SEM DÓ
Meu nome é Marcia e conheci Renato, meu marido, ainda na adolescência. Em uma festinha acabamos por ficar juntos na época, mas não demos continuidade. O tempo passou acabei namorando outros meninos até que comecei namorar sério um rapaz e com ele perdi minha virgindade. Ele era safado e me apresentou “ao sexo” bem-feito. Namoramos por quase dois anos e era raro o dia que ele não me catava sem dó. Ele era experiente e me ensinou a amar sexo.
Ficamos namorando por quase dois anos e por motivo de mudança de cidade acabamos nos distanciando e com isso o namoro se desfez naturalmente, afinal, éramos jovens.
Passado o tempo reencontrei Renato e acabamos por iniciar namoro. Entre namoro e noivado foram 4 anos. Nesse tempo, nosso tesão um pelo outro era maravilhoso e nosso sexo sempre foi ardente e safado.
Nos casamos e a rotina, creio, acabou trazendo uma calma sexual ao casal. Nós que transávamos quase todos os dias, estávamos por preguiça e comodidade transando uma vez por semana, quando.
Uma noite, especial aliás, me aprontei e fiquei esperando Renato que acabou chegando mais tarde do serviço. Jantamos um Salmão, regado a vinho e ficamos conversando fazendo hora até que ele resolveu ir tomar banho e nos recolhemos. Ao sair do banho ele me encontrou produzida com uma minúscula lingerie e sedenta dele.
Sem perder tempo o Renato veio pra cima de mim com fome e começamos nossas preliminares até que eu, tarada que estava por ter planejado aquele momento durante toda a tarde, sem perder tempo o empurrei deitando-o de costas na cama e habilmente guiei seu pau para minha buceta que estava babando de desejo. Sem cerimônia seu pau entrou todinho em mim e ao sentir-me preenchida debrucei-me sobre ele e abraçadinhos ficamos nos beijando um tempo até que comecei rebolar gostoso no meu macho.
Passados alguns minutinhos o Renato levou as mãos em minha anca segurando-me, não me deixando continuar a sentar nele sob o pretexto de que estava quase gozando. Parei e esperei ele se controlar até que ele reiniciou suas estocadas e eu também continuei. Estávamos no auge quando de novo ele me segurou e eu num ímpeto segurei sua cabeça e sem parar de rebolar disse: aguenta corno! Ele ergueu meu corpo e segurando em meus seios disse: Duvido! Apenas sorri para ele e ele explodiu em um gozo fortíssimo.
Sai de cima dele e pensando que tínhamos acabado fui me levantar para ir ao banheiro, mas ele me segurou e me puxou forte colocando-me de bruços e penetrou-me de uma vez. Seu pau estava muito duro e foi quando percebi que o que eu tinha dito tinha feito meu homem pirar.
Terminamos e nos aninhamos para dormir quando ele me abraçando por traz me falou em meu ouvido: teria coragem de me chifrar? Sem me virar para ele respondi: experimente não me satisfazer. Senti em meu bumbum seu pau endurecer na mesma hora!
O tempo passou e Renato precisou fazer uma viagem a trabalho onde ele ficaria fora por uma semana. Na semana antes da viagem o Renato não fez amor comigo e como ele viajaria na segunda-feira, no domingo eu o bolinei para transarmos e ele não compareceu sob o pretexto de ter que acordar muito cedo para ir para o aeroporto. Disse-lhe de novo: vai corno. Ele, novamente, disse: Duvido!
A semana se iniciou e nós nos falávamos todos os dias por telefone e vídeo até que na quinta-feira ele me chamou no final da tarde para me informar que ele precisaria esticar a viagem vez que o substituto dele estava afastado. Em nossa conversa eu disse que estava carente e que queria ele naquele momento para resolver minha carência. O Renato, na maior cara de pau me disse: não disse que sou corno? Se vire. Rimos da situação, mas aquilo ficou na minha cabeça.
Na sexta-feira fiz minhas coisas normalmente e depois fui ao shopping comprar um presente para o aniversário de uma amiga. Ao parar para almoçar na área de alimentação acabei encontrando um amigo que tinha feito cursinho pré-vestibular comigo. Almoçamos jutos e ficamos ali colocando o papo em dia. No desenrolar da conversa acabamos por descobrir que ele era meu vizinho de prédio já que eu morava em uma torre e ele em outra.
Já findando a tarde, trocamos contato e me despedi pois tinha que ir para a academia ainda.
Era por volta das 21h, eu já havia falado com o Renato, meu amigo me chamou no whatsapp e começamos a papear banalidades quando ele deixou escapar dizendo que em nossa época ele babava por mim, mas que nunca teve coragem de se declarar. Ao dizer-lhe que eu também o achava um gato e que se ele tivesse tentado teria conseguido, rimos muito, e ele sem perder tempo, me convidou para um jantar. Desconversei e ficamos de falar em outra oportunidade.
