante todo o processo, cuidando dela sempre que estava em casa e que iria providenciar tudo necessário para cuidarmos desta nova vida. O resultado rapidamente saiu e para surpresa de ninguém, Bruna havia engravidado. Nos abraçamos forte e Bruna até soltou algumas lágrimas, mas num tom sério me disse que era para eu não dizer nada a ninguém, muito menos para os dois Machos da casa. Ela queria guardar segredo por agora, pois tinha certeza de quem seria o pai. Nas nossas primeiras visitas ao médico, foi tudo bem, Bruna estava totalmente saudável e tudo parecia como nos conformes. Porém, na nossa segunda visita ao ultrassom, depois de se passarem mais semanas, eu caí de costas no chão quando o médico nos informou o que eu achava impossível. Algo que apenas uma fertilização de altíssima qualidade e pujança poderia realizar.

??Bruna estava grávida de, notavelmente grandes e saudáveis, trigêmeos.
                                


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Comentários


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sergius Comentou em 23/03/2025

Excelente conto, mas se tivesse ilustrações seria completo. Votei.

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japa46 Comentou em 23/03/2025

Nossa muito putinha essa mulher.. delícia. Gostoso demais ver a esposa sendo comida sem camisinha no pelo e levando gozada bem no fundo da bct. Votado

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calilaljamaa Comentou em 23/03/2025

Uma puta gostosa dessas grávida é uma delícia pra ser comida. A posição de ladinho dá pra tirar da buceta e enfiar no cu dela. Loucura, loucura, loucura!

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casalbisexpa Comentou em 23/03/2025

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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cultodojegue

Nome do conto:
Minha Esposa Tarada Se Encantou no Pedreiro Cavalo e o Servente Jumento - Partes 7/8 (Final)

Codigo do conto:
231686

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/03/2025

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3

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