No sábado fiz as coisas de praxe, fui ao salão fiz tudo e fiquei pronta para ninguém já que meu marido não iria mais retornar. No final da tarde o Renato me ligou e na ligação de vídeo eu o provoquei mostrando-me toda depilada, unhas feitas, enfim, pronta para ninguém. Ele, sarcasticamente, disse: aproveita e vá em uma balada! Aquele homem estava atrevido demais. Concordei com ele e disse que iria sim. Nos despedimos.
Fiquei pensando em tudo que estava acontecendo naqueles dias. Estávamos transando e eu o chamei de corno na provocação e ele duvidou. Depois, tudo que ia para esse lado o excitava! Deduzi que ele queria mesmo e resolvi correr o risco, mas, devagar.
Resolvi ir mesmo em um abalada e assim as 23h eu me aprontei e rumei para uma balada muito famosa aqui em SP. Cheguei lá por volta da meia noite e já estava animada a casa. Comprei um ingresso com entrada VIP para camarote e fui curtir.
Dancei muito e no decorrer da noite fui muito cortejada. Foram vários os homens que tentaram tirar uma casquinha, mas, apesar daquela situação me excitar, não era o que eu queria. Assim, já cansada de tanto dançar, por volta das 03h fui embora.
No domingo acordei já era passado das 11h e ao ver meu telefone tinha perdido algumas ligações do Renato que tentou falar comigo desde às 7h. Retornei a ligação e começamos a conversar e ele já me perguntou porque não havia atendido. Claro, disse a verdade e falei que obedeci a ele e fui para a balada e que havia acabado de acordar. A resposta dele foi: Safada! Perguntei se ele não havia gostado e ele disse: Obvio que adorei. Observei naquele momento que meu homem havia mudado. Ele nunca foi ciumento, mas, nossas putarias de casal eram bem básicas.
Acabei de falar com o Renato e minutos depois me chamou pelo zap meu amigo me cobrando o jantar. Ao ler, veio aquele frio na barriga que me fez pensar para responder.
Eu havia saído na noite anterior para a balada sozinha, o que nunca fizera antes, mas, seria diferente sair para jantar a convite de alguém! Seria como se eu aceitasse uma aproximação e isso nunca havia me passado pela cabeça, afinal, sou louca pelo meu marido e somos extremamente felizes. Por outro lado, meu marido estava mudado e me provocando, mas, daí eu aceitar e ele interpretar errado...arriscado. Ao final de meu raciocínio lógico a respeito de toda a situação, decidi que não aceitaria o jantar, mas que poderíamos ir para um barzinho qualquer onde as coisas pareceriam mais “ao acaso”.
Respondi com sinceridade e propus irmos para um barzinho, claro, se ele quisesse. Milionésimos de segundos depois ele concordou. Estava claro que ele queria me comer...rsrsrs. Marcamos então em um barzinho que eu escolhi para as 19h.
Por volta das 18h comecei a me aprontar quanto toca meu telefone, era o Renato. Ao atender ele me falou que estava liberado e que desembarcaria em Congonhas às 22h e me perguntou se eu poderia ir buscá-lo. Eu disse que tinha marcado um barzinho, mas que eu iria desmarcar para buscá-lo, quando, de forma abrupta ele me interrompeu dizendo que não e que eu fosse para o barzinho que ele pegaria um Uber. Se existia dúvida, caíram ao chão. Ele insistiu para que eu fosse para o barzinho com quem nem imaginava e nem perguntou! Passei a ter certeza de que meu marido queria safadeza.
As 19h pontualmente cheguei ao barzinho e lá estava meu amigo me aguardando. Eu havia reservado uma mesa próximo ao palco onde rolava uma música ao vivo. Sentamos e ele esperto, usando do subterfugio de ficar virado para o palco, veio sentar-se ao meu lado.
Eu estava usando uma saia de couro preta acima dos joelhos, mas que tem uma fenda lateral que sobe até o meio de minhas cochas e para sorte dele, ele ficou do lado da fenda de minha saia o que propiciava-lhe uma visão perfeita de minha perna. Durante todo o tempo eu percebia que ele fitava minha perna e aos poucos, no calor da conversa e da música que fazia muita gente ir dançar, ele falando comigo por diversas vezes depositava sua mão em cima de minha cocha. Percebi suas intenções, mas aquilo me fazia oxigenar e estava me trazendo uma excitação diferente. Aquilo estava me deixando tarada.
Eram por volta das 20h30m ele me convidou para irmos embora para outro local e eu aceitei. Veio a conta pagamos rapidinho e na calçada ele me falou que estava de carro e que insistia em me dar carona.
Entramos no carro e ele de imediato depositou sua mão em meu colo e apertando minha cocha me convidou para irmos para o apartamento dele. Seria muito arriscado já que ele morava na torre ao lado da minha no mesmo condomínio e ao lhe pontuar isso, ele disse que as portarias eram independentes e que não teria perigo algum. Concordei e rumamos para lá.
Chegamos e o clima de tesão estava no ar. Sem falar uma palavra ele me guiou para seu quarto onde tinha uma cama maravilhosa, enorme, e sem nada pedir me empurrou para cima dela deitando-se sobre mim. Nossos corpos falavam por nós e em segundos estávamos nus e namorando gostoso.
Após um tempo ele saiu de cima de mim e me virando de bruços me puxou a anca me fazendo ficar de quatro para ele e começou a me chupar com vontade. Chupava-me com fome, com tesão, com volúpia. Muitos minutos se passaram com ele se deliciando até que ele parou e percebi que ele me penetraria. Passou um filme em minha cabeça porque eu havia permitido que aquilo acontecesse sem levar a conhecimento de meu marido. Eu nunca traí nenhum dos meus namorados. Sempre havia sido fiel e estava ali onde seria penetrada por um estranho até então e pelo simples fato do tesão imensurável que toda a situação me levou.
Antes que eu terminasse meu raciocínio senti cada centímetro do pau daquele homem me invadir até que ele se encostou em meu traseiro, iniciando um gostoso vai e vem que simplesmente desocupou minha mente de todas as dúvidas, me fazendo ter certeza de que eu queria aquele macho me currando forte.
Ele não se cansava e por muito tempo me comeu com força fazendo com que minhas forças fossem acabando até que eu me deitei na cama e ele sem sair de dentro de mim continuou me comendo de bruços e cada vez socando com mais força.
Novamente minutos se passaram até que ele tirou de dentro e me girou na cama me fazendo ficar de papai e mamãe, ergueu minhas pernas depositando-as em seus ombros e reiniciou. Era alucinante tudo aquilo. A luxúria do momento, o tesão do risco que eu estava correndo, enfim, tudo conspirava para me fazer perder o chão de tanto tesão que eu estava sentindo.
Novamente vários minutos se passaram e aquele macho todo suado em cima de mim não se cansava até que eu segurando-o pelo pescoço pedi para que gozasse bem fundo em mim. Ele explodiu na sequência. O gozo daquele homem foi intenso e comigo não foi diferente, os dois tremendo e gemendo alto pela intensidade daquele momento até que ele se deitou sobre meu corpo sem sair de dentro de mim e assim ficamos mais um tempo.
Ele levantou-se e foi para o banheiro tomar um banho eu coloquei minhas roupas e da porta do banheiro me despedi e rumei para meu apartamento
Apesar da portaria ser independente, por dentro o acesso é tranquilo e para não levantar suspeita subi pelas escada chegando em casa ainda tremula.
Já eram quase 22h e peguei um suco bem gelado e fui para meu quarto assistir TV até meu marido chegar.
O Renato chegou e não me vendo na sala e cozinha veio ao quarto onde eu estava jogada na cama e sem falar absolutamente nada começou a me beijar amorosamente. Em minha cabeça veio sentimento de culpa! Meu marido ali beijando a boca de sua mulher que momentos antes estava beijando a boca de outro macho. Mas, era uma decisão que eu havia tomado e os riscos vieram junto e eu iria levar até o final.
Renato então, todo carinhoso comigo, foi tirando a roupa e eu também ficando só de calcinha. Vi que ele estava muito excitado, bem além do normal, e com carinho e sem pressa chupei meu marido por muito tempo até que ele foi se acalmando. Então, ele de costas na cama, fui para cima dele e puxando a calcinha para o lado guiei seu pau na entradinha de minha bucetinha e com uma reboladinha o pau dele deslizou até o final gostosamente lubrificado.
Comecei a rebolar em cima dele e era evidente o excesso de lubrificação já que até fazia um pouco de barulho. Ele puxou meus ombros deitando-me em seu peito e sem pararmos de nos mexer ele disse: minha safada está muito lubrificada, por quê? Sem dizer nada mais eu segurei do mesmo jeito que antes sua cabeça e indo em seu ouvido disse: corno! Mal terminei de dizer e ele explodiu num gozo avassalador! Ainda abraçado fortemente a mim, também em meu ouvido agradeceu simplesmente.
Terminamos ele se levantou e foi tomar banho e eu aproveitei e tomei junto. No banheiro eu esperava que ele me perguntasse detalhes, mas, nada. Passado algum tempo eu lhe perguntei se queria conversar a respeito e ele disse que em outro momento e ressaltou que estava tudo certo.
Saímos do banho e fizemos amor de novo e fomos jantar. No outro dia, aproveitando que ele estava com uma semana de folga fomos viajar.
Depois disso nossa vida mudou completamente. Renato é meu Rei e sabe cuidar de sua Rainha. Sua Rainha, passou a poder tudo fazer com seus discípulos.
Beijos...